Categoria: Noticias

  • Filho de policial civil é baleado na perna após o pai reagir a uma tentativa de assalto em Osasco

    O filho de um policial civil foi baleado na perna nesta quinta-feira (16) após o pai reagir a um assalto em Osasco, na Grande São Paulo, segundo informações da Polícia Militar.
    O crime aconteceu pouco antes das 11h30 na Avenida Dionysia Alves Barreto. O policial reagiu e teve início, então, um confronto entre ele e o criminoso.
    O ladrão baleou o garoto, que foi socorrido e levado ao Pronto Socorro Regional. O suspeito também foi baleado. Não há informações sobre o estado de saúde deles.
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    Veja os vídeos que estão em alta no g1



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  • Homem descobre câncer após transplante de fígado em hospital de SP; exame indica que tumor veio do órgão doado


    Homem descobre câncer após transplante de fígado em hospital de SP
    Um paciente de 58 anos descobriu ter câncer no fígado transplantado meses depois de passar por uma cirurgia no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Exames mostraram que o tumor se originou no órgão doado, e não no corpo do receptor — um evento reconhecido pela literatura médica, mas considerado raríssimo em todo o mundo.
    Geraldo Vaz Junior havia sido diagnosticado com hepatite C em 2010 e desenvolveu cirrose hepática, o que o colocou na fila de transplantes. Em julho de 2023, ele recebeu um novo fígado por meio do Programa Proadi-SUS, que conecta hospitais de referência a pacientes do SUS.
    Maria Helena Vaz, esposa de Geraldo, detalha ao g1 que a cirurgia foi bem-sucedida, mas sete meses depois, porém, exames detectaram nódulos no fígado transplantado.
    O g1 teve acesso aos exames. A biópsia identificou um adenocarcinoma, um tipo de tumor maligno, e um teste genético de DNA confirmou que as células cancerígenas não pertenciam ao paciente, mas ao doador do órgão. (Veja abaixo)
    Exame indica que paciente pode ter recebido câncer da doadora
    Arquivo Pessoal
    “Foi devastador. Meu marido recebeu um órgão com câncer. Esperamos por anos para viver um sonho, mas ele saiu de lá mais doente”, diz Maria Helena.
    Geraldo recebeu um novo fígado após a descoberta, mas o câncer já era avançado e ele teve metástase no pulmão. Hoje, é um paciente paliativo — em que a doença não tem mais cura — segundo a família.
    Procurado pelo g1, a assessoria do Hospital Albert Einstein informou que está analisando o tema.
    O que diz o Manual de Transplantes
    O primeiro ponto é que um paciente com câncer não é um doador de órgãos.
    De acordo com o Manual dos Transplantes (2022), publicado pelo Ministério da Saúde, toda pessoa considerada uma doadora apta passa por uma triagem clínica, laboratorial e de imagem para descartar infecções e neoplasias transmissíveis.
    Os testes incluem:
    exames sorológicos (HIV, hepatites, sífilis, citomegalovírus);
    exames laboratoriais de função do órgão (como enzimas hepáticas e creatinina);
    se houver suspeita de neoplasia, exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia;
    e inspeção direta do órgão durante a cirurgia de captação.
    Caso exista qualquer suspeita de tumor, o órgão é imediatamente descartado. Mas o próprio manual destaca que nenhum método é capaz de eliminar completamente o risco, porque células malignas microscópicas podem não ser detectadas.
    Geraldo Vaz recebeu um transplante de fígado, mas órgão tinha câncer
    Arquivo Pessoal
    “Mesmo com avaliação adequada, há risco residual de doenças não detectáveis antes da captação”, diz o documento.
    O g1 conversou com médicos especialistas para entender como isso pode ter acontecido e qual a visão técnica sobre o caso. O que eles explicam, de forma geral, é que é raríssimo, mas que isso pode acontecer. Por ser um risco pequeno, ele é encarado pela perspectiva de que, sem o transplante a maioria dos pacientes não tem chances.
    Veja abaixo o que dizem os especialistas:
    ‘É biologicamente plausível, mas quase impossível prever’, dizem médicos
    Para o oncologista Stephen Stefani, do Grupo Oncoclínicas e da Americas Health Foundation, o caso de Geraldo representa uma situação médica extrema, mas biologicamente possível.
    “Pode acontecer de um órgão conter células tumorais microscópicas que não aparecem em exames de imagem. Isso é algo que a medicina reconhece como possível, mas é extremamente raro — tão raro que, quando acontece, vira relato científico”, explica.
    Stefani lembra que não há falha técnica evidente nesses casos, mas um limite da própria ciência.
    “Os protocolos de triagem são seguros e rigorosos. O que existe é a impossibilidade de garantir risco zero. Em todo o mundo, são feitos milhares de transplantes com sucesso. Casos como esse são exceções — não a regra.”
    Ele acrescenta que a imunossupressão necessária após o transplante pode permitir o crescimento de células que já estavam no órgão.
    “O paciente precisa tomar imunossupressores para evitar rejeição. Isso reduz a vigilância do sistema imunológico e pode permitir que células doentes consigam crescer. É uma consequência do próprio tratamento, não um erro.”
    O cirurgião Pedro Luiz Bertevello, doutor pela Universidade São Paulo e especialista em cirurgia oncológica e do aparelho digestivo da Beneficência Portuguesa, destaca que o transplante hepático é uma das cirurgias mais delicadas da medicina moderna.
    “O controle pós-operatório precisa ser rigoroso. O paciente está imunossuprimido e, portanto, mais vulnerável a infecções e tumores. É uma linha muito fina entre proteger e permitir a rejeição.”
    Bertevello afirma que a presença de células cancerígenas invisíveis no órgão doado é uma possibilidade remota, mas plausível.
    “Nem mesmo o PET-CT é capaz de garantir que não exista uma célula mutada. É uma fatalidade médica que, por mais dolorosa, não significa erro. Provavelmente o fígado do doador tinha células iniciais, invisíveis, que se multiplicaram com a imunossupressão.”
    ‘É um caso raríssimo’
    Para o cirurgião transplantador pelo Sistema Nacional de Transplantes Rafael Pinheiro, casos como o de Geraldo são raríssimos, mas fazem parte do risco inerente ao ato de receber um órgão humano.
    “Esse caso foi uma fatalidade. Por mais que o risco seja ínfimo, ele existe. Quando você recebe um órgão de outra pessoa, é possível pegar uma doença que estava em estágio tão inicial que nenhum exame conseguiria detectar.”
    Segundo o médico, a triagem feita no Brasil é ampla e altamente restritiva.
    Pinheiro explica que, mesmo sem um exame específico para rastrear tumores microscópicos, o processo de captação dos órgãos envolve uma pesquisa detalhada da cavidade abdominal, considerada uma das etapas mais eficientes para avaliar a possibilidade da doença.
    “É raro porque, mesmo que não tenha um exame específico para rastreamento, um dos melhores exames que tem é feito na pesquisa durante a captação, na cavidade abdominal. É checado todos os órgãos — e, para um leigo, isso pode não parecer muito, mas é extremamente detalhado.”
    Ele ainda destaca que exigir uma varredura completa em todos os doadores inviabilizaria o sistema. Isso porque o tempo de duração de um órgão saudável, apto para transplante, em um paciente já morto é pequeno.
    “Se falasse: ‘agora vai ser obrigatório em todos fazer uma pesquisa completa’, isso acabaria com a doação de órgãos no país e no mundo. Não há tempo hábil: teria que fazer colonoscopia, ressonância, tomografia de corpo inteiro, tudo ao mesmo tempo.”
    Pinheiro reforça que as equipes médicas são extremamente cuidadosas com esse tipo de risco.
    “Poderia ter uma coisa tão microscópica e inicial que, no momento em que foi feita a doação, seria impossível de identificar. A gente é bem cuidadoso com isso. Se a gente tem uma dúvida sobre um paciente, a gente faz biópsia, e se não sai um resultado firme, nós, médicos, cancelamos o transplante. A gente é muito preocupado com esse tipo de situação. Por isso é tão raro também.”
    Risco é menor que 0,03%, segundo estudos
    Um levantamento publicado no World Journal of Gastroenterology por Rajeev Desai e James Neuberger (2014) analisou mais de 30 mil transplantes no Reino Unido e identificou 15 casos de câncer transmitido pelo doador, sendo apenas dois deles em transplantes de fígado.
    Os pesquisadores classificam o risco como “extraordinariamente baixo, mas não nulo” — inferior a 0,03% dos casos. Mesmo com triagem rigorosa, micrometástases podem escapar aos exames, principalmente quando o tumor é inicial.
    O estudo também alerta que restringir demais o uso de órgãos “de risco mínimo” pode aumentar a mortalidade entre quem aguarda um transplante, reforçando a necessidade de equilíbrio entre segurança e urgência médica.
    O que diz o Ministério da Saúde
    O Ministério da Saúde foi procurado, mas não enviou resposta até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestação.



