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  • Governo pressiona Congresso para manter pacote fiscal e evitar bloqueio de emendas

    Governo pressiona Congresso para manter pacote fiscal e evitar bloqueio de emendas

    Governo age para manter pacote fiscal: Gleisi Hoffmann alerta sobre bloqueio de emendas parlamentares

    O debate em torno do pacote fiscal voltou a ganhar destaque no cenário político e econômico brasileiro após declarações firmes da ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. Em entrevista recente, a ministra reforçou o compromisso do governo com o equilíbrio das contas públicas e indicou que uma eventual derrubada do decreto pelo Congresso Nacional resultaria em medidas duras, incluindo bloqueios nas emendas parlamentares.

    A sinalização de Hoffmann coloca o Congresso Nacional no centro de um impasse: de um lado, a pressão de setores econômicos contrários ao pacote; de outro, a necessidade de preservação do equilíbrio fiscal e da credibilidade do governo diante dos agentes econômicos. A ministra, no entanto, mostrou confiança de que, com diálogo, o decreto será mantido.

    Pacote fiscal e sua importância para o Brasil

    O pacote fiscal apresentado pelo governo tem como objetivo principal reforçar o compromisso com o controle das contas públicas. Trata-se de um conjunto de medidas estratégicas que envolvem desde tributos como o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) até ajustes em gastos obrigatórios. O pacote também está diretamente alinhado ao novo arcabouço fiscal, aprovado pelo próprio Congresso em 2023, e considerado pilar central da política econômica do Executivo.

    Além de conter a trajetória da dívida pública, o pacote fiscal busca garantir previsibilidade para o mercado financeiro, atrair investimentos e manter os fundamentos macroeconômicos sob controle. No entanto, enfrenta resistências, especialmente por parte de setores empresariais e parlamentares que argumentam sobre os impactos de tributos como o IOF em atividades econômicas específicas.

    Gleisi Hoffmann e o alerta às emendas parlamentares

    Em uma mensagem direta ao Congresso, Gleisi Hoffmann destacou que a derrubada do pacote fiscal poderá implicar no aumento do contingenciamento orçamentário, o que afetaria diretamente as emendas parlamentares — instrumento essencial para deputados e senadores destinarem recursos a seus redutos eleitorais. Ou seja, os parlamentares que optarem por rejeitar o pacote podem ver os próprios projetos e ações locais prejudicados pela falta de verba federal.

    Essa estratégia política de exposição de possíveis impactos concretos é uma forma de pressionar o Congresso a manter o decreto. Ao apontar que “bate aqui e bate lá”, a ministra relembra que o Congresso também é corresponsável pela aprovação do arcabouço fiscal, e que qualquer desestabilização nesse pacto pode ter efeitos negativos amplos para o país.

    IOF e o recuo do governo como sinal de diálogo

    Uma das críticas mais levantadas contra o pacote fiscal dizia respeito à elevação do IOF sobre operações específicas. Ao perceber a insatisfação de diversos setores, o governo recuou em parte das mudanças propostas, mostrando que está aberto ao diálogo. Segundo Gleisi Hoffmann, esse movimento comprova que o Executivo está disposto a construir soluções consensuais, e que os 180 dias para discussão da Medida Provisória devem ser suficientes para se chegar a um acordo que contemple os interesses de diferentes setores.

    O recuo também teve impacto sobre a posição de lideranças do Congresso. O presidente da Câmara, Hugo Motta, e o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Davi Alcolumbre, participaram de reunião com o governo em busca de um entendimento. Ainda que pressões externas tenham influenciado a postura inicial de Motta, a expectativa do governo é de que o diálogo prevaleça.

    Cenário político e impacto nas decisões econômicas

    O avanço ou a derrubada do pacote fiscal terá implicações diretas não apenas nas relações entre os poderes, mas também nos indicadores econômicos nacionais. Com uma dívida pública em trajetória ascendente, inflação pressionada e incertezas sobre o crescimento do PIB, o governo considera essencial manter um discurso fiscal coerente e responsável.

    A sinalização de instabilidade, como a rejeição do decreto fiscal, pode gerar volatilidade nos mercados, aumentar a desconfiança de investidores e comprometer a eficácia das políticas de controle inflacionário adotadas pelo Banco Central, inclusive a manutenção da taxa Selic em patamares elevados. Nesse sentido, o pacote fiscal é também uma âncora de expectativas do mercado.

    Repercussão no Congresso e nos bastidores políticos

    O pronunciamento de Gleisi Hoffmann foi interpretado como um alerta político. Parlamentares, sobretudo da base aliada, passaram a avaliar com mais cautela os efeitos práticos da rejeição ao pacote. A possibilidade de bloqueio das emendas parlamentares afeta diretamente a estratégia eleitoral de congressistas que contam com esses recursos para viabilizar obras e serviços em suas regiões.

    A ministra também destacou que o Congresso não pode se eximir da responsabilidade por medidas impopulares que garantem estabilidade econômica. Se o Congresso ajudou a aprovar o arcabouço, cabe agora sustentar a coerência da política fiscal ao longo dos meses seguintes.

    Equilíbrio fiscal como prioridade de governo

    O governo Lula tem reforçado seu compromisso com a responsabilidade fiscal, mesmo diante de pressões por aumento de gastos sociais e investimentos. O pacote fiscal, nesse sentido, representa uma tentativa de equilíbrio entre a ampliação de políticas públicas e a manutenção da saúde das contas públicas. Sem isso, o Brasil corre o risco de perder o grau de confiança que voltou a conquistar junto a agências de classificação de risco e organismos internacionais.

    Segundo interlocutores do Planalto, o discurso de Gleisi foi previamente alinhado com o presidente da República e representa uma estratégia de contenção de danos. Caso o pacote fiscal seja rejeitado, o governo já indicou que ampliará bloqueios no Orçamento, atingindo inclusive os aliados. Isso amplia o custo político da rejeição e pressiona por um consenso.

    Projeções econômicas e credibilidade internacional

    A economia brasileira está sob os olhares de investidores internacionais, que acompanham atentamente os desdobramentos da política fiscal do país. O sucesso do pacote fiscal pode representar um ponto de inflexão para o Brasil retomar a rota de crescimento sustentável, com inflação sob controle e juros em queda.

    Caso contrário, analistas apontam para um cenário de maior volatilidade cambial, fuga de capitais e aumento da percepção de risco. O recado do governo, portanto, vai além do Congresso: é também um aceno ao mercado de que a agenda fiscal permanece no centro das prioridades.


