Acredite se quiser: Kylie Jenner estaria grávida segundo um vídeo de sua irmã Khloé Kardashian! Como das outras vezes antes, nada é oficial ou confirmado, mas um vídeo da festa de aniversário de Khloé fez com que os detetives da Internet ficassem ligados.
Como apontado pelo site US Weekly, um vídeo compartilhado por Khloé em sua festa de aniversário tem alguém dizendo: “Estou grávida”. Não há absolutamente nenhuma maneira de saber quem disse a frase, mas alguns acreditam firmemente que a voz poderia ser de Kylie.
Well, someone announced they were pregnant in Khloé Kardashian’s Instagram Story. pic.twitter.com/TQbGsirhiq
— Alyssa Bailey (@alyssabailey) 28 de junho de 2019
Quando se fala em tendência em medicina, é preciso ter consciência de que não se escolhe um procedimento estético durante um papo com as amigas (apesar da pauta ser deliciosa). Para entender qual a hora certa para iniciar um tratamento facial ou corporal e os resultados que deseja obter, diante da enorme – a maior até hoje – variedade de técnicas disponíveis-, é preciso ter informação adequada para marcar a consulta com o médico e seguir com as aplicações.
Ficou confusa? Normal. Engajada em alimentar os pacientes com toda informação necessária para que cada um conquiste resultados conscientes, com efeitos naturais e com segurança, a Allergan, líder mundial e pioneira em Estética Médica, desenvolveu o Beauty Decoded, plataforma de comunicação que será lançada este mês com um evento cheio de conteúdo, informação e experiências.
As atividades, um misto de descontração e informação, começam com um brunch e seguem com um talk show sobre o que há de mais moderno em procedimentos estéticos (facial e corporal), com direito a ótimas surpresas apoiadas por JUVÉDERM, marca líder global em preenchedores a base de ácido hialurônico, e COOLSCULPTING, tecnologia inovadora de congelamento controlado de gordura.
Cansou do clássico delineado gatinho? Você está no guichê certo! Nós te mostrando sete versões artísticas e menos lineares diretamente das passarelas internacionais e red carpets, e, de bônus, te mostramos o pulo do gato para reproduzir os visuais em casa sem drama. Nem precisa agradecer, viu?!
Maximalista
Troque a pincelada sutil por um desenho exagerado que quase chega às sobrancelhas, como no desfile da Huishan Zhang acima. É um olhar feroz e você não precisa ser meticulosa para copiar: “Esqueça a perfeição, você vai perder muito tempo aí”, explica o maquiador Vincent Oquent. “Incorpore a bagunça mesmo e deixe-o grosso. Em seguida, puxe a pontinha do delineado no tamanho que achar ideal usando um cotonete molhado com um pouquinho de creme facial”, completa ele. Dica bônus: experimente trocar o preto por um delineador metálico ou combine o olho extravagante e com uma cor de batom tão dramática quanto.
2. Esfumado
Hoje, os maquiadores estão revivendo o efeito esfumado embaixo dos cílios combinando-o com pálpebras limpas e sobrancelhas bem escovadas. “Para um visual sóbrio, passe um delineador em gel ou um lápis marrom ao longo das linhas dos cílios, depois use um pincel esponjoso (do tipo que vem com um quarteto de sombras para os olhos) para esfumar junto com a sombra marrom”, ensina Vincent.
3. Duplo
Se você já aperfeiçoou o gatinho, prepare-se para aumentar o número de traços paralelos –pode ser ao longo dos cílios inferiores ou acompanhando o côncavo. E divirta-se na escolha da cor! O prata de Bora Aksu ficou mara, né?
4. Artístico
Quem disse que o delineado precisa ser rente a linha dos cílios? Leve-o a alturas criando um espaço negativo, como uma asa de borboleta. “Sempre que quiser um olhar artístico, faça uma esboço com um lápis e depois cobrá-o com o delineador”, explica Vincent Oquendo.
5. Branco
O delineador branco dá uma aparência limpa e nítida ao visual e combina com todos os tons de pele. Use um lápis branco antes se quiser reforçar a cor. Para um estilo moderno, faça o traço pela linha do côncavo, como Rihanna e Janelle Monáe…
7. Toque de cor
Troque o pretinho básico por tons neon só no cantinho dos olhos ou formando desenhos gráficos junto com a sombra. “As cores neons podem destacar demais olhos vermelhos, portanto, use gotas de colírio antes da maquiagem”, recomenda o maquiador.
