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  • Biografia de Tupac Shakur revela seus diários e criação da mãe ex-Pantera Negra

    Biografia de Tupac Shakur revela seus diários e criação da mãe ex-Pantera Negra

    (REVISTA SIMPLES) – Em setembro de 2023, após 27 anos, um suspeito foi formalmente acusado pelo assassinato de Tupac Shakur, em Las Vegas, em 7 de setembro de 1996. O rapper de 25 anos morreu seis dias depois, no Centro Médico Universitário da cidade, após uma série de cirurgias e em coma induzido, para evitar que tentasse fugir do local, o que acontecia em todos os momentos em que recuperava a consciência.

    Shakur havia sido convidado para fazer o show de abertura de uma luta do boxeador Mike Tyson, então com 30 anos, que voltava aos ringues após passar três anos na cadeia. Ele havia sido condenado a seis anos de prisão por assediar uma das candidatas ao concurso de Miss America, do qual era um dos jurados, mas foi libertado depois de três anos por bom comportamento.

    Tyson já tinha vencido as três primeiras lutas de que participou desde que reconquistara a liberdade, no ano anterior. Dois meses depois, seria derrotado por Evander Holyfield -o que provocaria o pedido de revanche, aceito por Holyfield, e a infame mordida na orelha que marcaria para sempre a vida do lutador. Mas isso só aconteceria em junho de 1997.

    Naquele setembro de 1996, Tyson lutaria contra o peso-pesado americano Bruce Seldon, em um dos duelos mais rápidos de todos os tempos: Seldon foi a nocaute no primeiro assalto, com apenas um minuto e 19 segundos de luta.

    Quase tão rápida e voraz quanto um nocaute de Tyson foi a vida do rapper baleado naquela noite, Tupac Shakur, nascido no Harlem, em Nova York, em junho de 1971. Seu quarto álbum, “All Eyez on Me”, lançado sete meses antes, alcançou imediatamente a marca absurda de cinco vezes disco de platina -o que não deve querer dizer nada para quem nasceu neste milênio, mas era bem parecido com transformá-lo em uma espécie de Taylor Swift de uma hora para outra.

    Shakur é, até hoje, considerado um dos maiores rappers de todos os tempos, e foi sempre um ímã para todo tipo de controvérsia durante sua curta vida. Briguento e falastrão, transformava em debate qualquer diálogo, enfrentava jornalistas, diretores de videoclipes, colegas, assessores, assistentes, parentes, amigos e, principalmente, a polícia.

    Desde sua morte trágica e precoce, tornou-se um símbolo, uma espécie de mártir para a militância no hip-hop. A prisão de Duane Keefe Davies, “Keefe D”, para os mais familiarizados com o caso, deu aos fãs, parentes e amigos do rapper o alívio de saber que sua morte não ficou impune.

    Quase ao mesmo tempo em que essa notícia foi divulgada, saiu nos Estados Unidos o livro “Tupac Shakur: A Biografia Autorizada”, escrito por Staci Robinson e lançado no Brasil no final do ano passado pela editora Best Seller.

    A obra causa um estranhamento natural desde o seu título. Como assim, uma biografia autorizada de um rapper morto aos 25 anos, décadas atrás?

    Robinson explica logo na introdução que foi a mãe de Tupac, Afeni Shakur (1947-2016), quem encomendou o livro e deu essa bizarra autorização, assim como acesso irrestrito a todo material deixado pelo filho, como letras inéditas, diários, fotografias etc.

    Quem conhece um pouco da história de Tupac sabe que a influência de sua mãe em sua vida e sua obra é quase tão bizarra quanto o fato dela ter autorizado a biografia do filho morto, muito jovem, mas maior de idade e certamente capaz de tomar suas próprias decisões.

    Ex-Pantera Negra, Afeni passou parte da gravidez de Tupac na cadeia, junto de outros 20 membros do partido criado nos anos 1960 para combater a violência policial e a opressão racial, assim como lutar pela igualdade de direitos dos negros norte-americanos.

    Criou seu primeiro filho na rédea curta, para que se tornasse um líder do movimento negro. Não gostou de perceber no menino a vontade de se apresentar em público, não queria um filho artista. Depois, virou sua empresária e fã número um. Mas não antes de se transformar em uma das primeiras vítimas da epidemia de crack, droga que a viciou durante quase toda a adolescência de Tupac.