    Pacto fiscal depende do Congresso para manter estabilidade

    Em meio a um cenário de incertezas econômicas e pressões políticas, o governo federal faz um apelo ao Congresso: manter o pacote fiscal é garantir a previsibilidade econômica, o equilíbrio das contas públicas e a estabilidade institucional. Gleisi Hoffmann deixou claro que a responsabilidade pelo sucesso ou fracasso das medidas não é apenas do Executivo, mas compartilhada por todos os atores políticos.

    O desafio agora está em construir um consenso que preserve o conteúdo essencial do pacote, evitando rupturas que prejudiquem o país. Em um ano decisivo, onde as contas públicas serão permanentemente vigiadas por agências e investidores, a palavra-chave é responsabilidade.

  • Guerra Aérea Israel Irã: Bombardeios Intensificam Mortes, Diplomacia e Caminhos para o Fim do Conflito

    Guerra Aérea Israel Irã: Bombardeios Intensificam Mortes, Diplomacia e Caminhos para o Fim do Conflito

    Guerra Aérea Israel Irã: Escalada, Impactos e Caminhos para o Fim do Conflito

    A guerra aérea Israel Irã entrou em fase crítica, com bombardeios intensos e retaliações mútuas que provocaram centenas de mortes e danos significativos à infraestrutura. Após uma ofensiva israelense em Teerã, o Irã lançou uma das mais efetivas saraivadas de mísseis de sua história, demonstrando capacidade de quebrar defesas israelenses. O presidente Trump foi instado a intervir para pressionar um cessar-fogo. Netanyahu, por sua vez, declarou que Israel está “no caminho da vitória” .

    Principais episódios da guerra aérea Israel Irã

    Ataque inicial de Israel (13 de junho)

    O conflito teve início com ataques-surpresa israelenses que eliminam generais do IRGC e cientistas nucleares no Irã, incluindo locais subterrâneos e instalações-chave . Israel ainda afirma controle sobre o espaço aéreo de Teerã.

    Retaliação iraniana histórica

    Em resposta, o Irã lançou cerca de 65 mísseis e drones contra cidades israelenses como Tel Aviv e Haifa — alguns atravessando defesas — resultando em ao menos 24 mortos e centenas de feridos

    Novas ofensivas israelenses

    Israel retaliou com bombardeios que atingiram complexos de mísseis, instalações nucleares e estatais, incluindo a televisão estatal iraniana .


    Diplomacia, pressão dos EUA e negociação

    O Irã pediu ao presidente Trump que – via Catar, Arábia Saudita e Omã – persuadisse Israel a aceitar um cessar-fogo imediato, oferecendo flexibilidade em negociações nucleares

    Trump, por enquanto, mantém apoio a Israel e nega envolvimento direto nos ataques, mas sinalizou que pode intervir se interesses dos EUA forem ameaçados . Ele também vetou planos israelenses para eliminar o líder supremo iraniano

    Líderes do G7, UE, Rússia, Turquia e China pedem desescalada, enquanto diplomatas veem abertura, pois o Irã estaria disposto a negociar assim que os ataques cessarem .


    Impactos humanitários e socioeconômicos

    • Vítimas: mais de 224 mortos no Irã (grande parte civis), 24 em Israel, e centenas de feridos

    • Destruição urbana: prédios, infraestrutura energética, diplomática e industrial gravemente afetados .

    • População em fuga: civis iranianos e israelenses relatam medo, ansiedade e impossibilidade de voltar à normalidade quotidiana .

    • Impactos econômicos: aumento momentâneo nos preços do petróleo seguido de recuo, refletindo preocupação global e especulação


    Possíveis desdobramentos

    Cessação temporária

    O Irã condiciona início das negociações nucleares à paralisação dos ataques. Meio‑orientais como Qatar, Omã e Arábia Saudita são potenciais mediadores .

    Escalonamento militar

    Israel pode intensificar atividades para desmantelar totalmente capacidades nucleares e de mísseis do Irã. O Irã, por sua vez, pode fazer novas retaliações, com risco de arrastar terceiros como Hezbollah e Irmandades Irmandas no Iraque .

    Envolvimento dos EUA

    Trump afirmou que estaria disposto a agir se o conflito atingir os interesses americanos — uma postura que mantém diplomacia com Israel, porém sem participação ofensiva .


    Geopolítica e consequências regionais

    • Estabilidade da República Islâmica: bombardeios a generais e cientistas podem abalar a estrutura do regime, minar a coesão entre líderes cléricos e militares .

    • Alianças regionais: Hezbollah e Hamas estão enfraquecidos, limitando a intensidade e extensão dos ataques indiretos .

    • Mercado de energia global: especialistas avaliam que as exportações do Golfo podem ser salvas, mas a tensão preserva risco geopolítico e preços elevados .

    • Diplomacia global: União Europeia, G7 e Rússia pressionam por cessar-fogo; China e Turquia se oferecem como facilitadores de diálogo


    Cenário de curto e médio prazo

    Cenário Possibilidade Consequências previstas
    Cessar-fogo imediato Moderada Redução de vítimas, retomada de diálogo nuclear
    Conflito prolongado Alta Escalada aérea, nova fase econômica e migratória
    Intervenção EUA Baixa a média Potencial equilíbrio ou ampliação militar
    Negociações condicionadas Alta Pressão diplomática, mas instabilidade persistente

    A guerra aérea Israel Irã representa o nível mais elevado de conflito entre ambos desde 1979, com consequências profundas para civis, infraestrutura e a ordem regional. Nesse contexto, os esforços diplomáticos — especialmente envolvendo os EUA e países do Golfo — são essenciais para evitar uma escalada irreversível.

    Se Trump decidir intervir ou forçar um cessar-fogo, poderá haver alguma calmaria. Contudo, se Netanyahu continuar firme e os líderes iranianos resistirem, o confronto pode ganhar mais intensidade, tornando o horizonte geopolítico imprevisível.

    A capacidade de contar a história com clareza, sem hipérboles, e expor os impactos reais do embate, torna-se fundamental para manter o público informado e atento ao papel das potências e dos civis nestes dias decisivos.

  • ETFs de Renda Fixa: Por Que Eles São os Investimentos Mais Rentáveis e Seguros

    ETFs de Renda Fixa: Por Que Eles São os Investimentos Mais Rentáveis e Seguros

    ETFs de Renda Fixa: Entenda Por Que Esses Fundos São os Queridinhos dos Investidores em 2025

    Com a taxa Selic estabilizada em 14,75% ao ano, o cenário econômico brasileiro está favorável para investimentos conservadores. Nesse contexto, os ETFs de renda fixa surgem como uma opção inteligente e eficiente para quem deseja diversificar o portfólio com baixo risco e rentabilidade acima do CDI.