Lembra da sósia gringa da Xuxa, que agitou a Internet quando foi descoberta pelos fãs da apresentadora em 2017? Pois a holandesa Cécile Loreen (@colorplease) finalmente veio ao Brasil – e conheceu a rainha dos baixinhos pessoalmente!
Após uma semana turistando por São Paulo – cidade que serviu de fundo para as fotos que você vê ao longo desta matéria–, na tarde deste domingo, 09, a influencer de Amsterdã encontrou a mãe de Sasha Meneghel no palco do programa de Rodrigo Faro. E esta foi a primeira interação das duas, sabia? “É muito louco pensar que nós somos tão parecidas. Me sinto honrada de ser sósia da rainha superfashionista Xuxa!”, contou Cécile à Glamour.
Confira o papo que batemos com ela durante sua passagem pelo Brasil:
Por que Xuxa Meneghel é a mais nova (aspirante a) vegana que amamos
Xuxa: “Sim, estou velha. Minha pele é enrugada e não uso botox”
É Xuxa ou é Cécile?
Você sabia quem era Xuxa antes de começar a ser comparada a ela?
Não, eu não tinha ideia de quem ela era! Deve ser muito estranho ler isso sobre a sua ‘rainha de baixinhos’, né? Mas o show infantil não estava disponível na Europa… Eu também sou uma garota dos anos 1990, então, quando eu descobri o que era ser uma baixinha, eu já não era mais. 😉
Esta foi a primeira vez que você encontrou a Xuxa pessoalmente? Você já havia conversado com ela antes?
Antes desta minha viagem para o Brasil, nunca tinha encontrado ela ao vivo. Eu já havia tentado marcá-la em fotos e mandar mensagens privadas pelo Instagram, mas, como ela é uma mega estrela e recebe milhares de mensagens todos os dias, nunca visualizou nada. O engraçado foi que, alguma semanas antes de receber o convite para vir ao Brasil, eu tive um sonho em que conhecia a Xuxa. E, quer saber? Meu sonho se tornou realidade!
Você se inspira no estilo da Xuxa nos anos 1990?
Os looks dela naquela época são incríveis, mas meu estilo sempre foi inspirado pelo mood dos anos 1990 e anos 1980 como um todo – acho que por isso as pessoas começaram a me comparar com ela, usamos roupas bem parecidas. Além disso, eu uso “xuxinhas” (scrunchies) nos cabelos há anos, o que remete muito ao visual dela no passado! Também sou estilista e tenho uma marca chamada CECCIfashion, que tem uma vibe super anos 1990 e certamente teria agradado a Xuxa naquela época. Quem sabe eu faço uma coleção inspirada nela no futuro?
Você já assistiu a algum dos filmes da Xuxa?
Infelizmente, ainda não! Sei que temos muitas coisas em comum: temos a mesma altura, somos vegetarianas em processo de virar veganas, temos cachorrinhos brancos e pequenos, haha… Definitivamente preciso assistir aos filmes dela!
Esta foi a primeira vez que você veio ao Brasil?
Sim, foi! Meus fãs comentam “please come to Brazil” sem parar desde que descobriram sobre mim. Fui convidada a vir ao País para participar do programa do Rodrigo Faro (Hora de Fato) num especial sobre a Xuxa. Meus fãs são os grandes responsáveis por essa viagem ter acontecido. Estou muito emocionada e muito grata!
Quais lugares você visitou em São Paulo?
Fui ao Parque Ibirapuera, onde assisti ao pôr do sol e relaxei – e adorei ver o contraste das plantas tropicais com os edifícios da cidade ao fundo! Também fui ao Beco do Batman, onde clicamos o ensaio que você vê aqui e bebi água de coco direto do coco, rs! Amei todos os murais de grafite que vi em São Paulo, minha vontade era parar o carro e fotografar todos conforme andávamos por aí. A cultura do grafite aqui é bem mais desenvolvida que em Amsterdã. Também fui à Avenida Paulista e a muuitos restaurantes vegetarianos e veganos!
Quais comidas e bebidas brasileiras você provou?
