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  • Justiça suspende construção de loteamento em área de Mata Atlântica em Carapicuíba


    Justiça suspende construção de loteamento em área de Mata Atlântica em Carapicuíba
    A Justiça de São Paulo suspendeu a construção de um loteamento residencial em uma área de Mata Atlântica em Carapicuíba, na Grande São Paulo.
    A decisão liminar foi tomada após denúncias de moradores e de organizações ambientais que apontaram desmatamento acelerado na região da Fazendinha, próxima ao limite com Cotia e à Granja Viana.
    Segundo a decisão, as empresas responsáveis iniciaram a derrubada da vegetação em uma área de cerca de 200 hectares, localizada em um importante corredor ecológico que liga a Serra do Mar à Serra da Mantiqueira.
    O juiz determinou a paralisação imediata das atividades e uma vistoria conjunta de órgãos ambientais para avaliar os danos. O descumprimento pode gerar multa de até R$ 100 mil.
    Antes da suspensão, uma grande parte da mata já havia sido derrubada. Moradores relatam a fuga de animais silvestres, como cachorros-do-mato e quatis, que perderam o habitat com o desmatamento. A área também abriga nascentes e espécies de árvores em risco de extinção.
    O que vemos no dia a dia são os animais desesperados tentando achar a casa deles.
    O loteamento teve aprovação original nos anos 1970, mas a área se regenerou ao longo das décadas e voltou a ser considerada Mata Atlântica — bioma protegido por lei federal.
    De acordo com ambientalista Carlos Bocuhy, “restam apenas entre 8% e 12% da cobertura original desse ecossistema no país”.
    A Justiça também apontou falhas de fiscalização da Prefeitura de Carapicuíba e responsabilizou órgãos estaduais pela ausência de controle sobre o desmatamento. A Cetesb informou que o projeto foi aprovado antes da legislação ambiental atual e que autorizou o corte de quatro hectares de vegetação nativa, mediante compensação ambiental de 13 hectares e preservação de parte da mata existente.
    O ambientalista alertou que o desmatamento pode comprometer a sobrevivência de diversas espécies.
    “A partir do momento que você tira essa floresta, nós tiramos a possibilidade dessa fauna se deslocar e ela sobreviver também em outras regiões, então nós estamos destinando. Essa fauna ao desaparecimento em muitos locais, quando a gente interrompe os corredores de biodiversidade”, afirmou.
    Por enquanto, as obras permanecem paralisadas, e a expectativa é de que o que restou da floresta seja preservado.
    O que dizem os responsáveis
    Em nota, a Prefeitura de Carapicuíba disse que fiscaliza o cumprimento das exigências previstas na autorização emitida pela companhia ambiental do estado de São Paulo.
    A Cetesb, por sua vez, explicou que o projeto foi aprovado nos anos 70, antes da atual legislação ambiental, e que, nesses casos, vale o regramento da época. Com isso, a companhia disse que autorizou o corte de quatro hectares de vegetação nativa, mas determinou compensação ambiental de 13 hectares, além da preservação de parte da vegetação existente lá no.
    Justiça determinou a suspensão imediata das atividades e uma vistoria conjunta de órgãos ambientais para mapear o impacto da área desmatada até o momento.
    Reprodução



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  • Pacientes relatam superlotação, falta de higiene e espera por leito no Hospital M’Boi Mirim, na Zona Sul de SP


