Categoria: Lifestyle

  • Filmes que são comprovadamente anti-machistas

    O “teste de Bechdel” foi criado pela cartunista norte-americana Alison Bechdel em 1985 e se tornou a maneira mais popular de avaliar se as personagens femininas de um filme estão bem representadas. As regras são simples: o filme deve conter duas ou mais personagens femininas com nomes e essas personagens devem conversar entre elas sobre algo que não seja sobre os homens do filme. Parece simples, certo? Mas muitos filmes não conseguem passar nesse simples teste.

    Porém, trazemos uma boa notícia para os fãs do cinema: não são apenas filmes feministas que passam com louvor nessa avaliação. Muitos filmes de sucesso foram aprovados! Na galeria, veja qual dos seus blockbusters favoritos passam no teste anti-machismo.

    Filmes que são comprovadamente anti-machistas

  • Thomas Mann reprimiu homossexualidade que sai da sombra em novo romance

    (REVISTA SIMPLES) – O escritor irlandês  não acredita em fantasmas, mas sabe que eles existem. A certeza veio quando fez pesquisas para o livro “O Mágico”, retrato ficcional do alemão Thomas Mann, um dos maiores nomes da história da literatura.

    Quando esteve em Paraty, por exemplo, Tóibín julgou ter visto o espectro de Júlia, a mãe brasileira do autor de “A Montanha Mágica”, quando sentiu o aroma de frutas tropicais. Já em Lübeck, cidade onde Mann nasceu, visitou pensões onde pressentiu as primeiras inclinações homossexuais do futuro escritor. Finalmente, em Munique, jura ter ouvido o eco dos saraus literários organizados pela velha senhora Mann.

    “Não tomei nota, apenas absorvi as sensações que aqueles lugares me evocavam”, conta o irlandês que, depois de devorar três biografias sobre Thomas Mann, descobriu um homem de alma complexa.

    “Fiquei fascinado com a distância entre o artista que se apresentava ao mundo -erudito, distante, sério- e a figura que ele revelava em seus diários, na qual confessa seus amores proibidos”, comenta Tóibín. Ele é autor também do romance “Brooklyn” e da biografia ficcionalizada de outro escritor que também sublimava o desejo pelos homens através de sua escrita, Henry James, em “O Mestre”.

    Já em “O Mágico”, o autor irlandês cria uma ilusão para que o leitor acredite nos fatos. Sua habilidade está em costurar histórias verdadeiras com ficcionais, favorecido pelas lacunas que Mann deixou ao longo da vida. O Nobel de Literatura de 1929 foi um artista brilhante cuja vida se desenrolou quando duas guerras mundiais abalaram a Europa, o que o obrigou a se refugiar nos Estados Unidos.

    Pessoalmente, Mann teve uma trajetória tumultuada. A latinidade da mãe, Júlia, contrastava com seu caráter essencialmente germânico. Nascida no Brasil, na ensolarada região de Paraty, Júlia da Silva-Bruhns foi levada aos sete anos para a sombria Lübeck, após a morte da mãe. Lá, passou a maior parte de sua vida tentando se adaptar a costumes diferentes dos que conheceu na infância. Aos 17 anos se casou com o cônsul e comerciante alemão Johann Heinrich Mann, com quem teve cinco filhos.

    “Thomas era alemão no sangue, nos olhos, mas partes dele eram completamente latinas. Algo essencial nele veio de sua mãe. Em outras palavras, se seu pai tivesse se casado em Lübeck com outra família, eles não produziriam alguém como Thomas Mann”, observa Tóibín.

    A ambiguidade também se refletia em sua sexualidade, pois, apesar de casado e pai de seis filhos, Mann sentia desejo por outros homens, desde os tempos de estudante até o final da vida, um artista sexualmente reprimido que não se permitiu comportar-se como desejava.

