Categoria: Tech

  • Uso inadequado da internet pode afetar saúde, diz especialista

    Uso inadequado da internet pode afetar saúde, diz especialista

    A aprovação de projeto de lei na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), que proíbe o uso de aparelhos eletrônicos em escolas públicas e privadas no estado, já no ano letivo de 2025, deu destaque ao tema. Além do cuidado nas escolas, o Centro Marista de Defesa da Infância avalia que a utilização dos aparelhos e da internet também precisa de atenção em casa.

    Levantamento da TIC Kids Online Brasil (2024), realizado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e Cetic.br, mostrou que 93% das crianças e adolescentes brasileiros – de 9 a 17 anos – usam a internet, o que representa 24,5 milhões de pessoas.

    O estudo apontou, ainda, que cerca de três a cada dez usuários de internet de nove a 17 anos têm responsáveis que usam recursos para bloquear ou filtrar alguns tipos de sites (34%); para filtrar aplicativos baixados (32%), que limitam pessoas que entram em contato por chamadas de voz ou mensagens (32%); que monitoram sites ou aplicativos acessados (31%); que bloqueiam anúncios (28%); alertam sobre o desejo de fazer compras em aplicativos (26%); e que restringem o tempo na internet (24%).

    “Assim como ensinamos nossas crianças a não falar com estranhos na rua, temos que agora ensiná-las a como se comportar na internet. Atualmente, pais e responsáveis devem trabalhar no letramento digital, supervisionando as atividades e ensinando dinâmicas mercadológicas, pois o uso inadequado da internet pode gerar um meio propício para o adoecimento físico e mental”, disse, em nota, Valdir Gugiel, diretor do Centro Marista de Defesa da Infância e membro do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente de Santa Catarina.

    Ele acrescenta que, atualmente, quando se trata de infância e juventude, é necessário promover um debate sobre o uso consciente de telas e dispositivos e a violência no ambiente digital.

    Ainda segundo a TIC Kids Online, entre os usuários de nove a 17 anos, 29% contaram ter passado por situações ofensivas, que não gostaram ou os chatearam no ambiente digital. Desses, 31% relataram sobre o que aconteceu para seus pais, mães ou responsáveis; 29% para um amigo ou amiga da mesma idade; 17% para irmãs, irmãos ou primos; e 13% não revelaram para ninguém.

    A gerente do Centro Marista de Defesa da Infância, Bárbara Pimpão, explica que alguns casos de situações ofensivas na internet podem evoluir para cyberbullying [violência virtual que ocorre geralmente com as pessoas tímidas e indefesas].

    “Crianças e adolescentes que estão sendo expostas repetidamente a mensagens que têm o objetivo de assustar, envergonhar ou enfurecer podem sofrer consequências psicológicas, físicas e sociais, como baixa autoestima, depressão, transtornos de ansiedade e insônia”, disse, em nota.

    A entidade apontou as seguintes dicas e cuidados para os responsáveis em relação ao acesso de crianças e adolescentes a ferramentas digitais:

    1. Fazer monitoramento e controle parental do telefone celular.

    2. Ficar alerta a situações ofensivas.

    3. Explicar sobre perigos do contato com estranhos.

    4. Conversar sobre o uso excessivo da internet.

    5. Acessem juntos conteúdos para conscientização.

    Uso inadequado da internet pode afetar saúde, diz especialista

  • Os grandes erros (que deve evitar) ao comprar um eletrodoméstico

    Os grandes erros (que deve evitar) ao comprar um eletrodoméstico

    O processo de comprar um dispositivo eletrônico nunca é tão simples quanto parece e, normalmente, exige que os interessados pesquisem bastante e comparem modelos para chegar a uma decisão final em relação à melhor opção para o que procuram.

    A situação é um pouco mais complicada no que diz respeito a eletrodomésticos. Uma vez que se trata de um dispositivo eletrônico para a sua casa, deverá pensar que todas as pessoas com quem vive o vão usar e que este equipamento terá um impacto na conta de eletricidade no final do mês.