Muitas, muitas! Nada com carne, é claro, pois sou vegetariana. Comi brigadeiro, doce de leite, salgadinho de cebola, tapioca com ovo, nhoque, açaí, farofa, feijão, bolinho de chuva… Amei tudo, fiz até um vídeo para o meu canal no Youtube! Sinto que ainda tenho muito o que provar, então espero voltar ao Brasil em breve, rs!
O que mais te chamou a atenção aqui no Brasil?
Os murais de grafite supercoloridos, o café passado e a palavra “desculpa”, que achei a coisa mais fofa do mundo. Eu amei ficar dizendo “desculpe” o tempo todo! Também adorei conhecer meus fãs, que pediam sempre para tirar selfies comigo – na Holanda isso nunca acontece. Amo vocês!
Para fazer sucesso no mundo dos negócios, não basta executar um excelente serviço ou ter um bom produto: é essencial criar e manter conexões. De acordo com pesquisa alemã realizada com 37 mulheres líderes, publicada na revista Human Relations, no fim de 2018, nós fazemos menos network do que os homens. Por quê? Dentre os motivos estão a falta de confiança, timidez e uma cultura de tratar as relações profissionais como as sociais, sem pensar nos benefícios. Dá para entender por que duas antenadas empreendedoras americanas criaram o The Wing, um coworking só para mulheres que está bombando nos EUA.
Ganhamos sua atenção? Bora trabalhar o network? Às dicas!
Quer ser chefe? 8 mulheres CEOs falam sobre como chegaram lá
A cilada do “faça o que ama”
Chefe de cada signo: manual prático pra lidar com o seu
1. Networking, oi?
Fazer network é, basicamente, se relacionar com o intuito de realizar boas negociações, divulgar seu trabalho, trocar ideias e ampliar o leque de oportunidades. Isso inclui muita conversa, escuta ativa, generosidade e empatia – ou seja, não se trata simplesmente de sair se gabando da sua carreira, ok? Nos Estados Unidos, a lógica do networking consiste em dar ao outro o que você gostaria de receber: informação, opinião, atenção, indicação. Para isso, é preciso circular. Um estudo da Global Entrepreneurship Monitor mostrou que as brasileiras são as mulheres que menos investem no networking, e duas das razões são o constrangimento por ser minoria em eventos profissionais e a falta de tempo para frequentá-los.
2. Mas para quê?
“Quando ouvimos diferentes opiniões, tomamos decisões melhores. A importância do networking começa aí. É fundamental ter pessoas de confiança para conversar sobre seu negócio”, garante a coach de carreira Bruna Fioreti. Ela avisa, porém, que nem sempre o retorno é imediato. “Às vezes, aparece um cliente porque em algum momento do passado você foi generoso com alguém e essa pessoa te indicou para outra pessoa… Fazer network é cuidar desse tipo de parceiro que advoga pela sua marca a longo prazo”, diz.
3. Com quem, hein?
É possível trabalhar o networking em diversas frentes: familiares, amigos, conhecidos, pessoas que você admira, fornecedores, parceiros comerciais, clientes que já são fiéis e também potenciais consumidores. “Mantendo um bom relacionamento com diferentes pessoas, quem empreende consegue ter informações valiosas sobre o mercado e o ambiente de negócios. Isso permite corrigir rotas, inovar e criar alternativas em busca do sucesso”, explica Gilvanda Figueirôa, do Sebrae-SP.
4. E com que frequência?
A manutenção da sua rede de contatos exige dedicação diária. É isso o que defende a psicóloga e coach de carreira Lilah Kuhn. “É um trabalho de semear relações, ouvir, apoiar e ser apoiado. É preciso ser curioso para ouvir sobre o outro também, genuinamente. Fazer network é como cuidar de um jardim, regando de forma contínua”, resume ela.
5. Qualidade X quantidade
A especialista em coach pessoal e profissional Daniela Arteze acredita que a qualidade se sobrepõe à quantidade. “A rede de contatos deve ser sólida e cultivada ao longo de anos da vida profissional. Não adianta colecionar um monte de nomes, e-mails, telefones e conexões nas redes sociais se você não movimenta tudo isso com certa frequência”, diz.