    Lotação e demora no Hospital M’Boi Mirim
    O Hospital M’Boi Mirim, na Zona Sul de São Paulo, tem sido alvo de uma série de denúncias sobre superlotação, insalubridade e falta de estrutura. Em vídeos enviados à TV Globo, familiares mostram corredores lotados, pacientes internados em cadeiras e macas encostadas umas nas outras.
    Referência na região, a unidade tem 336 leitos, sendo 60 de UTI adulto. Apesar disso, segundo os relatos, pacientes em estado grave estariam sendo mantidos na sala de emergência por falta de vagas.
    Nas imagens, os banheiros aparecem com mofo, pias entupidas e camas com roupas sujas.
    É desumano. Não cabe ninguém aqui dentro. Roupa suja, cama suja, colchão caindo da maca. Como que a gente fica?
    Outro vídeo mostra o banheiro do hospital com manchas de mofo e objetos enferrujados. “Olha a cadeira onde o pessoal toma banho. Tem condições uma coisa dessa?”.
    Inaugurado em 2008, o M’Boi Mirim é administrado pela Organização Social de Saúde Cejam em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein.
    “Meu pai está internado há dias na enfermaria, mas precisava estar na UTI. Ele ficou cinco dias sem tomar banho”, contou Vinícius Rodrigues, filho de um paciente com câncer de laringe e traqueostomizado.
    Outros familiares relatam situações semelhantes. Uma mulher contou que o pai, vítima de AVC, ficou três dias dormindo em uma poltrona na sala de medicação.
    Outro paciente, com falência renal, esperou quase seis dias sentado em uma cadeira enquanto passava por exames. “Ele só tomou banho porque a gente pediu. Ficou muito cansado e estressado”, relatou um familiar.
    Os problemas no hospital não são recentes. Em julho deste ano, a prefeitura de São Paulo afirmou, em nota, que pacientes estavam sendo acomodados em “salas de transição” enquanto aguardavam transferência hospitalar. Três meses depois, a situação persiste, segundo novas denúncias recebidas pela reportagem.
    Hospital M’Boi Mirim sofre com superlotação
    Reprodução/TV Globo
    O que diz a Prefeitura
    A Secretaria Municipal da Saúde informou que acompanha os casos e que o hospital passa por um processo de reorganização para ampliar a capacidade de atendimento. Familiares e pacientes, porém, relatam medo de denunciar por receio de represálias e pedem que o poder público ofereça condições dignas de internação.



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  • Moraes determina que Defensoria da União assuma defesa de Eduardo Bolsonaro

    Eduardo foi denunciado pela PGR por coagir autoridades brasileiras, com apoio do governo dos Estados Unidos, para interferir no processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela trama golpista de 2022

    BRASÍLIA, DF (CBS NEWS) – O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta quinta-feira (16) que a DPU (Defensoria Pública da União) assuma a defesa do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

    O parlamentar foi denunciado pela PGR (Procuradoria-Geral da República) por coagir autoridades brasileiras, com apoio do governo dos Estados Unidos, para interferir no processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela trama golpista de 2022.

    A convocação da Defensoria ocorreu após o término do prazo para Eduardo apresentar sua defesa prévia à acusação. O parlamentar decidiu que não constituiria advogado no processo do Supremo sem que fosse intimado fisicamente da abertura do processo.

    A DPU terá 15 dias para apresentar a defesa prévia do parlamentar.

    O chefe do órgão, Leonardo Magalhães, afirmou à Folha em entrevista em 1º de outubro que a Defensoria, se notificada, iria assumir a defesa de Eduardo sem constrangimento. “O trabalho da Defensoria Pública é prestar ampla defesa contraditória. Essa é a nossa obrigação, nosso dever constitucional”, disse.

    “O caso vai ser analisado, distribuído para uma assessoria e vamos fazer a condução, como a gente faz com qualquer outro caso, qualquer outra pessoa, porque a lei determina que é a Defensoria Pública da União que tem que atuar no Supremo”, completou.

    Moraes decidiu em 29 de setembro dar prosseguimento ao processo criminal contra Eduardo Bolsonaro sem notificação pessoal. O ministro entendeu que o deputado, nos Estados Unidos, criou dificuldades para ser notificado pela Justiça brasileira.

    Por esse motivo, Eduardo foi notificado por edital -comunicação oficial da denúncia por meio de publicação no Diário de Justiça Eletrônico.

    “Além de declarar, expressamente, que se encontra em território estrangeiro para se furtar à aplicação da lei penal, também é inequívoca a ciência, por parte do denunciado Eduardo Nantes Bolsonaro, acerca das condutas que lhe são imputadas na denúncia oferecida nestes autos, sobre a qual também se manifestou por meio de nota divulgada na rede social X (antigo Twitter)”, disse Moraes na decisão.

    Segundo ele, não restam dúvidas de que “o denunciado, mesmo mantendo seu domicílio em território nacional, está criando dificuldades para ser notificado”.
    A notificação por edital pode criar um impasse para a DPU. O primeiro passo será buscar contato com Eduardo, para que se o defensor converse com ele e busque informações úteis para a defesa prévia.

