Categoria: Tech

  • Eclipse parcial da Lua será que horas? Fumaça de incêndio vai atrapalhar? Saiba como assistir

    Um eclipse parcial da Lua poderá ser visto na noite desta terça-feira, 17, de várias partes do mundo, incluindo o Brasil. Apesar da visualização ser difícil por conta da pequena fração da Lua oculta pela sombra da Terra, há chances de acompanhar o fenômeno a olho nu. Isso será possível caso as condições meteorológicas permitam – é preciso que não haja nuvens na frente da Lua, por exemplo.

    Os interessados podem olhar diretamente para a Lua, sem preocupações, pois, ao contrário de um eclipse solar, não há riscos para os nossos olhos, conforme o Observatório Nacional.

    A instituição também organiza uma transmissão ao vivo a partir das 21h30 (horário de Brasília) para quem quiser acompanhar o fenômeno e entender mais sobre suas particularidades.

    O eclipse lunar parcial ocorre quando a sombra da Terra, gerada pela luz solar, cobre parte do nosso satélite natural, deixando-a obscurecida por alguns momentos. No caso desta terça-feira, a Lua terá 3,5% da sua área de disco encoberta, e a previsão é de que o evento poderá ser visto entre as 23h12 desta terça e a 0h16 de quarta-feira, 18.

    “Apenas 0,085% do diâmetro da Lua será encoberto pela sombra da Terra, mas o mais significativo é a fração da área do disco da Lua a ser encoberta. Nesse caso, será de 3,5%”, diz o professor Roberto Dell-Aglio Dias da Costa, do Instituto de Astronomia da Universidade de São Paulo (USP).

    Dell-Aglio também acredita que a névoa ou a fumaça dos incêndios que se espalham pelo Brasil atrapalhem a possibilidade de ver o fenômeno com nitidez. “Quanto pior for a visibilidade do céu, mais difícil será de observar. Se não houver nuvens será possível ver sim ainda que com qualidade pior.”

    Etapas do Eclipse Lunar de 17-18 de setembro de 2024 (horários de Brasília), conforme observatório da Unesp:

    Entrada da Lua na penumbra da Terra: 21:41 (dificilmente perceptível a olho nu)

    Entrada da Lua na umbra: 23:13

    Meio do eclipse: 23:44

    Saída da Lua da umbra: 00:16

    Saída da Lua da penumbra: 01:47

    Tipos de eclipses lunares:

    – Eclipse lunar penumbral: É o tipo mais sutil. Ocorre quando a Lua entra na sombra externa da Terra (penumbra). Ou seja, quando não se vê o disco de sombra da Terra sobre a Lua, mas sua luminosidade diminui um pouco porque o cone de sombra da Terra está próximo.

    – Eclipse lunar parcial: Quando a sombra da Terra encobre parcialmente o disco da Lua, de acordo com o movimento do nosso planeta e do seu satélite natural ao redor do Sol. Ou seja, apenas uma parte da Lua é atingida pela sombra da Terra.

    – Eclipse lunar total: Quando o disco da Lua é totalmente encoberto pela sombra da Terra. A parte mais escura da sombra da Terra – a umbra – cobre a Lua no meio do eclipse.

    Eclipse lunar x eclipse solar:

    – Eclipse lunar: A Terra está alinhada entre a Lua e o Sol.

    – Eclipse solar: A Lua se coloca exatamente entre o Sol e a Terra.

    Eclipse do Sol

    Na sequência do eclipse da Lua, haverá o eclipse anular do Sol em 2 de outubro, que também será transmitido pelo Observatório Nacional.

    “É interessante notar que eclipses da Lua e do Sol acontecem em sequência. Isso se deve ao fato de o plano de órbita da Lua ser inclinado em relação ao plano de órbita da Terra, de aproximadamente 5 graus. Se não houvesse essa inclinação, em toda Lua Nova haveria um eclipse do Sol e em toda Lua Cheia haveria um eclipse da Lua”, diz Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional.