    Um dos grandes hits da carreira de Tupac é a música “Dear Mama”, escrita para Afeni, e usada como título de uma minissérie documental de quatro episódios sobre a vida do rapper e de sua mãe, lançada em 2022 e disponível no canal de streaming Prime Video. Staci Robinson foi uma das roteiristas e produtoras executivas do projeto.

    Em entrevista à Folha, a escritora conta que este livro é o quarto projeto em que trabalha sobre a vida e a obra de seu ex-colega de escola que virou uma superestrela do rap.

    “Fui curadora da exposição ‘Tupac Shakur: Wake Me When I’m Free’, inaugurada em 2022 em Los Angeles e que contava a história dele de uma maneira única, convidando os visitantes para dentro do mundo de Tupac”, afirma.

    Os outros projetos incluem o livro de entrevistas “Tupac Remembered: Bearing Witness to a Life and Legacy”, lançado em 2008 nos Estados Unidos, escrito por Robinson e Gloria Cox, e que não foi traduzido para o português.

    Apesar da história de Tupac já ter sido contada diversas vezes, de várias maneiras, esta biografia dá a sensação de ter sido escrita a quente, já que Robinson de fato acompanhou toda a trajetória profissional do amigo e teve total acesso à família Shakur e aos muitos escritos deixados por Tupac.

    Há cópias de letras inacabadas e escritos pessoais do rapper no livro, como se estivessem entre as páginas. São poemas rabiscados à mão, letras de raps, desenhos, rabiscos e devaneios que parecem janelas para sua mente.

    Para Robinson, essa foi uma empreitada muito pessoal. Ela e Tupac se conheceram no ensino médio, numa escola no norte da Califórnia, e tinham planos de trabalhar juntos.

    “Éramos amigos e tínhamos planos de escrever juntos. Tupac estava formando um grupo de escritoras exclusivamente feminino para colaborar e escrever filmes e programas de TV com ele. Eu seria uma dessas escritoras”, diz Robinson.

    “Fomos amigos até o fim. A última vez que vi Tupac foi em sua casa, no dia em que ele partiu para dirigir até Las Vegas, onde foi morto”.

    Robinson escreve na introdução que começou esta biografia a pedido de Afeni em 1999, mas que o projeto foi colocado “em espera” algumas semanas após ela enviar uma primeira versão. Chamada décadas depois para concluir o trabalho, Robinson passa suas páginas não apenas defendendo a integridade de Tupac, mas também o espírito de resistência que lhe foi incorporado por sua mãe.

    “Afeni teve uma influência forte e muito bonita em Tupac. Ela não apenas passou para ele a tocha de carregar a missão altruísta de pensar na comunidade em primeiro lugar, de ajudar os outros a alcançar as necessidades mais básicas na vida, mas também instalou nele a mensagem de esperança e mudança”, afirma a autora.

    Mas ela também não esconde o lado ruim de seu biografado, que por vezes soa como um garoto pentelho que não desiste nunca de argumentar e acredita que sempre tem razão.

    “Tupac estava sempre irritado por causa da discriminação racial e a opressão que via na América. Ele ficava irritado com as estatísticas de homicídios, com a brutalidade policial que era predominante nos anos 1970, 1980 e 1990”, diz Robinson.

    “Era como se ele carregasse toda a nossa raiva e a colocasse em seus ombros, corajosamente falando sobre isso, ao contrário de muitos de nós que não tinham força para abordar as desigualdades embutidas na história de nossa nação. Tupac não se ligava de se colocar no fogo cruzado da opinião pública e falava o que pensava. Ele estava irritado pelas razões certas”, completa.

    O livro é um retrato tocante e empático de um amigo. Mesmo histórias conhecidas ganham nova profundidade contadas por uma pessoa tão próxima. E pequenos momentos cotidianos dão novos contornos à história quase mítica do ator-rapper-ativista assassinado aos 25 anos.

    Assim como em “Dear Mama”, esta biografia vê o legado do rapper como inseparável do de sua mãe, e o livro começa não com Tupac, mas com Afeni -sua exposição ao racismo no Sul dos Estados Unidos ainda sob as leis de segregação racial, sua prisão em Nova York como membro dos Panteras Negras e seu julgamento enquanto grávida.