    Se o contato for dificultado, a Defensoria precisará decidir se apresenta no prazo de 15 dias a petição com a defesa de Eduardo. Em casos anteriores, o órgão se negou a apresentar sua posição, sob o argumento de que uma defesa prévia sem a participação do acusado seria uma mera formalidade.

    No caso de Paulo Figueiredo, também acusado pela PGR pela atuação nos Estados Unidos, Moraes decidiu enviar uma carta rogatória por meio de cooperação jurídica internacional para sua notificação. O bolsonarista mora há dez anos no exterior.

    O ministro determinou que o processo contra a dupla seja desmembrado para garantir que a denúncia contra Eduardo seja analisada antes pelo Supremo, enquanto correm os trâmites da cooperação internacional sobre a acusação contra Figueiredo.

    Moraes determina que Defensoria da União assuma defesa de Eduardo Bolsonaro

  • Jorge Jesus não perdoa e pune brasileiro por excesso de peso no Al Nassr

    Jorge Jesus é conhecido pela sua rigidez com os hábitos profissionais de um atleta de futebol e não escondeu a sua frustração com Wesley, por ter regressa da seleção sub-20 brasileira com excesso de peso.

    De acordo com a publicação Al-Youm, citado pelo kooora, o jovem atacante, de 20 anos, tirou um período de férias após os dois compromissos ao serviço da sua seleção e ‘descuidou-se’, algo que teria provocado uma ira no técnico português, que puniu o seu pupilo com um programa intensivo de forma a recuperar a aptidão física.

    Na atual temporada, o ex-Corinthians está há quatro jogos realizados sem qualquer gol ou assistência. O jogador ficou sempre fora da lista de convocados para as partidas do campeonato. Na sua posição, vale lembrar, estão nomes como Sadio Mané, ex-Liverpool, ou Kingsley Coman, ex-Bayern Munique.

    Ao fim de quatro rodadas, o Al Nassr lidera de forma isolada com 12 pontos. O clube, de Cristiano Ronaldo e João Félix, regressa à competição no sábado no encontro com o Al-Fateh, para a quinta rodada do campeonato.

    Depois de perder a Supertaça, o clube de Riade irá procurar alcançar a sétima vitória consecutiva englobando todas as competições, reforçando assim o status de um dos principais candidatos aos troféus nacionais e também internacionais, já que participa da Liga dos Campeões asiática 2.

    Jorge Jesus, vale lembrar, já assumiu que este desafio é o maior da “sua carreira profissional”. O técnico tem a missão de devolver o Al Nassr aos títulos, algo que ainda não aconteceu desde a chegada de Cristiano Ronaldo em dezembro de 2022.

    Desde esse período, a hegemonia do futebol saudita tem sido repartida entre o Al Ittihad, duas vezes campeão, e o Al Hilal, de Jorge Jesus, que quebrou vários recordes. Um deles foi o registro de 28 vitórias consecutivas, entrando para o Guinness Book.

    Este recorde pertencia ao The New Saints, do País de Gales, que conseguiu somar 27 vitórias.

    O presidente dos Estados Unidos também sugere a possibilidade de transferir as Olimpíadas de Los Angeles de 2028 por causa da cidade de Boston, que é administrada pela prefeita democrata Michelle Wu

    Folhapress | 13:00 – 16/10/2025

    Jorge Jesus não perdoa e pune brasileiro por excesso de peso no Al Nassr

  • Gracyanne Barbosa é assaltada no Rio de Janeiro

    “Foi um susto enorme. Quando minha irmã foi entrar no carro, o assaltante já entrou junto com ela apontando a arma para a cabeça dela”, contou Gracyanne Barbosa sobre o assalto

    SÃO PAULO, SP (UOL/ JT) – Gracyanne Barbosa, 42, foi assaltada no início da madrugada desta quinta-feira (16), na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. A informação foi confirmada ao UOL pela polícia civil do Rio.

    A Rainha de Bateria da União da Ilha voltava da agremiação, na Ilha do Governador, quando foi abordada pelos bandidos. A informação foi publicada pelo jornalista Léo Dias, que falou com Gracyanne.