    Eclipse parcial da Lua será que horas? Fumaça de incêndio vai atrapalhar? Saiba como assistir

  • IA da OpenAI passa em residência de medicina na USP e gabarita matemática no vestibular do ITA

    IA da OpenAI passa em residência de medicina na USP e gabarita matemática no vestibular do ITA

    (REVISTA SIMPLES) – O novo modelo de inteligência artificial da OpenAI, o o1, acertou 82% das questões da prova qualificatória para o curso de residência na Faculdade de Medicina da USP e gabaritou a desafiadora seção de matemática do vestibular do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

    O modelo acertou 98 das 120 questões da prova da Fuvest para prosseguir os estudos em medicina. O resultado garantiria acesso a todas as residências de acesso direto, em que os alunos entram logo após concluir a graduação, a fim de se especializarem.

    O teste tem questões das cinco grandes áreas da medicina: clínica, cirurgia, pediatria, obstetrícia e ginecologia, além de medicina preventiva. De acordo com o especialista em educação em saúde Matheus Ferreira, que fez o teste, trata-se de um exame desafiador por trabalhar com casos clínicos.

    “É necessário fazer raciocínios em série para chegar à melhor escolha, usa muita imagem, se errar em uma parte do exercício, compromete todo o resultado”, diz. São poucas as questões conceituais ou de “decoreba”, segundo Ferreira.

    Também médico, o especialista usou a API, um canal de comunicação direta com a IA por meio de código de programação, para enviar 20 questões por vez ao o1, conhecido internamente na OpenAI como projeto strawberry.

    O modelo conseguiu o resultado surpreendente mesmo sem conseguir analisar imagens -diferentemente do GPT-4o, o o1 trabalha apenas com texto, por enquanto. Também não faz buscas na internet.

    Várias das questões trazem exame de imagem para análise do candidato -em alguns casos a resposta também é uma figura. O GPT-4o, levando as imagens em consideração, acertou 91 questões.

    Em vez de pensar em substituição dos médicos, Ferreira avalia que a ferramenta será uma ferramenta útil de estudo para os recém-graduados que se preparam para a residência.

    Para o especialista, a ainda tem um ponto fraco quando se trata de medicina: não dá referência, passo a passo, para seus argumentos. “Para ser uma conclusão reprodutível, precisamos entender tudo, conforme o método científico.”

    Além da prova objetiva, que vale 90% do exame, os candidatos passam por uma fase de avaliação de currículo e entrevista de peso equivalente a 10% do resultado final.

    O fundador da empresa de software Stealth, Vinícius Soares, também testou o modelo. O desafio foi a notoriamente difícil prova de matemática do ITA.

    Soares enviou o o1 uma pergunta do exame de 2024 por vez. Eram 10 questões envolvendo conjuntos, funções, geometria, trigonometria e estatística -tudo em notação matemática, sem imagens. A IA acertou todas.

    De acordo com o texto de divulgação da OpenAI, a tecnologia estaria entre os 500 melhores alunos nas olimpíadas de matemática dos Estados Unidos, e teria resultados equivalente aos candidatos a doutorado no país.

    Circulam, por outro lado, no LinkedIn, imagens retratando que a IA continua a ter problemas com tarefas simples, como contar letras.

    Em um dos casos, os especialistas perguntaram quantos “r”s havia na palavra “strawberry”. O modelo respondeu dois e justificou a resposta ao “r duplo” entre as duas últimas sílabas da palavra.

    Além disso, o projeto strawberry, já disponível para os usuários pagantes do ChatGPT, requer mais processamento computacional, o que aumenta a demanda por data centers e energia.

    COMO FUNCIONA

    A OpenAI não divulgou os detalhes técnicos por trás do salto de performance do o1. Alegou questões concorrenciais e de segurança da IA, como é comum na indústria da tecnologia.

    Na imprensa, se especula que o modelo seja capaz de dividir a tarefa em etapas, o que permitiria a resolução de exercícios complexos -teóricos chamam a técnica de “cadeia de pensamento”.

