Categoria: Tech

  • Inteligência artificial da Google consegue ‘ouvir’ sinais de doenças

    Inteligência artificial da Google consegue ‘ouvir’ sinais de doenças

    A Inteligência Artificial (IA) está prestes a transformar radicalmente o setor de cuidados com a saúde, e um projeto em que a Google está  trabalhando é um exemplo disso.

    Segundo a Bloomberg, a Google desenvolveu um modelo de IA capaz de detectar sinais precoces de doenças apenas “ouvindo” áudios. A empresa treinou essa IA com mais de 300 milhões de gravações de tosse, fungada e respiração irregular para identificar possíveis problemas de saúde.

    Essa inovação tem o potencial de trazer resultados práticos em breve. A Google iniciou uma colaboração com a startup indiana Salcit Technologies para integrar essa tecnologia em dispositivos móveis. O objetivo da parceria é melhorar o acesso a cuidados preventivos de saúde através de smartphones.

    Inteligência artificial da Google consegue ‘ouvir’ sinais de doenças

  • Tesla lançará sistema de condução automática na Europa e China; ação sobe 2% no pré-mercado

    Tesla lançará sistema de condução automática na Europa e China; ação sobe 2% no pré-mercado

    A Tesla lançará o sistema de condução Full-Self Driving (FSD) na Europa e na China no primeiro trimestre de 2025, de acordo com informações publicadas pela própria empresa na plataforma X. O software ainda precisa da aprovação regulatória nos dois lugares.

    Para os meses de setembro e outubro, a montadora de Elon Musk planeja outros lançamentos, como o modelo Cybertruck incorporado do sistema FSD. Por volta das 8h15, os papéis da Tesla avançavam 2,38% no pré-mercado de Nova York.

    Tesla lançará sistema de condução automática na Europa e China; ação sobe 2% no pré-mercado

  • Asteroide transforma a noite em dia nas Filipinas; veja o vídeo

    Um asteroide, nomeado 2024 RW1, foi recentemente observado entrando na atmosfera sobre a região norte de Cagayan, nas Filipinas.

    O vídeo acima mostra o momento em que o asteroide cria um clarão ao atravessar a atmosfera e se desintegrar. Detectado pelo Catalina Sky Survey da NASA, o 2024 RW1 tinha aproximadamente um metro de diâmetro e viajava a uma velocidade de 17,6 quilômetros por segundo.

    Embora tenha atingido a Terra, o tamanho do 2024 RW1 não foi suficiente para representar uma ameaça significativa. A NASA e a ESA mantêm uma vigilância constante sobre a trajetória desses corpos celestes para garantir a segurança.

    Asteroide transforma a noite em dia nas Filipinas; veja o vídeo

  • Céu português registra novo meteoro; veja as imagens

    Céu português registra novo meteoro; veja as imagens

    O céu português voltou a ser palco de um fenômeno luminoso. Na madrugada de terça-feira, 3, por volta das 2h38 (23h38 no horário de Brasília), o Observatório Astronômico de Braga registrou a entrada de um meteoro na atmosfera terrestre, na região da Beira Baixa, em Portugal.

    O vídeo do momento foi divulgado pela página do Planetário – Casa da Ciência de Braga nas redes sociais. Apesar de o pico da chuva de meteoros Perseidas ocorrer em agosto, acredita-se que este meteoro faça parte deste evento anual.

    Veja as imagens!

    Céu português registra novo meteoro; veja as imagens

  • O que é a ‘verificação de humanidade’, proposta por especialistas para acessar a internet

    Na era da inteligência artificial (IA) e da desinformação, a internet está se tornando um espaço onde é difícil distinguir humanos de bots. Assim, especialistas de universidades como Harvard, Oxford e MIT, além de empresas como OpenAI e Microsoft, elaboraram uma proposta de “credencial de humanidade” para acessar a internet, um documento que comprove sua humanidade.

    O que é a ‘verificação de humanidade’?

    Com o desenvolvimento de IAs cada vez mais capazes de simular comportamentos humanos, como por exemplo, se passar por pessoas em conversas online, gerar conteúdos e até mesmo burlar medidas de segurança como o CAPTCHA a segurança na internet diante desses desafios vêm se mostrando cada vez mais frágil.

    Pensando nisso, a credencial de humanidade surgiu como uma possível resposta a esse desafio. Trata-se de um certificado digital comprovando que seu detentor é um ser humano real, e não um bot. Essa credencial poderia ser utilizada para acessar plataformas online, serviços digitais e até mesmo para validar a autoria de conteúdos na internet.

