Categoria: Tech

  • veja suas músicas favoritas de 2024

    Após muita expectativa por parte dos usuários, o Spotify finalmente liberou o Wrapped 2024, a aguardada ferramenta que resume o consumo de música e podcasts ao longo do ano. O recurso, que já se tornou uma tradição da plataforma, permite relembrar os momentos musicais mais marcantes de 2024.

    Se você não recebeu a notificação ao abrir o aplicativo, é possível acessar o Wrapped diretamente pelo site do Spotify, seja pelo computador ou celular.

    O Wrapped 2024 apresenta seus artistas, músicas e podcasts favoritos, além de mostrar como seus hábitos de escuta evoluíram ao longo do ano. E, como de costume, os usuários podem compartilhar seus dados musicais e estatísticas em todas as redes sociais, transformando suas playlists em assunto entre amigos e seguidores.

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  • Toffoli diz que trecho do Marco Civil da Internet é inconstitucional

    O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quarta-feira (4) que considera inconstitucional o Artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.

    A manifestação do ministro foi feita durante a sessão na qual a Corte julga processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo ilegal postado pelos usuários das plataformas. Toffoli é relator de uma das ações julgadas. 

    De acordo com o Artigo 19, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas mensagens ilegais postadas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo. 

    Dessa forma, as redes não podem ser responsabilizadas diretamente pela manutenção de postagens com conteúdo ilegais, como ataques à democracia, desinformação e violência, entre outros. 

    Com a regra em vigor, a responsabilização civil pelos danos causados só ocorre após descumprimento de uma decisão judicial que determine a remoção de conteúdos ilegais. Na prática, se não houver uma decisão judicial, a retirada das postagens se torna facultativa, e as redes podem continuar com o conteúdo no ar e gerando lucros. 

    Para Toffoli, o Artigo 19 deu imunidade às redes sociais e deve ser considerado incompatível com a Constituição.

    “O regime de responsabilidade dos provedores de aplicação por conteúdos de terceiros é inconstitucional. Desde sua edição foi incapaz de oferecer proteção efetiva aos direitos fundamentais e resguardar os princípios e valores constitucionais nos ambientes virtuais e não é apto a fazer frente aos riscos sistêmicos que surgiram nesses ambientes”, disse o ministro.

    Durante sua manifestação, Toffoli afirmou que as redes sociais permitem até anúncios que remetem a fraudes bancárias.

    “Existe uma página de um determinado banco, o maior banco privado brasileiro, quando se pesquisa no Google, a página que aparece em primeiro lugar é a página fake [falsa]. Um banco que paga enorme publicidade ao Google, mas o anúncio falso [tem] preferência. Será que eles não têm ferramenta? O departamento comercial não sabe identificar quem pagou o anúncio?”, questionou o ministro.

    Apesar da manifestação de Toffoli, a sessão foi encerrada e será retomada amanhã (5), quando o ministro vai fazer as considerações finais de seu voto.

    O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do Artigo 19 do Marco Civil da Internet.

    Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar uma decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.

    No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.

    A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.

    A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.

    Na semana passada, representantes das redes sociais defenderam a manutenção da responsabilidade somente após o descumprimento de decisão judicial, como ocorre atualmente. As redes socais sustentaram que já realizam a retirada de conteúdos ilegais de forma extrajudicial e que o eventual monitoramento prévio configuraria censura. 

    Toffoli diz que trecho do Marco Civil da Internet é inconstitucional

  • Trump nomeia bilionário parceiro de Elon Musk para chefiar a Nasa

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, indicou nesta quarta-feira (4) o bilionário Jared Isaacman para liderar a Nasa, a agência espacial americana, em seu próximo mandato.

    Isaacman é CEO de uma empresa de pagamentos, a Shift4 Payments, e aliado próximo do também bilionário Elon Musk -indicado para compor o governo na chefia do novo Departamento de Eficiência Governamental.

    Isaacman já participou de duas viagens espaciais por seu programa Polaris, realizado em parceria com a SpaceX, empresa de Musk. Em setembro deste ano, foi o primeiro civil a caminhar no espaço durante uma dessas missões.

