O TikTok deveria ter sido banido nos EUA no dia 19 de janeiro e, embora tenha ficado indisponível por algumas horas, ainda continua ativo no país. Apesar disso, o aplicativo não está completamente fora de perigo e permanece indisponível nas lojas virtuais da Google e da Apple.
Essa situação levou alguns donos de celulares que nunca apagaram o TikTok a decidirem vender seus dispositivos em plataformas como o eBay. Na verdade, segundo o USA Today, alguns desses celulares (novos ou usados) podem estar sendo vendidos por valores que chegam a 25 mil dólares.
Vale lembrar que Trump concedeu ao TikTok uma extensão de 75 dias para se desvincular da empresa chinesa ByteDance. Rumores indicam que magnatas como Elon Musk, empresas como a Amazon e criadores de conteúdo como MrBeast podem estar entre os interessados em adquirir o TikTok.
Celulares com app do TikTok são vendidos por milhares de dólares nos EUA
Centenas de milhares de pessoas foram surpreendidas na tarde desta sexta-feira (24), após receberem um alerta em seus celulares sobre as fortes chuvas que estão atingindo a cidade de São Paulo.
Segundo a Defesa Civil, trata-se de um mecanismo chamado “Defesa Civil Alerta”, que faz o envio de mensagens e recomendações em casos de situações de desastres. Ele é feito por meio de uma tecnologia de transmissão, via celular.
Os alertas são disparados para quem estiver em área de risco e com cobertura de rede 4G ou 5G. As pessoas não precisam fazer cadastro prévio para receber as informações.
Estado de alerta
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) publicou alertas climáticos nesta sexta-feira, prevendo chuvas intensas e tempestades em diversas partes do país. A capital paulista tem temperaturas que devem variar entre 20°C e 31°C, enquanto a umidade relativa do ar ficará entre 62% e 97%.
Os ventos em São Paulo terão uma velocidade média de 13 km/h, podendo alcançar um pico de 23 km/h durante a tarde.
Recomendações da Defesa Civil
A Defesa Civil do Estado de São Paulo orienta a população a adotar medidas preventivas e a seguir as recomendações de segurança durante a semana:
• Evite áreas de risco, como encostas, margens de rios e locais com histórico de alagamentos.
• Mantenha-se em locais seguros durante tempestades, evitando árvores, estruturas metálicas e áreas abertas.
• Redobre a atenção no litoral e em municípios com acumulados elevados nos últimos dias.
• Limpe calhas, ralos e bueiros para prevenir alagamentos.
• Em emergências, acione a Defesa Civil pelo telefone 199 ou o Corpo de Bombeiros pelo 193.
A Defesa Civil também aconselha que quando houver uma tempestade rápida, é importante aguardar em local seguro até a passagem das chuvas. Caso a pessoa esteja na praia, em parque ou em algum local aberto e perceba barulhos de trovões, a pessoa deve procurar abrigo.
Para mais informações e atualizações sobre as condições climáticas, podem ser encontradas nos canais oficiais da Defesa Civil do Estado de São Paulo.
Celular apitou em SP? Veja como funciona o alerta da Defesa Civil
Um relatório divulgado pela empresa Duetti aponta que o Spotify é o serviço de streaming musical que paga os valores mais baixos aos artistas por cada mil reproduções de suas músicas na plataforma.
Segundo informações do site Apple World Today, o relatório analisa os pagamentos realizados em 2024, com base na métrica de pagamento por mil reproduções. De acordo com o estudo, o Spotify pagou 3 dólares (cerca de R$ 15,00 na cotação atual) por cada mil reproduções. Em comparação, o YouTube oferece 4,80 dólares (cerca de R$ 24,00), o Apple Music paga 6,20 dólares (aproximadamente R$ 31,00), e a Amazon lidera com 8,80 dólares (cerca de R$ 44,00) por mil reproduções.
Outro ponto destacado pelo relatório é que a receita gerada pelos anúncios exibidos na versão gratuita do Spotify não é compartilhada com os artistas, o que pode limitar ainda mais os ganhos dos músicos na plataforma.
