Há exatamente 5 anos o estado de São Paulo decretava a quarentena por conta da Covid-19; escolas, bares, restaurantes e lojas que não se enquadravam como serviço essencial, tiveram que ser fechados. 23 de março – Centro de São Paulo é visto com pouco movimento na manhã de 23 de março de 2020
Marcelo Brandt/G1
Há exatamente 5 anos o estado de São Paulo decretava a quarentena por conta da Covid-19. Com a pandemia crescendo, as regras do distanciamento social foram divulgadas. Escolas, bares, restaurantes e lojas que não se enquadravam como serviço essencial, tiveram que ser fechados.
As restrições precisaram ser estendidas do que o prazo dado inicialmente. Os abraços foram trocados pelos encontros virtuais, os sorrisos foram cobertos por máscaras e todos ficaram mais atentos em relação à higienização das mãos e dos alimentos.
Um mês antes da quarentena ser decretada, em fevereiro de 2020, havia a informação de uma doença misteriosa que foi diagnosticada em Wuhan, na China. O novo coronavírus já tinha provocado acima de 100 mil casos e 4 mil mortes em mais de 100 países.
A Organização Mundial da Saúde, então, declarou a Covid-19 como uma pandemia. Ninguém sabia, ainda, da devastação que a recém declarada emergência de saúde provocaria no mundo. Ninguém antecipava que 39 milhões de pessoas seriam infectadas no Brasil e que mais 700 mil morreriam.
O primeiro caso do Brasil foi confirmado na capital paulista no dia 26 de fevereiro de 2020. Ainda não existiam vacinas e pouco se sabia sobre a transmissão do vírus.
Os primeiros países afetados criaram leis para manter os cidadãos isolados. Era preciso conter o número de casos e de mortes. Achatar a curva nas estatísticas, como se dizia, para evitar o colapso do sistema de atendimento hospitalar.
Escolas, comércio e escritórios fecharam as portas por tempo indeterminado. Em alguns países, até sair de casa era proibido e as exceções eram controladas pela polícia.
Paciente com Covid é transportado em hospital de campanha instalado no ginásio esportivo Dell’Antonia, em Santo André, SP
Reuters/Amanda Perobelli
O Brasil não teve lockdown – como ficou conhecida regra de fechar tudo em todo lugar. Alguns estados determinaram restrições mais rigorosas de funcionamento. Apenas serviços essenciais funcionavam.
Outros, não fizeram nada disso. A falta de um planejamento nacional também reduziu o efeito de conter a transmissão. E a rede hospitalar entrou em colapso. Faltavam leitos, respiradores e profissionais. Faltavam máscaras para eles.
Cidades maiores começaram a montar hospitais de campanha para atender os casos mais graves. O primeiro do Brasil foi instalado em São paulo no anhembi.
Ione paiotti coordenou a montagem. Ela se lembra da falta de equipamentos, do excesso de trabalho das equipes. E do medo de morrer.
“Em 20 dias aquele hospital estava em pé. Não tínhamos o entendimento do que era hospital de campanha. Muitas vezes a gente saia 22h e voltava 6h. Não só eu, mas muitas pessoas”, afirmou a gestora hospitalar.
O vírus ainda era desconhecido, da população e dos profissionais de saúde. E busca de proteção contra o contágio gerou uma grande transformação de hábitos. Primeiro, veio o cuidado com a higiene das mãos. Água e sabão, quando dava, e álcool gel pra todas as horas.
O vestuário do brasileiro ganhou mais uma peça: a máscara. Primeiro, as caseiras, feitas de lençol cortado ou retalhos de camisas. Depois, as cirúrgicas reapareceram nas farmácias. E, por fim, quem podia, comprava as N95 ou as PFF, siglas que atestavam que a proteção filtrava 95% das dos vírus e das bactérias no ar.
Imunização
A enfermeira Monica Calazans, que foi a primeira pessoa vacinada no país
ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Imunizantes contra outras formas do coronavírus já vinham sendo pesquisados e isso acelerou o desenvolvimento da vacina contra a covid.
Menos um ano depois do aparecimento da doença, a inglesa Margaret Keenan, de 90 anos, foi a primeira pessoa a ser vacinada. Foi no dia 8 de dezembro de 2020.
No Brasil, a vacinação começou no dia 17 de janeiro de 2021, por decisão do governo de São Paulo. A enfermeira Mônica Calazans recebeu a primeira dose. À medida que a população era inunizada, o número de casos passou a cair. A rotina foi retomada.
No dia 5 de maio de 2023, mais de três anos depois de a Covid surgir na china, a Organização Mundial da Saúde decretou o fim da pandemia
23 de março – Homem é visto na estação Pinheiros, em São Paulo, com pouco movimento na manhã desta segunda-feira (23)
Marcelo Brandt/g1/Arquivo
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