    Como funcionaria a medida?

    A ideia central é explorar duas fraquezas atuais da IA: a incapacidade de se apresentar fisicamente em locais do mundo real e a impossibilidade de quebrar sistemas criptográficos avançados. Para obter uma credencial de humanidade, o usuário precisaria se apresentar pessoalmente a uma instituição emissora como órgãos governamentais, instituições financeiras, universidades, empresas e até mesmo grandes varejistas. A ideia é que o usuário tenha opções e não dependa de uma única entidade para obter sua credencial. Grandes empresas de tecnologia, como Apple e Google, também poderiam emitir credenciais de humanidade vinculadas a seus sistemas de identidade existentes, como o Apple ID ou a conta do Google.

    Quanto ao formato, as credenciais poderiam ser um certificado digital armazenado no navegador, um token baseado em blockchain, como um NFT, ou até mesmo estar vinculada a dados biométricos do usuário, como impressões digitais, íris, reconhecimento facial ou voz.

    A adoção da credencial de humanidade poderia trazer benefícios para a segurança e a confiança na internet. Plataformas online poderiam filtrar conteúdos e interações, garantindo que sejam provenientes de pessoas reais. Isso reduziria a disseminação de fake news, que muitas vezes são propagadas por bots, e dificultaria a criação de perfis falsos em redes sociais e sites de relacionamento, combatendo golpes e fraudes. Além disso, a credencial poderia ser utilizada em transações online, como compras e pagamentos, adicionando uma camada extra de segurança e evitando a ação de bots que realizam compras em massa ou manipulam preços.

    Controvérsias e desafios

    Apesar dos potenciais benefícios, a implementação da credencial de humanidade enfrenta desafios e levanta questões importantes. Críticos argumentam que a necessidade de comprovar a própria humanidade online pode ser vista como distópica e abrir espaço para abusos por parte de governos e instituições, que poderiam controlar quem tem o direito de se expressar na internet.

    Além disso, a centralização da emissão e verificação das credenciais em poucas entidades pode gerar preocupações com a privacidade e a segurança dos dados dos usuários já violaria a privacidade dos usuários. A possibilidade de exclusão digital também é um ponto de atenção, já que pessoas sem acesso a documentos ou tecnologias de verificação poderiam ser impedidas de participar plenamente do mundo online.

    Quanto ao tempo para a chegada da medida, especialistas estimam que a implementação da credencial de humanidade em larga escala pode levar de dois a dez anos. A tecnologia necessária já existe, mas desafios como a definição de padrões, a garantia da privacidade e a colaboração entre diferentes entidades, ainda precisam ser superados.

    O que é a ‘verificação de humanidade’, proposta por especialistas para acessar a internet

  • Bluesky tem mais 2 milhões de utilizadores após bloqueio do X

    Bluesky tem mais 2 milhões de utilizadores após bloqueio do X

    A rede social Bluesky, uma das principais beneficiadas pelo bloqueio do X no Brasil, anunciou que ganhou 2 milhões de novos usuários na última semana.

    “Dois milhões de novos usuários na última semana. Uma calorosa recepção para todos”, afirmou a Bluesky em uma publicação, disponível também em português. Esse crescimento significativo eleva o total de usuários da plataforma para 8,4 milhões.

    Vale lembrar que o X foi bloqueado no Brasil por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF, após Elon Musk não cumprir a legislação brasileira, que exige que empresas atuantes no país tenham um representante legal. O bloqueio ocorreu após Musk decidir encerrar os escritórios do X no Brasil, depois de ser solicitado que a plataforma moderasse a desinformação.

    Bluesky tem mais 2 milhões de utilizadores após bloqueio do X

  • X, de Musk, diz que Moraes removeu contas sem motivo, mas atingidos receberam justificativa

    X, de Musk, diz que Moraes removeu contas sem motivo, mas atingidos receberam justificativa

    A rede social X (antigo Twitter), controlada pelo bilionário Elon Musk, divulgou nesta terça-feira, 3, uma nova decisão sigilosa do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), com ordens de remoção de perfis. A plataforma acusou o magistrado de violar a liberdade de expressão dos usuários e se queixou do fato de não ter tido acesso à integra da fundamentação jurídica que embasou os despachos. Porém, diferentemente do que o X leva a crer, a rede não é obrigada a ter acesso aos argumentos de Moraes para bloquear as contas.