Spotify é o serviço que menos paga aos artistas musicais, diz relatório
Os problemas originados pela utilização excessiva de Telas nos dão a convicção do quanto precisamos desconectar ao máximo e buscar na conexão com a natureza, nossa tranquilização e cura dos excessos emocionais e comprometimentos da saúde mental, em decorrência da hiperconectividade. Sem dizer a importância clara de apoios terapêuticos quando o grau de dependência envolve “nomofobia”, prejuízos profissionais, sociais e/ou profissionais.
Não bastasse a infinidade de dispositivos com telas, a onda “wireless” se espalha mais rápidamente a cada dia, sobretudo nos chamados Wereables (tecnologias vestíveis), como: relógios, fones de ouvido, óculos, anéis etc.
Estudos da “National Institutes of Health” ( https://www.nih.gov) , alertam sobre os efeitos do “WiFi” na casa, especialmente no período noturno. Segundo informa o Movimento Slowphone, esses estudos indicam que radiação dos dispositivos eletrônicos, afeta o cérebro e a qualidade do sono profundo. Afirmam ainda, que a exposição prolongada a radiação emitida pelo “Wi Fi”, estimula a produção do cortisol, hormônio do stress, impactando a qualidade do sono, o bom funcionamento da memória e, por consequência, potencializando a dificuldade de aprendizado.
Como lidar com a Poluição Eletromagnética? Dicas práticas:
· Sempre que possível utilize roteadores de internet a cabo, ao invés de Wireless;
· Na hora de dormir, desligue o Wi Fi da casa, afinal qual é a lógica de manter ativado se ninguêm vai utilizá-lo?;
· Jamais leve o celular para o quarto, nem mesmo para carregar a bateria; Se vai mantê-lo no banheiro ou em outro lugar, que seja bem longe da sua cama e no “modo avião”;
· Compre um despertador analógico, aquele de ponteiro, que seja silencioso e com um botão de luz para você enxergar as horas;
· Mantenha o cellular em ”modo avião”, sempre que não estiver utilizando seu aparelho;
· Desmame de telas pelo menos 1h antes de ir dormir, por conta dos efeitos neurológicos do fundo azul da Tela;
· Evite os Wereables (tecnologias vestíveis) que utilizam “wireless”. Dê preferência a fios e cabos, por mais estranho e antiquado que isso possa parecer;
Eu sei que a praticidade dos “Gadgets” baseados na tecnologia “wireless”, são muito sedutores, sinõnimos de praticidade e modernidade, como: fones de ouvido, relógios inteligentes, anéis, óculos etc. Porém saber dosar, equilibrar, reduzir os efeitos das radiações é absolutamente importante e está ao alcance da decisão de cada um de nós. Já estamos por demais expostos a radiações eletromagnéticas sobre as quais não temos muito controle ou forma de evitar. É o caso das milhares de antenas de telecomunicações, roteadores, replicadores de sinais e outros equipamentos da infraestrutura de telcomunicações, constantemente nos bombardeando e gerando a intoxicação tecnológica, principalmente nos centros urbanos.
Para melhor compreensão dos efeitos da poluição eletromagnética e como evitá-los, entrevistei os fundadores e dirigentes do Movimento, Slowphone no Brasil, Fabiano Lauser, diretor e cofundador desde 2020, junto com Aline Gonçalves. Participou também dessa entrevista, a Joyce Maron, colaboradora e ativista desse Movimento no Distrito Federal.
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Celular
O Slowphone integra a rede latino-americana LATAMXTS e mantém parcerias com organizações internacionais, como o “Environmental Health Trust” (EUA), “Europeans for Safe Connections” (Europa), “Ma Vie en Mode Avion” (Bélgica), entre outras.
Eles também representam no Brasil, o projeto Cidadãos Cientistas, idealizado pela pesquisadora canadense Dra. Magda Havas, no qual cidadãos realizam medições de campos eletromagnéticos em suas cidades, seguindo uma metodologia padronizada. Os dados coletados são inseridos em um sistema de mapa, classificando os níveis de radiação do mundo todo.