    “Foi um susto enorme. Quando minha irmã foi entrar no carro, o assaltante já entrou junto com ela apontando a arma para a cabeça dela”, disse Gracyanne a Léo Dias.

    Gracyanne disse que teve o cabelo puxado pelo criminoso. “Ele me puxou pelo cabelo, mas eu não consegui descer por causa da perna. Ele me jogou para o outro lado e eu acabei dobrando a perna que não posso. A dor foi horrível? Graças a Deus conseguimos descer. Importante é que estamos bem”.

    Os bandidos levaram o carro da influenciadora, uma Land Rover Defender, que pode chegar a cerca de R$ 800 mil. Abandonada no local, ela e a irmã Bárbara Jacobina foram para a delegacia num carro de aplicativo.

    Um vídeo circula nas redes sociais do momento logo após o assalto. A musa aparece sentada na calçada com a irmã. Nas imagens, Gracy está com as muletas ao lado do corpo- ela rompeu um ligamento ao participar da Dança dos Famosos, e passou por uma cirurgia há duas semanas.

    Giovanna Jacobina Bárbara, mostrou alívio ao saber que as irmãs estão bem. “nesta quinta-feira (16) sem dúvidas o meu maior presente é ter vocês vivas e salvas. Obrigada meu Deus. Vocês são tudo para mim”, escreveu a ex-BBB.

    A ocorrência foi registrada na 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes) e encaminhada à 32ª DP (Taquara), que dará prosseguimento às investigações. Em nota, a polícia informa que apura a autoria do crime.

    O UOL também entrou em contato com a assessoria de Gracyanne e aguarda. O texto será atualizado assim que houver retorno.

    Gracyanne Barbosa é assaltada no Rio de Janeiro

  • Homem, que vivia desde os 4 anos nos EUA, morre após ser preso pelo ICE

    Ismael Ayala-Uribe, um homem de 39 anos, de origem mexicana que vivia nos Estados Unidos desde os quatro anos, morreu semanas após ter sido preso pelo Serviço de Imigração e Alfândega (ICE)

    Um homem de 39 anos, que imigrou com a família do México para os Estados Unidos quando tinha apenas quatro anos, morreu semanas após ter sido preso pelo Serviço de Imigração e Alfândega (ICE) norte-americano.

    Segundo a Sky News, Ismael Ayala-Uribe morreu em um hospital da Califórnia no final de setembro após ter ficado doente enquanto estava em um centro de detenção de imigrantes. 

    Citada pela publicação britânica, a mãe de Uribe, Lucia, contou que o filho tinha febre e uma tosse persistente nas semanas antes de morrer. O homem ainda foi tratado pela equipe médica do centro de detenção, mas acabou por voltar à sua cela.

    Depois, foi transportado para um hospital para uma cirurgia para remover um abcesso nas nádegas, mas morreu antes de ser operado. 

    A sua família nunca foi informada que Uribe estava no hospital e só souberam da sua morte após um agente bater à porta da casa da família. 

    “Foram eles que nos notificaram que ele tinha morrido”, contou o irmão, José Ayala, à Sky News. “Nós nem sabíamos que ele estava no hospital ou que tinha uma cirurgia marcada. Então, bateram à nossa porta pouco depois das 5h30 da manhã”.

    O homem acredita que o irmão “ainda estaria vivo se nunca tivesse sido preso” e destacou que “ele adoeceu enquanto estava detido e parecia que não estavam cuidando dele”.

    Ismael Ayala-Uribe mudou-se do México para os Estados Unidos com a família quando tinha apenas quatro anos. Estava no país com o estatuto DACA – um programa que protege temporariamente da deportação jovens imigrantes que chegaram ao país ainda crianças – mas perdeu-o em 2016, quando foi condenado por conduzir embriagado.

    Foi preso pelos agentes do ICE em agosto, em um local de lavagem de carros, onde trabalhava há 15 anos. Depois, passou cinco semanas preso em um centro de detenção em Adelanto.

    Segundo o seu advogado, Uribe era um homem saudável e não tinha qualquer necessidade médica. No entanto, a mãe contou foi percebendo que o filho estava adoecendo a cada visita que lhe fazia, de oito em oito dias.