    Se quer garantir que fez a melhor compra possível, o site TechTudo fez então uma lista com os grandes erros que deve evitar durante este processo de comprar um eletrodoméstico.

    Pode vê-los abaixo:

    • Comprar por impulso;
    • Não medir espaço disponível na cozinha para o equipamento;
    • Não comparar modelos;
    • Não saber as funcionalidades indispensáveis para o seu caso;
    • Escolher opções com funcionalidades desnecessárias;
    • Ignorar eficiência energética;
    • Não se importar com a garantia;
    • Não verificar a capacidade e, por exemplo, comprar uma geladeira muito pequena.

    Os grandes erros (que deve evitar) ao comprar um eletrodoméstico

  • Múltiplas missões privadas tentam chegar à Lua em 2025

    SALVADOR NOGUEIRA
    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O adiamento da missão Artemis 2 pela Nasa, que passou de setembro de 2025 para abril de 2026, roubou um pouco do brilho do ano que começa. Ainda não será agora que veremos humanos deixando a órbita da Terra pela primeira vez desde 1972. Porém, a Lua seguirá como o grande alvo da nova temporada em razão das missões privadas.

    Nada menos que quatro espaçonaves robóticas de empresas americanas, com financiamento parcial da agência espacial, devem voar no ano que começa, algumas delas já em janeiro, como é o caso da Blue Ghost, pousador da companhia Firefly Aerospace.

    Também é esperado para janeiro o segundo voo de um módulo Nova-C, da empresa Intuitive Machines. Em 2024, o primeiro dessa série de pousadores realizou de forma inédita uma alunissagem robótica promovida pela iniciativa privada -marco inicial de uma nova era em que agências espaciais e outros entes de pesquisa e dos mais variados ramos de atividade podem simplesmente contratar empresas para levar suas cargas úteis até a superfície lunar, por um preço competitivo. Se tudo correr bem com a IM-2, a Intuitive Machines pretende fazer um terceiro voo antes do fim do ano.

    Nessa lista, também entra a empresa americana Astrobotic, que fracassou no ano passado com seu módulo Peregrine, mas tentará de novo com um pousador mais robusto, o Griffin. Todos esses lançamentos lunares americanos voarão em foguetes da SpaceX, seja o mais modesto Falcon 9 ou o mais potente Falcon Heavy.

    O ano também terá uma tentativa não americana de pouso lunar. A empresa japonesa ispace já prepara, também para janeiro, o segundo voo do pousador robótico Hakuto-R. A primeira tentativa, M1, chegou perto de uma alunissagem, em 2023, mas fracassou. Chega agora a hora de tentar novamente, com a M2. De forma não surpreendente, será também um voo movido a Falcon 9, da SpaceX -o que mostra o domínio consistente da empresa de foguetes de Elon Musk no mercado comercial de lançamentos.

    OS CACHORROS GRANDES
    Apesar da atual hegemonia, um concorrente de peso pode estar em vias de surgir no horizonte. A empresa Blue Origin traz ao mercado seu novo lançador, o New Glenn. Com capacidade para competir com o Falcon 9 e o Falcon Heavy (ao menos em termos de massa transportada), ele é o primeiro desse porte, fora os da SpaceX, que se rende ao paradigma da reutilização. Já projetado para ser recuperado desde o primeiro voo, ele viabilizará diversas missões, dentre elas a constelação de satélites para fornecimento de internet da Amazon que vai competir com a Starlink, chamada Kuiper.

    Também será com o New Glenn que a Blue Origin pretende lançar seu primeiro módulo de pouso robótico à Lua, ainda em 2025. Chamado de Blue Moon Mk1, ele é precursor do grande pousador capaz de transportar tripulação que a empresa está desenvolvendo, a pedido da Nasa, para o programa Artemis. Lembrando que a agência também tem contrato com a SpaceX para usar o Starship, maior foguete do mundo, nas primeiras missões tripuladas à Lua no século, a partir da Artemis 3, recém-remarcada para meados de 2027.