Ficou claro em nosso bate-papo por ocasião da visita do Fabiano a Brasília e agora nessa entrevista, que segue abaixo, a importância do tema. A expansão do Movimento por diversas cidades brasileiras, demonstra que a cada dia mais pessoas estão a preocupar-se e a conscientizar-se da Importância de se cuidarem, de se desintoxicarem dos impactos constantes advindos da utilização dos dispositivos eletrônicos. A motivação é tal que estão produzindo um documentário sobre a “Poluição Eletromagnética”, ainda sem data prevista para o lançamento.
7 Perguntas sobre Poluição Eletromagnética e como lidar com ela:
1. O que é o Slowphone e qual é o seu alcance (nacional, internacional)?
Criado em 2020, o Slowphone é uma organização dedicada a promover o uso saudável das tecnologias. Somos referência no Brasil em divulgação científica de estudos sobre Poluição Eletromagnética, através de campanhas educativas, projetos de medições de campos eletromagnéticos e ações que buscam reduzir os impactos das tecnologias sem fio na saúde humana e no meio ambiente.
O Slowphone integra a rede latino-americana LATAMXTS e mantém parcerias com organizações internacionais, como o Environmental Health Trust (EUA), Europeans for Safe Connections (Europa), Ma Vie en Mode Avion (Bélgica), entre outras. Atualmente, estamos produzindo um documentário sobre Poluição Eletromagnética.
Também representamos, no Brasil, o projeto Cidadãos Cientistas, idealizado pela pesquisadora canadense Dra. Magda Havas, no qual cidadãos realizam medições de campos eletromagnéticos em suas cidades, seguindo uma metodologia padronizada. Os dados coletados são inseridos em um sistema de mapa, classificando os níveis de radiação do mundo todo.Parte superior do formulário
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Efeitos da Contaminação Digital
2. De que forma a intoxicação eletrônica pode afetar os usuários de celular?
A radiação emitida pelos celulares é de radiofrequência, na faixa das micro-ondas. Em 2011, a OMS classificou a radiofrequência como grupo 2B (possivelmente cancerígena), devido à consistência das evidências sobre o aumento do risco de câncer, especialmente o neuroglioma. Diversos danos à saúde já foram comprovados, e algumas das evidências científicas podem ser acessadas nos sites EMF Portal ( BioInitiative ( e Environmental Health Trust ( https://ehtrust.org/)
Entre os problemas relacionados, destacam-se o estresse oxidativo, distúrbios neurológicos, cardíacos, imunológicos, redução da melatonina, dificuldades de concentração, irritabilidade, fadiga, zumbidos, perda de memória recente, liberação de radicais livres e problemas reprodutivos (como diminuição da contagem e motilidade dos espermatozoides, além da fertilidade em homens e mulheres). Além disso, a exposição à radiação está associada ao vício em telas, distúrbios no sono devido à luz azul e até ao Alzheimer, inclusive em crianças. As evidências sobre os impactos na saúde são diversas e preocupantes.
3. Qual é a diferença nos limites de emissão de frequências permitidos pelos Reguladores nos EUA, Europa e Brasil?
Alguns países europeus, como Bélgica, Suíça e Áustria (Salzburgo), adotam limites mais protetivos, com a Itália estabelecendo o limite mais baixo, de 100.000 µW/m². Contudo, a maioria dos países segue o limite proposto pelo ICNIRP, que é defasado, pois se baseia em estudos antigos sobre efeitos térmicos e não leva em consideração os efeitos biológicos das radiações. Esse limite varia de 4.500.000 µW/m² a 10.000.000 µW/m².