    “Ele começou com muita febre”, explicou. “Ele disse que não estavam ouvindo ele. A última vez que o vi, ele estava com o rosto abatido, me disse que não estava bem, disse que não aguentava mais”.

    “Me sinto impotente por não ter podido fazer nada para ajudar o meu filho. Nunca imaginei que iria enterrar um dos meus filhos. É uma sensação terrível, tiraram-me um pedaço do coração”, desabafou.

    ICE frisa que “não é negado atendimento” a imigrantes (e recorda detenções de Uribe)

    Em comunicado, o ICE defendeu que “Ismael Ayala-Uribe, 39, do México, era um imigrante ilegal sob custódia do Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA” e “foi declarado morto às 2h32 da manhã do dia 22 de setembro”.

    Segundo a nota, o homem foi “avaliado por um médico” do centro de detenção, em 18 de setembro, “recebeu medicação e voltou para o seu dormitório”. 

    Depois, a 21 de setembro, foi encaminhado para um hospital “para uma avaliação mais aprofundada de um abcesso na nádega e foi agendada para uma cirurgia no abcesso”. 

    No entanto, pelas 1h48 desse dia, Uribe – que era “hipertenso e apresentava taquicardia anormal” – perdeu a consciência e, apesar dos esforços, “foi declarado morto às 2h32 pela equipa médica”. A causa da morte ainda está sob investigação.

    O ICE frisou que o homem “entrou nos Estados Unidos em data e local desconhecidos” e que foi “condenado por condução sob efeito do álcool em duas ocasiões”.

    Segundo a nota, “ele foi condenado pela sua primeira condução sob o efeito do álcool (DUI) em 23 de setembro de 2015 e “sentenciado a três anos de liberdade condicional”.

    Menos de quatro anos depois, em 12 de junho de 2019, “foi condenado pela segunda vez” e “sentenciado a 120 dias de prisão mais cinco anos de liberdade condicional”.

    Na nota, o serviço frisou estar empenhado “em garantir que todos aqueles sob a sua custódia residam em ambientes seguros e humanos” e defendeu que “em nenhum momento durante a detenção é negado atendimento de emergência a um estrangeiro ilegal detido”.

    Homem, que vivia desde os 4 anos nos EUA, morre após ser preso pelo ICE

  • Protagonistas na Data Fifa, trio do São Paulo reforça time contra o Grêmio

    (UOL/FOLHAPRESS) – O São Paulo deverá contar com seus três convocados nesta Data Fifa à disposição para o duelo contra o Grêmio, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro.

    A bola rola para o confronto contra o Tricolor Gaúcho às 19h (de Brasília) desta quinta-feira (16), na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, pela 28ª rodada do Brasileiro.

    TRÊS SELEÇÕES, TRÊS CONVOCADOS

    Entre os atletas que serviram suas seleções, Gonzalo Tapia manteve o bom momento. O atacante deu a assistência para o gol de Maximiliano Gutiérrez, que selou o triunfo chileno nos acréscimos.
    O camisa 14 atuou durante os 90 minutos da vitória do Chile sobre o Peru.

    O meio-campista Damián Bobadilla também teve compromissos nesta Data Fifa, com a seleção do Paraguai. Eles disputaram amistosos contra os mesmos rivais do Brasil -Japão e Coreia do Sul- e Bobadilla participou de três dos quatro tempos, sendo titular em ambos os jogos. Ele ainda deu um passe para gol.

    Quem tinha situação mais indefinida, mas acabou se reapresentando antes do esperado foi Nahuel Ferraresi. O zagueiro foi titular da Venezuela na derrota para a Argentina, na quinta-feira, atuando durante todo o jogo. Já o amistoso seguinte, contra Belize, foi cancelado, o que antecipou seu retorno ao Tricolor.

    Ferraresi participou, inclusive, do treino aberto desta terça-feira. Havia receio de que, caso atuasse novamente, o ex-Manchester City não teria condições físicas para enfrentar o Grêmio caso fosse mais uma vez a campo, mas tem chance de ser titular após se recuperar de lesão muscular.

    Além das baixas já de longa data, como Calleri e Oscar, a tendência é que Rafael Tolói e Luan, com queixas musculares, sejam os desfalques pontuais para Hernán Crespo. Em compensação, além do retorno dos convocados, o técnico argentino também pode ter Lucas titular.