    Se parece que Elon Musk, dono da SpaceX e da Starlink, e Jeff Bezos, dono da Blue Origin e da Amazon, estão batendo chifre, é porque estão mesmo. A concorrência ferrenha pode viabilizar acesso farto, rápido e econômico à Lua nos próximos anos, seja para transporte de carga e de tripulação.

    E O STARSHIP?
    O maior, mais potente e mais ousado foguete da história deve continuar seu programa de testes em 2025.

    No ano que passou, foram quatro voos. Não se surpreenda se tenhamos mais de dez para 2025, embora o ritmo das ambições da companhia nem sempre acompanhe a burocracia para as licenças de voo emitidas pela FAA (agência que regula aviação civil e foguetes nos Estados Unidos).

    Algumas coisas que devemos ver o Starship fazer no ano que começa:
    1) repetir com sucesso o retorno do primeiro estágio, possivelmente promovendo ao menos uma reutilização;
    2) recuperar com sucesso o segundo estágio do foguete, algo nunca feito antes;
    3) iniciar as operações orbitais do veículo para lançamentos de satélites, em particular os da constelação Starlink;
    4) demonstrar a capacidade de reabastecimento em órbita, essencial para futuros voos lunares; e
    5) se tudo correr muito bem, fazer até uma alunissagem com o Starship (não vale a aposta contudo; as metas são bem agressivas).
    Com tudo isso, não perca a conta: teremos ao menos cinco tentativas de alunissagem de empresas em 2025 (Firefly, Intuitive Machines, Astrobotic, ispace e Blue Origin) e talvez sete (se a Intuitive Machines fizer um segundo lançamento neste ano, e a SpaceX tentar pousar o Starship na Lua pela primeira vez). Difícil dizer que não estamos em uma nova era da exploração espacial.
    Também vale, entretanto, lembrar que trata-se de um esforço de risco: a Nasa financia parcialmente todas essas empresas (até a japonesa ispace tem convênio com companhias americanas para ajudar no desenvolvimento de módulos) sabendo que, movidas a inovação e baixo custo, algumas delas terão dificuldades. Será interessante observar em 2025 quantas tentativas de pouso serão bem-sucedidas.

    PARA ALÉM DA LUA
    Depois de dois lançamentos interplanetários importantes em 2024, com as partidas das sondas Hera e Europa Clipper (a primeira com destino ao asteroide Dídimo e a segunda a caminho de Júpiter), 2025 não terá tantos novos inícios para a exploração espacial além do espaço cislunar.

    Em compensação, teremos um fim dolorido: o da missão robótica americana Juno, atualmente em órbita de Júpiter, que deve encerrar suas atividades, se não pifar antes, em setembro de 2025, com um mergulho mortal na atmosfera do planeta gigante gasoso.

    A humanidade ficará novamente sem um satélite operando no sistema joviano. Mas, em compensação, dois já estão a caminho para retomar os trabalhos: a europeia Juice, lançada em 2023 e que em 31 de agosto de 2025 fará um sobrevoo de Vênus, usando o planeta como estilingue para ajuste de trajetória, e a já citada Europa Clipper, americana, que fará sobrevoo similar de Marte em 1º de março próximo. A segunda deve chegar aos arredores de Júpiter em 2030, e a primeira, em 2031 (é longe!).

    Outras espaçonaves com encontros importantes em 2025 são a euronipônica BepiColombo, que fará um sobrevoo de Mercúrio em 9 de janeiro, a Hera, que no caminho para o asteroide Dídimo passará por Marte em março, e a espaçonave americana Lucy, destinada a estudar objetos no cinturão de asteroide, que visitará em 20 de abril seu primeiro alvo, o 52246 Donaldjohanson, nome dado em homenagem ao paleoantropólogo descobridor do fóssil Lucy, que dá nome à missão.