Evidências sugerem que problemas de saúde podem surgir com exposições bem abaixo desses valores, e que qualquer nível acima de 10 µW/m² já representa um risco, dependendo do tempo de exposição. Tanto os Estados Unidos quanto o Brasil permitem limites extremamente elevados. O ICNIRP, focado em radiações não-ionizantes, é uma organização que acreditamos ter sérios conflitos de interesse com a indústria de telecomunicações, e seus limites não são suficientes para garantir nossa proteção.
4. Estamos mais sujeitos a intoxicação eletrônica por aqui do que nos países desenvolvidos. Que efeitos na saúde o uso de celular, de equipamentos sem fio podem provocar?
Pelos nossos estudos e observação, os usuários de aparelhos e dispositivos sem fio em países subdesenvolvidos e desenvolvidos, não modifica muito. Não há muita diferença quanto à exposição. Até porque nem todos os países desenvolvidos têm limites mais protetivos. Como anteriormente mencionado, a Itália tem um limite mais protetivo e está sendo duramente desafiada pela indústria da telecomunicação; Bruxelas, Suíça, Salzburgo (Áustria) e algumas regiões do leste europeu. Mas grande parte dos países da Europa têm limites tão altos quanto os dos EUA e BR.
5. Quantos Hertz emitem o fone de ouvido sem fio, o celular, os relógios inteligentes e quais são os efeitos na saúde?
Os dispositivos mencionados, como fones de ouvido sem fio, celulares e relógios inteligentes, emitem radiação na faixa de 2,4 GHz, que é uma frequência comum para tecnologias como Bluetooth e Wi-Fi. A potência da radiação emitida, medida em µW/m², varia e precisa ser medida especificamente em cada caso, pois depende de vários fatores, como distância e intensidade do sinal.
Fones de ouvido sem fio: A maioria dos fones de ouvido sem fio opera na faixa de 2,4 GHz. Embora a radiação emitida seja de baixa intensidade, o uso contínuo próximo ao corpo pode gerar preocupações a longo prazo. A exposição constante a essa frequência pode contribuir para problemas de saúde, como estresse oxidativo, distúrbios neurológicos, problemas cardíacos e reprodutivos, entre outros efeitos.
Celulares: Os celulares também operam em frequências semelhantes, como 2,4 GHz para funções como Wi-Fi e Bluetooth, além de outras frequências para comunicação móvel. A exposição prolongada à radiação de radiofrequência dos celulares, especialmente quando mantidos próximos ao corpo, pode aumentar o risco de problemas de saúde, como alterações no sistema nervoso, diminuição da fertilidade, distúrbios do sono e aumento do risco de câncer, como o neuroglioma.
Relógios inteligentes: Como os fones de ouvido e os celulares, os relógios inteligentes utilizam Bluetooth (geralmente na faixa de 2,4 GHz) e, em muitos casos, também Wi-Fi, que pode operar em 2,4 GHz ou 5 GHz. Para minimizar os riscos, recomendamos que os usuários desliguem a função Bluetooth quando não for necessária, pois isso pode reduzir a exposição à radiação.
Os efeitos à saúde associados a essas tecnologias podem se acumular ao longo dos anos, com riscos mais significativos sendo observados com o uso prolongado e constante. Embora uma única exposição não seja suficiente para causar danos imediatos, a exposição contínua ao longo do tempo pode ter efeitos cumulativos, afetando a saúde de forma gradual.
Por isso, recomendamos o uso de fones com fio, quando possível, ou fones de tubo de ar, que são considerados mais seguros. Se o uso de fones sem fio for inevitável, a opção menos prejudicial é usar o dispositivo no viva-voz, mantendo-o mais afastado do corpo.
Claudio Yuge
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6. As antenas 5G são de fato perigosas para seres humanos e aves?
Sim, o 5G pode afetar não apenas seres humanos e aves, mas também insetos. Em algumas faixas de frequência, o 5G é ligeiramente mais alto que o 4G. Muitas pessoas não sabem que o 5G utiliza várias faixas de frequência. Embora tenha uma potência alta, seu alcance é menor, o que significa que antenas 5G podem ser perigosas em áreas de 500 a 600 metros. Por isso, muitas cidades estão pedindo uma moratória do 5G.