    Com características atrativas como eficiência tributária, liquidez, transparência e acesso a carteiras diversificadas, os ETFs de renda fixa estão ganhando cada vez mais espaço nas estratégias de investidores brasileiros — sejam iniciantes ou experientes.

    Neste artigo completo, você entenderá tudo sobre os ETFs de renda fixa, como funcionam, os melhores disponíveis no mercado, vantagens, riscos e por que eles podem ser a peça-chave da sua carteira em 2025.


    🧩 O que são ETFs de renda fixa?

    Os ETFs (Exchange Traded Funds) são fundos de índice negociados em bolsa, que replicam a composição e o desempenho de um determinado índice. No caso dos ETFs de renda fixa, o objetivo é acompanhar um índice de renda fixa, que pode ser composto por títulos públicos, títulos atrelados à inflação, ativos pós-fixados ou até mesmo uma combinação estratégica desses elementos.

    Diferentemente dos fundos tradicionais, os ETFs são negociados como ações, o que proporciona liquidez imediata e precificação em tempo real. Além disso, eles oferecem diversificação instantânea, pois uma única cota representa uma cesta de ativos.


    📊 Por que os ETFs de renda fixa estão em alta?

    Com a Selic alta e o CDI em torno de 5,84%, os rendimentos dos investimentos mais seguros voltaram ao radar de quem busca preservação de capital e crescimento sustentável da carteira.

    Enquanto CDBs, LCIs e fundos de renda fixa tradicionais permanecem relevantes, os ETFs de renda fixa apresentam várias vantagens comparativas, como:

    • Gestão passiva e eficiente

    • Baixas taxas de administração

    • Eficiência fiscal (sem come-cotas)

    • Diversificação automática

    • Facilidade de acesso via corretoras digitais


    📈 Destaques de ETFs de renda fixa em 2025

    GOAT11 – Mistura de renda fixa e renda variável internacional

    Um dos fundos mais interessantes do ano é o GOAT11, gerido por uma das maiores gestoras do país. A composição do fundo é 80% em IMA-B (índice que representa títulos públicos atrelados à inflação) e 20% no S&P 500, índice que mede o desempenho das 500 maiores empresas dos Estados Unidos.

    Apesar de conter uma fração de ativos de renda variável, o GOAT11 é classificado como ETF de renda fixa, pois seu foco principal está na exposição a juros reais brasileiros, com uma pitada estratégica de diversificação global.

    O diferencial desse fundo está na correlação negativa entre o IMA-B e o S&P 500. Em anos em que os títulos públicos vão mal, o mercado americano tende a compensar — e vice-versa. Essa estratégia pode potencializar os retornos e suavizar as oscilações.

    Nas projeções de algumas casas financeiras, o fundo pode entregar até IPCA + 34% no longo prazo.


    IMAB11 – A escolha tradicional da renda fixa indexada à inflação

    O ETF IMAB11 é outro destaque absoluto para 2025. Também gerido por uma gestora renomada, o fundo acompanha o índice IMA-B, que representa uma carteira de títulos públicos federais indexados ao IPCA.

    Esse fundo é ideal para quem deseja proteger o poder de compra no longo prazo, aproveitando o cenário de inflação elevada. Em 2025, o fundo já acumulava um rendimento de 7,15%, com perspectiva de valorização adicional caso a curva de juros sofra queda.


    LFTB11 – Segurança máxima com exposição ao Tesouro Selic

    Se você procura uma opção extremamente conservadora, o LFTB11, da Investo, é a escolha ideal. Com 91% da carteira em LFTs (Tesouro Selic) e 9% em NTN-B 2060, o fundo combina estabilidade com proteção contra inflação de longo prazo.

    O desempenho do LFTB11 em 2025 já atingiu 6,22%, consolidando-se como um ETF com foco em preservação de capital, excelente para perfis conservadores e para a reserva de emergência.

    Vantagens dos ETFs de renda fixa

    Além da diversificação automática, os ETFs de renda fixa oferecem benefícios importantes que os tornam ainda mais atrativos no contexto econômico atual:

    🔸 Eficiência tributária

    Ao contrário dos fundos tradicionais, os ETFs não possuem come-cotas, e a alíquota do IR é fixa em 15%, independentemente do tempo de aplicação.

    Esse detalhe é fundamental para investidores de longo prazo, que, em fundos convencionais, pagam até 22,5% de imposto nos primeiros dois anos.

    🔸 Baixo custo operacional

    ETFs costumam ter taxas de administração muito mais baixas, devido à gestão passiva, que apenas replica o índice de referência, sem movimentações frequentes ou análise ativa.

    🔸 Facilidade de negociação

    Como são negociados em bolsa, os ETFs têm liquidez diária e cotações em tempo real. Isso facilita a entrada e saída a qualquer momento, desde que haja corretora habilitada.


    Riscos dos ETFs de renda fixa

    Mesmo sendo conservadores, os ETFs de renda fixa não estão isentos de riscos. Entre os principais:

    • Marcação a mercado: os preços das cotas podem variar conforme os juros futuros. Se as taxas subirem, os preços podem cair, mesmo que os títulos estejam saudáveis.

    • Liquidez pontual: em casos de crise, o mercado secundário pode ter baixa liquidez em alguns ETFs.

    • Exposição setorial ou concentrada: alguns ETFs podem estar excessivamente concentrados em poucos papéis. É importante analisar a composição antes de investir.


    Como investir em ETFs de renda fixa?

    Para investir em ETFs de renda fixa, o processo é simples:

    1. Abra uma conta em uma corretora que ofereça negociação na B3.

    2. Escolha o ETF de acordo com seu perfil e objetivos.

    3. Negocie pelo home broker, como se fosse uma ação comum.

    4. Acompanhe a performance com regularidade e reavalie conforme o cenário econômico.


    Os ETFs de renda fixa como protagonistas do momento

    O cenário macroeconômico brasileiro de 2025 favorece amplamente os ETFs de renda fixa. Com juros elevados, inflação em alta e incertezas nos mercados globais, esses fundos aparecem como uma ferramenta ideal para aliar rentabilidade, segurança e simplicidade.

    Com produtos como GOAT11, IMAB11 e LFTB11, os investidores encontram opções para diferentes objetivos, desde proteção contra inflação até diversificação internacional moderada. Além disso, a tributação favorável, ausência de come-cotas e custos reduzidos consolidam os ETFs de renda fixa como tendência definitiva no portfólio do brasileiro.

    Se você ainda não incluiu um ETF de renda fixa na sua estratégia, 2025 pode ser o ano perfeito para começar — e colher os frutos de um investimento inteligente, moderno e alinhado às melhores práticas do mercado.

