Categoria: Tech

  • Aplicativo sobre de prevenção de desastres já tem 2 mil downloads

    O aplicativo Prevenção de Desastres, desenvolvido pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB), já conta com mais de 2 mil downloads. Mais de 1,7 mil municípios já foram mapeados e têm áreas de risco indicadas no app.

    O aplicativo, lançado em maio deste ano, traz alertas sobre áreas de risco de inundações, deslizamentos de terra, enxurradas e outros fenômenos que podem impactar a segurança da população do país.

    Na interface do app, o usuário pode visualizar informações do local onde está ou selecionar áreas de interesse. Entre os dados disponíveis, estão o número de edificações da região e de pessoas em áreas de risco.

    O serviço de monitoramento também permite que os usuários possam inserir informações no mapeamento de risco e cadastrar inundações ou deslizamentos que tenham presenciado. O processo deve ser feito por meio da inserção de vídeos ou fotos e a descrição do fato.

    IOS

    O app já estava disponível para usuários do sistema Android e está sendo ampliado para outros dispositivos. Agora, usuários dos celulares e outros dispositivos desenvolvidos para sistemas IOS (Apple) já podem baixar o aplicativo. 

    Aplicativo sobre de prevenção de desastres já tem 2 mil downloads

  • Chineses e americanos dividiram atenção na corrida à Lua em 2024

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O ano de 2024 marcou o início da era de exploração comercial da Lua, por parte dos Estados Unidos, e pela primeira vez uma espaçonave trouxe de volta amostras do hemisfério oculto do satélite natural, cortesia da missão chinesa Chang’e 6.

    Ambos os casos exemplificam como a disputa para o retorno à Lua após décadas de abandono dominou o ano que passou e dividiu as atenções entre as duas maiores potências espaciais do século 21: Estados Unidos e China.

    Os americanos, com uma nova estratégia para fomentar a exploração lunar, engajando a iniciativa privada para a criação de módulos de pouso robóticos de baixo custo, tendo a Nasa (agência espacial americana) como apenas uma das clientes.

    Os chineses, por sua vez, focados em seu programa lunar estatal, que já serve como precursor para futuras missões tripuladas à Lua, que a CNSA (agência espacial chinesa) pretende conduzir até 2030.

    É essencialmente uma disputa entre o novo e o velho modelo. E, como se esperaria de uma competição nesses moldes, o esquema antigo produz resultados mais seguros e chamativos, enquanto o novo enfrenta percalços, mas oferece a perspectiva de um futuro promissor.

    Duas missões lunares americanas foram lançadas à Lua: a Peregrine, da empresa Astrobotic, partiu em janeiro, mas teve um vazamento de combustível que impediu sequer uma tentativa de alunissagem; já a Odysseus, espaçonave da companhia Intuitive Machines, foi lançada em 15 de fevereiro e uma semana depois se tornou a primeira missão privada a realizar um pouso suave lunar. Apesar de ter tombado na descida, suas cargas úteis operaram normalmente em uma região próxima ao polo sul da Lua.

    Já os chineses lançaram sua Chang’e 6 em maio, e a sonda operou perfeitamente para trazer amostras da região da bacia do Polo Sul-Aitken, no lado afastado da Lua -cerca de 2 kg, trazidos de volta à terra em 25 de junho. As rochas já estão sendo analisadas e começam a revelar os segredos do hemisfério oculto lunar, que se mostra bem diferente do lado próximo, que podemos ver daqui da Terra.

    O ano também foi marcado pelo primeiro pouso suave de uma sonda robótica japonesa na Lua, em 19 de janeiro. A Slim demonstrou uma técnica nova de descida de alta precisão e sobreviveu até mesmo ao frio (-120°C) de três noites lunares, um bônus inesperado. Com a missão, o Japão se tornou o quinto país a pousar um artefato na Lua, depois de EUA, Rússia, China e Índia.

    NOVOS FOGUETES

    A última temporada também foi prolífica no teste de novos lançadores. A empresa United Launch Alliance, americana, demonstrou com sucesso o seu foguete Vulcan, em 8 de janeiro, com o qual o governo americano espera ter redundância para lançamentos militares caso haja algum problema com os lançadores da SpaceX, hoje a principal fornecedora.