    O projeto strawberry, ainda de acordo com a imprensa internacional, teria sido a tecnologia que assustou o ex-cientista-chefe da startup, Ilya Sutskever. Uma das mentes por trás do ChatGPT, ele criou a própria empresa, a Superintelligence, com a proposta de criar modelos seguros e já arrecadou US$ 1 bilhão em investimento.

    Uma das poucas pistas que a OpenAI deu foi de que o modelo “pensa mais” e faz isso a partir de regras.

    Em 17 de julho, a criadora do ChatGPT publicou um artigo sobre uma melhoria nos resultados de uma inteligência artificial, obtidos com o auxílio de um jogo baseado em regras.

    A solução foi treinar uma inteligência artificial assistente menos inteligente para avaliar a legibilidade da resposta da IA principal, que era o GPT-4 mais robusto.

    Os pesquisadores pediram, então, que os modelos superassem um ao outro, em busca de um resultado satisfatório. O teste foi feito com problemas de matemática -o grande trunfo do o1.

    A estratégia da OpenAI teve base em um artigo de pesquisadores da Universidade de Toronto, que buscou desenvolver uma técnica para “incentivar redes neurais a resolver problemas de decisão de maneira verificável”.

    Os pesquisadores da OpenAI, porém, adicionaram um elemento ao jogo. O provador foi configurado de duas maneiras: para ser “prestativo” e tentar fornecer a resposta correta ao verificador ou “sorrateiro” e convencer o verificador da validade do argumento inicial, independentemente de estar correta ou não.

    O modelo verificador menos inteligente não sabia se estava interagindo com um provador prestativo ou sorrateiro. Por isso, teve que apenas avaliar as respostas com base apenas em seu treinamento.

    Os pesquisadores da OpenAI, por fim, retroalimentaram as IAs com os resultados das rodadas anteriores, para que elas melhorassem nas suas respectivas tarefas. Essa técnica é chamada aprendizado de reforço

    Avaliadores humanos deram notas de compreensibilidade das respostas finais ao longo do processo. Esses pesquisadores constataram que o modelo verificador se tornou melhor em resistir às técnicas de persuasão do modelo sorrateiro -o o1, por exemplo, consegue dizer “eu não sei”.

    IA da OpenAI passa em residência de medicina na USP e gabarita matemática no vestibular do ITA

  • Mark Cuban expressa interesse em comprar a rede social X e critica Musk

    O empresário bilionário e proprietário da equipe de basquete Dallas Mavericks, Mark Cuban, revelou em entrevista à revista Wired que estaria interessado em adquirir a rede social X, anteriormente conhecida como Twitter. Cuban, também famoso por sua participação no programa de TV Shark Tank, mencionou que, além da X, teria interesse em adquirir a Fox News se houvesse a possibilidade.

    Quando questionado sobre a compra da plataforma digital X, Cuban afirmou: “Gostaria de ter essa oportunidade. Mas não há motivo para ele vender”, referindo-se à baixa probabilidade de Elon Musk estar disposto a negociar a venda da rede social.

    Cuban tem sido um crítico frequente da forma como Musk administra o X. Ele já desafiou Musk publicamente a compartilhar o código-fonte da plataforma e afirmou que o bilionário é “o seu próprio pior inimigo”, destacando a insatisfação com a maneira como o dono da Tesla e da SpaceX tem conduzido o futuro da rede social.

    Mark Cuban expressa interesse em comprar a rede social X e critica Musk

  • Conselho da Meta vê riscos e desafios em uso de IA para controle de conteúdo

    (REVISTA SIMPLES) – O Conselho de Supervisão da Meta defendeu, em relatório publicado nesta terça-feira (17), que as diferentes redes sociais devem se atentar ao respeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão ao desenvolver seus sistemas de moderação de conteúdo, em meio ao avanço da inteligência artificial.