7 passos da conexão
1. Converse e interaja
Convide seus contatos para um café, interaja nas redes sociais ou ligue de vez em quando. E seja sincera. Assim as pessoas tendem a se encantar por você.
2. Saiba ouvir (mesmo!)
Quem vê seu negócio de fora pode dar ideias valiosas que contribuam para a sobrevivência e o sucesso dele. #ficaadica
3. Peça mentoria
Sabe o profissional da sua área que você admira? Conecte-se com ele! Mostre por que se espelha nessa pessoa e peça feedbacks sobre o seu business.
4. Circule sempre
Frequente eventos, palestras, workshops e cursos na sua área de atuação. Assim fica muito mais fácil conhecer gente.
5. Trabalhe em um coworking
Eles estão em alta e são perfeitos para interagir com outros profissionais, ampliando seu leque de alcance.
6. Fidelize seus clientes
Pode ser por meio de programas, promoções ou bônus. É mais fácil cuidar dos consumidores que você já tem do que conquistar novos, viu?
7. Saiba falar sobre seu negócio
Esteja preparada para se apresentar com confiança e nunca subestime a pessoa com quem você está conversando – ela pode ser um futuro cliente ou investidor!
Você sabia que…
78% dos empreendedores de startups ao redor do mundo acreditam que o networking é vital para o sucesso do negócio. Fonte: The Economist Intelligence Unit
57% dos jovens empreendedores brasileiros usam a tecnologia para fazer network. Fonte: Firjan
16% dos empreendedores que vão à falência no Brasil apontam a falta de clientes como principal motivo. Fonte: Sebrae
Flavia Alessandra usou as redes sociais para compartilhar um clique fazendo o bem, conforme mostrou no Instagram, nesta quarta (05).
Nas imagens, a atriz aparece segurando no colo a pequena Vitória, de Jardim Gramacho, município de Duque de Caxias.
“Tem gente que te abraça e te reinicia. Essa é a Vitória lá de Jardim Gramacho, que assim como várias outras eu já conheço do Projeto Cidades Invisiveis de muito tempo. Ontem foi mais um dia desse projeto com muitas almas envolvidas, muito amor e tudo por um único propósito”, escreveu na legenda.
100 bilhões de roupas são feitas anualmente no mundo. A informação do relatório “Style that’s sustainable: A new fast-fashion formula”, da consultoria Mckinsey, fica ainda mais assustadora quando cruzada com o dado fornecido pelo Greenpeace em 2017, que diz que nos Estados Unidos, 80% das roupas produzidas são descartadas.
Alugar para comprar melhor
É latente: precisamos mudar a forma como produzimos e consumimos moda. Em tempos de economia de compartilhamento, surgem várias iniciativas alinhadas ao conceito. Um exemplo é a BoBAGS, plataforma fundada por Bel Braga em 2009.
“Funcionamos como um closet na nuvem: alugamos bolsas, acessórios e, mais recentemente, roupas, via tecnologia sob os pilares de curadoria e atendimento”, detalha a empresária. A BoBAGS tem acervo próprio – são hoje 700 produtos – e opção de marketplace para as clientes, ou seja, elas podem colocar itens de seus closets para aluguel e, de quebra, lucrar com as peças outrora estacionadas.
“Estudos mostram que as pessoas não usam pelo menos 50% daquilo que têm em seus closets. Aqui, a taxa de utilização passa de 70%. Só com essa iniciativa, garantimos o giro dos itens e reforçamos a ideia de moda consciente, porque muita gente usa peças da BoBAGS como um test drive antes de comprar”, garante Bel.
Soluções sustentáveis (de verdade!)
Alternativas à forma tradicional de consumo não faltam! Marcas como a EMI Beachwear, criada pela carioca Anna Luisa Vasconcellos, desconstroem a ideia de que o sustentável jamais será fashion. “Meu intuito é mostrar que é possível sintonizar moda e meio ambiente”, explica Anna.
Por isso, a marca faz de tudo para garantir que o DNA eco-friendly da marca apareça dos tecidos, sempre naturais, às embalagens, feitas a partir de sobras das peças. Ademais, “o tecido dos biquínis e maiôs se decompõe após quatro anos se for descartado em aterros sanitários”, garante ela.
