Para fazer sucesso no mundo dos negócios, não basta executar um excelente serviço ou ter um bom produto: é essencial criar e manter conexões. De acordo com pesquisa alemã realizada com 37 mulheres líderes, publicada na revista Human Relations, no fim de 2018, nós fazemos menos network do que os homens. Por quê? Dentre os motivos estão a falta de confiança, timidez e uma cultura de tratar as relações profissionais como as sociais, sem pensar nos benefícios. Dá para entender por que duas antenadas empreendedoras americanas criaram o The Wing, um coworking só para mulheres que está bombando nos EUA.
Ganhamos sua atenção? Bora trabalhar o network? Às dicas!
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1. Networking, oi?
Fazer network é, basicamente, se relacionar com o intuito de realizar boas negociações, divulgar seu trabalho, trocar ideias e ampliar o leque de oportunidades. Isso inclui muita conversa, escuta ativa, generosidade e empatia – ou seja, não se trata simplesmente de sair se gabando da sua carreira, ok? Nos Estados Unidos, a lógica do networking consiste em dar ao outro o que você gostaria de receber: informação, opinião, atenção, indicação. Para isso, é preciso circular. Um estudo da Global Entrepreneurship Monitor mostrou que as brasileiras são as mulheres que menos investem no networking, e duas das razões são o constrangimento por ser minoria em eventos profissionais e a falta de tempo para frequentá-los.
2. Mas para quê?
“Quando ouvimos diferentes opiniões, tomamos decisões melhores. A importância do networking começa aí. É fundamental ter pessoas de confiança para conversar sobre seu negócio”, garante a coach de carreira Bruna Fioreti. Ela avisa, porém, que nem sempre o retorno é imediato. “Às vezes, aparece um cliente porque em algum momento do passado você foi generoso com alguém e essa pessoa te indicou para outra pessoa… Fazer network é cuidar desse tipo de parceiro que advoga pela sua marca a longo prazo”, diz.
3. Com quem, hein?
É possível trabalhar o networking em diversas frentes: familiares, amigos, conhecidos, pessoas que você admira, fornecedores, parceiros comerciais, clientes que já são fiéis e também potenciais consumidores. “Mantendo um bom relacionamento com diferentes pessoas, quem empreende consegue ter informações valiosas sobre o mercado e o ambiente de negócios. Isso permite corrigir rotas, inovar e criar alternativas em busca do sucesso”, explica Gilvanda Figueirôa, do Sebrae-SP.
4. E com que frequência?
A manutenção da sua rede de contatos exige dedicação diária. É isso o que defende a psicóloga e coach de carreira Lilah Kuhn. “É um trabalho de semear relações, ouvir, apoiar e ser apoiado. É preciso ser curioso para ouvir sobre o outro também, genuinamente. Fazer network é como cuidar de um jardim, regando de forma contínua”, resume ela.
5. Qualidade X quantidade
A especialista em coach pessoal e profissional Daniela Arteze acredita que a qualidade se sobrepõe à quantidade. “A rede de contatos deve ser sólida e cultivada ao longo de anos da vida profissional. Não adianta colecionar um monte de nomes, e-mails, telefones e conexões nas redes sociais se você não movimenta tudo isso com certa frequência”, diz.
7 passos da conexão
1. Converse e interaja
Convide seus contatos para um café, interaja nas redes sociais ou ligue de vez em quando. E seja sincera. Assim as pessoas tendem a se encantar por você.
2. Saiba ouvir (mesmo!)
Quem vê seu negócio de fora pode dar ideias valiosas que contribuam para a sobrevivência e o sucesso dele. #ficaadica
3. Peça mentoria
Sabe o profissional da sua área que você admira? Conecte-se com ele! Mostre por que se espelha nessa pessoa e peça feedbacks sobre o seu business.
4. Circule sempre
Frequente eventos, palestras, workshops e cursos na sua área de atuação. Assim fica muito mais fácil conhecer gente.
5. Trabalhe em um coworking
Eles estão em alta e são perfeitos para interagir com outros profissionais, ampliando seu leque de alcance.
6. Fidelize seus clientes
Pode ser por meio de programas, promoções ou bônus. É mais fácil cuidar dos consumidores que você já tem do que conquistar novos, viu?