    Nesse sentido, o relatório defende, entre outras sugestões, que as empresas garantam acesso a dados para que pesquisadores possam analisar o impacto dessas tecnologias na moderação de conteúdo. Também destaca a importância da supervisão humana. Uma das preocupações de fundo é que vieses sejam replicados em escala por sistemas automatizados.

    Essas são algumas das recomendações do estudo “Moderação de conteúdo em uma nova era para IA e automação”, que parte da perspectiva de que há desafios e também oportunidades para a moderação de conteúdo em meio ao avanço das tecnologias.

    Lançado em 2020 e financiado pela Meta, o conselho (Oversight Board, em inglês) funciona como uma espécie de corte de revisão de decisões relacionadas à moderação de conteúdo em plataformas da companhia (Instagram, Facebook e Threads). O órgão afirma que a estrutura de governança permite que ele tome decisões independentes.

    Pela segunda vez neste ano, o grupo, formado por especialistas de diferentes países, publica um relatório com sugestões para a indústria de modo geral -a versão anterior era focada em conteúdo eleitoral. A Meta não é obrigada a seguir as sugestões desse tipo do conselho.

    O relatório afirma que as empresas de mídias sociais têm aumentado o uso de sistemas automatizados e de IA para moderação de conteúdo, mas que as ferramentas atuais ainda ainda apresentam falhas sobre análise de contexto -com isso, há o risco de esses sistemas atuem de modo insuficiente ou exagerado.

    Diante disso, o conselho aponta que os novos modelos de IA generativa trazem um potencial que pode ser positivo, da perspectiva de que ele possibilitaria uma melhor interpretação sobre os conteúdos publicados pelos usuários e de seu respectivo contexto.

    De outro lado, destacam que é importante desenvolver processos de supervisão adequados, incluindo supervisão humana, e mitigar os vieses e erros inerentes a esses sistemas. Defendem ainda que o uso dessas ferramentas não pode ser feito com disparidade entre regiões e idiomas.

    De acordo com o advogado e membro do conselho da Meta Ronaldo Lemos, que é também colunista da Folha de S.Paulo, um dos objetivos do documento é chamar a atenção para como a instância vê o tema, a partir dos casos que analisa, e gerar debate público.

    Se a IA se torna cada vez mais importante como um moderador, quem irá moderar esse moderador?”, questionou Lemos, em entrevista coletiva em São Paulo.

    Do ponto de vista dos usuários, o conselho também destacou a importância de maior transparência quanto a penalidades impostas, inclusive aquelas que envolvem apenas redução do alcance de postagens, sem remoção.

    Segundo Nicolas Suzor, também membro do conselho, “as plataformas de mídias sociais terão que provar que as novas ferramentas são desenvolvidas e implementadas de forma justa e que respeite os direitos humanos”.

    O relatório defende que pesquisadores independentes de todo o mundo deveriam ter acesso, por exemplo, a dados que permitam analisar o impacto da moderação de conteúdo por algoritmos, curadoria de feeds de conteúdo e ferramentas de IA para conteúdos gerados por usuários.

    Apesar disso, o cenário atual ainda é de obstáculos até mesmo para o monitoramento de posts circulando nas redes.

    No caso da Meta, um exemplo recente foi o fim do CrowdTangle -ferramenta que permitia acompanhar conteúdos virais do Facebook e Instagram- apesar dos apelos de pesquisadores pelo mundo para que a medida fosse ao menos adiada.

    A ferramenta apresentada como substituta é elegível para um rol menor de atores e com mais restrições para acesso e uso.

    Em decisão recente, envolvendo moderação de conteúdo sobre o conflito entre Israel e a Palestina, o Conselho de Supervisão da Meta recomendou que a empresa deveria garantir que quem tinha acesso à ferramenta anterior seja integrado à substituta em até três semanas após envio de sua inscrição. A Meta tem prazo de 60 dias para se posicionar a respeito.