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  • Inscrições para concurso da Controladoria-Geral de SP vão até 16h desta quinta; saiba como participar

    As inscrições para o concurso da Controladoria-Geral do Estado de São Paulo terminam às 16h desta quinta-feira (16). O processo seletivo oferece 200 vagas para auditor estadual de controle, com salário inicial de R$ 17.850. As provas estão previstas para o dia 14 de dezembro, em São Paulo

    ( JT) – As inscrições para o concurso da CGE-SP (Controladoria-Geral do Estado de São Paulo) terminam às 16h desta quinta-feira (16). São 200 vagas para auditor estadual de controle com salário inicial de R$ 17.850.

    Quem quiser participar da seleção deve se inscrever no site da banca FGV Conhecimento e pagar a taxa de R$ 170. É preciso ter diploma de nível superior (bacharelado ou licenciatura) em qualquer área de conhecimento.

    As provas objetivas e discursivas, ambas de caráter eliminatório e classificatório e aplicadas na cidade de São Paulo, estão previstas para o dia 14 de dezembro, nos turnos da manhã (das 8h às 12h30) e tarde (das 15h30 às 20h).

    Serão reservadas 5% das vagas para pessoas com deficiência. Candidatos PPI (pretos, pardos ou indígenas) terão direito a pontuação diferenciada, com base em uma fórmula que considera a pontuação média da ampla concorrência e dos demais concorrentes PPI. É preciso manifestar a autodeclaração ao fazer a inscrição.
    *
    COMO POSSO ME INSCREVER NO EDITAL CGE-SP?

    1 – Acesse o site https://conhecimento.fgv.br/concursos/cgesp2025
    2 – Clique no requerimento de inscrição que será exibido
    3 – Preencha e envie o formulário com as informações solicitadas
    4 – Pague o boleto bancário gerado automaticamente até as 16h do dia 17 de outubro
    5 – Guarde o comprovante de inscrição, que poderá ser baixado no site da banca

    VEJA A DIVISÃO DE ESPECIALIDADES

    As vagas serão divididas entre as seguintes áreas de atuação:
    Área – Ampla Concorrência – PcD – Total
    Auditoria – 66 – 4 – 70
    Contabilidade pública e finanças – 9 – 1 – 10
    Correição e combate à corrupção – 47 – 3 – 50
    Obras e concessões – 9 – 1 – 10
    Tecnologia da informação – 57 – 3 – 60

    Também será preciso manifestar, no momento da inscrição, a qual área o candidato pretende concorrer, considerando que as provas objetivas terão diferentes distribuições de questões com base na especialidade.