7. Saiba falar sobre seu negócio
Esteja preparada para se apresentar com confiança e nunca subestime a pessoa com quem você está conversando – ela pode ser um futuro cliente ou investidor!
Você sabia que…
78% dos empreendedores de startups ao redor do mundo acreditam que o networking é vital para o sucesso do negócio. Fonte: The Economist Intelligence Unit
57% dos jovens empreendedores brasileiros usam a tecnologia para fazer network. Fonte: Firjan
16% dos empreendedores que vão à falência no Brasil apontam a falta de clientes como principal motivo. Fonte: Sebrae
Flavia Alessandra usou as redes sociais para compartilhar um clique fazendo o bem, conforme mostrou no Instagram, nesta quarta (05).
Nas imagens, a atriz aparece segurando no colo a pequena Vitória, de Jardim Gramacho, município de Duque de Caxias.
“Tem gente que te abraça e te reinicia. Essa é a Vitória lá de Jardim Gramacho, que assim como várias outras eu já conheço do Projeto Cidades Invisiveis de muito tempo. Ontem foi mais um dia desse projeto com muitas almas envolvidas, muito amor e tudo por um único propósito”, escreveu na legenda.
100 bilhões de roupas são feitas anualmente no mundo. A informação do relatório “Style that’s sustainable: A new fast-fashion formula”, da consultoria Mckinsey, fica ainda mais assustadora quando cruzada com o dado fornecido pelo Greenpeace em 2017, que diz que nos Estados Unidos, 80% das roupas produzidas são descartadas.
Alugar para comprar melhor
É latente: precisamos mudar a forma como produzimos e consumimos moda. Em tempos de economia de compartilhamento, surgem várias iniciativas alinhadas ao conceito. Um exemplo é a BoBAGS, plataforma fundada por Bel Braga em 2009.
“Funcionamos como um closet na nuvem: alugamos bolsas, acessórios e, mais recentemente, roupas, via tecnologia sob os pilares de curadoria e atendimento”, detalha a empresária. A BoBAGS tem acervo próprio – são hoje 700 produtos – e opção de marketplace para as clientes, ou seja, elas podem colocar itens de seus closets para aluguel e, de quebra, lucrar com as peças outrora estacionadas.
“Estudos mostram que as pessoas não usam pelo menos 50% daquilo que têm em seus closets. Aqui, a taxa de utilização passa de 70%. Só com essa iniciativa, garantimos o giro dos itens e reforçamos a ideia de moda consciente, porque muita gente usa peças da BoBAGS como um test drive antes de comprar”, garante Bel.
Soluções sustentáveis (de verdade!)
Alternativas à forma tradicional de consumo não faltam! Marcas como a EMI Beachwear, criada pela carioca Anna Luisa Vasconcellos, desconstroem a ideia de que o sustentável jamais será fashion. “Meu intuito é mostrar que é possível sintonizar moda e meio ambiente”, explica Anna.
Por isso, a marca faz de tudo para garantir que o DNA eco-friendly da marca apareça dos tecidos, sempre naturais, às embalagens, feitas a partir de sobras das peças. Ademais, “o tecido dos biquínis e maiôs se decompõe após quatro anos se for descartado em aterros sanitários”, garante ela.
Para o público feminino, um agravante ainda maior nos prejuízos ao meio ambiente: se cada mulher utiliza 20 absorventes por ciclo, são 240 unidades por ano. Isso resulta em, pelo menos, 10.000 absorventes durante a vida. No Brasil, esses resíduos não são recicláveis, e acabam parando em lixões e aterros sanitários. Para reverter o volume descartado, eis a alternativa sugerida pela Pantys: calcinhas absorventes reutilizáveis com tecnologia de secagem rápida, à prova d’água e anti-bactérias.
A recepção positiva por parte das mulheres foi tamanha que, hoje, a empresa conta ainda com shorts, biquínis, maiôs e sutiãs, esses últimos pensados para o período de amamentação.
Reuso
Não é de hoje – ou por motivos de moda consciente- que amigas trocam roupas. O casaco que não tem mais o seu estilo, um brinco que cansou de usar, aquela calça jeans que não te serve mais: emprestar ou dar a uma amiga ou instituições de caridade faz todo o sentido! Que tal, então, fazer desse bazar voluntário algo real? Circular peças é produtivo para a economia, o seu guarda-roupa e o da amiga, também. Um mix de olhar treinado, paciência e conhecer seu corpo é suficiente para a oportunidade de ter roupas únicas no armário.