    Além disso, o conselho apontou, no caso específico, as limitações de análise com o próprio CrowdTangle e adicionou que os relatórios de transparência da empresa “não são suficientemente detalhados para avaliar a extensão e a natureza do conteúdo de ódio em suas plataformas”.

    Conselho da Meta vê riscos e desafios em uso de IA para controle de conteúdo

  • Telescópio da Nasa capta imagens de fumaça de incêndios sobre o Brasil

    Telescópio da Nasa capta imagens de fumaça de incêndios sobre o Brasil

    Imagens capturadas neste domingo, 15, pelo Deep Space Climate Observatory (DSCOVR), telescópio da Agência Aeroespacial Americana (Nasa), mostram o Brasil coberto por fumaça, especialmente na região oeste, onde acontecem queimadas na Amazônia e no Pantanal.

    O DSCVOR, lançado ao espaço em fevereiro de 2015, possui uma órbita única e, pela distância em que está posicionado em relação ao planeta Terra, permite monitorar fenômenos atmosféricos e espaciais com perspectiva ampla. Ele fica a 1,5 milhão de quilômetros da Terra e a mais de 148 milhões de quilômetros do Sol.

    É possível ver por meio do equipamento, por exemplo, o fluxo de nuvens na atmosfera terrestre. No entanto, a massa de ar que aparece sobre quase metade do território brasileiro desta vez é acinzentada, da cor da fumaça das queimadas.

    A captura da fumaça nas imagens via DSCVOR, um satélite tão distante da Terra, significa que há grande volume. O registro do satélite mostra um grande corredor cinza, com maior volume na região da Floresta Amazônica e do Pantanal, mas que desce em direção ao Sul do País.

    Como mostrou o Estadão, após uma explosão de queimadas em 2020, que deixou um rastro de animais mortos e a vegetação destruída, o Pantanal registrou em junho de 2024 novo recorde de focos de incêndio.

    No primeiro semestre, a Floresta Amazônica também teve o número mais alto de focos de fogo e tem visto rios atingirem os níveis mais baixos da história, com riscos para o transporte fluvial, a pesca, o abastecimento e o turismo.

    Telescópio da Nasa capta imagens de fumaça de incêndios sobre o Brasil

  • NASA emite alerta para a aproximação de asteroide 2024 ON próximo à Terra

    O Jet Propulsion Laboratory da NASA emitiu um comunicado sobre a aproximação do asteroide conhecido como 2024 ON, que passará muito próximo da Terra nesta terça-feira, 17 de setembro. De acordo com a agência espacial, o asteroide ficará a menos de 1.000 quilômetros de distância do nosso planeta, marcando um raro evento astronômico.

    O 2024 ON tem um diâmetro estimado de 290 metros, o que o coloca entre os maiores asteroides que normalmente se aproximam da Terra — superando 99% dos objetos celestes que costumam orbitar em nossas proximidades. Esse corpo rochoso viaja a uma velocidade impressionante de cerca de 40.000 km/h. A última vez que o asteroide passou por essa região foi em 2013, e sua próxima aproximação está prevista para 2035.

    Apesar de suas grandes dimensões, o 2024 ON não representa qualquer risco de colisão com o planeta, conforme assegura a NASA. No entanto, ele oferece uma excelente oportunidade para entusiastas da astronomia que, com o auxílio de telescópios, poderão observar o fenômeno.

    Além da passagem do asteroide, o céu noturno desta terça-feira promete outros espetáculos: será possível observar uma Superlua e um eclipse lunar parcial, tornando a noite especialmente interessante para os apaixonados por astronomia.

     
     

    NASA emite alerta para a aproximação de asteroide 2024 ON próximo à Terra

  • Musk apaga postagem polêmica sobre Biden após críticas e investigação

    Musk apaga postagem polêmica sobre Biden após críticas e investigação

    Os Serviços Secretos dos Estados Unidos confirmaram estar “cientes” de uma publicação feita por Elon Musk na rede social X (antigo Twitter), onde o bilionário afirmou que “ninguém está sequer tentando” assassinar o presidente Joe Biden ou a vice-presidente Kamala Harris, candidata democrata nas próximas eleições.