    Mas espalhou indicações óbvias dos seus desejos: publicou uma novela abertamente homoerótica, “Morte em Veneza”, e deixou diários nos quais reconhecia sua atração por homens, estipulando que os cadernos só poderiam ser tornados públicos 20 anos após sua morte, o que aconteceu em 1975.

    “Eu me interessei pelas suas ambiguidades, o senso de mistério envolvendo o homem notório que dava palestras, era muito fotografado e que fazia passeios tranquilos após as refeições com sua esposa versus o homem que manteve diários, absorvido em um silêncio que escondia uma vida secreta, íntima”, conta Tóibín.

    “Mann realizou boa parte de sua vida erótica na observação, olhando outros gays. Não há qualquer evidência de que frequentava parques à noite ou visitava cafés em Munique. Seus desejos se realizavam por meio da imaginação, tanto em sonhos como a partir de seus olhares. Ele constantemente repreendia atos que eram aprovados apenas por seus olhos.”

    Tóibín está certo de que “Morte em Veneza” não seria publicado hoje. Lançado em 1912, o romance acompanha a obsessão, que se tornará mortal, de um homem respeitado por um jovem garoto de impressionante beleza.

    “Mann estava em Veneza em 1911, sabemos disso pois sua esposa Katia anotou no livro de memórias que escreveu anos depois. Na praia, ele viu esse lindo garoto. Segundo Katia, Thomas começou a olhar fixamente para o menino. Ao voltar para casa, fez o que um escritor faria: pensou sobre a forma e a estrutura para retratar uma experiência difícil pela qual passou.”

    Segundo o irlandês, Mann tentou transformar o menino da história em uma figura simbólica, que representasse a beleza. Mas, lido sob o olhar de hoje, o romance mostra um homem mais velho admirando um adolescente com luxúria, o que é inaceitável. Sua intenção era revelar, nas entrelinhas, a própria homossexualidade, mas seus leitores da época acreditavam que ele estava interessado na decadência e na beleza. O esforço frustrado colocou-o ainda mais em um estado de ocultação.”

    Não foi a primeira vez que o alemão se valeu de elementos da vida real em sua ficção. “A Montanha Mágica”, por exemplo, teria nascido em 1912 quando sua mulher foi internada em um sanatório para tuberculosos em Davos, na Suíça. E diversas histórias da família foram usadas na elaboração de seu primeiro grande sucesso, o romance “Os Buddenbrook”, de 1901, narrando justamente a decadência da burguesia alemã.

    A literatura era seu barco seguro“, observa Tóibín. “Ele era um fantasma em sua própria vida, exceto quando estava no escritório. Por isso que sua obra continua sólida.”

    O MÁGICO
    Preço R$ 129,90 (544 págs.); R$ 44,90 (ebook)
    Autoria Colm Tóibín
    Editora Companhia das Letras
    Tradução Christian Schwartz e Liliana Negrello

    Thomas Mann reprimiu homossexualidade que sai da sombra em novo romance

  • Ninguém dá muita coisa por esses filmes, mas eles são ótimos mesmo assim!

    Todos os anos, Hollywood faz centenas de filmes. São tantas histórias que podemos perder algumas joias escondidas que são ofuscadas por blockbusters e filmes premiados. Sejam dramas ou comédias românticas, muitos desses filmes injustamente subestimados nunca receberam o crédito que mereciam. Alguns até sofreram uma série de críticas negativas, mas, sem dúvida, merecem uma segunda chance. Outros foram bem recebidos pelos críticos e telespectadores, mas nunca encontraram uma grande audiência.

    Vontade de assistir um bom filme? Então, clique na galeria a seguir para descobrir os melhores filmes subestimados de Hollywood!

    Ninguém dá muita coisa por esses filmes, mas eles são ótimos mesmo assim!

  • O Melhor Filme do Oscar no ano que você nasceu: Lembra qual foi?