Falando em reuso de peças, brechós não podem ficar de fora da lista. E quem acha que são coisas ultrapassadas ou recheadas de peças antigas com certeza não conhece a Casa Juisi. Inicialmente um brechó, fundado em 2003, o espaço se tornou um dos maiores acervos de moda vintage do país, referência para consulta de figurinistas, estudantes, pesquisadores e estilistas (internacionais, inclusive!). Mais um exemplo de como a sustentabilidade é fashion!
Comprando com consciência
Na hora de comprar, fique de olho em algumas marcas que promovem ações sustentáveis, produzem com técnicas ou tecidos de menor impacto ambiental ou apoiam instituições pró-meio-ambiente. A seguir, damos uma listinha de algumas ações para manter do radar
C&A: as lojas têm um ponto de coleta de roupas usadas para dar nova vida às peças. Tudo que os clientes deixam na urna são ou doadas para gerarem renda para o Centro Social Carisma ou enviadas para a Retalhar, que faz um processo de manufatura reversa, que envolve o desfibramento e reinserção no setor industrial para diversas finalidades, tais como construção civil, mantas acústicas e indústria automobilística.
Colcci: a marca de jeanswear brasileira tem o programa Denim For Good, no qual dá um desconto de 100 reais na compra de um novo jeans da marca para os clientes que levarem seus jeans antigos (de qualquer etiqueta) para reciclagem na loja.
AHLMA: A marca carioca utiliza apenas tecidos recuperados de estoques de fábricas e materiais certificados, de origem orgânica e livre de crueldade animal. Além disso toda a produção é vegana, não utiliza matérias primas como pele, couro, lã, seda ou pérolas em suas lojas ou de seus fornecedores.
A batalha por conscientização ambiental não é de hoje, mas parece que finalmente as pessoas começaram a perceber que é essencial se importar com o planeta em que vivemos. Da escolha de marcas de moda éticas a intensificar a reciclagem, a maioria de nós está sendo um pouco mais crítica sobre nossas escolhas quanto a estilo de vida e desperdício. “Como consumidores, acho que todos gostaríamos de sentir que estamos trazendo mudanças positivas. Às vezes, é difícil saber como fazer isso e entender o impacto que uma pequena mudança pode realmente causar “, diz Jo Chidley, fundador da Beauty Kitchen, marca inglesa cujo slogan é “estamos em uma missão para criar os produtos de beleza mais efetivos, naturais e sustentáveis do mundo.” “Para mim, sustentabilidade é uma combinação de coisas. É como desenvolvemos e formulamos produtos de forma consciente, considerando o impacto ambiental de longo prazo que eles têm. Consideramos cuidadosamente a questão ética, a embalagem e a produção, e como operamos como um negócio sustentável como um todo. Os consumidores querem saber que você, como um negócio sustentável, realmente se preocupa com eles e com o meio ambiente”, conta Jo. Com isso em mente, continue lendo para descobrir como você pode gradualmente empreender esforços para, aos poucos, tornar seu skincare mais sustentável. Compre de marcas que seguem práticas ecologicamente corretas De uma embalagem criteriosa a ingredientes sustentáveis, certifique-se de que elas cumprem os pré-requisitos para que sua única missão seja decidir quais produtos quer testar. “Os consumidores costumavam pensar que natural significava comprometer qualidade, cheiro, textura ou, ainda, todos os três”, diz Jo. “Hoje, porém, nossos produtos se destacam em relação aos equivalentes sintéticos e realmente têm um ótimo desempenho – são eficazes, naturais e sustentáveis.” Tenha certeza de que a marca é cruelty free e contra testes em animais “O símbolo do coelho saltitante nas embalagens é uma garantia de que nenhum dos produtos terá sido testado em animais. Se você não o encontra nos produtos, pesquise”, diz Jo. “As marcas são muito eficientes para te contar sobre o trabalho que têm para serem mais sustentáveis e ecológicas. Por isso, se você não conseguir encontrar as respostas que procura, pergunte diretamente à marca. Nós amamos ouvir dos nossos clientes e, sempre que pudermos, responderemos perguntas