A maioria das pessoas não precisa de maior velocidade ou capacidade de dados, já estando bem atendida com o 4G. Lançar uma tecnologia não testada quanto à segurança, sem a devida autorização, invade nossas casas e é uma grande irresponsabilidade. No setor farmacêutico, medicamentos são testados quanto à segurança antes de serem comercializados, mas o 5G foi lançado sem garantir que fosse isento de danos biológicos. A mentalidade predominante é de que, se não há aquecimento significativo, a radiação é segura, o que é um erro. O problema não é o aquecimento, mas a complexidade da radiação interagindo com o organismo, mesmo em níveis muito baixos.
Algumas cidades da Argentina já conseguiram a moratória do 5G, e recomendamos que essa medida seja adotada em outras regiões, para que mais estudos sejam feitos. Nem o 3G nem o 4G têm garantias de segurança, e ainda assim já introduziram uma nova geração para atender a mais dispositivos, forçando a obsolescência dos aparelhos e trocas constantes, o que favorece a indústria de telecomunicações.
Sugerimos apoiar empresas como a Fairphone, uma marca holandesa certificada como B Corp, que fabrica celulares duráveis e segue práticas de comércio justo. Embora não seja perfeita, a Fairphone se destaca por sua abordagem mais consciente em relação à saúde e sustentabilidade, além de estar alinhada às regulamentações da União Europeia. Portanto, apoiamos a moratória do 5G e empresas mais responsáveis em relação à saúde e ao comércio.
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Integração com a Natureza
7. Quais são as dicas práticas para uma Vida mais saudável e menos dependente dos eletrônicos?
Há várias medidas que podem ser adotadas para reduzir a exposição à radiação e os impactos do uso excessivo de dispositivos eletrônicos. A principal delas é lembrar e aplicar a frase: “A distância é nossa amiga e o tempo, nosso inimigo. Ou seja, quanto mais distantes e por menos tempo ficamos expostos às fontes de radiação, mais seguros estamos.
No caso do celular, uma medida essencial é utilizá-lo em Modo Avião, especialmente quando estiver próximo ao corpo, garantindo que Bluetooth, Wi-Fi e dados móveis estejam realmente desligados.
Sempre que possível, prefira internet cabeada (inclusive é possível usar o celular de forma cabeada, além do computador). Caso não seja viável, desligue o Wi-Fi à noite para reduzir a radiação. Outra dica importante é desligar o celular enquanto dorme. Evite o uso de aparelhos que emitem Bluetooth e Wi-Fi sempre que possível.
Uma boa estratégia é organizar o celular: coloque os aplicativos mais viciantes na última tela e defina a tela em escala de cinza, já que as cores estimulam o uso. Redobre a atenção com crianças, bebês e gestantes, evitando ao máximo a proximidade de aparelhos wireless. Se precisar dar um smartphone a uma criança, o ideal é que tenha pelo menos 14 anos, e somente aos 16 anos liberar o acesso às redes sociais.
Estimule atividades ao ar livre, esportes e procure reduzir o uso do celular. Como cidadãos, podemos também exigir a regulação das plataformas digitais, para que seus algoritmos sejam transparentes e padrões viciantes (dark patterns) sejam identificados e proibidos. Defendemos a responsabilização das plataformas sociais pelos danos causados aos usuários.
Além disso, podemos buscar limites de radiação mais baixos em nossa cidade ou país. O Slowphone recomenda 100 µW/m², muito abaixo do limite atual. É fundamental divulgar o problema da radiação eletromagnética de forma científica e baseada em evidências.
Por fim, práticas como caminhadas diárias (30 minutos) descalço ajudam a reduzir os efeitos da poluição eletromagnética na saúde. Quanto maior a exposição à radiação, maior deve ser o tempo de aterramento (grounding). Alternativamente, um banho de lagoa, rio ou mar pode ter efeitos semelhantes.
O Movimento Slowphone mantém informações, orientações e notícias relativos as suas atuações, nas redes sociais: @slowphone.brasil .