    Número de questões, pré-requisitos, critérios de avaliação e fatores eliminatórios podem ser consultados ao baixar o edital completo neste link. Os locais para realização da prova também serão divulgados lá.

    CRONOGRAMA DO CONCURSO

    Período de inscrições – 16h de 15 de setembro até 16h de 16 de outubro
    Prazo máximo para pagar a taxa de inscrição – 16h de 17 de outubro
    Data provável para realização das provas objetiva e discursiva – 14 de dezembro

    Inscrições para concurso da Controladoria-Geral de SP vão até 16h desta quinta; saiba como participar

  • Famosos que morreram de câncer de pâncreas

    No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima 11.490 novos casos de câncer de pâncreas em 2025, sendo 5.980 em homens e 5.510 em mulheres. Apesar de representar apenas 2,6% dos diagnósticos de câncer no país, é responsável por cerca de 4% das mortes por câncer, segundo o Ministério da Saúde

    O câncer de pâncreas é mortal simplesmente porque geralmente apresenta poucos ou nenhum sintoma até que a doença avance e se espalhe. Isso, infelizmente, significa que cerca de 95% das pessoas com a condição morrem por causa dela. Para colocar isso em perspectiva, o câncer de pâncreas é responsável por cerca de 3% de todos os cânceres nos EUA e cerca de 7% de todas as mortes por câncer.

    É claro que as celebridades não estão imunes à doença. Inúmeras personalidades do mundo da atuação, música, esportes e muito mais foram vítimas de câncer de pâncreas. Mas quem são essas pessoas tão famosas?

    Clique e relembre aqueles que perdemos para essa doença silenciosa e que costuma ser fatal na maioria dos casos.

    Sobre o câncer de pâncreas:

    No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima 11.490 novos casos de câncer de pâncreas em 2025, sendo 5.980 em homens e 5.510 em mulheres. Apesar de representar apenas 2,6% dos diagnósticos de câncer no país, é responsável por cerca de 4% das mortes por câncer, segundo o Ministério da Saúde. A taxa de sobrevivência média após cinco anos do diagnóstico é inferior a 10%, em grande parte devido à dificuldade de detecção precoce.

    O pâncreas é uma glândula localizada na parte superior do abdômen, atrás do estômago, com formato semelhante a uma vírgula. Ele desempenha funções essenciais, como a produção de enzimas que auxiliam na digestão e a regulação dos níveis de glicose no sangue por meio da liberação de insulina.

    De acordo com o centro médico norte-americano Mayo Clinic, o tipo mais comum da doença é o adenocarcinoma ductal pancreático, caracterizado pelo crescimento anormal de células nos ductos do pâncreas. O oncologista cirúrgico Chee-Chee Stucky explica que esse tipo de câncer costuma ser descoberto em estágios avançados, quando já se espalhou para outros órgãos, o que reduz as chances de cura.

    Sintomas mais comuns

    Os sinais do câncer de pâncreas costumam ser sutis e facilmente confundidos com problemas digestivos, o que dificulta o diagnóstico precoce. Entre os sintomas mais relatados estão:

    • dor abdominal que se irradia para as costas
    • perda de apetite e emagrecimento sem causa aparente
    • pele e olhos amarelados (icterícia)
    • fezes esbranquiçadas ou flutuantes
    • urina escura
    • coceira na pele
    • náuseas e fraqueza constante
    • diagnóstico recente de diabetes ou piora no controle da doença
    • dor e inchaço em braços ou pernas devido à formação de coágulos

    O tratamento depende do estágio da doença e pode envolver cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação dessas abordagens.

    Especialistas alertam que, por ser um câncer silencioso, a prevenção e o diagnóstico precoce são os principais aliados. Manter uma alimentação equilibrada, evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool, controlar o peso e fazer exames regulares são medidas recomendadas para reduzir o risco.

    Se sintomas persistirem ou se houver histórico familiar da doença, a orientação é procurar um médico o quanto antes. Segundo o INCA, a detecção precoce aumenta significativamente as chances de sobrevida e melhora a resposta ao tratamento.

     

     

    Famosos que morreram de câncer de pâncreas

  • Bombeiros levaram estudante morto por tiro de PM a hospital que sabiam estar com emergência fechada, diz ficha médica