    Como se vê, mesmo com o empurrão da Nasa na Artemis 2, para 2026, ainda assim haverá muita empolgação astronáutica para o ano que vem.

    Múltiplas missões privadas tentam chegar à Lua em 2025

  • Documentário sobre Diddy chega ao streaming em janeiro

    O rapper e empresário Sean Combs – mais conhecido como Diddy – foi um dos assuntos mais comentados de 2024 devido às acusações de tráfico sexual e abuso sexual de menores.

    Se você está interessado em saber mais sobre toda essa história de Diddy, vai gostar de saber que está prestes a estrear um documentário na plataforma norte-americana Peacock no dia 14 de janeiro.

    O documentário se chama ‘Diddy: The Making of a Bad Boy’ e contou com a participação de pessoas próximas a Diddy, incluindo um segurança, um amigo de infância, uma maquiadora e também um estagiário, que revelaram detalhes sobre a vida pessoal e os comportamentos do rapper.

    Ainda não há data de lançamento para ‘Diddy: The Making of a Bad Boy’ no Brasil, mas, considerando que a Peacock tem como correspondente a SkyShowtime no país, é possível que o documentário seja exibido por lá.

    Você pode conferir acima o trailer de ‘Diddy: The Making of a Bad Boy’.

    Documentário sobre Diddy chega ao streaming em janeiro

  • Restos de foguete? Quênia investiga queda de fragmentos do Espaço

    A Agência Espacial do Quênia disse esta quarta-feira, dia 1, que está investigando a queda de fragmentos de metal nas imediações de uma localidade na região de Makueni, no sul do país, adianta a AFP.

    A organização acredita que os detritos são restos de um foguete, notando que um dos objetos tem a forma de um anel metálico com 2,5 metros de diâmetro e um peso a rondar os 500kg. “Este é um caso isolado, que a agência irá investigar e abordar”, pode se ler no comunicado da agência.

    A Agência Espacial do Quênia afirma ainda que as primeiras avaliações indicam que o objeto é “um anel de separação do veículo de um lançamento”, acrescentando que “protegeu a área e recuperou os destroços, que estão agora sob custódia da Agência para uma investigação mais aprofundada”.

    O caso volta a ilustrar o problema crescente do tráfego na órbita da Terra e do aumento de detritos e de lixo espacial.

    Restos de foguete? Quênia investiga queda de fragmentos do Espaço

  • Saiba como observar as quadrântidas, primeira chuva de meteoros do ano

    Na madrugada desta sexta-feira, 3, e de sábado, 4, ocorrerão as Quadrântidas – a primeira chuva de meteoros do ano. O fenômeno acontece anualmente entre o fim de dezembro e início de janeiro. Aqueles que desejam ver o fenômeno devem observar o céu entre 2h30 e 4h da manhã.

    “Tem uma quantidade de meteoros bastante interessante, uma das mais ativas”, afirma o cientista do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA) Filipe Monteiro.

    A hipótese é de que ela seja originada a partir de um asteroide ativo, o que é incomum, explica o cientista, já que a maioria das chuvas de meteoros são originadas a partir de detritos deixados por cometas.

    “Justamente quando a Terra cruza a órbita desse asteroide é quando há a chuva do meteoros. Isso porque a Terra está passando por meio de uma região no espaço onde há detritos poeira deixados por esse asteroide”, afirma.

    As Quadrântidas são visíveis especialmente no Hemisfério Norte, acima da linha do Equador. No Hemisfério Sul, a visibilidade é baixa, mas, no Brasil, a chance de assistir é mais alta nas regiões Norte e Nordeste.

    Nas regiões mais ao sul do País, “essa chuva deve ser praticamente inobservável, de visualização muito baixa”, diz Marcelo Cicco, astrônomo coordenador do projeto ‘Exossde’, pesquisas de meteoros parceiro do Observatório Nacional.