    As respostas culturais negras à injustiça foram transformadas em combustível para um artista precoce, sensível e ruidoso, que precisava desesperadamente da fama. Se não fosse reconhecido como grande artista cedo, não teria desculpa para persistir na carreira, já que seu destino era ser líder do movimento negro. Ele foi criado para ser o próximo Martin Luther King, o próximo Malcolm X, não o próximo Michael Jackson.

    Embora o livro não se concentre muito na criação artística de Tupac, um letrista genial e muito hábil, capaz de escrever rapidamente sob pressão, Robinson defende a importância de sua obra, que continua ressoando até hoje.

    “Tupac ainda é relevante porque a mensagem dele é atemporal. Os mesmos problemas sobre os quais ele falava e escrevia há mais de duas décadas continuam sem solução. Tudo o que ele disse nos anos 1990 continua atual. Enquanto as desigualdades na sociedade existirem, Tupac será relevante”.

    Robinson, de maneira honesta, não escreve como se tivesse a pretensão de ser objetiva. Este é um livro escrito por uma admiradora, que, às vezes, até fala em nome de Tupac. Mas também não chega a ser uma elegia. É mais um apelo para que o leitor reexamine o mundo que fez de Tupac Shakur um homem tão irritado.

    TUPAC SHAKUR: A BIOGRAFIA AUTORIZADA
    – Preço R$ 89,90 (432 págs.); R$ 59,90 (ebook)
    – Autoria Staci Robinson
    – Tradução Karine Ribeiro

    Biografia de Tupac Shakur revela seus diários e criação da mãe ex-Pantera Negra

  • Morre Norman Jewison, diretor de ‘Feitiço da Lua’ e ‘No Calor da Noite’, aos 97

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Norman Jewison, diretor de filmes como “Feitiço da Lua” (1987) e “No Calor da Noite” (1967), morreu no último sábado (20), aos 97 anos.

    O cineasta canadense estava em sua casa em Los Angeles, nos Estados Unidos, disse o publicitário Jeff Sanderson.

    Jewison foi indicado sete vezes ao Oscar, três delas à categoria de melhor diretor e quatro a melhor filme. Em 1968, seu filme “No Calor da Noite”, com Sidney Poitier, recebeu o prêmio de melhor filme da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

    Seus filmes renderam 12 indicações a atores e atrizes nas categorias que premiam atuação. Seu trabalho na televisão rendeu três prêmios Emmy.

    Jewison começou atuando para o rádio e para o teatro. Após trabalhar com a emissora britânica BBC, passou a escrever, produzir e dirigir programas de televisão canadenses, sendo responsável por algumas das produções mais populares do país. Em 1958, o diretor se mudou para Nova York para dirigir o programa musical Your Hit Parade, da CBS, que foi sua porta de entrada para assumir diversos programas e especiais na televisão americana.

    No cinema, antes de se tornar um produtor independente, Jewison dirigiu comédias para a Universal. Em 1965, lançou “A Mesa do Diabo”, primeiro de uma sequência de sucessos que passa por “Os Russos Estão Chegando! Os Russos Estão Chegando!” (1966) e “Justiça para Todos” (1979).

    Morre Norman Jewison, diretor de ‘Feitiço da Lua’ e ‘No Calor da Noite’, aos 97

  • Filmes SUPER parecidos que foram lançados ao mesmo tempo!

    Filmes SUPER parecidos que foram lançados ao mesmo tempo!

    Roteiro é uma arte e definitivamente não é fácil criar um enredo interessante e original. Pode ser por isso que houve muitos casos em que dois filmes incrivelmente semelhantes foram lançados em um curto espaço de tempo. Ok, é possível que houvesse um tema particularmente quente no mundo na época, ou talvez houvesse uma competição entre os estúdios de Hollywood (de quem lançava mais rápido ou a melhor história)?

    Seja como for, o público se viu com duas produções bizarramente parecidas nos cinemas e no mesmo período! Não é de se surpreender que esses longas vivem sendo confundidos.

    Nesta galeria, relembramos alguns destes filmes que dão essa sensação de déjà vu! Veja a seguir!

    Filmes SUPER parecidos que foram lançados ao mesmo tempo!