Gilberto Lima Junior é Palestrante Internacional, Membro do Conselho de Empresas e Organizações, Futurista e Humanista Digital. Contato para demandas Corporativas, podem ser tratadas nos perfis:
Alguns usuários de iPhone têm reclamado que a funcionalidade de alarme do aparelho não está funcionando corretamente, com o som não sendo emitido como esperado. Segundo o site Apple Insider, o problema pode estar relacionado a um erro no software do dispositivo.
De acordo com a publicação, o bug parece afetar o volume do alarme, que em alguns casos é automaticamente ajustado para 0%. A Apple ainda não reconheceu oficialmente o problema, mas caso confirme sua existência, uma atualização pode ser lançada para corrigi-lo. Enquanto isso, há uma solução temporária que pode evitar o transtorno.
Como corrigir o problema:
Abra o aplicativo Ajustes no seu iPhone; Acesse a opção Sons e Tato (ou “Sons e Háptica”, dependendo do idioma configurado); Ajuste o controle deslizante na seção Volume de Toques e Alertas para garantir o nível desejado.
Ao seguir esses passos, você poderá ajustar o volume do alarme corretamente e evitar ser pego de surpresa.
Usuários do iPhone relatam falha no alarme; veja como ajustar o volume
A missão Blue Ghost, lançada em 15 de janeiro pela Firefly Aerospace, tinha como objetivo pousar na Lua até 2 de março. Contudo, a sonda permanece em órbita da Terra e tem aproveitado esse período para registrar imagens únicas.
De acordo com informações divulgadas pela Firefly Aerospace, a Blue Ghost capturou um curto vídeo onde a Terra, por alguns instantes, se posicionou entre a sonda e o Sol, criando um raro e breve eclipse solar. As imagens inéditas mostram um momento impressionante da interação entre os corpos celestes, destacando as possibilidades científicas de missões em órbita antes do pouso final.
Follow along with our #GhostRiders on their journey to the Moon! We’ll keep you updated on every critical milestone. Check back here for regular mission status updates or on our blog: pic.twitter.com/bUhYYkTsvF
Com os prompts corretos, o ChatGPT pode auxiliar bastante no trabalho
O ChatGPT é uma inteligência artificial generativa da empresa de tecnologia OpenAI. Ele é utilizado por usuários para criar e editar textos, tirar dúvidas, realizar pesquisas e solicitar ajuda com o que tiver a ver com produção de textos e afins.
Além do usual, o programa com IA tem um potencial de produtividade enorme e, com alguns insights inteligentes, é possível fazer muito mais, especialmente para quem tem um negócio — como empresários.
De acordo com um artigo da revista Forbes, o ChatGPT pode auxiliar o usuário em todas as áreas dos negócios, ao utilizar dez dicas de uso para economizar tempo e dinheiro.
Confira dicas para usar o ChatGPT no seu negócio:
Crie guias de atalhos de teclado
Segundo a revista, o chat bot pode criar guias de atalhos de teclado personalizados para qualquer software. Compartilhe as ferramentas em seu fluxo de trabalho, Excel, Notion, Photoshop, bem como o que você está tentando fazer, e obtenha uma folha de dicas das mais úteis.
Revise os termos e condições
O ChatGPT pode analisar termos e condições para sinalizar cláusulas preocupantes. Basta colar o texto do documento a ser analisado e solicitar a revisão dos termos. Isso importa ainda mais quando a linguagem do documento é difícil de entender em um primeiro momento.
Crie sua estratégia de SEO
Você pode colar a URL do seu site no chat e solicitar uma otimização no uso de SEO para pesquisa. Explique seus objetivos e receba sugestões de palavras-chave, meta descrições e estruturas de conteúdo.
Escreva procedimentos operacionais padrão
Transforme processos pouco claros em sistemas operacionais claros. Explique o processo de uma tarefa e deixe o ChatGPT transformá-la em guias passo a passo. Peça uma tabela de três colunas mostrando a etapa, os detalhes e o resultado.