    “A determinação encaminhada não foi acompanhada de uma decisão judicial proferida de maneira fundamentada. Tal circunstância viola o art. 5º, LV, da Constituição Federal, que garante aos jurisdicionados o devido processo legal e, consequentemente, o direito ao recurso. Desta forma, o X não sabe sequer a razão pela qual as contas foram bloqueadas, prejudicando sobremaneira o direito ao recurso”, afirmou a rede social X por meio do perfil Alexandre Files, criado para divulgar decisões sigilosas de Moraes após a decisão de bloquear o acesso da rede social no País.

    O X não figura como “jurisdicionado” nas decisões do ministro, ou seja não é parte do processo. Nos casos divulgados pela rede social nesta terça-feira, os atingidos pela decisão de Moraes são o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), o senador Alan Rick (União Brasil-AC), o influenciador Monark e outras personalidades bolsonaristas. Somente as pessoas que tiveram as redes removidas por decisão judicial têm acesso à argumentação do ministro para removê-las. Já a rede social é apenas comunicada e recebe a lista das contas que devem ser bloqueadas, como consta na ordem divulgada pelo X.

    Musk e os canais oficiais do X já haviam utilizado o argumento de que Moraes os impede de acessar a fundamentação jurídica das decisões durante o chamado ‘Twitter Files’, quando a comissão de Judiciário da Câmara dos Estados Unidos divulgou dezenas de ordens do STF e do Tribunal Super Eleitoral (TST) – enviadas ao X – de remoção de perfis e conteúdos.

    Na publicação realizada nesta terça-feira, o X ainda acusa Moraes de violar o foro parlamentar, que garante a senadores e deputados imunidade por opiniões emitidas, por causa das decisões contra Nikolas e Alan Rick. A rede social de Musk também alegou que o ministro do STF infringiu a “autodeterminação informativa”, ou seja, o “direito que os indivíduos têm de controlar e proteger seus próprios dados pessoais”. “Ao ordenar o bloqueio das contas, o ministro privou seus titulares do direito de controlar e até mesmo acessar uma série de dados pessoais”, argumentou.

    X, de Musk, diz que Moraes removeu contas sem motivo, mas atingidos receberam justificativa

  • “Tomei algumas das piores decisões”, admite líder da Xbox

    “Tomei algumas das piores decisões”, admite líder da Xbox

    O chefe da Xbox, Phil Spencer, admitiu em uma entrevista ao site Eurogamer que tomou “algumas das piores decisões” relacionadas a videogames.

    Spencer mencionou que uma dessas decisões envolveu o primeiro jogo ‘Destiny’, desenvolvido pela Bungie e lançado em 2014.

    “Para ser honesto, quando o primeiro ‘Destiny’ foi lançado, joguei algumas versões ‘preview’ que tínhamos na Xbox e não me conectei com o jogo. Não sou um grande jogador de PvP [Jogador contra Jogador]. Se você olhar meu histórico como jogador, verá que não faço muito disso. E eu estava preocupado que o jogo fosse focado em PvP, mas, na verdade, não era isso”, explicou Spencer.

    Durante a entrevista, Spencer também sugeriu que teve a oportunidade de garantir vários jogos como exclusivos para a Xbox, incluindo ‘Guitar Hero’.

    “Não sou uma pessoa que vive de arrependimentos – talvez isso seja uma falha minha – mas deixei passar tantos jogos que, quando olho para trás… Mas tento focar no futuro e ser positivo sobre o que estamos fazendo”, acrescentou Spencer.

     

    “Tomei algumas das piores decisões”, admite líder da Xbox

  • VPN tem uso disseminado na China, mas ainda causa riscos a internauta

    VPN tem uso disseminado na China, mas ainda causa riscos a internauta

    (REVISTA SIMPLES) – As VPNs (redes privadas virtuais), levadas ao centro do debate envolvendo o bloqueio do X no Brasil, têm uso disseminado na China, apesar de alguns obstáculos. O ministro Alexandre de Moraes determinou multa de R$ 50 mil a quem tentar acessar a rede social por meio dessa tecnologia, em uma medida que especialistas consideram de fiscalização impossível.

    Na China, em princípio, não há impedimento para usar esse tipo de sistema, que criptografa acessos e muda o registro de localização do usuário, embora não exista regulação clara.

    Pouco antes da pandemia, foram impostas limitações, com a derrubada de VPNs locais não autorizadas e a retirada de VPNs internacionais das lojas de aplicativo. Mas seu uso é permitido pelas empresas estatais de telecomunicações.

    Registros não oficiais apontam cerca de 30 milhões de usuários na China. As VPNs seriam usadas sobretudo para streaming de vídeo e games. Algumas marcas prometem acesso à Netflix, por exemplo, embora nem sempre entreguem.