  • Filme com Sylvester Stallone lidera indicações a prêmio que elege pior do cinema

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O Framboesa de Ouro, prêmio que elege destaques negativos do cinema, anunciou os indicados de sua 44ª edição nesta segunda-feira (22). “Os Mercenários 4”, com Sylvester Stallone e Megan Fox, lidera a lista com sete indicações, incluindo a pior filme do ano.

    O comentário ácido que acompanha a indicação do filme o descreve como “mais um capítulo de uma franquia que está desaparecendo mais rápido do que a acuidade mental do ‘vencedor’ do Razzie Donald Trump”. Também estão indicados “O Exorcista – O Devoto” -descrito como cópia horrível-, “Megatubarão 2”, “Shazam! Fúria dos Deuses” e “Ursinho Pooh: Sangue e Mel”.
    A lista de piores atuações inclui os vencedores do Oscar Jon Voight (“Mercy: Golpe de Misericórdia”) – que chamou atenção em 2023 por discordar da filha, Angelina Jolie, e defender as ações de Israel na Faixa de Gaza- Russell Crowe (“O Exorcista do Papa”) e Helen Mirren (“Golda – A Mulher de Uma Nação”). Voltam a concorrer ao framboesa Sylvester Stallone, Megan Fox e Jennifer Lopez.

    De acordo com a organização do prêmio, os indicados do Framboesa são selecionados por 1.179 cinéfilos, críticos de cinema e jornalistas dos Estados Unidos e de duas dezenas de países estrangeiros. Os “vencedores” serão anunciados em 9 de março, na noite anterior ao Oscar.

    Veja as indicações:

    PIOR FILME

    O Exorcista: O Devoto
    Os Mercenários 4
    Megatubarão 2
    Shazam! Fúria dos Deuses
    Ursinho Pooh: Sangue e Mel

    PIOR ATOR

    Russell Crowe / O Exorcista do Papa
    Vin Diesel / Velozes e Furiosos 10
    Chris Evans / Ghosted: Sem Resposta
    Jason Statham / Megatubarão 2
    Jon Voight / Mercy: Golpe de Misericórdia

    PIOR ATRIZ

    Ana de Armas / Ghosted: Sem Resposta
    Megan Fox / Johnny & Clyde
    Salma Hayek / Magic Mike – A Última Dança
    Jennifer Lopez / A Mãe
    Dame Helen Mirren / Shazam! Fúria dos Deuses

    PIOR ATRIZ COADJUVANTE

    Kim Cattrall / Sobre o Meu Pai
    Megan Fox / Os Mercenários 4
    Bai Ling / Johnny & Clyde
    Lucy Liu / Shazam! Fúria dos Deuses
    Mary Stuart Masterson /Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo Sem Fim

    PIOR ATOR COADJUVANTE

    Michael Douglas / Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania
    Mel Gibson / Informante Confidencial
    Bill Murray / Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania
    Franco Nero (como “O Papa”) / O Exorcista do Papa
    Sylvester Stallone / Os Mercenários 4

    PIOR CASAL NA TELA

    Quaisquer 2 “mercenários impiedosos” / Os Mercenários 4
    Quaisquer 2 investidores gananciosos que doaram os US$ 400 Milhões pelos direitos do remake de “O Exorcista”
    Ana de Armas e Chris Evans / Ghosted: Sem Resposta
    Salma Hayek e Channing Tatum / Magic Mike – A Última Dança
    Pooh e Leitão como assassinos sangrentos/carniceiros / Ursinho Pooh: Sangue e Mel

    Filme com Sylvester Stallone lidera indicações a prêmio que elege pior do cinema

  • Maiara e Maraisa regressam a Portugal para shows em Lisboa e Porto

    Maiara e Maraisa, uma das duplas sertaneja mais aclamada do Brasil, está de volta a Portugal com shows em Lisboa e no Porto.

    A dupla regressa ao país para o lançamento do “DVD Ao Vivo em Portugal”, gravado no concerto dado em território luso em inícios deste ano.

    Maiara & Maraísa são uma dupla sertaneja composta pelas irmãs gêmeas Maiara Pereira e Carla Maraísa Pereira. Ficaram conhecidas pelos hits “10%” e “Medo bobo”. Ao longo da carreira já lançaram 8 álbuns e venceram nomeadas para prémios como os Grammy Latinos, MTV MIAW e Movimento Country, tendo vencido as duas últimas.