    Os europeus também voltaram ao jogo dos lançamentos com o primeiro voo de seu novo veículo de grande porte, o Ariane 6. Desenvolvido pela empresa francesa Arianespace, ele atingiu a órbita em 9 de julho, mas apresentou um problema com o segundo estágio, que ainda precisa ser totalmente demonstrado.

    O foguete que roubou todas as atenções, contudo, foi o Starship, graças ao programa agressivo de testes da SpaceX. O mais poderoso lançador já construído voou nada menos que quatro vezes em 2024, depois de ter feito dois voos em 2023.

    As quatro missões deste ano demonstraram o desempenho confiável do primeiro e do segundo estágios na ascensão e em um deles, em 13 de outubro, até mesmo a demonstração da recuperação do primeiro estágio para futuro reuso, com pouso na própria plataforma de lançamento -algo nunca feito antes.

    A Nasa conta com o Starship para realizar o primeiro pouso lunar tripulado do século 21, na missão Artemis 3, marcada para 2027.

    Já os chineses estão desenvolvendo seu próprio foguete lunar, o Longa Marcha 10. Ele só deve fazer seu primeiro voo em 2027, mas neste ano, em 30 de novembro, os chineses realizaram o primeiro voo do Longa Marcha 12, um lançador menor, mas que usa os mesmos motores que o 10 usará em seu primeiro estágio.

    A China também ambiciona estimular empresas startups espaciais, e um marco importante foi atingido por lá em 2024: o foguete de médio porte Gravity-1, da companhia Orienspace, teve sucesso e atingiu a órbita em seu primeiro voo, em janeiro. O veículo foi especialmente desenhado para baixo custo e voo frequente, capaz de atender à demanda de grandes constelações de satélites.

    SUCESSO PELA METADE

    Na esteira do sucesso da SpaceX, a Boeing se tornou a segunda empresa do mundo a lançar astronautas à órbita da Terra. Mas a glória se transformou em constrangimento quando, após um lançamento marcado por problemas antes, durante e depois, a Nasa decidiu não arriscar o retorno dos astronautas na cápsula Starliner, que voltou vazia. Ao menos a reentrada foi conforme o esperado.

    A grande dúvida que o projeto deixa para o ano que vem é se ele vai continuar, embora a agência americana conte com ele. Por ora, só a SpaceX segue com capacidade de transporte de astronautas, e caberá a ela trazer Butch Wilmore e Suni Williams, os tripulantes da Starliner, em fevereiro próximo.

    PARA ALÉM DA LUA

    O ano de 2024 também trouxe marcos importantes para missões interplanetárias. A maior delas é a Europa Clipper, prioridade da Nasa para a exploração robótica do Sistema Solar. Em outubro, ela foi lançada por um foguete Falcon Heavy, da SpaceX, a caminho de Júpiter, onde vai investigar a habitabilidade de Europa, uma das luas daquele planeta, que tem um oceano de água líquida sob sua superfície congelada. A jornada, contudo, é muito longa, e a chegada é prevista somente para 2030.

    Também partiu em outubro uma missão da ESA (Agência Espacial Europeia), a Hera. Propelida por um foguete Falcon 9, da SpaceX, ela visitará o asteroide duplo Dídimo, para investigar os efeitos da missão de redirecionamento de asteroide conduzida pela Nasa em 2022, a Dart. Sua chegada ao destino deve acontecer em dezembro de 2026.

    Chineses e americanos dividiram atenção na corrida à Lua em 2024

  • Novas imagens espetaculares do Sol reveladas pela missão Solar Orbiter

    Nosso sistema solar é composto por uma grande variedade de vários corpos cósmicos. Entre planetas, satélites naturais e asteroides, a extensão do espaço local é preenchida com algumas características notáveis que certamente chamarão a atenção de qualquer astrônomo. Os oito (anteriormente nove) planetas abrigam apenas alguns dos fenômenos mais estranhos conhecidos pelo homem, e há alguns fatos incrivelmente bizarros que os cientistas ainda estão tentando decifrar e entender.

    Recentemente, novas imagens do Sol capturadas pela missão Solar Orbiter ofereceram as visões de mais alta resolução da superfície da gigante estrela, mostrando manchas solares e plasma em constante movimento. Divulgadas em 20 de novembro de 2024, as imagens tiradas em 22 de março de 2023 podem fornecer aos heliofísicos novos dados cruciais para entender melhor o Sol. As imagens também destacam a atividade magnética do Sol e a coroa brilhante e ultraquente que o rodeia.