    Veja quem se classificou, quem está quase lá e quem pode conquistar vaga na repescagem; Canadá, Estados Unidos e México são países-sede da Copa do Mundo de 2026

    Folhapress | 18:00 – 15/10/2025

    Protagonistas na Data Fifa, trio do São Paulo reforça time contra o Grêmio

  • Filho de policial civil é baleado na perna após o pai reagir a uma tentativa de assalto em Osasco

    O filho de um policial civil foi baleado na perna nesta quinta-feira (16) após o pai reagir a um assalto em Osasco, na Grande São Paulo, segundo informações da Polícia Militar.
    O crime aconteceu pouco antes das 11h30 na Avenida Dionysia Alves Barreto. O policial reagiu e teve início, então, um confronto entre ele e o criminoso.
    O ladrão baleou o garoto, que foi socorrido e levado ao Pronto Socorro Regional. O suspeito também foi baleado. Não há informações sobre o estado de saúde deles.
    Veja também:
    Veja os vídeos que estão em alta no g1



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  • Homem descobre câncer após transplante de fígado em hospital de SP; exame indica que tumor veio do órgão doado


    Homem descobre câncer após transplante de fígado em hospital de SP
    Um paciente de 58 anos descobriu ter câncer no fígado transplantado meses depois de passar por uma cirurgia no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Exames mostraram que o tumor se originou no órgão doado, e não no corpo do receptor — um evento reconhecido pela literatura médica, mas considerado raríssimo em todo o mundo.
    Geraldo Vaz Junior havia sido diagnosticado com hepatite C em 2010 e desenvolveu cirrose hepática, o que o colocou na fila de transplantes. Em julho de 2023, ele recebeu um novo fígado por meio do Programa Proadi-SUS, que conecta hospitais de referência a pacientes do SUS.
    Maria Helena Vaz, esposa de Geraldo, detalha ao g1 que a cirurgia foi bem-sucedida, mas sete meses depois, porém, exames detectaram nódulos no fígado transplantado.
    O g1 teve acesso aos exames. A biópsia identificou um adenocarcinoma, um tipo de tumor maligno, e um teste genético de DNA confirmou que as células cancerígenas não pertenciam ao paciente, mas ao doador do órgão. (Veja abaixo)
    Exame indica que paciente pode ter recebido câncer da doadora
    Arquivo Pessoal
    “Foi devastador. Meu marido recebeu um órgão com câncer. Esperamos por anos para viver um sonho, mas ele saiu de lá mais doente”, diz Maria Helena.
    Geraldo recebeu um novo fígado após a descoberta, mas o câncer já era avançado e ele teve metástase no pulmão. Hoje, é um paciente paliativo — em que a doença não tem mais cura — segundo a família.
    Procurado pelo g1, a assessoria do Hospital Albert Einstein informou que está analisando o tema.
    O que diz o Manual de Transplantes
    O primeiro ponto é que um paciente com câncer não é um doador de órgãos.
    De acordo com o Manual dos Transplantes (2022), publicado pelo Ministério da Saúde, toda pessoa considerada uma doadora apta passa por uma triagem clínica, laboratorial e de imagem para descartar infecções e neoplasias transmissíveis.
    Os testes incluem:
    exames sorológicos (HIV, hepatites, sífilis, citomegalovírus);
    exames laboratoriais de função do órgão (como enzimas hepáticas e creatinina);
    se houver suspeita de neoplasia, exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia;
    e inspeção direta do órgão durante a cirurgia de captação.
    Caso exista qualquer suspeita de tumor, o órgão é imediatamente descartado. Mas o próprio manual destaca que nenhum método é capaz de eliminar completamente o risco, porque células malignas microscópicas podem não ser detectadas.
    Geraldo Vaz recebeu um transplante de fígado, mas órgão tinha câncer
    Arquivo Pessoal
    “Mesmo com avaliação adequada, há risco residual de doenças não detectáveis antes da captação”, diz o documento.
    O g1 conversou com médicos especialistas para entender como isso pode ter acontecido e qual a visão técnica sobre o caso. O que eles explicam, de forma geral, é que é raríssimo, mas que isso pode acontecer. Por ser um risco pequeno, ele é encarado pela perspectiva de que, sem o transplante a maioria dos pacientes não tem chances.
    Veja abaixo o que dizem os especialistas:
    ‘É biologicamente plausível, mas quase impossível prever’, dizem médicos
    Para o oncologista Stephen Stefani, do Grupo Oncoclínicas e da Americas Health Foundation, o caso de Geraldo representa uma situação médica extrema, mas biologicamente possível.