  • IBC-Br Sobe 0,2% em Abril e Aponta Crescimento de 4%: Riscos e Perspectivas para a Economia Brasileira

    IBC-Br Sobe 0,2% em Abril e Aponta Crescimento de 4%: Riscos e Perspectivas para a Economia Brasileira

    IBC-Br: O Que Revela a Alta de 0,2% em Abril e o Que Esperar da Economia Brasileira em 2025

    O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central) avançou 0,2% em abril de 2025, conforme divulgado pelo Banco Central. Esse número, considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), mostra que a economia brasileira segue aquecida, acumulando alta de 4% em 12 meses. O dado é particularmente relevante diante de um cenário de juros altos, com a taxa Selic mantida em 14,75% ao ano.

    Neste conteúdo, você vai entender o papel do IBC-Br, por que ele está em alta, o que está por trás da resiliência da economia brasileira, os riscos do descompasso fiscal, os possíveis rumos dos juros e as projeções para o PIB de 2025.


    O Que é o IBC-Br?

    O IBC-Br é um índice mensal criado pelo Banco Central com o objetivo de acompanhar o desempenho da atividade econômica brasileira. Ele considera informações dos três grandes setores da economia — agropecuária, indústria e serviços — e serve como um indicador antecedente do PIB.

    Embora o IBC-Br não substitua os dados oficiais do PIB divulgados pelo IBGE, ele fornece uma visão antecipada sobre a direção da economia. Seu acompanhamento é fundamental para analistas, investidores e formuladores de políticas econômicas.


    Por Que o IBC-Br Cresceu em Abril?

    A alta de 0,2% em abril é considerada modesta, mas significativa quando se leva em conta o atual patamar da taxa de juros. O principal impulsionador desse crescimento foi o setor de serviços, que segue forte mesmo com o custo elevado do crédito.

    Esse desempenho foi sustentado por três fatores principais:

    • Aquecimento do mercado de trabalho, com mais contratações e menos informalidade;

    • Expansão da renda disponível, tanto por ganhos salariais quanto por benefícios sociais;

    • Estímulos fiscais, com aumento dos gastos do governo, que alimentam o consumo.

    Enquanto isso, a indústria e a agropecuária recuaram, o que acende um alerta sobre a concentração do crescimento em apenas um setor.


    Setores em Queda: Indústria e Agropecuária

    Mesmo com o avanço do IBC-Br, os dados setoriais revelam uma realidade desigual na economia. A indústria enfrenta uma combinação de custos elevados, demanda fraca e incertezas regulatórias. Já a agropecuária sofre com instabilidades climáticas e perda de competitividade em algumas culturas.

    A retração nesses setores é um sinal de alerta, pois aponta para um crescimento econômico desequilibrado, sustentado quase que exclusivamente pelo consumo via serviços.


    O Consumo Estimulando os Serviços

    O setor de serviços, que representa cerca de dois terços do PIB brasileiro, é o mais beneficiado por transferências de renda, aumento do salário mínimo e expansão dos gastos públicos.

    Diferente da indústria, que depende fortemente do crédito, os serviços são mais influenciados pelo mercado de trabalho. Como resultado, os programas sociais e outras medidas de estímulo ao consumo mantêm o setor em expansão, mesmo em um ambiente de juros altos.

    No entanto, essa sustentação do consumo via políticas públicas pode não ser duradoura, especialmente se os gastos do governo não forem compensados por cortes ou ganhos de eficiência em outras áreas.


    Descompasso Fiscal: Um Risco Crescente

    Um dos principais riscos apontados por economistas para os próximos meses é o descompasso entre política fiscal e política monetária. O governo tem ampliado a arrecadação por meio do aumento de tributos, como a nova alíquota de 5% sobre operações financeiras que antes eram isentas.

    Esse tipo de política acaba desestimulando investimentos, especialmente nos setores produtivos, e dificulta o controle da dívida pública. Além disso, tanto o Legislativo quanto o Judiciário têm contribuído para o desequilíbrio fiscal, ampliando gastos sem cortes equivalentes.

    Esse ambiente fiscal fragilizado aumenta a desconfiança dos agentes econômicos e pode dificultar uma recuperação sustentável.


    Juros Altos: Até Quando?

    Com a Selic em 14,75%, o Banco Central mantém uma postura conservadora para conter a inflação. A possibilidade de elevação da taxa para 15% ainda em 2025 não está descartada, caso a inflação persista ou a política fiscal siga expansionista.

    Os juros elevados impactam diretamente no custo do crédito, na rentabilidade das empresas e na capacidade de consumo das famílias. A combinação de taxa alta com o aumento de impostos representa um grande desafio para o crescimento.

    A expectativa do mercado é que a taxa Selic só comece a cair em 2026, e de forma gradual, o que manterá o ambiente de crédito restrito por mais tempo.


    Riscos Externos e o Papel do Cenário Internacional

    No exterior, o comportamento dos juros nos Estados Unidos, liderado pelo Federal Reserve, também influencia a economia brasileira. Com a expectativa de estabilidade nos juros americanos, há espaço para entradas de capital no Brasil.

    Contudo, a falta de confiança na condução fiscal interna pode limitar esses fluxos. O resultado disso é a volatilidade cambial, que pode impactar os preços de produtos importados e elevar a inflação no país.

    Além disso, a desaceleração da economia global — com destaque para a China e a Europa — pode afetar negativamente as exportações brasileiras.


    Projeções para o PIB em 2025

    Com base nos dados do IBC-Br, as projeções para o crescimento do PIB brasileiro em 2025 variam entre 1,5% e 2,2%, dependendo do comportamento dos juros, da inflação e do ajuste fiscal.

    Os principais fatores que podem influenciar essas projeções são:

    • Manutenção ou elevação da taxa Selic acima de 14,75%;

    • Fracasso na aprovação de reformas estruturais;

    • Instabilidade política ou econômica no cenário global;

    • Redução nos investimentos privados, especialmente no setor industrial.


    IBC-Br: Termômetro Antecipado da Economia

    O IBC-Br tem se mostrado um termômetro útil para prever a tendência da atividade econômica no Brasil. A alta de abril, embora positiva, reforça a dependência atual do país no setor de serviços, o que pode ser problemático caso ocorra um desaquecimento do mercado de trabalho.

    Dessa forma, o índice deve ser interpretado com cautela. O crescimento atual é real, mas fragilizado por uma base de sustentação instável, fortemente dependente do consumo financiado pelo setor público.

    O desempenho de 0,2% no IBC-Br em abril de 2025, e de 4% no acumulado de 12 meses, mostra que a economia brasileira ainda respira, mesmo com todas as adversidades. O setor de serviços segue sendo o principal motor desse crescimento, enquanto indústria e agropecuária recuam.