Encontre oportunidades de financiamento
Conte ao ChatGPT sobre seu negócio, setor e objetivos e peça para listar subsídios, aceleradores e programas de financiamento como sugestão. Verifique seu negócio em relação aos critérios e comece a solicitar dinheiro.
Identifique padrões no feedback do cliente
Envie os feedbacks dos clientes para a IA e peça para destacar temas recorrentes, objeções comuns e áreas para melhoria. Use esses insights para refinar suas ofertas, melhorar seu atendimento ao cliente e criar mensagens de marketing que ressoem.
Crie descrições de cargos que atraem talentos
Compartilhe os requisitos de cargos em aberto e a cultura da empresa com o ChatGPT para criar descrições abrangentes que façam jus à cultura da empresa. Encontre as pessoas certas mais rápido e tome melhores decisões de contratação.
Transforme dados complexos em visuais simples
Tem relatórios e análises longos para processar? Peça ao ChatGPT para dividir as principais conclusões em tópicos. Crie pitch decks, atualizações de investidores e apresentações que façam muito mais sentido.
Projete seu lead
Compartilhe os desafios e objetivos do seu público e peça ao ChatGPT ideias de listas de verificação, guias ou minicursos que você pode criar para atrair novos assinantes. Em uma descrição do objetivo, ele pode ajudar a expandir a ideia e oferecer conclusões e sugestões de títulos atraentes.
Escreva fórmulas de planilha que funcionem
Diga ao ChatGPT o que você precisa; calculando receita, preenchendo dados automaticamente, filtrando duplicatas; e obtenha a fórmula exata com um detalhamento de como ela funciona. Peça fórmulas aninhadas, formatação condicional e dicas de automação.
O órgão regulador de concorrência do Reino Unido, a Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA, na sigla inglês), lançou nesta quinta-feira, 23, investigações separadas sobre a Apple e o Google para avaliar a posição das empresas nos “ecossistemas móveis” e considerar possíveis violações nas regras de concorrência digital.
“As investigações explorarão o impacto sobre as pessoas que usam dispositivos móveis e os milhares de negócios que desenvolvem serviços ou conteúdo inovadores, como aplicativos para esses dispositivos”, diz a CMA, em nota.
De acordo com a chefe-executiva da CMA, ecossistemas móveis mais competitivos podem promover novas inovações e novas oportunidades em uma variedade de serviços, sejam lojas de aplicativos, navegadores ou sistemas operacionais.
“A Apple acredita em mercados prósperos e dinâmicos onde a inovação pode florescer. Enfrentamos concorrência em todos os segmentos e jurisdições onde operamos, e nosso foco é sempre a confiança de nossos usuários”, disse um porta-voz da gigante de tecnologia para a CNBC.
Às 9h31 (de Brasília), a ação da Apple caía 0,25% e a da Alphabet avançava 0,15% no pré-mercado de Nova York.
Órgão regulador do Reino Unido abre novas investigações contra Apple e Google por concorrência
Elon Musk cumprimenta o público na Capital One Arena de Washington, em 20 de janeiro de 2025
Conhecido por se autodenominar defensor da liberdade de expressão, Elon Musk, proprietário da rede social X (antigo Twitter), voltou a causar polêmica ao atacar a Wikipédia. O bilionário reagiu após internautas incluírem na página de sua biografia uma menção à controversa saudação feita durante a posse de Donald Trump, na qual ele teria estendido os braços em um gesto comparado por críticos e historiadores a um “sieg heil”, associado ao
Jimmy Wales, fundador da Wikipédia, não se intimidou diante das acusações de Musk e reforçou a postura da plataforma em defesa da neutralidade e da verificação dos fatos.
Conflito entre Musk e a Wikipédia
O gesto de Musk na posse de Trump, amplamente debatido tanto nos Estados Unidos quanto internacionalmente, foi incluído na enciclopédia online na última quarta-feira. Segundo a Wikipédia, o movimento foi “interpretado por vários observadores como uma saudação nazista”, embora Musk tenha negado a associação.