    “Pode acontecer de um órgão conter células tumorais microscópicas que não aparecem em exames de imagem. Isso é algo que a medicina reconhece como possível, mas é extremamente raro — tão raro que, quando acontece, vira relato científico”, explica.
    Stefani lembra que não há falha técnica evidente nesses casos, mas um limite da própria ciência.
    “Os protocolos de triagem são seguros e rigorosos. O que existe é a impossibilidade de garantir risco zero. Em todo o mundo, são feitos milhares de transplantes com sucesso. Casos como esse são exceções — não a regra.”
    Ele acrescenta que a imunossupressão necessária após o transplante pode permitir o crescimento de células que já estavam no órgão.
    “O paciente precisa tomar imunossupressores para evitar rejeição. Isso reduz a vigilância do sistema imunológico e pode permitir que células doentes consigam crescer. É uma consequência do próprio tratamento, não um erro.”
    O cirurgião Pedro Luiz Bertevello, doutor pela Universidade São Paulo e especialista em cirurgia oncológica e do aparelho digestivo da Beneficência Portuguesa, destaca que o transplante hepático é uma das cirurgias mais delicadas da medicina moderna.
    “O controle pós-operatório precisa ser rigoroso. O paciente está imunossuprimido e, portanto, mais vulnerável a infecções e tumores. É uma linha muito fina entre proteger e permitir a rejeição.”
    Bertevello afirma que a presença de células cancerígenas invisíveis no órgão doado é uma possibilidade remota, mas plausível.
    “Nem mesmo o PET-CT é capaz de garantir que não exista uma célula mutada. É uma fatalidade médica que, por mais dolorosa, não significa erro. Provavelmente o fígado do doador tinha células iniciais, invisíveis, que se multiplicaram com a imunossupressão.”
    ‘É um caso raríssimo’
    Para o cirurgião transplantador pelo Sistema Nacional de Transplantes Rafael Pinheiro, casos como o de Geraldo são raríssimos, mas fazem parte do risco inerente ao ato de receber um órgão humano.
    “Esse caso foi uma fatalidade. Por mais que o risco seja ínfimo, ele existe. Quando você recebe um órgão de outra pessoa, é possível pegar uma doença que estava em estágio tão inicial que nenhum exame conseguiria detectar.”
    Segundo o médico, a triagem feita no Brasil é ampla e altamente restritiva.
    Pinheiro explica que, mesmo sem um exame específico para rastrear tumores microscópicos, o processo de captação dos órgãos envolve uma pesquisa detalhada da cavidade abdominal, considerada uma das etapas mais eficientes para avaliar a possibilidade da doença.
    “É raro porque, mesmo que não tenha um exame específico para rastreamento, um dos melhores exames que tem é feito na pesquisa durante a captação, na cavidade abdominal. É checado todos os órgãos — e, para um leigo, isso pode não parecer muito, mas é extremamente detalhado.”
    Ele ainda destaca que exigir uma varredura completa em todos os doadores inviabilizaria o sistema. Isso porque o tempo de duração de um órgão saudável, apto para transplante, em um paciente já morto é pequeno.
    “Se falasse: ‘agora vai ser obrigatório em todos fazer uma pesquisa completa’, isso acabaria com a doação de órgãos no país e no mundo. Não há tempo hábil: teria que fazer colonoscopia, ressonância, tomografia de corpo inteiro, tudo ao mesmo tempo.”
    Pinheiro reforça que as equipes médicas são extremamente cuidadosas com esse tipo de risco.
    “Poderia ter uma coisa tão microscópica e inicial que, no momento em que foi feita a doação, seria impossível de identificar. A gente é bem cuidadoso com isso. Se a gente tem uma dúvida sobre um paciente, a gente faz biópsia, e se não sai um resultado firme, nós, médicos, cancelamos o transplante. A gente é muito preocupado com esse tipo de situação. Por isso é tão raro também.”
    Risco é menor que 0,03%, segundo estudos
    Um levantamento publicado no World Journal of Gastroenterology por Rajeev Desai e James Neuberger (2014) analisou mais de 30 mil transplantes no Reino Unido e identificou 15 casos de câncer transmitido pelo doador, sendo apenas dois deles em transplantes de fígado.
    Os pesquisadores classificam o risco como “extraordinariamente baixo, mas não nulo” — inferior a 0,03% dos casos. Mesmo com triagem rigorosa, micrometástases podem escapar aos exames, principalmente quando o tumor é inicial.
    O estudo também alerta que restringir demais o uso de órgãos “de risco mínimo” pode aumentar a mortalidade entre quem aguarda um transplante, reforçando a necessidade de equilíbrio entre segurança e urgência médica.
    O que diz o Ministério da Saúde
    O Ministério da Saúde foi procurado, mas não enviou resposta até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestação.