    Quem é fã de cinema certamente acompanha os grandes lançamentos e a repercussão dos longas mais badalados em premiações do gênero. Por isso, é bem provável que a pessoa se lembre das mais recentes produções que levaram o Oscar de Melhor Filme, uma das principais categorias da cerimônia. Mas será que você se recorda da trama mais ovacionada no seu ano de nascimento? Difícil, né?

    Confira a galeria e surpreenda-se! Será que é um dos seus preferidos ou nem por isso?

    O Melhor Filme do Oscar no ano que você nasceu: Lembra qual foi?

  • Jonas Brothers anunciam único show em São Paulo em abril de 2024

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O trio norte americano Jonas Brothers voltará ao Brasil em 2024 com, a principio, uma única apresentação de sua “The Tour” no Allianz Parque, na Barra Funda. O espetáculo, que estreou em 2019 na América do Norte, marcou a retomada do grupo após um hiato de seis anos.

    Agendado para o dia 16 de abril, o show abrirá a turnê na América Latina, que contará ainda com shows em Bogotá, na Colômbia, Santiago, no Chile, Lima, no Peru e Buenos Aires, na Argentina, além de três concertos no México.

    As vendas para o público em geral têm início no sábado, 16, e os ingressos custam de R$ 175 (meia, cadeira superior) a R$ 740 (inteira, pista premium). Antes, entre os dias 14 e 15, acontece a pré-venda para clientes Santander. A bilheteria oficial será o Estádio do Pacaembu. A partir de segunda-feira, 18, serão anunciados outros pontos de venda.

    Antes de chegar ao Brasil, os Jonas Brothers apresentam sua “The Tour” em países como Austrália, Nova Zelândia, Polônia, Áustria, República Tcheca, Irlanda do Norte, Hamburgo, França, Munique e Noruega.

    Veja a seguir os valores dos ingressos para todos os setores:

    – Cadeira Superior: R$ 350 (inteira) | R$ 175 (meia)
    – Cadeira Inferior: R$ 540 (inteira) | R$ 270 (meia)
    – Pista: R$ 440 (inteira) | R$ 220 (meia)
    – Pista Premium: R$ 740 (inteira) | R$ 370 (meia)

    Jonas Brothers anunciam único show em São Paulo em abril de 2024

  • Atriz Lupita Nyong’o será 1ª presidente do júri negra do Festival de Berlim

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A atriz Lupita Nyong’o será a presidente do júri do Festival de Cinema de Berlim de 2024, anunciaram os organizadores do evento, que deve acontecer entre os dias 15 e 25 de fevereiro.

    Com isso, ela se torna a primeira mulher negra a presidir o corpo de jurados desde que o evento foi criado, em 1951.

    “Lupita Nyong’o incorpora o que gostamos no cinema: versatilidade em abraçar diferentes projetos, dirigir-se a diferentes públicos e consistência em uma ideia”, disseram em nota os diretores do festival, Mariette Rissenbeek e Carlo Chatrian.

    Já a atriz disse estar profundamente honrada por ter sido escolhida para exercer a função. “Estou ansioso para celebrar e reconhecer o excelente trabalho de cineastas de todo o mundo.”

    Nyong’o venceu o Oscar de melhor atriz coadjuvante em 2014 ao interpretar uma escravizada no filme “12 Anos de Escravidão”, de Steve McQueen.

    Ela interpretou também a personagem Nakia em “Pantera Negra”, o primeiro filme de super-herói liderado por negros da Marvel, além de ter estrelado o filme “Us”, de Jordan Peele, em 2019.

    O júri da Berlinale, como também é conhecido o Festival de Berlim, escolhe os vencedores dos Ursos de Ouro e Prata. Ao lado dos festivais de Cannes e Veneza, a premiação é considerada a mais cobiçada do circuito internacional.