    Que coisas interessantes podem ser encontradas em nossos vizinhos planetários? Como nossa Lua se compara às que orbitam Saturno e Júpiter? Clique nesta galeria para ver algumas coisas estranhas que existem nos cantos do nosso sistema solar.

    Novas imagens espetaculares do Sol reveladas pela missão Solar Orbiter

  • Muitas mensagens de Natal para enviar? Saiba como as agendar no Instagram

    O Instagram anunciou o lançamento da opção de agendar mensagens, uma funcionalidade que é especialmente útil para não se esquecer de parabenizar alguém pelo aniversário ou de enviar mensagens de Natal a todos os seus amigos.

    Se quer evitar ficar afastado da família durante as festas de Natal para enviar mensagens no Instagram, saiba agora como agendar o envio de mensagens e garantir que consegue desfrutar sem se preocupar.

    Abaixo pode ficar a saber como agendar mensagens através do Instagram:

    • Comece abrindo o Instagram;
    • Vá até ao canto superior direito e pressione o botão do avião de papel;
    • Escolha uma conversa ou comece a escrever uma nova mensagem;
    • Escreva a mensagem que deseja e, quando terminar, pressione por alguns momentos o ícone azul do lado direito do campo de texto;
    • Esta ação fará com que consiga escolher o dia e a hora do envio;
    • Assim que escolher o dia a hora em que a mensagem será enviada, basta pressionar o botão azul na base da tela.

    Caso deseje cancelar o envio, só tem de pressionar a área onde diz que tem uma “mensagem agendada” acima do campo de texto, pressionar por algum tempo a mensagem que deseja apagar e verá surgir a opção de a eliminar.

    Além desta opção também aparecerá a opção de copiar a mensagem ou de a enviar de imediato.

    Muitas mensagens de Natal para enviar? Saiba como as agendar no Instagram

  • Google e YouTube são ferramentas dos EUA

    O presidente da Rússia, Vladimir Putin, aproveitou seu discurso de fim de ano para criticar publicamente tanto o Google quanto o YouTube, acusando-os de serem ferramentas do governo dos Estados Unidos.

    “O Google, ao reduzir seus investimentos na Rússia e ao não fornecer o equipamento necessário, criou problemas para si próprio”, declarou Putin, segundo a Reuters. “Além disso, o YouTube e o Google devem cumprir nossas leis e evitar usar a Internet para promover os objetivos políticos de seus governos.”

    Vale lembrar que, há vários anos, o Google tem sido alvo de pressão na Rússia por conta do conteúdo exibido no país. O YouTube também bloqueou mais de mil canais (incluindo alguns de notícias estatais) e mais de 5,5 milhões de vídeos desde o início da guerra na Ucrânia.

    Google e YouTube são ferramentas dos EUA

  • Tem um iPhone antigo? Última atualização desativou opção do iCloud

    Se você tem um iPhone mais antigo, talvez seja hora de considerar adquirir um modelo mais recente, pois a última atualização do iOS desativou algumas funções do iCloud.

    De acordo com o site MacRumors, a versão iOS 18.2, lançada no início desta semana, desativou a possibilidade de realizar backups no iCloud para dispositivos que utilizam o iOS 8 ou versões anteriores.

    Vale lembrar que o iOS 18.2 é compatível com todos os iPhones lançados a partir de 2018, como os modelos iPhone Xs, iPhone Xs Max e iPhone Xr.

    Tem um iPhone antigo? Última atualização desativou opção do iCloud

  • Interagir com o ChatGPT será como falar com um amigo no WhatsApp

    A OpenAI, empresa responsável pelo ChatGPT, anunciou que os usuários terão mais formas de acessar e interagir com a ferramenta de Inteligência Artificial (IA). Agora, será possível fazer perguntas ao ChatGPT diretamente pelo WhatsApp.

    Embora o site oficial do ChatGPT esteja disponível para qualquer pessoa, essa nova iniciativa permitirá que mais de dois bilhões de usuários do WhatsApp interajam com a IA sem precisar sair do aplicativo de mensagens. Além disso, será possível fazer chamadas de voz para o número do ChatGPT e utilizar o Modo de Voz Avançado para realizar perguntas.