    A postagem, realizada pouco depois de um incidente envolvendo tiros no campo de golfe onde Donald Trump estava no último domingo (15), foi apagada por Musk após receber diversas críticas. O empresário foi acusado de incitar violência contra Biden e Harris, levando a uma reação imediata de diversos setores. Segundo a BBC, a mensagem provocou indignação, e Musk foi rapidamente criticado por ter cruzado a linha ao abordar o tema com tom irresponsável.

    Os Serviços Secretos, em comunicado enviado à imprensa britânica, evitaram comentar diretamente o incidente. Por uma questão de prática, não discutimos questões relacionadas à inteligência protetora”, afirmou a agência. No entanto, deixaram claro que “todas as ameaças contra nossos protegidos são investigadas minuciosamente.”

    A Casa Branca também se manifestou oficialmente, condenando o conteúdo da postagem. “Essa retórica é irresponsável. A violência deve ser sempre condenada, nunca encorajada ou transformada em piada”, disse um porta-voz em resposta à publicação de Musk.

    Elon Musk, dono da Tesla, SpaceX e do X, é conhecido por seu apoio público a Donald Trump nas eleições presidenciais. Em sua defesa, o bilionário declarou que sua publicação tinha caráter humorístico. “Foi apenas uma piada”, justificou ele, acrescentando que o tom não foi compreendido adequadamente. “Aprendi que, embora algo possa fazer um grupo rir, isso não significa que funcione como uma publicação no X”, explicou. Ele ainda reforçou que, sem contexto, o texto perde o sentido humorístico e pode ser mal interpretado.

     


    Musk apaga postagem polêmica sobre Biden após críticas e investigação

  • Esta semana poderá ver uma Super Lua e um eclipse lunar parcial

    Esta semana poderá ver uma Super Lua e um eclipse lunar parcial

    Os apaixonados por astronomia terão uma noite especial na terça-feira, 17 de setembro, com a oportunidade de observar dois eventos celestiais impressionantes. Durante cerca de quatro horas, acontecerá um eclipse lunar parcial, seguido pela aparição de uma Superlua. Ambos os fenômenos serão visíveis em todo o Brasil, embora a observação possa ser prejudicada por fatores climáticos, como nuvens, chuvas, e a fumaça das queimadas que afetam o país e outras nações sul-americanas, como Argentina, Bolívia e Paraguai.

    O eclipse lunar parcial, que ocorrerá quando a Terra se alinhar entre o Sol e a Lua, terá início às 21h41min e terminará por volta de 01h47min da madrugada de quarta-feira, 18. O ponto máximo do fenômeno, quando a sombra da Terra cobrirá parte do satélite, está previsto para ocorrer entre 23h11min e 00h15min, segundo projeções da NASA.

    Na sequência do eclipse, os observadores também poderão apreciar uma Superlua, que promete iluminar o céu com intensidade ainda maior que o habitual. A Superlua, conhecida como “Lua da Colheita” por coincidir com a época tradicional das colheitas no Hemisfério Norte, alcançará seu ápice às 23h34min.

    Este raro alinhamento de eventos oferece uma oportunidade única para os amantes do céu noturno. A observação poderá ser feita a olho nu, e, mesmo com a possibilidade de algumas condições adversas, o espetáculo promete ser inesquecível. Observadores e fotógrafos de todas as partes do país estarão atentos ao céu em busca dessa experiência celestial que mistura o encantamento do eclipse e o brilho especial da Superlua.
     
     

     

    Esta semana poderá ver uma Super Lua e um eclipse lunar parcial

  • iOS 18 chega nesta segunda ao iPhone; veja o que muda e se seu aparelho é compatível

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A nova versão do sistema operacional dos iPhones, o iOS 18, chega nesta segunda-feira (16), abrindo as portas de modelos recentes da marca para a chegada da Apple Intelligence, que reúne os recursos de inteligência artificial. A atualização, no entanto, também oferece mudanças que estarão presentes a partir dos modelos XR, de 2018.