e ajudaremos a fornecer informações que eles buscam.” Comece com um produto e leve o tempo que precisar! Se você está acostumado a uma certa rotina, o melhor é ir modificando os processos aos poucos, o que torna mais branda a transição para o skincare sustentável. Comece comprando apenas um produto sustentável para incorporar à sua rotina, depois a desenvolva gradualmente. Que substituições fáceis por ingredientes sustentáveis você pode fazer? “Entender que não temos um recurso infinito de ingredientes é uma parte importante da caminhada”, explica Jo. “Pense no óleo de argan, que já foi um ingrediente de nicho do Marrocos e agora é uma indústria em crescimento. Mas por quanto tempo pequenas comunidades podem trabalhar para atender a demanda? Árvores e ingredientes levam tempo para crescer e, para nós, é importante ter tempo e fazer as coisas da maneira certa. Trocar o óleo de Argan pelo de Abyssinian e usar produtos à base de extratos marinhos e algas é um ótimo começo. Esses ingredientes, quando crescem, transformam dióxido de carbono em oxigênio, e são verdadeiramente eficazes para a pele.” “Você terá o mesmo efeito com os produtos, e também vai ajudar a garantir que os ingredientes permaneçam por muito mais tempo, já que serão sustentáveis – e, assim, o ciclo se torna renovável”, frisa o empresário. Repense produtos que viram lixo Lencinhos demaquilantes, algodão e cotonetes fazem parte da rotina de beleza de muitas mulheres. Mas você já pensou na quantidade de lixo que eles geram em sua produção e descarte? Os lenços, por exemplo, são feitos majoritariamente de poliéster, que pode demorar centenas de anos para se decompor. Por isso, já existem alternativas biodegradáveis à venda, e há, ainda, a possibilidade de usar shampoos neutros e água micelar, que tiram a maquiagem com água. Já o algodão, apesar de compostável, envolve alto uso de água e agrotóxicos em seu processo produtivo. Como alternativa, podemos abolir seu uso em algumas situações: para passar tônico, por exemplo, o uso das mãos é suficiente – e eficiente. Há, ainda, discos feitos de crochê, que são laváveis e funcionam como substituição. Isso sem falar nos cotonetes com hastes plásticas: assim como os canudos, quando descartados de maneira incorreta, acabam nos oceanos e podem prejudicar a vida marinha. Há opções com hastes de papelão, cuja decomposição é menos agressiva à natureza. Aqui, alguns itens de beauté para dar o primeiro passo na busca pelo skincare sustentável:
100 bilhões de roupas são feitas anualmente no mundo. A informação do relatório “Style that’s sustainable: A new fast-fashion formula”, da consultoria Mckinsey, fica ainda mais assustadora quando cruzada com o dado fornecido pelo Greenpeace em 2017, que diz que nos Estados Unidos, 80% das roupas produzidas são descartadas.
Alugar para comprar melhor
É latente: precisamos mudar a forma como produzimos e consumimos moda. Em tempos de economia de compartilhamento, surgem várias iniciativas alinhadas ao conceito. Um exemplo é a BoBAGS, plataforma fundada por Bel Braga em 2009.
“Funcionamos como um closet na nuvem: alugamos bolsas, acessórios e, mais recentemente, roupas, via tecnologia sob os pilares de curadoria e atendimento”, detalha a empresária. A BoBAGS tem acervo próprio – são hoje 700 produtos – e opção de marketplace para as clientes, ou seja, elas podem colocar itens de seus closets para aluguel e, de quebra, lucrar com as peças outrora estacionadas.
“Estudos mostram que as pessoas não usam pelo menos 50% daquilo que têm em seus closets. Aqui, a taxa de utilização passa de 70%. Só com essa iniciativa, garantimos o giro dos itens e reforçamos a ideia de moda consciente, porque muita gente usa peças da BoBAGS como um test drive antes de comprar”, garante Bel.
Soluções sustentáveis (de verdade!)
Alternativas à forma tradicional de consumo não faltam! Marcas como a EMI Beachwear, criada pela carioca Anna Luisa Vasconcellos, desconstroem a ideia de que o sustentável jamais será fashion. “Meu intuito é mostrar que é possível sintonizar moda e meio ambiente”, explica Anna.