    PM mata estudante de medicina com tiro à queima-roupa na Vila Mariana, Zona Sul de SP
    Bombeiros levaram o estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta de 22 anos — morto com um tiro à queima-roupa disparado por um policial militar — a um hospital que sabiam estar com a emergência fechada por conta da superlotação, segundo a ficha de atendimento médica, obtida pelo g1.
    O caso aconteceu em novembro de 2024, na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo, e gerou forte repercussão.
    Marco Aurélio foi baleado dentro de um hotel na Rua Cubatão, onde estava hospedado, após dar um tapa no retrovisor de uma viatura. Os PMs Guilherme Augusto Macedo e Bruno Carvalho do Prado foram indiciados pelo homicídio. (Leia mais abaixo.)
    O jovem foi levado ao Hospital Ipiranga, que fica a cerca de 5 km da cena do crime. Antes de ser submetido a cirurgia, ele sofreu duas paradas cardiorrespiratórias e morreu.
    Na ficha de atendimento, de 13 páginas, consta uma intercorrência: “emergência fechada em razão de superlotação e indisponibilidade de tomografo (inoperante há uma semana)”.
    O documento também registra que o Núcleo Interno de Regulação (NIR) havia informado todas as equipes sobre a situação, mas que “a equipe de bombeiros trouxe [a vítima] mesmo sabendo da superlotação e ausência de tomógrafo”.
    O tomógrafo — aparelho de diagnóstico por imagem que usa raios-x e computadores para gerar imagens internas do corpo — seria fundamental para localizar o projétil que perfurou o estudante.
    🔎 O que é NIR? É um setor do hospital responsável por gerenciar o fluxo de pacientes e recursos, incluindo a capacidade cirúrgica do pronto-socorro. O núcleo funciona 24 horas e é responsável por emitir alerta a outras unidades no caso de intercorrências.
    Depois de atirar, [os policiais] ameaçaram, insultaram, injuriaram e deixaram meu filho agonizar. A ambulância demorou, os bombeiros demoraram chegar. A médica do Copom (Centro de Operações da Polícia Militar) mandou longe, sabendo que não podia mandar lá, porque não tinha tomografia e estava lotado.
    Estudante de Medicina Marco Aurélio e o pai
    Reprodução/Arquivo pessoal
    Ele afirmou ainda que havia outros pronto-socorros mais próximos do local do crime, como o Hospital Santa Rita, a cerca de 20 metros do hotel.
    “Esse hospital que levaram era mais longe. Tinha o Hospital do Servidor Estadual, que meu filho, por ser filho do servidor, podia ser atendido; o Hospital das Clínicas a oito minutos; Hospital do Servidor Público Municipal na Vergueiro. Tinha um monte de hospitais, mas eles mandaram longe para um hospital sem tomografia”, desabafou.
    Procurada, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que “o atendimento à vítima foi realizado respeitando integralmente os protocolos de emergência”.
    “O jovem foi encaminhado prontamente ao Hospital Ipiranga, após contato com o médico regulador que atua no Copom. Esse profissional acompanha, em tempo real, a disponibilidade hospitalar, incluindo leitos, equipamentos e especialidades médicas, garantindo que a vítima seja levada ao local mais adequado para o atendimento.” (Leia na íntegra abaixo.)
    ‘Tem que sofrer mesmo’
    Bombeiros comentam sobre a falta de estrutura do hospital para onde a vítima foi levada
    Imagens de câmera corporal de um dos PMs registraram o momento em que dois bombeiros comentam sobre a falta de estrutura do Hospital Ipiranga na entrada do centro cirúrgico:
    Bombeiro 1: “Agora ele vai para cirurgia, só que falaram que está sem tomografia. Não tem como localizar nada. Vai ser na mão mesmo. Eles estavam mexendo nele lá.”
    Bombeiro 2 : “Tem que sofrer mesmo, pô,”
    Bombeiro 1: [ri].
    Versões contraditórias do policial
    As imagens das câmeras corporais dos policiais também revelam que Guilherme Augusto Macedo, responsável pelo disparo que matou o estudante, apresentou três versões diferentes antes do registro do caso na delegacia.
    O PM mudou sua narrativa à medida que outros policiais chegavam ao local, agravando e ajustando os fatos para tentar justificar o tiro.
    Na primeira versão, gravada em áudio por sua câmera corporal, Guilherme afirma que teria sido “encurralado” por Marco Aurélio: “Ele veio para cima. Deu um tapa na viatura, eu saí correndo atrás. Aí ele encurralou a gente, tentei trazer ele na moral, o Prado foi pra cima e ele derrubou o Prado. Nisso, ele veio pra cima de mim e eu efetuei o disparo. Quando eu efetuei o disparo, ele parou”.
    Em um segundo relato, também registrado pela câmera, o policial afirma já conhecer Marco Aurélio e tenta suavizar a perseguição, omitindo os xingamentos e ameaças de tiro.
    Na terceira versão, o PM acrescenta que tentou conter o estudante “de outra maneira” antes de atirar, mas que a tentativa teria falhado. As imagens do hotel e da própria câmera corporal, porém, mostram o contrário: o disparo é quase imediato após a queda do outro policial, sem qualquer tentativa de contenção menos letal.
    Diante das novas imagens, o advogado da família, Pedro Medeiros Muniz, solicitou nesta quarta-feira (15) mais uma vez a prisão preventiva dos dois policiais envolvidos no assassinato.
    LEIA TAMBÉM:
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    Relembre o caso
    Marco Aurélio foi morto com um tiro à queima-roupa durante uma abordagem policial na madrugada de 20 de outubro de 2024, na Vila Mariana, na Zona Sul de São Paulo. Ele tinha 22 anos e estava no quinto ano do curso de medicina na Universidade Anhembi Morumbi.
    A confusão começou quando o estudante deu um tapa no retrovisor da viatura dos PMs Guilherme Augusto Macedo e Bruno Carvalho do Prado e correu para o interior de um hotel, onde ele estava hospedado com uma mulher.
    A ação foi registrada por uma câmera de segurança. Nas imagens, é possível ver que o jovem entrou no saguão do hotel sem camisa e foi perseguido pelos policiais. Um dos agentes tentou puxar Marco Aurélio pelo braço, enquanto o outro o chutou. Em seguida, o estudante segurou a perna do policial, que caiu no chão.
    Durante a confusão, o PM Guilherme atirou na altura do peito do estudante. No boletim de ocorrência, os policiais alegaram que o jovem teria tentado pegar a arma de Bruno.
    Ele era o filho caçula de um casal de médicos peruanos naturalizados brasileiros que se mudou para cá há mais de duas décadas. Segundo a mãe, a intensivista Silvia Mônica, o rapaz nasceu prematuramente e concluiu o ensino médio com apenas 15 anos.
    O que diz a SSP
    “A Polícia Militar esclarece que os diálogos descritos não representam o posicionamento institucional do Corpo de Bombeiros, tampouco condizem com as diretrizes e protocolos adotados pela Instituição.
    Os fatos relacionados à morte do estudante foram rigorosamente investigados pelas polícias Civil e Militar. As imagens registradas pelas câmeras operacionais portáteis (COPs) foram anexadas aos procedimentos conduzidos pela Corregedoria da PM e pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). O policial militar envolvido foi indiciado por homicídio doloso no Inquérito Policial Militar (IPM) e permanece, desde o ocorrido, afastado de suas atividades operacionais. A Instituição aguarda a conclusão do processo criminal e a manifestação do Poder Judiciário.
    Importante destacar que o atendimento à vítima foi realizado respeitando integralmente os protocolos de emergência. O jovem foi encaminhado prontamente ao Hospital Ipiranga, após contato com o médico regulador que atua no Copom. Esse profissional acompanha, em tempo real, a disponibilidade hospitalar, incluindo leitos, equipamentos e especialidades médicas, garantindo que a vítima seja levada ao local mais adequado para o atendimento.”