    As principais, consideradas melhores em algumas listas de internet, seriam Astrill, sediada nas Ilhas Seychelles, ExpressVPN, sediada nas Ilhas Virgens Britânicas, mas baseada em Hong Kong, e NordVPN, sediada na Lituânia.

    São também uma maneira de acessar aplicativos populares dos gigantes americanos Meta, como Instagram, e Alphabet, como a busca do Google. Em versão mais controlada, a Microsoft segue na China, sem exigir VPN, com ferramentas como a busca do Bing.

    O quadro até aí é mais ou menos estável, em parte porque as plataformas chinesas de tecnologia cresceram além das concorrentes americanas. O atrito maior é em relação ao jornalismo, principalmente de língua inglesa.

    Diversos veículos de países emergentes, como esta Folha de S.Paulo, são acessíveis sem VPN na China. The New York Times e BBC, não. A disseminação permitida torna o ligar e desligar da ferramenta um incômodo menor, assimilado ao cotidiano.

    Um mês e meio atrás, porém, um acontecimento se espalhou como um arrepio por redes sociais como Weibo. Sites e jornais regionais noticiaram a “punição administrativa” de um usuário de Ningde, da província de Fujian, que visitou redes sociais e sites estrangeiros usando “software para contornar o muro” digital que barra o acesso.

    Gong, citado apenas pelo sobrenome, foi detido e admitiu, mas não ficou clara qual seria a pena ou se incluiria tempo na prisão. Os primeiros relatos indicavam que estaria sujeito a uma multa de 15 mil yuans (R$ 12 mil).

    Jornais chineses registram punições para casos semelhantes no final de 2022, em meio aos protestos contra a política de Covid Zero, mas elas se limitaram a “avisos”. Houve multas maiores que as de Gong, mas para os empreendedores que lançaram VPNs locais sem autorização.

    A notícia de Fujian, que foi logo retirada dos sites e jornais do país, segue no ar no Weibo, inclusive foto. Também comentários dizendo que era só pornografia ou que o jornalista Hu Xijin, celebridade e alvo constante na mídia social chinesa, está sempre citando sites estrangeiros e usando o X.

    Comentários menos ferinos questionam a decisão por ser algo acontecido há distantes quatro anos, em 2020. Seja como for, o acontecimento e sua publicidade -e permanência dela em rede social- servem para resgatar o temor em torno do uso de VPN na China.

    É um ruído que se soma a outro, do usuário constante desse tipo de sistema no país. Por vezes, como nas últimas semanas, o tráfego se torna moroso e irregular. Segundo a GreatFire, organização que monitora a internet chinesa, com financiamento de Washington, nos últimos dois meses Astril, ExpressVPN e outras ficaram mais lentas.

    VPN tem uso disseminado na China, mas ainda causa riscos a internauta

  • Starlink volta atrás e diz que vai bloquear o x no Brasil

    A Starlink, empresa de internet via satélite do bilionário Elon Musk, disse que vai cumprir a ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes para bloquear o acesso ao X (antigo Twitter). A decisão foi anunciada pela plataforma, que também pertence a Musk, nesta terça-feira, 3.

    No domingo, 1º, a Starlink havia informado ao presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri, que não cumpriria a determinação enquanto o ministro do Supremo não desbloqueasse as contas bancárias da empresa. No sábado, 31, o Estadão mostrou que os usuários da Starlink estavam conseguindo acessar a rede social em todo o País.

    De acordo com a Starlink, ordem de Moraes será cumprida independentemente da impossibilidade de a empresa realizar transações financeiras no País. Na última quinta-feira, 29, o ministro do STF bloqueou as contas bancárias da empresa até que Musk quite as dívidas do X com a Justiça brasileira.

    Após a ordem da semana passada de Alexandre de Moraes que congelou as finanças da Starlink e impede a Starlink de conduzir transações financeiras no Brasil, imediatamente iniciamos procedimentos legais no Supremo Tribunal Federal brasileiro explicando a ilegalidade grosseira desta ordem e solicitando ao Tribunal que descongele nossos ativos. Independentemente do tratamento ilegal da Starlink no congelamento de nossos ativos, estamos cumprindo a ordem de bloquear o acesso a X no Brasil”, afirmou.

    Na sexta-feira, 30, Moraes determinou a suspensão do X em todo o País, após Musk ignorar uma intimação do ministro que exigiu que a rede social indicasse um representante legal no País. A determinação de Moraes foi repassada para a Anatel, responsável por encaminhar a ordem para provedores de internet.

    Starlink volta atrás e diz que vai bloquear o x no Brasil