    Atriz Lupita Nyong’o será 1ª presidente do júri negra do Festival de Berlim

  • Astros e estrelas da comédia que também arrasam no drama

    Fazer as pessoas rirem pode ser um trabalho muito difícil, especialmente para quem quer ganhar a vida na área da comédia. No entanto, alguns atores enfrentam ainda mais desafios se quiserem provar sua versatilidade em outros gêneros do cinema. Por isso, muitas estrelas conhecidas pela carreira no humor ousaram se arriscar em papéis dramáticos e acabaram se dando bem. Aliás, você sabia que alguns artistas até ganharam Oscars com personagens mais complexos?

    Relembre trabalhos onde ele brilhou no drama e colegas famosos que também arrasaram em personagens do estilo!

    Astros e estrelas da comédia que também arrasam no drama

  • Iron Maiden anuncia show em São Paulo da turnê mundial ‘The Future Past’

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A banda Iron Maiden anunciou o retorno da turnê mundial “The Future Past”, após apresentações aclamadas na Europa, Canadá e Estados Unidos. Agora, a banda confirmou shows na Nova Zelândia, Austrália, Japão, EUA, Colômbia, Chile e Brasil.

    As novas apresentações iniciam em setembro de 2024. A banda deve se apresentar em São Paulo, no Allianz Parque, no dia 6 de dezembro do ano que vem.

    O show é apresentado pelo Santander e clientes do banco poderão participar da pré-venda exclusiva a partir do dia 18 de dezembro deste ano. Para o público geral, as vendas abrem dia 20.

    Em Bogotá, na Colômbia, os ingressos esgotaram em 21 minutos, 11 meses antes do show.

    O baixista do Iron Maiden, Steve Harris, disse que a banda deve tocar novas músicas do álbum “Senjutsu” e canções do disco “Somewhere In Time”, de 1986, que os fãs latino-americanos ainda não tiveram oportunidade de escutar ao vivo.

    Iron Maiden anuncia show em São Paulo da turnê mundial ‘The Future Past’

  • Músicas que só dominaram as paradas muito tempo depois de serem lançadas

    Uma das coisas mais incríveis quando o assunto é música é a capacidade que ela tem de entrar e sair da memória pública, de ficar famosa ou não, mudando e adaptando seu significado ao longo do tempo, ao mesmo tempo em que mantém uma fatia do contexto em que foi feita para que as gerações futuras desfrutem.

    Isso, certamente, é um grande consolo para artistas que lançam uma música ou um álbum e não recebem o feedback imediato que esperavam. A possibilidade sempre existe dessa música ser reinserida na cultura pop a qualquer momento, se tornando um “hit adormecido”. Kate Bush é o exemplo mais recente desse fenômeno, mas há tantos outros… Por isso, clique e descubra alguns dos sucessos que levaram mais tempo para chegar nas paradas depois (e muito!) de seu lançamento.

    Músicas que só dominaram as paradas muito tempo depois de serem lançadas

  • Ali Wong e comediantes recusam convite para apresentar o Globo de Ouro em 2024

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Com menos de um mês para o Globo de Ouro, previsto para ocorrer em 7 de janeiro, os organizadores enfrentam um problema para saber quem vai apresentar o evento. A lista de indicados foi divulgada na manhã desta segunda-feira (11).

    Chris Rock avisou em agosto de 2022 que recusou o convite, mas, de acordo com a CNN, outros comediantes também disseram “não”. O americano levou um tapa de Will Smith na edição do Oscar de 2022.

    A lista dos que não se sentiram atraídos para serem os anfitriões do evento inclui nomes como o da atriz Ali Wong, que atua na série “Treta” e “Meu Eterno Talvez”, ambas da Netflix.

    Os apresentadores Will Arnett, Sean Hayes e Jason Bateman, do podcast SmartLess também recusaram o convite. As amigas e comediantes Tina Fey e Amy Poehler também teriam dito “não”, já que apresentaram a edição de 2021.
    A reportagem afirma que procurou um representante da premiação e dos artistas, mas que não obteve respostas.

    Ali Wong e comediantes recusam convite para apresentar o Globo de Ouro em 2024