    Algumas dicas para ter mais sucesso na observação são:

    – procurar um local com pouca poluição luminosa, mais distante da cidade, e olhar na direção norte;

    – para localizar o norte, aqueles que não tiverem uma bússola podem direcionar o braço direito no sentido onde o sol nasce (leste) e o braço esquerdo para a direção onde o sol se põe (oeste), sugere Monteiro.

    Saiba como observar as quadrântidas, primeira chuva de meteoros do ano

  • Vamos diretamente para Marte. A Lua é uma distração

    O líder da SpaceX, Elon Musk, compartilhou uma mensagem na rede social X afirmando estar mais interessado em ir a Marte do que à Lua.

    A declaração veio após Musk criticar publicamente, nos últimos dias, o programa Artemis da NASA. “Sobre o espaço, a arquitetura do Artemis é extremamente ineficiente, já que é um programa focado em gerar empregos, e não em resultados”, escreveu Musk.

    Nesta quinta-feira, dia 2, Musk foi ainda mais direto. “Vamos direto para Marte. A Lua é uma distração”, escreveu o CEO da SpaceX.

    Como lembra o site Ars Technica, o objetivo da NASA com o programa Artemis é realizar missões tripuladas à Lua para estabelecer uma base lunar. Contudo, devido à proximidade de Musk com Donald Trump, que assumirá a presidência em 20 de janeiro, essas declarações estão sendo interpretadas como um ataque às futuras missões da agência espacial.

    “Vamos diretamente para Marte. A Lua é uma distração”

  • Apple vê vendas do iPhone cair na China pelo quarto mês consecutivo

    Apple vê vendas do iPhone cair na China pelo quarto mês consecutivo

    A Apple parece estar enfrentando um momento difícil na China e, de acordo com o site 9to5Mac, as vendas do iPhone registraram queda pelo quarto mês consecutivo.

    Segundo a publicação, com base no número de unidades enviadas às lojas por marcas estrangeiras, houve em novembro de 2024 uma queda de 47% em relação ao mesmo período do ano anterior.

    A situação da Apple na China é explicada não apenas pela pressão do governo chinês para que os consumidores comprem produtos nacionais, mas também pela crescente popularidade da Huawei no mercado local.

    Diante desse cenário, a Apple lançou uma campanha de descontos na China para tentar reverter a tendência negativa.

    Apple vê vendas do iPhone cair na China pelo quarto mês consecutivo

  • céu da Mongólia fica colorido de tons vermelhos

    céu da Mongólia fica colorido de tons vermelhos

    Uma rara aurora boreal coloriu os céus da cidade de Ergun, na Mongólia, no norte da China, na noite de quarta-feira (1º).

    O fenômeno, que durou cerca de três horas, foi captado em vídeo, que pode ver na galeria que acompanha esta notícia.

    As auroras boreais (no polo norte) e astral (no polo sul) são um fenômeno provocado pela colisão entre partículas eletricamente carregadas libertadas pelo sol que, ao entrarem na atmosfera terrestre, chocam com o campo magnético do planeta.

    céu da Mongólia fica colorido de tons vermelhos

  • Segunda temporada de ‘Squid Game’ fez história na Netflix

    A Variety divulgou que a segunda temporada de Round 6 (Squid Game) se tornou a série com a melhor estreia de todos os tempos na história da Netflix.

    De acordo com a publicação, nos primeiros quatro dias de disponibilidade, a segunda temporada acumulou mais de 68 milhões de visualizações, superando os 50,1 milhões de visualizações de Wandinha (Wednesday) em 2022.

    Vale lembrar que os sete episódios que compõem a segunda temporada de Round 6 foram lançados em 26 de dezembro. A terceira (e última) temporada está prevista para 2025, com rumores sugerindo estreia em junho.

    Segunda temporada de ‘Squid Game’ fez história na Netflix