    Entretanto, os riscos fiscais, os juros elevados e a ausência de reformas estruturantes indicam que esse ciclo de crescimento pode não se sustentar por muito tempo. A falta de convergência entre política monetária e fiscal dificulta o equilíbrio macroeconômico e aumenta os desafios para o restante do ano.

    A trajetória do IBC-Br nos próximos meses será crucial para medir a resiliência da economia brasileira e para orientar decisões de investimento, políticas públicas e estratégias empresariais em um contexto de elevada incerteza.

  • Perguntas Poderosas: 7 Questões para Transformar Sua Carreira e Conexões Profissionais

    Perguntas Poderosas: 7 Questões para Transformar Sua Carreira e Conexões Profissionais

    Perguntas Poderosas: Como a Curiosidade Impulsiona o Sucesso Profissional

    Fazer perguntas poderosas é uma prática que diferencia os profissionais mais bem‑sucedidos dos demais. Em sua carreira no Google, Jenny Wood, autora de Coragem Selvagem, descobriu que questionamentos bem feitos criam conexões reais, estimulam aprendizado e revelam oportunidades nunca antes exploradas.

    A seguir, aprenda:

    • Por que as perguntas poderosas são essenciais na vida adulta e na carreira;

    • Os sete questionamentos recomendados por Jenny Wood;

    • Como utilizar cada um deles para cultivar empatia, liderança e influência;

    • A ciência por trás das perguntas que ampliam sua rede e reconhecimento profissional.


    Por que as perguntas poderosas transformam sua carreira

    Desde pequenos, somos ensinados a não “incomodar”. Mas no ambiente profissional isso pode custar oportunidades. As perguntas poderosas demonstram interesse real e inteligência emocional, elevando seu valor em qualquer conversa – seja com chefes, colegas ou mentores.

    De acordo com Jenny Wood, curiosidade é um superpoder que pode ser treinado. Crianças com menos de cinco anos chegam a fazer 180 perguntas por dia. À medida que crescemos, essa capacidade natural acaba sendo suprimida — e com ela o potencial de crescimento coletivo e individual.


    Os 7 questionamentos que abrem portas

    1. “O que você gostaria de saber quando estava na minha posição?”

    Demonstrar humildade e interesse pela experiência alheia avalia sua liderança ideal. Sinaliza disposição para aprender e apreender conhecimentos valiosos.

    2. “Quais mudanças você prevê em nosso setor e como posso me preparar?”

    Fazer essa pergunta mostra engajamento com o futuro do negócio e pode colocar você à frente em adaptações estratégicas.

    3. “Como você se recuperou de um fracasso passado?”

    Mitos de sucesso caem quando admitimos falhas. Essa questão cria empatia e quebra barreiras entre mentor e aprendiz.

    4. “Quais qualidades os melhores desempenhadores nessa função têm?”

    Ótima em entrevistas ou reuniões iniciais, essa pergunta reflete seu compromisso com a excelência — e revela o padrão real de desempenho.

    5. “O que de mais emocionante aconteceu com você esta semana?”

    Troca de experiências leve e genuína funciona como ferramenta de relacionamento e cria proximidade.

    6. “O que as pessoas geralmente entendem errado sobre você?”

    No início de uma relação profissional ou amizade, é uma pergunta que gera profundidade e conexão autêntica.

    7. “Qual é o melhor elogio que você já recebeu?”

    Formulação leve, positiva e que ativa boa impressão. Estimula emoções positivas e aproxima quem interage com você.


    Como aplicar as perguntas poderosas na prática

    • Escolha o momento certo: uma reunião com seu líder, networking ou entrevista são ocasiões ideais.

    • Seja genuíno: escute de verdade e demonstre interesse nas respostas com atenção plena.

    • Faça follow‑up: perguntas poderosas geram história. Continue o ponto com curiosidade sobre insights revelados.

    • Documente respostas: os conselhos de hoje podem ser a base da sua evolução profissional amanhã.


    Os benefícios de dominar a curiosidade

    1. Atenção e empatia: demonstrar curiosidade cria conexão emocional.

    2. Visibilidade positiva: pessoas que fazem perguntas interessantes se destacam naturalmente.

    3. Fortalecimento de network: quem ajuda alguém com insights tende a receber ajuda depois.

    4. Aprendizado acelerado: as perguntas certas levam ao conhecimento direto e profundo.

    5. Maior resiliência: entender caminhos que superaram fracassos inspira confiança e determinação.


    A ciência por trás das perguntas poderosas

    Estudos em neurociência revelam que quando falamos de nós, ativamos circuitos de prazer no cérebro de quem ouve. Portanto, estimular que outros falem sobre sua experiência ativa empatia e agrada quem está conversando com você — um efeito poderoso em carreiras e negócios.


    Jenny Wood: referência em liderança e influência

    Ex‑executiva do Google e pesquisadora ligada à Harvard, Jenny Wood viajou o mundo orientando líderes e organizações. Criadora do programa Own Your Career, ela defende que a curiosidade consciente e o questionamento estratégico são a chave de uma carreira significativa — e livre do padrão “certo e seguro”.

    Seu livro, Coragem Selvagem, apresenta nove traços ousados que rompem o conselho tradicional de “seguir a fila”, mostrando que o crescimento profissional vem da coragem de fazer perguntas que importam.


    Por que “perguntas poderosas” devem ser sua prioridade

    • Impulsionam oportunidades de carreira: abra portas antes trancadas.

    • Geram autoridade sem arrogância: você se posiciona como pensador, não poluidor.

    • Evoluem relacionamentos profissionais: a comunicação consciente cria respeito mútuo.

    • Catalisam inovação: questionar o óbvio permite enxergar soluções invisíveis à maioria.


    Como incorporar esse hábito

    1. Escolha uma pergunta por semana para praticar em alguma reunião ou interação.

    2. Reserve momentos no fim do dia para avaliar que perguntas você fez e o que aprendeu.

    3. Participe de rodas de conversas e palestras para treinar perguntas rápidas e inteligentes.

    4. Compartilhe aprendizados com seu time — criar cultura de questionamento também reforça sua liderança.


    Transforme sua carreira com perguntas poderosas

    Ao abraçar as perguntas poderosas, você muda o jogo: deixa de ser espectador e torna-se protagonista ativo da sua trajetória. Essa prática não exige orçamento ou plano complexo — só coragem para questionar, escutar e se reinventar.

    No mercado dinâmico, quem pergunta aprende mais rápido e chega mais longe.