    A dupla se apresentará dia 16 de Fevereiro na Altice Arena, em Lisboa e dia 17 de Fevereiro na Super Bock Arena, no Porto.

    Maiara e Maraisa regressam a Portugal para shows em Lisboa e Porto

  • Filmes que esperamos há séculos por uma sequência: Nós contamos os anos!

    Filmes que esperamos há séculos por uma sequência: Nós contamos os anos!

    Mal consegue esperar a próxima temporada da sua série favorita? Quando se trata de TV ou serviço de streaming, é provável que você não precise aguardar muito tempo. Infelizmente, a indústria do cinema não se move tão rápido. Imagina, ter que esperar décadas para saber o que acontece depois? Esse é o caso das franquias de filmes mais populares da história. Inclusive, há novidades sobre ‘O Auto da Compadecida 2’.

    De filmes cults a animações clássicas da Disney, passando por um queridinho nacional, clique na galeria para ver quanto tempo demoraram para sequências e prequelas de sucessos do cinema chegarem ao grande público!

    Filmes que esperamos há séculos por uma sequência: Nós contamos os anos!

  • Ícones da comédia que também arrasam no drama!

    Fazer as pessoas rirem pode ser um trabalho muito difícil, especialmente para quem quer ganhar a vida na área da comédia. No entanto, alguns atores enfrentam ainda mais desafios se quiserem provar sua versatilidade em outros gêneros do cinema. Por isso, muitas estrelas conhecidas pela carreira no humor ousaram se arriscar em papéis dramáticos e acabaram se dando bem. Aliás, você sabia que alguns artistas até ganharam Oscars com personagens mais complexos?

    Relembre trabalhos onde ele brilhou no drama e colegas famosos que também arrasaram em personagens do estilo! REVISTA SIMPLES a seguir!

    Ícones da comédia que também arrasam no drama!

  • Filmes de terror que se inspiraram em fatos sinistros da vida real

    Você sabia que alguns dos filmes mais assustadores do cinema são, na verdade, baseados em eventos da vida real? Será que isso significa que os exorcismos realmente ocorreram, os poltergeists correm despercebidos por aí e o abuso de rituais satânicos é uma verdade infeliz?

    Sentiu um arrepio? Na galeria, descubra os filmes assustadores que foram baseados na realidade.

    Filmes de terror que se inspiraram em fatos sinistros da vida real

  • As sequências mais decepcionantes da história do cinema! Esquecemos algum filme?

    Por décadas, Hollywood foi atormentada pela tendência de produzir sequências ruins. É notável quando um diretor reconhece a importância de sua arte e sabe quando parar. Só porque uma sequência pode gerar lucros, a preservação da integridade da história não está garantida, muito pelo contrário. E isso tem sido observado repetidamente no grande palco do cinema. A frase “deixa quieto” se encaixaria perfeitamente no contexto dessas continuações.

    Dê uma olhada nesta galeria para testemunhar algumas das sequências mais terríveis, desanimadoras e absurdas já criadas!

    As sequências mais decepcionantes da história do cinema! Esquecemos algum filme?

  • Governo libera Rouanet para 10,7 mil projetos, com captação de R$ 2 bi

    Governo libera Rouanet para 10,7 mil projetos, com captação de R$ 2 bi

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – No ano passado, o governo Lula deu aval para 10.786 projetos culturais captarem recursos por meio da Lei Rouanet, o principal mecanismo de fomento à cultura do Brasil. É um aumento de 265% em comparação com 2022, quando a gestão do ex-presidente Bolsonaro deu sinal verde a 2.954 projetos.

    Os valores solicitados por todas as propostas aprovadas em 2023 totalizam R$ 16 bilhões, cifra que deve ser captada junto a empresas ou pessoas físicas que estejam dispostas a patrocinar as iniciativas.

    Efetivamente, foram captados R$ 2 bilhões. É um valor menor do que aquele aprovado porque o aval para um projeto buscar recursos não significa necessariamente que ele conseguirá a totalidade dos valores pleiteados.

    O proponente precisa bater na porta dos patrocinadores, que nem sempre estão dispostos a pagar a quantia de forma integral. Há ainda casos em que o projeto recebe autorização para captar recursos, mas não consegue patrocínio.
    De acordo com dados do Ministério da Cultura, o maior valor solicitado foi de R$ 263 milhões pela Fundação Bienal de São Paulo.