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  • Tuta, chefe do PCC preso na Bolívia, é transferido de Brasília para SP sob forte esquema de segurança


    Tuta, chefão do PCC, foi transferido nessa quarta (15) de Brasília para São Paulo, sob forte esquema de segurança.
    Divulgação/MJ
    Cumprindo decisão da Justiça de SP, o governo federal confirmou que o líder do PCC Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, foi transferido para o sistema penitenciário estadual de São Paulo na quarta-feira (15).
    A transferência foi feita sob forte esquema de segurança, coordenada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais, por meio da Polícia Penal Federal e com apoio de um avião da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
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    Após chegar em São Paulo, Tuta foi levado para o presídio de segurança máxima de Presidente Venceslau II, no interior de São Paulo, a pedido do Ministério Público paulista.
    O local é onde se concentram as lideranças do PCC no estado de São Paulo, antes que sejam encaminhados ao sistema federal, dependendo do grau de periculosidade dos detentos.
    A transferência de Tuta tinha sido autorizada pelo Tribunal de Justiça de SP (TJ-SP) no início de agosto. Naquela ocasião, o juiz estadual tinha determinado a notificação do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), a Justiça Federal e a Polícia Federal para coordenarem a transferência conjuntamente.
    Justiça de SP determina transferência de Tuta, líder do PCC, para Penitenciária de Presidente Venceslau
    Considerado um dos chefes do PCC e substituto de Marcola na liderança da organização criminosa, Tuta deve ser levado para a Penitenciária de Presidente Venceslau, unidade de segurança máxima do estado.
    Tuta foi preso em maio na cidade de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, e levado pela Polícia Federal (PF) para o presidio federal de Brasília há quase três meses.
    Desde então, havia essa expectativa para a transferência dele para São Paulo, já que as condenações até o momento foram da Justiça paulista.
    No Brasil, Marcos Roberto de Almeida tem duas prisões decretadas em investigações do Ministério Público de São Paulo. Ele foi um dos principais alvos da Operação Sharks, deflagrada em 2020, quando fugiu do Brasil e passou a constar como foragido na lista da Interpol.
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    PERFIL: Quem é Tuta, substituto de Marcola no PCC e preso na Bolívia
    Major da polícia boliviana é preso por suspeita de acobertar Tuta, chefe do PCC no país vizinho, detido na semana passada
    Imagens e documentos exclusivos mostram como Tuta se tornou um dos chefes do PCC
    Nas últimas semanas, tanto o MP-SP quanto a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) se manifestaram favoráveis à transferência de Tuta para o sistema penitenciário paulista.
    No processo, a SAP informou “não identificar motivos ou elementos concretos aptos a justificarem a inclusão definitiva do encarcerado no sistema federal para o interesse da segurança pública bandeirante”.
    O Ministério Público também opinou no mesmo sentido e se mostrou favorável pela transferência do recluso para uma das unidades prisionais de segurança máxima de Presidente Venceslau.
    Como foi a prisão na Bolívia
    Bolívia prende chefe do PCC foragido da Justiça brasileira
    Tuta é apontado pelo MP de SP como novo número 1 da facção criminosa Primeiro Comando da Capital, o PCC, e foi preso na Bolívia em 16 de agosto.
    Ele estava foragido há cinco anos e foi capturado na sexta-feira (16) na cidade de Santa Cruz de la Sierra com documentos falsos, segundoa Polícia Federal. A prisão foi feita pela Fuerza Especial de Lucha contra el Crimen, da Bolívia.
    Ele é considerado o sucessor de Marcola, o chefe máximo da facção que está preso no sistema penitenciário federal e cumpre penas de mais de 300 anos.
    A polícia boliviana informou que o homem detido se apresentou como Maycon Gonçalves da Silva, nascido em 25 de março de 1971, em um centro comercial da cidade, para tentar renovar a Cédula de Identidade de Estrangeiro (CEI), documento necessário para não bolivianos que residem no país.
    Polícia da Bolívia prende Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, chefe do PCC foragido da Justiça brasileira, nesta sexta-feira (16).
    Foto cedida por Ariel Melgar/El Deber
    Ao consultar o sistema internacional de estrangeiros, surgiu um alerta indicando que se tratava de um procurado pela Interpol. A PF, então, foi comunicada.