  • Day McCarthy é Condenada por Racismo e Deve R$ 500 Mil a Giovana Ewbank e Bruno Gagliasso

    Day McCarthy é Condenada por Racismo e Deve R$ 500 Mil a Giovana Ewbank e Bruno Gagliasso

    Day McCarthy é Intimada a Pagar R$ 500 Mil por Racismo Contra Filha de Giovana Ewbank e Bruno Gagliasso

    A influenciadora digital Day McCarthy volta a ser destaque no cenário jurídico e social do Brasil após a Justiça determinar um prazo de três dias para o pagamento de uma dívida judicial de mais de R$ 500 mil. A cobrança refere-se à condenação por ataques racistas contra Titi Gagliasso, filha do casal de atores Giovana Ewbank e Bruno Gagliasso.

    O caso, que ganhou grande repercussão nacional e internacional, é mais um capítulo da luta contra o racismo estrutural no Brasil e da exigência por justiça diante de manifestações de ódio nas redes sociais.


    O Caso Day McCarthy: Como Tudo Começou

    A origem da condenação de Day McCarthy está nas postagens com conteúdo racista feitas contra a menina Titi, filha adotiva do casal Ewbank e Gagliasso, em sua conta pessoal do Instagram. A criança, de origem africana, foi alvo de ataques ofensivos e discriminatórios por parte da influenciadora, que na época se autointitulava “socialite”.

    As publicações geraram repulsa imediata da opinião pública e foram denunciadas por diversas personalidades públicas, ativistas e juristas. O caso também mobilizou a mídia nacional, que passou a cobrir detalhadamente os desdobramentos legais da situação.


    Condenação Judicial por Racismo

    A Justiça do Rio de Janeiro, por meio da 32ª Vara Cível, condenou Day McCarthy em fevereiro de 2024 por danos morais à criança e aos seus pais, reconhecendo o teor racista e ofensivo das publicações feitas por ela. O juiz Leonardo Grandmasson destacou a gravidade e a abominável natureza das ofensas, o que fundamentou a condenação da influenciadora ao pagamento de uma indenização de R$ 180 mil.

    Contudo, com o não cumprimento da sentença, o valor inicial passou a ser atualizado com base em juros legais e correção monetária, alcançando atualmente a cifra de R$ 503.892,85.


    Intimação Judicial: O Prazo de Três Dias

    Com a inadimplência da influenciadora, o juiz determinou a intimação formal para que o pagamento seja efetuado em até três dias, sob pena de penhora de bens. A sentença destaca que, caso o valor não seja quitado ou os bens não sejam indicados, o Judiciário poderá executar a penhora de ativos suficientes para a quitação da dívida.

    Esse tipo de procedimento é comum em processos de execução de sentença, nos quais a parte vencedora busca garantir a efetividade do direito reconhecido judicialmente.


    Onde Está Day McCarthy?

    Apesar da condenação e da nova ordem judicial, o paradeiro atual de Dayane Alcântara Couto de Andrade, nome verdadeiro de Day McCarthy, é desconhecido. Segundo informações processuais, ela não foi localizada para o cumprimento da decisão anterior, o que dificulta a execução da cobrança.

    A ausência da ré no processo é um desafio para o Poder Judiciário, que pode recorrer a outras medidas coercitivas, como bloqueio de contas bancárias via BacenJud, protesto do título judicial e eventual decretação de prisão civil em caso de descumprimento reiterado e doloso.


    O Racismo nas Redes Sociais: Um Problema Estrutural

    O episódio envolvendo Day McCarthy é mais um reflexo do racismo estrutural que permeia a sociedade brasileira, muitas vezes amplificado pelas redes sociais. Casos como o da filha de Giovana Ewbank e Bruno Gagliasso mostram como o ambiente virtual tem sido usado para disseminar discurso de ódio, especialmente contra negros e minorias.

    Ao mesmo tempo, também mostra que a Justiça está mais atenta e disposta a punir exemplarmente os agressores, mesmo quando as ofensas ocorrem no mundo digital.


    A Reação de Giovana Ewbank e Bruno Gagliasso

    Embora o casal Ewbank e Gagliasso tenha mantido discrição pública quanto ao processo, é notório o ativismo social que ambos exercem, principalmente em defesa de pautas como antirracismo, igualdade racial e proteção de crianças negras adotadas.

    Ao longo dos últimos anos, os dois têm se posicionado fortemente contra o preconceito racial, inclusive utilizando suas plataformas digitais para promover conscientização social e educação antirracista.


    Adoção Internacional e o Olhar do Preconceito

    A adoção de Titi na África por um casal de atores brasileiros foi, na época, motivo de celebração por parte de muitos, mas também trouxe à tona o preconceito enraizado na sociedade brasileira. Comentários ofensivos surgiram nas redes sociais e em outras plataformas, revelando o racismo presente até mesmo em atos de amor e acolhimento.

    O caso de Day McCarthy é um exemplo extremo, mas não isolado. Ele mostra como pessoas públicas que adotam crianças negras muitas vezes enfrentam preconceito velado ou explícito e, por isso, a relevância da condenação judicial vai além do aspecto financeiro: ela é simbólica e educativa.


    Consequências Legais Para Crimes de Racismo

    A condenação de Day McCarthy não é apenas uma punição por danos morais. O Brasil tem leis específicas que tratam de crimes de racismo e injúria racial, incluindo a possibilidade de pena de reclusão. Apesar da condenação no âmbito cível, a influenciadora também pode ser responsabilizada criminalmente.

    A Lei nº 7.716/1989, que trata dos crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor, prevê punições severas. Além disso, a jurisprudência brasileira tem ampliado o entendimento sobre o racismo digital e a responsabilização por condutas em ambientes virtuais.


    Influenciadores e Responsabilidade nas Redes

    O caso levanta um importante debate sobre o papel e a responsabilidade de influenciadores digitais na sociedade. Pessoas com milhares de seguidores e alcance massivo devem ter consciência do impacto de suas palavras e ações.

    A liberdade de expressão não pode ser usada como justificativa para discurso de ódio. A condenação de Day McCarthy serve como alerta para outros influenciadores que usam sua visibilidade para disseminar ideias preconceituosas.


    Justiça Tardia, Mas Necessária

    Embora o processo tenha se arrastado por anos e a localização da ré ainda seja um entrave, a decisão judicial é um marco importante no combate ao racismo. Ela mostra que, mesmo que tarde, a Justiça pode oferecer algum tipo de reparação às vítimas de ataques racistas, especialmente em um país onde a impunidade é recorrente.

    Além disso, reforça a importância de denunciar e judicializar casos semelhantes, mostrando que o racismo não é mais socialmente ou legalmente tolerado.