Para o público feminino, um agravante ainda maior nos prejuízos ao meio ambiente: se cada mulher utiliza 20 absorventes por ciclo, são 240 unidades por ano. Isso resulta em, pelo menos, 10.000 absorventes durante a vida. No Brasil, esses resíduos não são recicláveis, e acabam parando em lixões e aterros sanitários. Para reverter o volume descartado, eis a alternativa sugerida pela Pantys: calcinhas absorventes reutilizáveis com tecnologia de secagem rápida, à prova d’água e anti-bactérias.
A recepção positiva por parte das mulheres foi tamanha que, hoje, a empresa conta ainda com shorts, biquínis, maiôs e sutiãs, esses últimos pensados para o período de amamentação.
Reuso
Não é de hoje – ou por motivos de moda consciente- que amigas trocam roupas. O casaco que não tem mais o seu estilo, um brinco que cansou de usar, aquela calça jeans que não te serve mais: emprestar ou dar a uma amiga ou instituições de caridade faz todo o sentido! Que tal, então, fazer desse bazar voluntário algo real? Circular peças é produtivo para a economia, o seu guarda-roupa e o da amiga, também. Um mix de olhar treinado, paciência e conhecer seu corpo é suficiente para a oportunidade de ter roupas únicas no armário.
Falando em reuso de peças, brechós não podem ficar de fora da lista. E quem acha que são coisas ultrapassadas ou recheadas de peças antigas com certeza não conhece a Casa Juisi. Inicialmente um brechó, fundado em 2003, o espaço se tornou um dos maiores acervos de moda vintage do país, referência para consulta de figurinistas, estudantes, pesquisadores e estilistas (internacionais, inclusive!). Mais um exemplo de como a sustentabilidade é fashion!
Comprando com consciência
Na hora de comprar, fique de olho em algumas marcas que promovem ações sustentáveis, produzem com técnicas ou tecidos de menor impacto ambiental ou apoiam instituições pró-meio-ambiente. A seguir, damos uma listinha de algumas ações para manter do radar
C&A: as lojas têm um ponto de coleta de roupas usadas para dar nova vida às peças. Tudo que os clientes deixam na urna são ou doadas para gerarem renda para o Centro Social Carisma ou enviadas para a Retalhar, que faz um processo de manufatura reversa, que envolve o desfibramento e reinserção no setor industrial para diversas finalidades, tais como construção civil, mantas acústicas e indústria automobilística.
Colcci: a marca de jeanswear brasileira tem o programa Denim For Good, no qual dá um desconto de 100 reais na compra de um novo jeans da marca para os clientes que levarem seus jeans antigos (de qualquer etiqueta) para reciclagem na loja.
AHLMA: A marca carioca utiliza apenas tecidos recuperados de estoques de fábricas e materiais certificados, de origem orgânica e livre de crueldade animal. Além disso toda a produção é vegana, não utiliza matérias primas como pele, couro, lã, seda ou pérolas em suas lojas ou de seus fornecedores.
A batalha por conscientização ambiental não é de hoje, mas parece que finalmente as pessoas começaram a perceber que é essencial se importar com o planeta em que vivemos. Da escolha de marcas de moda éticas a intensificar a reciclagem, a maioria de nós está sendo um pouco mais crítica sobre nossas escolhas quanto a estilo de vida e desperdício. “Como consumidores, acho que todos gostaríamos de sentir que estamos trazendo mudanças positivas. Às vezes, é difícil saber como fazer isso e entender o impacto que uma pequena mudança pode realmente causar “, diz Jo Chidley, fundador da Beauty Kitchen, marca inglesa cujo slogan é “estamos em uma missão para criar os produtos de beleza mais efetivos, naturais e sustentáveis do mundo.” “Para mim, sustentabilidade é uma combinação de coisas. É como desenvolvemos e formulamos produtos de forma consciente, considerando o impacto ambiental de longo prazo que eles têm. Consideramos cuidadosamente a questão ética, a embalagem e a produção, e como operamos como um negócio sustentável como um todo. Os consumidores querem saber que você, como um negócio sustentável, realmente se preocupa com eles e com o meio ambiente”, conta Jo. Com isso em mente, continue lendo para descobrir como você pode gradualmente empreender esforços para, aos