    Entre as principais novidades, estão a opção de alterar a cor e o tamanho dos ícones dos aplicativos, uma reformulação da galeria de fotos e a chegada de uma ferramenta para gerenciar senhas.

    Mais opções de personalização também chegaram à Central de Controle, faixa de ferramentas acessada ao deslizar a tela para baixo a partir do canto superior direito do celular.

    Agora será possível redimensionar os ícones, criar grupos de controles e trocar as tradicionais lanterna e câmera do acesso rápido da tela de bloqueio por outros aplicativos.

    Para os ícones de apps da tela inicial, além da mudança do padrão de cores, também será possível posicionar os programas em qualquer lugar da tela, como nos celulares Android.

    A atualização também oferecerá a opção de colocar uma segunda camada de bloqueio em apps selecionados usando o FaceID (reconhecimento facial) ou o TouchID (biometria).

    O app Fotos agora vai organizar automaticamente a biblioteca com base na localização e no tema das imagens para facilitar a navegação. As coleções serão dispostas em categorias como “Recentes”, “Pessoas e pets” e “Viagens”.

    Já o novo aplicativo Senhas vai armazenar credenciais com criptografia de ponta a ponta e sincronização contínua, permitindo o acesso simultâneo em todos os dispositivos da Apple e também no Windows pelo iCloud. O programa vai filtrar e organizar as senhas por categorias como criadas recentemente e tipo de credencial.

    Com a chegada do macOS Sequoia nos computadores da Apple ainda será possível espelhar a tela dos iPhones, permitindo acessar seus aplicativos pela tela dos Macs. Aplicativos como Mensagens, Safari, Notas e Diário também receberam novas funções no iOS 18.

    Os recursos de IA da Apple, disponíveis apenas a partir do iPhone 15 Pro, envolvem uma Siri reformulada, geração de imagens e uma integração com o ChatGPT para reescrever textos. As novidades chegam em outubro e apenas em inglês.

    Para instalar o novo iOS, o usuário deve acessar o app Ajustes, tocar em Geral, depois Atualização de Software e selecionar Atualizar Agora.

    APARELHOS COMPATÍVEIS COM O iOS 18

    iPhone 16
    iPhone 15
    iPhone 14
    iPhone 13
    iPhone 12
    iPhone 11
    iPhone XS
    iPhone XR
    iPhone SE (a partir da 2ª geração)

    APARELHOS COMPATÍVEIS COM A APPLE ITELLIGENCE

    iPhone 16
    iPhone 15 nas versões Pro e Pro Max

    iOS 18 chega nesta segunda ao iPhone; veja o que muda e se seu aparelho é compatível

  • Esteja atento ao iPhone; a nova grande atualização fica disponível hoje

    Na semana passada, foi anunciado que a nova grande atualização do sistema operacional da Apple, o iOS 18, estaria disponível a partir desta segunda-feira, 16 de setembro.

    Embora alguns usuários possam receber notificações automáticas assim que o iOS 18 estiver disponível, muitos precisarão fazer a atualização manualmente. Para isso, basta acessar Ajustes, ir até Geral e verificar a opção de Atualização de Software para conferir se a nova versão já pode ser instalada.

    Entre as principais novidades do iOS 18 estão as funcionalidades de Inteligência Artificial integradas no Apple Intelligence. No entanto, a Apple já confirmou que essa funcionalidade específica só será liberada em outubro, junto com a versão 18.1 do iOS. Além disso, os países da União Europeia terão que esperar um pouco mais até que a empresa confirme a chegada desse recurso aos seus mercados.

    A atualização do iOS 18 será compatível com a maioria dos iPhones mais recentes, e a Apple já divulgou uma lista oficial com os dispositivos que poderão receber a nova versão.

     

    Esteja atento ao iPhone; a nova grande atualização fica disponível hoje