    Um Caso que Vai Além da Indenização

    A história de Day McCarthy e a indenização de R$ 500 mil por racismo contra a filha de Giovana Ewbank e Bruno Gagliasso é emblemática. Trata-se de um processo que escancara a persistência do preconceito, a necessidade de punição exemplar e o uso da Justiça como instrumento de transformação social.

    Mais do que uma cobrança financeira, essa sentença representa uma afirmação de valores democráticos, humanos e antirracistas. Que ela sirva de exemplo para todos que ainda acham que o racismo é uma “opinião”.

  • Prazo para pagar taxa de inscrição do Enem termina na quarta-feira

    Os inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025 devem fazer o pagamento até quarta-feira (18) para confirmar a participação nas provas. O prazo de inscrição no exame terminou na sexta-feira (13). 

    Como pagar

    Após a confirmação da inscrição, o candidato pode pagar o valor de R$ 85 por meio de boleto gerado na 

    Página do Participante, a plataforma oficial do Enem. 

    O pagamento pode ser feito por boleto, Pix, cartão de crédito, débito em conta-corrente ou poupança.

    Para pagar por Pix, basta acessar o QR Code que consta no boleto.

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) avisa que o sistema não gerará boleto para o estudante concluinte do ensino médio (2025) de escola pública em nenhuma hipótese.

    Provas

    As provas do Enem 2025 serão aplicadas pelo Inep nos dias 9 e 16 de novembro, nas 27 unidades da federação.

    Em Belém, Ananindeua e Marituba, no Pará, o exame será aplicado, excepcionalmente, nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro, devido à realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que ocorrerá no estado no período da aplicação regular do Enem.

    Certificação

    Na edição de 2025, o Enem voltará a certificar a conclusão do ensino médio ou a proficiência parcial de estudantes maiores de 18 anos. Para obter a certificação, é necessário que o participante atinja o mínimo de 450 pontos em cada uma das áreas de conhecimento e o mínimo de 500 pontos na redação do Enem.

    Pé-de-Meia

    Os estudantes concluintes do ensino médio em escolas públicas, que são beneficiados pelo programa Pé-de-Meia, do Ministério da Educação (MEC), receberão uma parcela bônus de R$ 200 se participarem dos dois dias de provas do Enem 2025.

    O pagamento será feito após a conclusão dessa etapa de ensino. Além disso, todos os participantes do Pé-de-Meia tiveram direito à isenção da taxa de inscrição do Enem 2025.

    Enem

    O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Ao longo de mais de duas décadas de existência, o Enem tornou-se a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Programa Universidade para Todos (Prouni) e do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

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  • IBGE abre seleção para 351 vagas de estágio com bolsas de até R$ 1.125; veja detalhes

    RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) anunciou nesta segunda-feira (16) a abertura de uma seleção para 351 vagas de estágio no país.

    Conforme o órgão, as oportunidades são voltadas para estudantes matriculados a partir do terceiro período em 26 cursos de ensino superior. O IBGE diz que os postos serão preenchidos de acordo com a necessidade.

    As oportunidades de estágio estão distribuídas nos 26 estados e no Distrito Federal. O processo seletivo tem inscrições abertas até as 12h do dia 1º de julho (horário de Brasília), no site do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), que atua na organização.

    Há vagas de quatro horas diárias (20 semanais) e de seis horas diárias (30 semanais). Os valores mensais das bolsas serão de R$ 787,98 e de R$ 1.125,69, respectivamente.

    O IBGE afirma que o estagiário também terá direito a auxílio-transporte de R$ 10 por dia para atuar presencialmente. Não há previsão de benefícios como vale-alimentação e auxílio-saúde.

    Após a inscrição, os candidatos devem participar de uma prova online, cujo prazo de realização também vai até as 12h de 1º de julho. O exame é objetivo, composto por 20 perguntas, que devem ser respondidas em até dois minutos cada.

    São cinco questões de língua portuguesa, cinco de matemática e raciocínio lógico, cinco de geografia e cinco de conhecimentos gerais e atualidades, baseadas nos conteúdos programáticos descritos no edital. O resultado das provas está previsto para 17 de julho.

    As inscrições estão abertas desde quarta (11), mas só foram anunciadas no site da agência de notícias do IBGE nesta segunda. Mais detalhes sobre o edital podem ser consultados no site do CIEE.

    “Os estudantes aprovados na prova serão convocados pelo IBGE para as entrevistas de perfil com o supervisor da respectiva vaga, de acordo com a ordem de classificação dos aprovados na prova objetiva, respeitando as reservas de vagas para pessoa com deficiência, cotista e ampla concorrência”, aponta o instituto.

    Em nota, o coordenador de recursos humanos do órgão, Bruno Malheiros, diz que o programa de estágio reafirma um compromisso com a formação de novos profissionais e com o fortalecimento da instituição de pesquisas.

    “O estágio é uma via de mão dupla: ao mesmo tempo em que oferecemos aos estudantes a oportunidade de vivenciar na prática o dia a dia de uma instituição pública de referência e aprender sua profissão, também contamos com sua energia, criatividade e disposição para aprender e colaborar”, afirma.

    O IBGE atravessa uma crise interna que explodiu no segundo semestre de 2024. A situação ficou marcada por uma sequência de atritos entre o quadro de servidores e a gestão do órgão, presidido pelo economista Marcio Pochmann desde agosto de 2023.

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  • Hugo Motta cede a pressão de deputados e amplia conflito com governo Lula e STF

    BRASÍLIA, DF (CBS NEWS) – O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), alterou o estilo “paz e amor” dos primeiros dias de mandato e deu uma guinada nos discursos e ações relativos ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao governo Lula (PT) após correr o risco de perder apoio dos colegas.

    Motta fez dois gestos mais fortes para manter sua base de apoio coesa: determinou que a perda do mandato da deputada Carla Zambelli (PL-SP) pela condenação no STF será decidida pelo plenário e decidiu avançar com dois projetos de decreto legislativo para sustar normas do Poder Executivo.

    O centro de todo o embate está nas emendas parlamentares ao Orçamento, mecanismo pelo qual os congressistas direcionam dinheiro para obras e custeio de serviços em suas bases eleitorais.

    Além de os deputados culparem o Supremo e o governo pela dificuldade atual de execução das emendas parlamentares, Motta também não pode contar, até agora, com o principal instrumento usado por seu antecessor para construir uma base própria de apoio: a distribuição de verbas para quem lhe é fiel.

    As emendas de comissão ao Orçamento estão paradas este ano. Não há, segundo líderes e presidentes de comissão, sequer definição de quanto cada partido receberá, e a expectativa é de que isso seja resolvido apenas para o segundo semestre, diante da imposição de novas regras pelo Supremo.