poucos, tornar seu skincare mais sustentável. Compre de marcas que seguem práticas ecologicamente corretas De uma embalagem criteriosa a ingredientes sustentáveis, certifique-se de que elas cumprem os pré-requisitos para que sua única missão seja decidir quais produtos quer testar. “Os consumidores costumavam pensar que natural significava comprometer qualidade, cheiro, textura ou, ainda, todos os três”, diz Jo. “Hoje, porém, nossos produtos se destacam em relação aos equivalentes sintéticos e realmente têm um ótimo desempenho – são eficazes, naturais e sustentáveis.” Tenha certeza de que a marca é cruelty free e contra testes em animais “O símbolo do coelho saltitante nas embalagens é uma garantia de que nenhum dos produtos terá sido testado em animais. Se você não o encontra nos produtos, pesquise”, diz Jo. “As marcas são muito eficientes para te contar sobre o trabalho que têm para serem mais sustentáveis e ecológicas. Por isso, se você não conseguir encontrar as respostas que procura, pergunte diretamente à marca. Nós amamos ouvir dos nossos clientes e, sempre que pudermos, responderemos perguntas e ajudaremos a fornecer informações que eles buscam.” Comece com um produto e leve o tempo que precisar! Se você está acostumado a uma certa rotina, o melhor é ir modificando os processos aos poucos, o que torna mais branda a transição para o skincare sustentável. Comece comprando apenas um produto sustentável para incorporar à sua rotina, depois a desenvolva gradualmente. Que substituições fáceis por ingredientes sustentáveis você pode fazer? “Entender que não temos um recurso infinito de ingredientes é uma parte importante da caminhada”, explica Jo. “Pense no óleo de argan, que já foi um ingrediente de nicho do Marrocos e agora é uma indústria em crescimento. Mas por quanto tempo pequenas comunidades podem trabalhar para atender a demanda? Árvores e ingredientes levam tempo para crescer e, para nós, é importante ter tempo e fazer as coisas da maneira certa. Trocar o óleo de Argan pelo de Abyssinian e usar produtos à base de extratos marinhos e algas é um ótimo começo. Esses ingredientes, quando crescem, transformam dióxido de carbono em oxigênio, e são verdadeiramente eficazes para a pele.” “Você terá o mesmo efeito com os produtos, e também vai ajudar a garantir que os ingredientes permaneçam por muito mais tempo, já que serão sustentáveis – e, assim, o ciclo se torna renovável”, frisa o empresário. Repense produtos que viram lixo Lencinhos demaquilantes, algodão e cotonetes fazem parte da rotina de beleza de muitas mulheres. Mas você já pensou na quantidade de lixo que eles geram em sua produção e descarte? Os lenços, por exemplo, são feitos majoritariamente de poliéster, que pode demorar centenas de anos para se decompor. Por isso, já existem alternativas biodegradáveis à venda, e há, ainda, a possibilidade de usar shampoos neutros e água micelar, que tiram a maquiagem com água. Já o algodão, apesar de compostável, envolve alto uso de água e agrotóxicos em seu processo produtivo. Como alternativa, podemos abolir seu uso em algumas situações: para passar tônico, por exemplo, o uso das mãos é suficiente – e eficiente. Há, ainda, discos feitos de crochê, que são laváveis e funcionam como substituição. Isso sem falar nos cotonetes com hastes plásticas: assim como os canudos, quando descartados de maneira incorreta, acabam nos oceanos e podem prejudicar a vida marinha. Há opções com hastes de papelão, cuja decomposição é menos agressiva à natureza. Aqui, alguns itens de beauté para dar o primeiro passo na busca pelo skincare sustentável:
100 bilhões de roupas são feitas anualmente no mundo. A informação do relatório “Style that’s sustainable: A new fast-fashion formula”, da consultoria Mckinsey, fica ainda mais assustadora quando cruzada com o dado fornecido pelo Greenpeace em 2017, que diz que nos Estados Unidos, 80% das roupas produzidas são descartadas.
Alugar para comprar melhor
É latente: precisamos mudar a forma como produzimos e consumimos moda. Em tempos de economia de compartilhamento, surgem várias iniciativas alinhadas ao conceito. Um exemplo é a BoBAGS, plataforma fundada por Bel Braga em 2009.