    “A paixão de Jared pelo espaço, a experiência como astronauta e a dedicação em expandir os limites da exploração, desvendar os mistérios do universo e promover a nova economia espacial o tornam idealmente adequado para liderar a Nasa em uma nova e ousada era”, escreveu Trump no X, a rede de Musk.

    O bilionário deve supervisionar um orçamento de US$ 25 bilhões (R$ 150,6 bilhões) da agência que, sob Trump, deve despender esforços no programa Artemis -que visa o retorno de humanos à Lua.

    Tanto o programa Artemis quanto outras iniciativas da Nasa são intimamente relacionadas à parceria com a SpaceX. No plano de ida à Lua, é provável que seja usada a Starship, maior nave espacial do mundo, construída pela empresa de Musk. No mês passado, Trump compareceu ao sexto lançamento de teste da Starship, no Texas.

    O escolhido de Trump é formado no curso de ciências em aeronáutica profissional, pela Universidade Embry-Riddle, na Flórida, e possui certificação para pilotar aviões comerciais e militares. O bilionário já fez apresentações públicas em um grupo de shows aéreos nos EUA e teve participação em uma empresa de formação de pilotos militares.

    Isaacman também terá sob seu comando o braço de aeronáutica da agência, que desenvolve pesquisas relacionadas à aviação verde, além de uma unidade de ciência espacial. A divisão sofreu cortes de orçamento durante o governo de Joe Biden especialmente devido à maior atenção ao programa Artemis.

    Os dois últimos nomes que estiveram à frente da Nasa eram ex-políticos. O chefe indicado no primeiro mandato de Trump, o ex-congressista de Oklahoma Jim Bridenstine, foi responsável pelo lançamento do programa Artemis -nesse contexto, persuadiu o Congresso a aumentar o orçamento da agência para financiá-lo. Biden, no mandato seguinte, nomeou o ex-senador dos EUA Bill Nelson, da Flórida, para o comando da agência.

    Além do anúncio de Isaacman, Trump também apontou outros nomes que devem participar de seu governo. Na liderança do Pentágono, o republicano considera substituir o já indicado Pete Hegseth pelo governador da Flórida, Ron DeSantis, segundo a imprensa americana.

    Hegseth, apresentador da Fox News, é um nomes controversos indicados pelo presidente eleito, tendo sido alvo de denúncias de assédio.

    Também foram anunciados Michael Whatley como líder do Comitê Nacional Republicano, Peter Navarro como conselheiro sênior para comércio e manufatura, e Michael Faulkender para vice-secretário do Tesouro -ao lado de Scott Bessent, nomeado para chefia da pasta.

    Trump ainda nomeou Daniel Driscoll como secretário do Exército, Adam Boehler como enviado presidencial para assuntos de reféns, Gail Slater para liderar a divisão antitruste do Departamento de Justiça, e Paul Atkins para comandar a Comissão de Valores Mobiliários -o atual presidente da agência, que cumpriria mandato até 2026, deixará o cargo antecipadamente, a partir da posse de Trump.

    Trump nomeia bilionário parceiro de Elon Musk para chefiar a Nasa

  • James Webb mostra detalhes inéditos da galáxia ‘Sombrero’; veja as fotos

    James Webb mostra detalhes inéditos da galáxia ‘Sombrero’; veja as fotos

    A NASA divulgou uma impressionante fotografia da galáxia Messier 104 (M104), mais conhecida como galáxia “Sombrero”, capturada pelo Telescópio Espacial James Webb. A imagem oferece uma visão inédita da galáxia, revelando detalhes que não haviam sido identificados anteriormente pelo famoso Telescópio Hubble.

    Utilizando o sensor Mid-Infrared Instrument (MIRI), o James Webb destacou com clareza os anéis externos da galáxia, além de mostrar detalhes mais precisos sobre o buraco negro localizado em seu centro. Esses novos dados permitem uma compreensão mais profunda da estrutura e composição da Messier 104, que está a cerca de 30 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Virgem.