    Marcos Roberto de Almeida foi detido sob suspeita de uso de documentos falsos e falsidade ideológica. Dias depois, um major da polícia boliviana também foi preso em Santa Cruz de la Sierra por suspeita de dar proteção para Tuta na Bolívia.
    Segundo a PF, até a noite de sexta, o suspeito seguia sob custódia das autoridades bolivianas, aguardando a confirmação de sua identidade e os procedimentos legais que podem resultar em sua expulsão e extradição ao Brasil.
    Tuta tem duas prisões decretadas e já foi condenado
    Preso pela PF, Tuta é considerado o substituto de Marcola no comando do PCC
    Reprodução
    No Brasil, Marcos Roberto de Almeida tem duas prisões decretadas em investigações do Ministério Público de SP. Ele foi um dos principais alvos da Operação Sharks, deflagrada em 2020, quando fugiu do Brasil e passou a constar como foragido na lista da Interpol.
    À época, o MP de São Paulo confirmou que Tuta havia assumido o comando do PCC após a transferência de Marcola para um presídio federal, em fevereiro de 2019.
    O criminoso já foi condenado em primeira instância por organização criminosa, com pena de 12 anos e seis meses de prisão. Responde ainda a outro processo por organização criminosa e lavagem de dinheiro.
    “O Marcos Roberto, vulgo Tuta, já era da sintonia de 1, mas não era o número 1 do PCC. Com a remoção do Marcola, ele foi elencado, nominado pelo Marcola para ser o novo n° 1 do PCC, tanto dentro como fora dos presídios. É um velho conhecido nosso. Só que, em liberdade, ele atingiu o status, seria o novo Marcola na nossa concepção”, explicou na ocasião o promotor Lincoln Gakiya, que investiga o PCC há décadas em São Paulo.
    Marcola, chefe do PCC, está preso no sistema penitenciário federal desde 2019
    Arquivo/TV Fronteira
    Nova estrutura do PCC
    O novo organograma da cúpula do PCC em São Paulo, apresentado pelo Ministério Público de SP nesta segunda-feira (14).
    Reprodução
    Em 2020, após a primeira fase da Operação Sharks, o MP paulista identificou os 21 suspeitos de integrar a nova cúpula do PCC.
    Entre eles estava Tuta, que fazia parte da cúpula, chamada de Sintonia Final da Rua. Alvos foram identificados na Bolívia, no Paraguai e até na África.
    Segundo o então procurador-geral de Justiça, Mário Luiz Sarrubbo, Tuta assumiu o comando do PCC por escolha do próprio Marcola.
    Ele estava foragido e chegou a ser identificado, na época, como ocupante de um cargo de adido no consulado de Moçambique em Belo Horizonte. Seria uma estratégia para ocultar sua identidade.
    O termo “adido” é usado para designar um agente diplomático que não é um diplomata de carreira.
    “A partir da remoção [para o sistema federal], as ordens passaram a ser nas ruas. E um dos indivíduos, Marcos Roberto, vulgo Tuta, ele assumiu a função do Marcola. É um indivíduo que tem contato em consulado, que transita no país e fora do país. É uma operação hoje que a ordem não está mais centralizada dentro do presídio, mas na rua. Por isso a importância da operação de hoje”, afirmou o promotor Lincoln Gakiya.
    Além dele, o Ministério Público identificou outros 20 nomes que fazem parte da nova cúpula da facção.
    Entre eles três nomes que seriam o braço financeiro da organização criminosa. Eles administram o dinheiro oriundo do tráfico feito belo bando. Entre os nomes que fazem parte do braço financeiro está uma mulher: Carla Luy Riciotti Lima, além de Robson Sampaio Lima e José Carlos de Oliveira.
    Operação em 2020 mirou nova cúpula do PCC
    Deflagrada em fevereiro de 2020, a Operação Sharks teve como objetivo prender membros da nova cúpula do PCC. Foram cumpridos 12 mandados de prisão, além de 40 de busca e apreensão.
    A força-tarefa envolveu oito promotores e mais de 250 policiais militares.
    Três pessoas foram presas na ocasião. A polícia também apreendeu explosivos, armas e carros de luxo usados pela organização.
    Durante as buscas, os investigadores encontraram mais de R$ 100 mil em dinheiro vivo.
    Explosivos encontrados no endereço de um dos alvos da operação
    Divulgação/MP-SP
    A operação também desmantelou um esquema de lavagem de dinheiro feito por meio de dólar-cabo, operação informal de câmbio sem registro no sistema financeiro.
    Planilhas apreendidas indicaram que a facção movimentava cerca de R$ 100 milhões por ano, com lucros vindos principalmente do tráfico de drogas e da arrecadação entre integrantes.
    Para ocultar valores, os investigados compravam veículos e usavam fundos falsos em casas e apartamentos. As transferências eram feitas por meio de doleiros.
    Operação investiga facção criminosa que movimenta R$100 milhões por ano



