Vitor Medrado, de 46 anos, foi morto durante assalto em 13 de fevereiro, no Itaim Bibi, Zona Oeste de SP. O crime repercutiu pela crueldade e pelo local, em frente ao Parque do Povo, às 6h. Polícia diz que esclareceu o caso. Suedna Barbosa Carneiro, Jeferson de Souza Jesus e Erick Benedito Verissimo são acusados de participação no crime contra o ciclista Vitor Medrado em SP.
Montagem/g1/Reprodução/TV Globo
A Polícia Civil de São Paulo anunciou nesta quarta-feira (19) que prendeu os acusados e esclareceu o caso do assassinato do ciclista Vitor Medrado, de 46 anos.
O ciclista foi morto em 13 de fevereiro, durante um assalto em frente ao Parque do Povo, no Itaim Bibi, Zona Oeste da capital paulista, por volta das 6h.
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O crime repercutiu por ter ocorrido em área nobre e pela crueldade da abordagem, uma vez que os criminosos que estavam em uma moto já chegaram atirando em Medrado para depois roubar o celular dele.
Em coletiva de imprensa realizada pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), o secretário Guilherme Derrite (PL) e a cúpula da Polícia Civil falaram sobre a dinâmica dos fatos e quem são os criminosos.
Vitor Medrado, ciclista Sertãozinho, SP
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Segundo a polícia, os envolvidos no assassinato de Vitor Medrado são os seguintes:
Jeferson de Souza Jesus – ‘gordo de Paraisópolis’
Jéfferson de Souza Jesus, de 28 anos, conhecido como ‘gordo de Paraisópolis’, é apontado pela polícia como um dos assassinos de Vitor Medrado.
Montagem/g1/Reprodução/TV Globo
Preso nesta quarta (19) pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), Jeferson de Souza Jesus é conhecido como “gordo de Paraisópolis” e tem 28 anos.
Segundo Derrite, Jeferson confessou que era o piloto da moto que atuou no crime contra o ciclista e que estava acompanhado do comparsa Erick Benedito Verissimo, autor do disparo.
Ele foi preso na comunidade de Paraisópolis, e os policiais afirmaram que chegaram até ele depois de rastrearem a moto que ele pilotava no dia do crime.
Jefferson já tinha passagem pela polícia pelos crimes de tráfico de drogas e receptação.
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Erick Benedito Verissimo – preso em flagrante
Erick Benedito Verissimo é acusado de ser o atirador que estava na garupa da moto no dia do crime contra um ciclista em SP, em 13 de fevereiro.
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Erick Veríssimo tem 20 anos e é apontado pela SSP como o autor do disparo contra Medrado. Ele estava na garupa da moto dirigida por Jeferson.
O suspeito já estava preso desde 8 de março, após ter sido flagrado por equipe da Polícia Militar assaltando uma idosa no Brooklin, na Zona Sul de São Paulo.
Segundo a cúpula da SSP, a prisão de Erick foi mantida em sigilo até dentro da polícia, para que não houvesse chance de comunicação entre os dois criminosos.
Na prisão em flagrante, Erick portava uma arma calibre .38 que, segundo a confissão de Jeferson, foi a mesma usada para matar o ciclista no Itaim Bibi.
Derrite afirmou que a arma será periciada para comprovar se foi usada também contra Medrado.
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O delegado Ronaldo Augusto Sayeg, que investigou o caso, afirmou que no dia da morte do ciclista Erick praticou outro roubo no Brooklin, encurralando um motociclista no bairro.
O crime na Zona Sul de SP aconteceu às 11h, horas antes do assassinato de Vitor Medrado.
Suedna Barbosa Carneiro – ‘mainha do crime’
Suedna Carneiro, conhecida como ‘mainha do crime’, seria a chefe da quadrilha que matou ciclista
Reprodução/TV Globo
Um mês antes da prisão da dupla, a Polícia Civil já havia prendido Suedna Barbosa Carneiro, conhecida como “mainha do crime”.
A detenção dela também ocorreu dentro da comunidade de Paraisópolis. Ela é apontada pela polícia como financiadora da dupla e também de outros criminosos que praticam roubos semelhantes na cidade usando motocicletas.
Na casa de Suedna foram apreendidos documentos e armas, que foram analisados pelos investigadores para tentar identificar os crimes cometidos por ela e se havia realmente alguma ligação com o assalto que levou à morte do ciclista.
Em coletiva de imprensa, Derrite voltou a afirmar que a prisão de Suedna levou à localização dos dois assaltantes do Itaim Bibi.
“Foi feito um trabalho seguindo o rastro da motocicleta usada desde o dia do crime. Em razão disso aconteceu a prisão da Suedna. Depois da prisão dela, muita coisa foi apreendida lá no local e outras linhas de investigação levaram à conclusão de que os autores desse latrocínio eram o Jeferson e o Erick”, disse o titular da SSP.
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A informação foi confirmada nesta quarta por Sayeg, delegado que investiga o caso. Segundo ele, Suedna alugava os equipamentos para os criminosos praticarem roubos de moto e depois comprava os aparelhos roubados.
Uma tabela de preços foi achada no celular dela, segundo o delegado.
“Os criminosos tinham o ímpeto de roubar, e ela fornecia toda a infraestrutura. Capacete, bolsas de entrega, motos e até placas de moto para facilitar a ação dos criminosos. E depois comprava os aparelhos. Ela era uma mola propulsora desse tipo de crime. É realmente uma facilitadora”, afirmou.
Suedna já tinha passagem por porte ilegal de armas e receptação. Ela ficava com parte dos objetos roubados das vítimas durante os assaltos dos motociclistas armados, dizem os investigadores.
Motivação do assassinato
Coletiva de imprensa do secretário Guilherme Derrite, da Segurança Pública, nesta quarta-feira (19).
Reprodução/TV Globo
Questionados sobre o motivo da dupla ter chegado atirando no ciclista no dia do crime, os investigadores afirmaram que ainda não conseguiram esclarecer. Derrite disse acreditar que eles não conheciam Medrado e que podem ter agido violentamente “por covardia e pura maldade”.
“A gente crê que foi só covardia da parte desse assassino, porque não tem explicação. Ele não conhecia a vítima, não tinha nenhuma relação anterior. Eu vejo dois pontos a serem observados: primeiro, a covardia de um criminoso armado”, afirmou.
“Segundo ponto relevante: infelizmente, no Brasil, criminoso não tem medo de ser preso, medo da lei. Ele tem medo da polícia, de encontrar com uma viatura policial logo após cometer um crime grave como esse porque ele sabe que se atirar em um policial, o policial, em legítíma defesa, tem o direito de reagir”, declarou o secretário.
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