    No entanto, o site TechRadar destaca que, por enquanto, o número disponibilizado para interagir com o ChatGPT só está disponível nos Estados Unidos. Existe, no entanto, a possibilidade de a OpenAI expandir essa opção para outros países no futuro.


    Interagir com o ChatGPT será como falar com um amigo no WhatsApp

  • WhatsApp abandona celulares Android antigos no dia 1 de janeiro

    A empresa responsável pelo WhatsApp, a Meta, decidiu abandonar celulares Android mais antigos com uma versão do sistema operacional lançada há mais de dez anos.

    A gigante tecnológica anunciou que, a partir do dia 1 de janeiro de 2025, o WhatsApp deixará de funcionar em dispositivos com o Android 4.4 – também conhecido como ‘KitKat’. A Meta justifica a decisão com a complexidade cada vez maior das funcionalidades a serem lançadas para o WhatsApp, destacando que se tornaram muito exigentes para equipamentos mais antigos.

    Vale recordar que o WhatsApp também deixará de ser suportado em iPhones que tenham versões mais antigas do iOS 15.1, mas os usuários destes smartphones continuarão a poder utilizá-los até maio de 2025.

    Entretanto, pode ver abaixo uma lista com alguns dos celulares Android que deixarão de ser compatíveis com o WhatsApp com a entrada do novo ano:

    • Samsung: Galaxy S3, Galaxy Note 2, Galaxy Ace 3, Galaxy S4 Mini
    • Motorola: Moto G (1.ª Geração), Razr HD, Moto E 2014
    • HTC: One X, One X+, Desire 500, Desire 601
    • LG: Optimus G, Nexus 4, G2 Mini, L90
    • Sony: Xperia Z, Xperia SP, Xperia T, Xperia V

    WhatsApp abandona celulares Android antigos no dia 1 de janeiro

  • Sonda da NASA prepara maior aproximação ao Sol da história

    A NASA anunciou que a Parker Solar Probe, a sonda que se encontra orbitando em volta do Sol, fará a maior aproximação de todos os tempos à estrela no centro do Sistema Solar.

    A agência espacial internacional apontou que, por volta das 08:53 (hora de Brasília) no dia 24 de dezembro, a Parker Solar Probe passará a uma distância de pouco mais de 6 milhões de quilômetros da superfície do Sol.

    “Nunca nenhum objeto feito pelo Homem passou tão perto de uma estrela, pelo que a Parker Solar Probe vai realmente devolver dados de um território desconhecido”, explicou o gestor de operações da missão no Laboratório de Física Aplicada da Johns Hopkins, Nick Pinkine, em comunicado na NASA. “Estamos entusiasmados por receber notícias da nave espacial”.

    A Parker Solar Probe deverá dar ‘sinal de vida’ no dia 27 de dezembro, ocasião em que serão restabelecidas as comunicações. Vale lembrar que esta será a 22.ª órbita que a Parker Solar Probe completa à volta do Sol e também a primeira das três maiores aproximações à estrela.

    Sonda da NASA prepara maior aproximação ao Sol da história

  • Quando as missões deram muito errado

    Quando as missões deram muito errado

    Viajar para o espaço é algo muito perigoso. Basta perguntar a Nick Hague e Alexey Ovchinin. Eles são o astronauta e o cosmonauta que, em 2018, escaparam de um foguete com defeito após o lançamento. Felizmente, os dois saíram bem desse episódio, mas, como a história mostrou, nem todos os astronautas tiveram a mesma sorte.

    E, infelizmente, há um novo caso preocupante em 2024. Em um dos desastres mais assustadores dos últimos anos, dois astronautas americanos que deveriam passar oito dias viajando de ida e volta para a Estação Espacial Internacional (ISS) ficaram presos lá por mais de dois meses. Além disso, eles podem não conseguir voltar para casa até 2025. Isso se deve a vários problemas técnicos que deixaram sua nave, a nova cápsula Boeing Starliner, insegura para uso. Os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams foram a primeira tripulação a pilotar a nave em sua viagem inaugural — uma situação infeliz, como se viu.

    Clique nesta galeria para saber mais sobre as causas e consequências deste incidente de 2024 e relembre os acidentes mais trágicos da história das viagens espaciais.

    Quando as missões deram muito errado