Por isso, a marca faz de tudo para garantir que o DNA eco-friendly da marca apareça dos tecidos, sempre naturais, às embalagens, feitas a partir de sobras das peças. Ademais, “o tecido dos biquínis e maiôs se decompõe após quatro anos se for descartado em aterros sanitários”, garante ela.
Para o público feminino, um agravante ainda maior nos prejuízos ao meio ambiente: se cada mulher utiliza 20 absorventes por ciclo, são 240 unidades por ano. Isso resulta em, pelo menos, 10.000 absorventes durante a vida. No Brasil, esses resíduos não são recicláveis, e acabam parando em lixões e aterros sanitários. Para reverter o volume descartado, eis a alternativa sugerida pela Pantys: calcinhas absorventes reutilizáveis com tecnologia de secagem rápida, à prova d’água e anti-bactérias.
A recepção positiva por parte das mulheres foi tamanha que, hoje, a empresa conta ainda com shorts, biquínis, maiôs e sutiãs, esses últimos pensados para o período de amamentação.
Reuso
Não é de hoje – ou por motivos de moda consciente- que amigas trocam roupas. O casaco que não tem mais o seu estilo, um brinco que cansou de usar, aquela calça jeans que não te serve mais: emprestar ou dar a uma amiga ou instituições de caridade faz todo o sentido! Que tal, então, fazer desse bazar voluntário algo real? Circular peças é produtivo para a economia, o seu guarda-roupa e o da amiga, também. Um mix de olhar treinado, paciência e conhecer seu corpo é suficiente para a oportunidade de ter roupas únicas no armário.
Falando em reuso de peças, brechós não podem ficar de fora da lista. E quem acha que são coisas ultrapassadas ou recheadas de peças antigas com certeza não conhece a Casa Juisi. Inicialmente um brechó, fundado em 2003, o espaço se tornou um dos maiores acervos de moda vintage do país, referência para consulta de figurinistas, estudantes, pesquisadores e estilistas (internacionais, inclusive!). Mais um exemplo de como a sustentabilidade é fashion!
Comprando com consciência
Na hora de comprar, fique de olho em algumas marcas que promovem ações sustentáveis, produzem com técnicas ou tecidos de menor impacto ambiental ou apoiam instituições pró-meio-ambiente. A seguir, damos uma listinha de algumas ações para manter do radar
C&A: as lojas têm um ponto de coleta de roupas usadas para dar nova vida às peças. Tudo que os clientes deixam na urna são ou doadas para gerarem renda para o Centro Social Carisma ou enviadas para a Retalhar, que faz um processo de manufatura reversa, que envolve o desfibramento e reinserção no setor industrial para diversas finalidades, tais como construção civil, mantas acústicas e indústria automobilística.
Colcci: a marca de jeanswear brasileira tem o programa Denim For Good, no qual dá um desconto de 100 reais na compra de um novo jeans da marca para os clientes que levarem seus jeans antigos (de qualquer etiqueta) para reciclagem na loja.
AHLMA: A marca carioca utiliza apenas tecidos recuperados de estoques de fábricas e materiais certificados, de origem orgânica e livre de crueldade animal. Além disso toda a produção é vegana, não utiliza matérias primas como pele, couro, lã, seda ou pérolas em suas lojas ou de seus fornecedores.
Carol Nakamura não esconde de ninguém que é fã de atividades ao ar livre. Metade das fotos das suas redes sociais a moça está na praia, ou no campo. O que pode ser supresa para novos seguidores, é que a dançarina também gosta de pegar ondas. “Quando você enxerga longe você chega longe #surf #lifestyle #girlsonboard”, escreveu.
Seus seguidores foram só elogios ao clique: “Nossa! É muito linda! Essa mulher gente”, “Linda”, “Tão linda, sou fã dessa beleza”. Inclusive, uma seguidora compara Carol com a cantora americana Demi Lovato: “Lindaaaa! Nossa… pareceu muito a Demi Lovato de primeira (é um elogio)”.