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  • Inscrições para concurso da Controladoria-Geral de SP vão até 16h desta quinta; saiba como participar

    As inscrições para o concurso da Controladoria-Geral do Estado de São Paulo terminam às 16h desta quinta-feira (16). O processo seletivo oferece 200 vagas para auditor estadual de controle, com salário inicial de R$ 17.850. As provas estão previstas para o dia 14 de dezembro, em São Paulo

    ( JT) – As inscrições para o concurso da CGE-SP (Controladoria-Geral do Estado de São Paulo) terminam às 16h desta quinta-feira (16). São 200 vagas para auditor estadual de controle com salário inicial de R$ 17.850.

    Quem quiser participar da seleção deve se inscrever no site da banca FGV Conhecimento e pagar a taxa de R$ 170. É preciso ter diploma de nível superior (bacharelado ou licenciatura) em qualquer área de conhecimento.

    As provas objetivas e discursivas, ambas de caráter eliminatório e classificatório e aplicadas na cidade de São Paulo, estão previstas para o dia 14 de dezembro, nos turnos da manhã (das 8h às 12h30) e tarde (das 15h30 às 20h).

    Serão reservadas 5% das vagas para pessoas com deficiência. Candidatos PPI (pretos, pardos ou indígenas) terão direito a pontuação diferenciada, com base em uma fórmula que considera a pontuação média da ampla concorrência e dos demais concorrentes PPI. É preciso manifestar a autodeclaração ao fazer a inscrição.
    *
    COMO POSSO ME INSCREVER NO EDITAL CGE-SP?

    1 – Acesse o site https://conhecimento.fgv.br/concursos/cgesp2025
    2 – Clique no requerimento de inscrição que será exibido
    3 – Preencha e envie o formulário com as informações solicitadas
    4 – Pague o boleto bancário gerado automaticamente até as 16h do dia 17 de outubro
    5 – Guarde o comprovante de inscrição, que poderá ser baixado no site da banca

    VEJA A DIVISÃO DE ESPECIALIDADES

    As vagas serão divididas entre as seguintes áreas de atuação:
    Área – Ampla Concorrência – PcD – Total
    Auditoria – 66 – 4 – 70
    Contabilidade pública e finanças – 9 – 1 – 10
    Correição e combate à corrupção – 47 – 3 – 50
    Obras e concessões – 9 – 1 – 10
    Tecnologia da informação – 57 – 3 – 60

    Também será preciso manifestar, no momento da inscrição, a qual área o candidato pretende concorrer, considerando que as provas objetivas terão diferentes distribuições de questões com base na especialidade.

    Número de questões, pré-requisitos, critérios de avaliação e fatores eliminatórios podem ser consultados ao baixar o edital completo neste link. Os locais para realização da prova também serão divulgados lá.

    CRONOGRAMA DO CONCURSO

    Período de inscrições – 16h de 15 de setembro até 16h de 16 de outubro
    Prazo máximo para pagar a taxa de inscrição – 16h de 17 de outubro
    Data provável para realização das provas objetiva e discursiva – 14 de dezembro

    Inscrições para concurso da Controladoria-Geral de SP vão até 16h desta quinta; saiba como participar