Em resposta, o empresário acusou a plataforma de replicar a “propaganda” da mídia tradicional e incentivou seus seguidores a deixarem de apoiar financeiramente a enciclopédia.
Jimmy Wales respondeu diretamente a Musk no X, declarando: “Fatos, não propaganda.” Em tom provocativo, ainda mencionou: “Elon não está feliz que a Wikipédia não esteja à venda”, uma referência ao conturbado processo de compra do X pelo bilionário em 2022, por US$ 44 bilhões.
Idealismo da Wikipédia em um cenário polarizado
Ao contrário de gigantes da tecnologia como Google e Meta, a Wikipédia se mantém como uma plataforma sem fins lucrativos administrada pela Wikimedia Foundation. Criada em 2001, a enciclopédia busca ser um espaço neutro, onde internautas de todo o mundo possam colaborar na criação de conteúdo disponível em mais de 300 idiomas.
Em entrevista ao Intelligencer, Jimmy Wales destacou o papel da Wikipédia como um contraponto em meio à crescente desconfiança no jornalismo e na política. “O declínio da confiança no jornalismo e na política é muito forte, o que em alguns casos faz com que as pessoas se sintam irritadas e perdidas”, afirmou.
Moderação na rede social X
Desde que Musk adquiriu o Twitter e o renomeou para X, a abordagem à moderação de conteúdo mudou drasticamente. Equipes dedicadas foram substituídas pelo sistema de “notas da comunidade”, em que usuários adicionam contexto ou corrigem informações em publicações.
Apesar de Musk defender que essas mudanças promovem a liberdade de expressão, especialistas alertam que a plataforma se tornou um terreno fértil para a disseminação de desinformação.
Enquanto Musk busca redefinir o papel de sua rede social, Jimmy Wales reafirma o compromisso da Wikipédia com a imparcialidade e os fatos comprovados, deixando claro que o idealismo original da internet ainda tem espaço, mesmo em tempos de crescente polarização.
Elon Musk critica Wikipédia e entra em confronto com dono do site
O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, disse, em audiência pública em Brasília, motivada pela alteração de políticas de moderação de publicações da Meta, que o Estado não vai se omitir após decisões da empresa. “A omissão não é uma opção para este governo. Estamos preocupados em proteger a sociedade brasileira”, afirmou.
Ele defendeu que o Estado é responsável pela segurança não apenas nas ruas. “Nós temos o compromisso de segurança em todas as vias, inclusive nas digitais”.
As plataformas digitais convidadas para a audiência não apareceram para a audiência, que ocorreu nesta tarde, e contou com a participação de pesquisadores do tema e membros de diferentes grupos da sociedade.
O AGU disse que a decisão sobre essas mudanças da política de exclusão de conteúdos preconceituosos, inclusive, afetam a vida de milhões de brasileiros. “Nós não podemos desconhecer que as plataformas digitais, para além de entretenimento, representam uma via importante de informação das pessoas”.
Para o ministro, diante dessas novas políticas nas redes, é necessário proteção de crianças e adolescentes, empresários que utilizam as redes sociais para negócios, os consumidores e a sociedade em geral para a prática de crimes. “Infelizmente, nós temos que constatar que as redes são utilizadas também para a prática de crimes de toda a ordem”, lembrou.
Jorge Messias defendeu a audiência pública, afirmando que serve para uma tomada de argumentos e subsídios, a partir da fala dos especialistas. Ele explicou que o conteúdo também será encaminhado ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal.
Ele garantiu que não existe, por parte do governo, um pré-julgamento de nenhuma rede, acrescentando que há interesse de dialogar e trabalhar em cooperação com todas as plataformas.
O ministro ponderou que a ausência na audiência pública por parte dos representantes da empresa não “interdita o debate”.
Compareceram ao evento 200 pessoas, segundo a AGU.
AGU afirma que o governo não vai se omitir após decisões da Meta