    O dinheiro será usado para manter o Pavilhão Ciccillo Matarazzo, onde a Bienal acontece, realizar mostras itinerantes e para a participação do Brasil na Bienal de Veneza, entre outras ações. Até agora, a entidade conseguiu captar R$ 1,5 milhão com 13 patrocinadores.

    O segundo maior valor foi solicitado pelo Museu de Arte de São Paulo, o Masp. A instituição poderá captar até R$ 144 milhões, valor que deve ser usado para preservar o prédio do museu, realizar exposições e atividades educativas. Já a TV Cultura solicitou R$ 133 milhões para a compra e produção de conteúdo televisivo.

    As três instituições têm sua sede em São Paulo, estado que mais captou recursos, com R$ 943 milhões. Logo depois, vêm Rio de Janeiro (R$ 416 milhões) e Minas Gerais (R$ 260 milhões).

    A maior parte dos valores captados via Lei Rouanet está concentrada no Sudeste (R$ 1,6 bilhão), seguido por Sul (R$ 341 milhões), Nordeste (R$ 145 milhões), Norte (R$ 64 milhões) e Centro-Oeste (R$ 63 milhões).

    A centralização do dinheiro é um problema crônico que persiste a despeito das tentativas do Ministério da Cultura de acabar com esse gargalo. No ano passado, a pasta criou a possibilidade de repassar os recursos por meio de editais públicos.

    Desse modo, o governo poderia atuar junto aos patrocinadores, estabelecendo diretrizes e critérios. Exemplo disso é a Rouanet no Norte, edital que destinou R$ 24 milhões para propostas dessa região.

    ENTENDA COMO A LEI ROUANET FUNCIONA

    Sancionada em 1991, a Lei Rouanet permite que artistas possam captar recursos com empresas e pessoas físicas que estejam dispostas a patrocinar projetos culturais.

    Em contrapartida, o valor direcionado à cultura é abatido totalmente ou parcialmente do imposto de renda do patrocinador, num mecanismo conhecido como renúncia fiscal.

    Ou seja, os recursos que seriam pagos ao Estado por meio de impostos são direcionados para estimular a atividade cultural, setor que empregava em 2020 quase 5 milhões de pessoas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE.

    Já de acordo com o Observatório Itaú Cultural, a economia criativa movimentou R$ 230 milhões em 2020 e representou 3,1% do PIB, isto é, a soma das riquezas que o país produziu nesse período. A título de comparação, a indústria automotiva respondeu por 2,1% do PIB em 2020, um ponto percentual a menos em comparação com a cultura.

    Esse setor, aliás, não é a única área da economia beneficiada por políticas de fomento. Em 2020, o Senado aprovou uma medida provisória concedendo incentivos fiscais para empresas automotivas do Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

    VEJA OS 20 PROJETOS QUE FORAM AUTORIZADOS A CAPTAR MAIS RECURSOS EM 2023

    Lista inclui Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo

    Fundação Bienal de São Paulo
    R$ 263 milhões

    Masp
    R$ 144 milhões

    TV Cultura
    R$ 133 milhões

    Orquestra Sinfônica Astifeva
    R$ 99 milhões

    Museu Nacional
    R$ 90 milhões

    Teatro Villa Lobos
    R$ 88 milhões

    Orquestra Sinfônica Brasileira
    R$ 74 milhões

    MAM Rio
    R$ 69 milhões

    Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo
    R$ 64 milhões

    Associação Casa Azul
    R$ 62 milhões

    Orquestra Petrobras Sinfônica
    R$ 60 milhões

    Instituto Artium de Cultura
    R$ 59 milhões

    Observatório Martinelli
    R$ 58 milhões

    Orquestra Ouro Preto
    R$ 54 milhões

    MAM São Paulo
    R$ 51 milhões

    Restauração do Real Forte Príncipe da Beira
    R$ 51 milhões

    Centro Cultural Palácio da Sé
    R$ 50 milhões

    Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
    R$ 49 milhões

    Jockey Club de São Paulo
    R$ 48 milhões

    Solar do Barão de Itapura
    R$ 48 milhões

    Governo libera Rouanet para 10,7 mil projetos, com captação de R$ 2 bi