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  • ‘Pokémon’ está de volta com novo jogo para o Switch e Switch 2

    Novo jogo da Nintendo retorna à cidade de Lumiose, cinco anos após os eventos de X & Y. Com combates em tempo real e gráficos aprimorados, “Pokémon Legends: Z-A” chega à Switch e Switch 2 com novos desafios e três pokémons iniciais clássicos

    A Nintendo lançou nesta quinta-feira (16) o aguardado “Pokémon Legends: Z-A”, novo título da franquia que chega simultaneamente para Nintendo Switch e Switch 2. O jogo marca o retorno à cidade de Lumiose, cenário de “Pokémon X & Y”, e apresenta uma grande mudança na dinâmica das batalhas, agora em tempo real, substituindo o tradicional sistema de turnos que marcou gerações.

    Ambientado cinco anos após os eventos de “Pokémon X & Y”, o jogo permite ao jogador escolher entre três pokémons iniciais de diferentes gerações — Chikorita, Totodile (de “Pokémon Gold & Silver”) e Tepig (de “Pokémon Black & White”). A Nintendo promete uma experiência mais imersiva e estratégica, na qual o posicionamento e o tempo de reação são fundamentais para vencer os combates.

    Segundo o site especializado IGN, “Pokémon Legends: Z-A” segue a linha de “Pokémon Legends: Arceus”, lançado em 2022, e aprofunda o estilo de exploração em mundo aberto, agora com gráficos aprimorados e fluidez de 60 quadros por segundo na Switch 2.

    O novo jogo combina nostalgia e inovação, oferecendo aos fãs veteranos uma revisita ao universo de Kalos e, ao mesmo tempo, introduzindo uma jogabilidade mais dinâmica e moderna. Um trailer divulgado pela Nintendo mostra detalhes do enredo, dos ambientes e das batalhas que prometem redefinir a experiência dos treinadores na nova geração da franquia.

    ‘Pokémon’ está de volta com novo jogo para o Switch e Switch 2

  • Matheus Martins vence prova e é o novo fazendeiro em A Fazenda 17

    Matheus Martins conquistou o chapéu de fazendeiro após uma prova marcada por estratégia e rivalidades. Ao lado de Rayane Figliuzzi, ele eliminou Yoná Sousa e garantiu a liderança da semana. Agora, Yoná, Rayane e Fernando Sampaio disputam a preferência do público para seguir no jogo

    ( JT) – Matheus Martins venceu a prova e se tornou o novo fazendeiro nesta quarta-feira (15). A disputa consistia em ter boa memória, agilidade, sorte e amizade com os outros participantes.

    O DJ e Rayane Figliuzzi se uniram contra Yoná Sousa e tiraram os pontos dela durante a disputa. Yoná foi a primeira eliminada. As etapas seguintes foram muito acirradas e Matheus acabou derrotando Rayane.

    Com isso, Yoná e Rayane estão na roça. Elas vão disputar os votos do público com Fernando Sampaio. Vote em quem você quer que continue no reality.

    Matheus Martins vence prova e é o novo fazendeiro em A Fazenda 17

  • Santos não deixa Corinthians respirar, vence e aumenta vantagem para o Z4

    (UOL/FOLHAPRESS) – O Santos fez um jogo de amplo domínio, venceu o Corinthians por 3 a 1 na Vila Belmiro e abriu vantagem para a zona de rebaixamento do Brasileiro.

    Zé Rafael e Barreal abriram 2 a 0 para o Santos ainda no primeiro tempo. Rollheiser aumentou já na etapa final, e Raniele diminuiu para o Corinthians.

    O Santos chegou aos 31 pontos, segue na 16ª colocação, mas abriu seis de vantagem para o Vitória, primeiro time dentro do Z4 – ainda joga nesta quinta-feira (16). O Corinthians continua com 33 e é o 12° colocado.

    O Corinthians volta a campo no sábado, quando recebe o Atlético-MG, às 18h30 (de Brasília). Na segunda, o Santos pega o Vitória, na Vila Belmiro, às 21h30. Ambos os jogos valem pela 29ª rodada do Brasileirão.

    JOGO DE (QUASE) UM TIME SÓ

    O Santos foi dominante durante praticamente 70 minutos do jogo. O domínio foi refletido no placar ainda no primeiro tempo com um gol-relâmpago e depois com o brilho individual de Barreal. Raros foram os momentos em que o Corinthians conseguiu pisar e se manter no campo de ataque por alguns segundos.

    As estatísticas do primeiro tempo também mostraram a boa atuação santista e apatia corintiana. Foram 13 finalizações santistas e apenas um dos visitantes.

    O 3 a 0 deu ainda mais tranquilidade ao Santos no segundo tempo. Nem mesmo o gol de Raniele para o Corinthians fez o ritmo da atuação santista cair. Lucas Silvestre até tentou oxigenar o Corinthians com as entradas de Garro e Memphis, mas não adiantou.

    LANCES IMPORTANTES E GOLS

    Zé Rafael coloca o Santos na frente: 1 a 0. Em cobrança de escanteio, o volante apareceu na primeira trave, se antecipou à defesa e testou firme para abrir o placar.

    Passou perto. Em cobrança ensaiada de escanteio, a bola foi alçada em direção a segunda trave. Rollheiser finalizou de primeira, a bola desviou e sobrou para Lautaro Díaz. O argentino dominou, girou e bateu perto da trave esquerda de Felipe Longo.

    Barreal faz um golaço para ampliar: 2 a 0. O atacante argentino do Santos recebeu com muito espaço na entrada da área, levou para a perna esquerda e bateu colocado. A bola encobriu Felipe Longo e morreu no ângulo esquerdo do gol corintiano.

    Pênalti! O Santos teve escanteio para cobrar no começo do segundo tempo. Já com a bola alçada na área, Breno Bidon caiu e segurou a perna de Zé Rafael. O árbitro não marcou em campo, mas foi chamado pelo VAR e revisou o lance.

    Rollheiser amplia a vantagem: 3 a 0. O argentino foi para a cobrança e bateu cruzado. Felipe Longo caiu para o outro lado e nada pôde fazer.

    Raniele desconta para o Corinthians: 3 a 1. Matheuzinho cobrou escanteio, e Raniele apareceu no meio da defesa santista para testar firme, no chão, para vencer Gabriel Brazão.

    Na trave! Após nova cobrança de escanteio, Gustavo Henrique se antecipou e cabeceou para o chão. A bola quicou, tomou o rumo do canto direito de Brazão, mas parou na trave.