Exclusiva SPFW: Parceria Tiffany e A Niemeyer (Foto: Divulgação)
Para além das coleções de roupas inéditas que riscam as passarelas, vale ficar de olho nas parcerias que costumam surgir e fazer sucesso com as fashionistas brasileiras – e que nós entregamos, antes, aqui:
João Pimenta, que fez sua estréia no segmento feminin, leva a The Box Project para os pés das modelos de seu casting. Para a ocasião, a bota de cano médio batizada como Christ (abaixo) ganha versões exclusivas, confeccionadas em couro, com salto flat de bico arredondado, e palmilha e forro feitos no mesmo material. O design contrasta com a nova coleção do estilista, que promete peças com um mix de romantismo e contemporaneidade. Imediatamente após a apresentação, os calçados estarão à venda no e-commerce da The Box Project.
Parcerias SPFW: Manolita + Pat Bo e, ao lado, The Box Project + João Pimenta (Foto: Divulgação)
Dobradinha fashion: pela segunda vez, a PatBo, de Patricia Bonaldi, e a Manolita estarão juntas na passarela do SPFW. A marca de sapatos apresenta quatro designs que misturam geometria à arte do origami, conferindo um toque de modernidade em contraponto ao mood cool e despretensioso que permeia o inverno 2018 da PatBo.
O destaque fica por conta do ankle boot com faixas de couro estruturadas aplicadas no cabedal, formando dobraduras. Além do modelo, fazem parte da coleção um tamanco quadrado com a mesma aplicação e uma bota com salto abaulado de madeira. As peças em couro vêm nas cores bordeaux, caramelo, preto e ouro. Apenas dois modelos estarão à venda: a bota, que chega às lojas Manolita logo após o desfile, e o tamanco, também por lá ao final de maio.
SPFW: Melissa e Salinas retomam parceria (Foto: Divulgação)
Já tradicional e sempre querida, a collab entre a Melissa e a Salinas retorna com uma nova cocriação que traduz no plástico o lifestyle carioca da grife de beachwear. A novidade é uma releitura de um dos clássicos da Melissa, a Mar Sandal – versão rasteira de uma das plataformas de maior sucesso do portfólio da label. Em tons de laranja, bege, branco e preto, as sandálias estarão à venda a partir de junho, na Galeria Melissa São Paulo e no e-commerce da marca.
Exclusiva SPFW: Parceria Tiffany e A Niemeyer (Foto: Divulgação)
Nesta temporada, a Tiffany & Co. marca presença no desfile da A. Niemeyer com as joias das linhas T e Hardwear, escolhidas para conferir um toque feminino ao universo surfer da grife. Vale citar que é a primeira vez que a joalheria participa de um desfile em semana de moda brasileira
Parcerias SPFW: La Collezionista + Apartamento 03 (Foto: Divulgação)
União mineira: Luiz Claudio traz para o desfile da coleção Baile de Memórias da sua marca, a Apartamento 03, uma coleção exclusiva de sapatos da La Collezionista. Feitos à mão, os acessórios da parceria incluem os modelos sling backs, scarpins, Mary Janes, sandálias, ankle boots e mules. Tudo estará à venda a partir da próxima quinta-feira (26.04) nas lojas da Apartamento 03 em São Paulo e Belo Horizonte.
Sasha Meneghel compartilhou uma foto com seus seguidores do Instagram na madrugada desta quinta-feira, 14, fazendo um pequeno espacate e mostrando que tem bastante desenvoltura. Invejinha aqui! Em uma gramado bem verdinho, ela falou sobre seu momento tranquilo.
A pose de Sasha ainda gerou várias piadinhas – de bom gosto, claro – de alguns fãs que não têm tanta desenvoltura como a filha da apresentadora Xuxa Meneghel. “Vendo esta foto… Só consigo concluir quê se eu sentar nesta posição eu nunca mais consigo me levantar”, se divertiu Jude Minas. “Flexibilidade: a gente vê por aqui”, falou Laryssa Schaydegger.
Sasha Meneghel compartilhou uma foto com seus seguidores do Instagram na madrugada desta quinta-feira, 14, fazendo um pequeno espacate e mostrando que tem bastante desenvoltura. Invejinha aqui! Em uma gramado bem verdinho, ela falou sobre seu momento tranquilo.
A pose de Sasha ainda gerou várias piadinhas – de bom gosto, claro – de alguns fãs que não têm tanta desenvoltura como a filha da apresentadora Xuxa Meneghel. Vendo esta foto… Só consigo concluir quê se eu sentar nesta posição eu nunca mais consigo me levantar”, se divertiu Jude Minas. “Flexibilidade: a gente vê por aqui”, falou Laryssa Schaydegger.