    Sem recursos para oferecer às bancadas, fica mais difícil gerir as insatisfações internas, e o presidente da Câmara precisou adotar medidas mais concretas para debelar críticas e reafirmar as prerrogativas da Casa, segundo seus aliados.

    A postura mais conciliatória no início da gestão, afirmam seus interlocutores, se deve ao próprio perfil dele e a um contraste com seu antecessor e aliado, Arthur Lira (PP-AL), que era conhecido como mais duro no trato com o governo e o STF.

    Lira entrou em diversos embates com o ministro do STF Flávio Dino em torno do pagamento das emendas parlamentares.

    Motta buscou uma conciliação com Dino antes mesmo de ser eleito presidente da Câmara e cedeu à principal demanda do ministro, de que as emendas de comissão tenham o nome do autor. Também evitou confrontar o Supremo sobre a anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro e não pautou o tema, embora tenha declarado que considerava parte das penas exageradas.

    Dino, no entanto, continua a pressionar o Congresso sobre as emendas parlamentares. O ministro deu nova decisão para questionar o direcionamento de verbas do Ministério da Saúde na terça-feira (10) e marcou para 27 de junho uma audiência pública para discutir a impositividade dessas verbas.

    Os deputados também se queixam de desrespeito do STF a leis aprovadas, de bloqueio de perfis dos parlamentares nas redes sociais, da abertura de inquéritos para punir os congressistas por discursos na tribuna e de que os ministros ignoraram decisões da Câmara, como quando o plenário decidiu pela suspensão completa da ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ).

    Um dos principais gestos de Motta em reação ao STF foi pautar em plenário o requerimento do PL para sustar a ação penal contra Ramagem. Posteriormente, a Primeira Turma do Supremo rejeitou a paralisação e concordou com a suspensão de apenas dois dos cinco crimes imputados a ele pelo Ministério Público.

    Agora, Motta cumpriu a ordem judicial de bloquear os pagamentos e a cota parlamentar de Zambelli, mas optou por levar ao plenário a decisão do STF de decretar a perda do mandato.

    Inicialmente, ele disse que a Mesa Diretora apenas cumpriria a decisão do Supremo, mas recuou e resolveu jogar o caso para o plenário. A mudança ocorreu por entender que esse processo é inédito e que é melhor compartilhar a resolução com a maioria da Casa.

    No caso do governo, Motta viajou ao lado do presidente Lula no começo de sua gestão e participou de cerimônias do Executivo. Recentemente, contudo, preferiu rejeitar o convite para uma missão oficial na China e Rússia e ir aos Estados Unidos para encontros com empresários que são críticos da agenda fiscal do PT.

    O presidente da Câmara fez críticas pontuais, logo no início do seu mandato, sobre a necessidade de o governo cortar os gastos públicos. Mas as diferenças escalaram quando Lula publicou um decreto que aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e depois com a medida provisória de alta de impostos. Ambas as iniciativas foram atacadas por empresários, e Motta verbalizou essa insatisfação.

    “Já comuniquei à equipe econômica que as medidas que estão preanunciadas deverão ter reação muito ruim não só dentro do Congresso, mas também no empresariado”, disse o presidente da Câmara, que afirmou ainda não “servir a projeto político” de nenhum governo.

    Nesta segunda-feira (16), será votado requerimento de urgência para acelerar um projeto de decreto legislativo que suspende a eficácia do decreto do IOF, enquanto os deputados pressionam o governo a apresentar um pacote de corte de gastos estruturais como alternativa.

    O presidente da Câmara fez questão de expor que a urgência entrará em pauta a pedido da maioria dos partidos e que buscou uma negociação com o governo ao dar dez dias para que medidas alternativas fossem discutidas, mas que a proposta não agradou ao Legislativo por configurar aumento de impostos.

    Segundo aliados, o ponto de virada na relação foi uma entrevista de Fernando Haddad ao jornal O Globo em maio. O ministro da Fazenda afirmou que o governo estava empenhado em colocar as contas públicas em ordem, mas que isso dependia muito mais do Legislativo.

    Atualmente, há um grande incômodo na Câmara com a demora no pagamento das emendas impositivas (de execução obrigatória) e de acordos do ano passado que até agora não foram cumpridos.

    Até sexta-feira (13), apenas R$ 85,7 milhões dos R$ 50,4 bilhões autorizados no Orçamento de 2025 para as emendas foram empenhados (reservados no Orçamento).

    Motta ainda pautou, para a próxima semana, projeto de decreto legislativo para sustar portaria do Ministério do Trabalho que obriga a realização de um acordo coletivo para que o trabalho aos domingos e feriados por funcionários do comércio ocorra sem compensação adicional. A inclusão atende a pedido do partido Novo e de setores do empresariado.

    O discurso mais duro em relação aos outros Poderes foi necessário para reafirmar o papel da Câmara em algumas situações, relatou o presidente a aliados. Mas ele tem ressaltado que manterá o estilo conciliatório e a busca do diálogo para tomar as decisões, como fez ao longo dos seus mandatos.

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  • Ministro defende gás mais barato para reindustrialização do país

    O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defendeu nesta segunda-feira (16), na capital paulista, a redução do preço do gás natural como condição essencial para a reindustrialização do país.  

    “O Brasil precisa ter como premissas a segurança jurídica, o respeito aos contratos e a previsibilidade. A Petrobras, ao mesmo tempo que tem sua natureza jurídica, tem um grande papel social, especialmente onde ela tem monopólio, como no escoamento do gás natural das nossas plataformas. É preciso equilibrar a força empresarial com a compreensão das necessidades do Brasil. Não se trata de intervencionismo, e a valorização das ações da companhia durante a gestão do presidente Lula é a maior prova disso”, disse.

    Na manhã de hoje, o ministro participou do seminário Gás para Empregar: Construindo uma Estrutura Justa e Sustentável de Preços, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). 

    Durante o evento, Silveira também defendeu mudanças na forma como a Petrobras atua no mercado de gás natural. Para o ministro, a estatal precisa ajudar a reduzir os índices de reinjeção do insumo. “Nós precisamos que a estrutura corporativa da Petrobras ajude o Brasil. E que daqui para frente a companhia tenha a condição de diminuir a reinjeção do gás para aumentar esse importantíssimo combustível para a indústria nacional”, declarou.

    Segundo o ministro, o primeiro passo para que essas mudanças ocorram “será um compromisso da Petrobras com a PPSA [Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural S.A] para o primeiro leilão de gás da União”, disse.

    A expectativa do governo, afirmou ele, é que esse leilão ocorra “no máximo, no primeiro semestre do ano que vem”.

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