“Funcionamos como um closet na nuvem: alugamos bolsas, acessórios e, mais recentemente, roupas, via tecnologia sob os pilares de curadoria e atendimento”, detalha a empresária. A BoBAGS tem acervo próprio – são hoje 700 produtos – e opção de marketplace para as clientes, ou seja, elas podem colocar itens de seus closets para aluguel e, de quebra, lucrar com as peças outrora estacionadas.
“Estudos mostram que as pessoas não usam pelo menos 50% daquilo que têm em seus closets. Aqui, a taxa de utilização passa de 70%. Só com essa iniciativa, garantimos o giro dos itens e reforçamos a ideia de moda consciente, porque muita gente usa peças da BoBAGS como um test drive antes de comprar”, garante Bel.
Soluções sustentáveis (de verdade!)
Alternativas à forma tradicional de consumo não faltam! Marcas como a EMI Beachwear, criada pela carioca Anna Luisa Vasconcellos, desconstroem a ideia de que o sustentável jamais será fashion. “Meu intuito é mostrar que é possível sintonizar moda e meio ambiente”, explica Anna.
Por isso, a marca faz de tudo para garantir que o DNA eco-friendly da marca apareça dos tecidos, sempre naturais, às embalagens, feitas a partir de sobras das peças. Ademais, “o tecido dos biquínis e maiôs se decompõe após quatro anos se for descartado em aterros sanitários”, garante ela.
Para o público feminino, um agravante ainda maior nos prejuízos ao meio ambiente: se cada mulher utiliza 20 absorventes por ciclo, são 240 unidades por ano. Isso resulta em, pelo menos, 10.000 absorventes durante a vida. No Brasil, esses resíduos não são recicláveis, e acabam parando em lixões e aterros sanitários. Para reverter o volume descartado, eis a alternativa sugerida pela Pantys: calcinhas absorventes reutilizáveis com tecnologia de secagem rápida, à prova d’água e anti-bactérias.
A recepção positiva por parte das mulheres foi tamanha que, hoje, a empresa conta ainda com shorts, biquínis, maiôs e sutiãs, esses últimos pensados para o período de amamentação.
Reuso
Não é de hoje – ou por motivos de moda consciente- que amigas trocam roupas. O casaco que não tem mais o seu estilo, um brinco que cansou de usar, aquela calça jeans que não te serve mais: emprestar ou dar a uma amiga ou instituições de caridade faz todo o sentido! Que tal, então, fazer desse bazar voluntário algo real? Circular peças é produtivo para a economia, o seu guarda-roupa e o da amiga, também. Um mix de olhar treinado, paciência e conhecer seu corpo é suficiente para a oportunidade de ter roupas únicas no armário.
Falando em reuso de peças, brechós não podem ficar de fora da lista. E quem acha que são coisas ultrapassadas ou recheadas de peças antigas com certeza não conhece a Casa Juisi. Inicialmente um brechó, fundado em 2003, o espaço se tornou um dos maiores acervos de moda vintage do país, referência para consulta de figurinistas, estudantes, pesquisadores e estilistas (internacionais, inclusive!). Mais um exemplo de como a sustentabilidade é fashion!
Comprando com consciência
Na hora de comprar, fique de olho em algumas marcas que promovem ações sustentáveis, produzem com técnicas ou tecidos de menor impacto ambiental ou apoiam instituições pró-meio-ambiente. A seguir, damos uma listinha de algumas ações para manter do radar
C&A: as lojas têm um ponto de coleta de roupas usadas para dar nova vida às peças. Tudo que os clientes deixam na urna são ou doadas para gerarem renda para o Centro Social Carisma ou enviadas para a Retalhar, que faz um processo de manufatura reversa, que envolve o desfibramento e reinserção no setor industrial para diversas finalidades, tais como construção civil, mantas acústicas e indústria automobilística.
Colcci: a marca de jeanswear brasileira tem o programa Denim For Good, no qual dá um desconto de 100 reais na compra de um novo jeans da marca para os clientes que levarem seus jeans antigos (de qualquer etiqueta) para reciclagem na loja.
AHLMA: A marca carioca utiliza apenas tecidos recuperados de estoques de fábricas e materiais certificados, de origem orgânica e livre de crueldade animal. Além disso toda a produção é vegana, não utiliza matérias primas como pele, couro, lã, seda ou pérolas em suas lojas ou de seus fornecedores.