    Local: Vila Belmiro, em Santos (SP)Árbitro: Flávio Rodrigues de Souza (SP)
    Assistentes: Danilo Ricardo Simon Manis (SP) e Leila Moreira da Cruz (DF)VAR: Wagner Reway (SC)Gols: Zé Rafael (3’/1°T), Barreal (38’/1°T), Rollheiser (9’/2°T), Raniele (12’/2°T)
    Cartões amarelos: Barreal, João Schmidt (SAN), Maycon, Matheuzinho, Breno Bidon, Rodrigo Garro, Gustavo Henrique (COR)

    SANTOS
    Gabriel Brazão; Igor Vinícius, Adonis Frías, Luan Peres e Escobar; João Schmidt, Zé Rafael (Wllian Arão), Barreal (Gabriel Bontempo) e Rollheiser (Victor Hugo); Guilherme (Caballero) e Lautaro Díaz (Robinho Júnior). T.: Juan Pablo Vojvoda

    CORINTHIANS
    Felipe Longo; Matheuzinho, João Pedro Tchoca (Dieguinho), Gustavo Henrique, Angileri (Memphis) e Hugo (André); Raniele, Maycon (Garro) e Breno Bidon; Yuri Alberto e Gui Negão (Kayke). T.: Lucas Silvestre

    Recentemente, o Flamengo fez postagens provocativas ao Estudiantes após a classificação na Libertadores e a publicação revoltou muitos dos jogadores

    Folhapress | 16:36 – 15/10/2025

    Santos não deixa Corinthians respirar, vence e aumenta vantagem para o Z4

  • Assaltos feitos por motociclistas assustam moradores de Perdizes, em SP; família com duas crianças é roubada em plena luz do dia


    Onda de assaltos assusta moradores de Perdizes, na Zona Oeste de SP
    Uma onda de assaltos promovida por motociclistas disfarçados de entregadores tem assustado os moradores de Perdizes, na Zona Oeste de São Paulo.
    No período de apenas cinco dias, ao menos dois casos graves foram registrados. Um deles foi no último sábado (11), quando um casal que caminhava pela Rua Campevas, com dois filhos pequenos, foi perseguido por um motociclista armado.
    Eles tentaram entrar em um prédio antes do assalto, mas não conseguiram e o ladrão levou o celular do pai das crianças (veja vídeo acima).
    A abordagem aconteceu em plena luz do dia, por volta das 15h55 da tarde. Pelo vídeo, é possível ver as crianças com medo, agarradas à mãe, enquanto o pai levanta as mãos e repassa o aparelho celular para o criminoso.
    Casal com dois filhos é abordado por motociclista armado na rua Campevas, em Perdizes, Zona Oeste de São Paulo.
    Reprodução/TV Globo
    Outro assalto aconteceu na noite desta quarta-feira (15), na Rua Apinagés, no trecho entre a Ministro Gastão Mesquita e Piracuama.
    Uma mulher que passeava com o cachorro foi abordada por outro criminoso armado, que exigiu o celular e a senha do aparelho.
    Os vizinhos que perceberam a ação até gritaram por socorro, na intenção de coibir o assalto. Mas o bandido prosseguiu na ação, sem se incomodar com os alertas.
    Na sexta-feira (9), por volta das 23h50, as câmeras de segurança de um edifício da rua Domício da Gama flagraram o roubo de três carros estacionados na via.
    Os ladrões também contavam com o auxílio de um motociclista na retaguarda, para dar fuga em caso de impedimento do roubo.
    Assaltos promovidos por e com a ajuda de motociclistas assustam moradores de Perdizes, Zona Oeste de SP, na última semana.
    Reprodução/Redes Sociais
    Relatos
    Moradores ouvidos pelo g1 dizem que a presença da Polícia Militar na área, fazendo rondas diárias, quase não existe. E que a população está amedrontada e presa dentro de casa, impossibilitada de sair a pé pra qualquer atividade.
    Os vídeos gravados por moradores mostram alguns desses motociclistas andando com correntes nas placas das motos, para não serem facilmente identificados por câmeras da região.
    Motociclistas andam em Perdizes, na Zona Oeste de SP, com placas parcialmente tapadas por correntes para cometerem furtos e assaltos, segundo relato de moradores da região.
    Reprodução/Redes Sociais
    “Todos os dias chegam casos e vídeos novos de abordagens de criminosos. A gente se sente acuado, preso dentro de casa. É assustador como os motoqueiros assaltam sem nenhum impedimento e sem polícia nenhuma por perto para coibi-los”, disse um empresário que vive na Rua Cayowaa e prefere não se identificar.
    “Além dos assaltos, moradores do bairro estão sofrendo há mais de 1 ano com baderna de bares, que funcionam até de madrugada de quinta a domingo, deixando rastro de sujeira e desvalorização”, afirmou a síndica de um outro prédio da área.
    No mês passado, o g1 já tinha mostrado os flagrantes de assaltos no bairro sendo feitos nos semáforos da Avenida Sumaré e Paulo VI (veja vídeo abaixo).
    As imagens também tinham sido gravadas por moradores que compraram até apitos para alertas a vizinhança da presença dos criminosos na área.
    Ladrões roubam carros parados em semáforo das Avenidas Sumaré e Paulo VI, em Perdizes
    O que diz a SSP
    Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse que “o policiamento foi intensificado em toda a cidade, com foco especial nas áreas de maior incidência criminal”.
    “Como resultado desse trabalho, O 23° DP (Perdizes), responsável pela área citada pela reportagem, apresentou uma redução de 9,27% entre janeiro e agosto deste ano, enquanto os roubos de veículos caíram 42% no mesmo período”, disse a pasta comandada por Guilherme Derrite (PL).
    “Os furtos também apresentaram queda de 9,68% e de 4,80% nos furtos de veículo. A Polícia Civil permanece à disposição das vítimas para o registro e investigação de ocorrências e ressalta que o boletim de ocorrência é essencial para a responsabilização dos autores, além de subsidiar o planejamento e a reorientação do policiamento”, completou.



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