    Essa nova perspectiva demonstra o potencial revolucionário do James Webb para explorar o universo, superando as capacidades de seus predecessores, como o Hubble. A imagem divulgada pela NASA pode ser comparada com registros anteriores para destacar o avanço nas tecnologias de observação espacial.

    Essa descoberta reitera a importância do Telescópio Espacial James Webb para desvendar os segredos do cosmos e explorar as galáxias com um nível de detalhamento sem precedentes.

    James Webb mostra detalhes inéditos da galáxia ‘Sombrero’; veja as fotos

  • Europa pode seguir exemplo da Austrália e banir crianças de redes sociais

    Europa pode seguir exemplo da Austrália e banir crianças de redes sociais

    Após a Austrália aprovar um projeto de lei que visa proibir o uso de redes sociais por menores de 16 anos, outros países podem seguir essa tendência.

    A Bloomberg informa que a França, que já possui uma lei para manter menores de 15 anos fora dessas plataformas digitais, agora está incentivando os demais membros da União Europeia a adotarem uma solução conjunta.

    A ministra francesa da Educação, Anne Genetet, aproveitou uma reunião com outros ministros europeus para declarar ao site Politico que a União Europeia deveria seguir o exemplo da Austrália.

    Além disso, sabe-se que o Reino Unido também está em contato com o governo australiano para obter mais informações sobre o projeto de lei e está considerando seguir na mesma direção.

    Europa pode seguir exemplo da Austrália e banir crianças de redes sociais

  • Falta pouco para a estreia da aguardada segunda temporada de Round 6

    Falta pouco para a estreia da aguardada segunda temporada de Round 6

    Após três anos de espera, a contagem regressiva começou: falta menos de um mês para a estreia da tão aguardada segunda temporada de Round 6 (Squid Game), que promete elevar ainda mais as expectativas dos fãs.

    O mais recente trailer, divulgado pela Netflix, traz o retorno do Jogador 465, Seong Gi-Hun (interpretado por Lee Jung-jae), aos perigosos e mortais jogos que desafiam os participantes a competir por um prêmio milionário. No entanto, desta vez, Gi-Hun retorna com o objetivo de acabar com os jogos de uma vez por todas — uma missão que, como o trailer sugere, será extremamente difícil.

    A nova temporada apresenta jogos inéditos, que prometem ser ainda mais emocionantes e explosivos. A tensão está garantida, e o trailer já dá uma prévia do que os espectadores podem esperar: momentos intensos e reviravoltas de tirar o fôlego.

    A segunda temporada de Round 6 estreia no dia 26 de dezembro e promete ser um dos grandes destaques do final do ano.

    Falta pouco para a estreia da aguardada segunda temporada de Round 6

  • veículos processam OpenAI por uso ilegal de artigos jornalísticos

    Diversos veículos de comunicação do Canadá entraram com um processo contra a OpenAI, acusando a empresa de Inteligência Artificial (IA) de utilizar de forma “imprópria e ilegal” seus artigos jornalísticos para treinar modelos de IA. A informação foi divulgada pela agência de notícias Reuters.

    Entre os autores da ação estão conhecidos meios de comunicação canadenses, como o National Post, o Toronto Star, o The Globe and Mail e a agência The Canadian Press. Em comunicado, a Postmedia, proprietária do National Post, criticou duramente a prática da OpenAI:

    “As declarações públicas da OpenAI de que é de alguma forma justo ou de interesse público usar a propriedade intelectual de outras empresas para benefício comercial próprio são equivocadas. O jornalismo serve ao interesse público. O uso do jornalismo de outras empresas para ganho comercial por parte da OpenAI não é. Isso é ilegal.”

    De acordo com o The Guardian, os veículos exigem que a OpenAI pague aproximadamente 13,5 mil euros por cada artigo utilizado no treinamento de suas tecnologias, além de medidas que impeçam a repetição dessa prática no futuro.

    Vale destacar que as empresas canadenses não são as únicas a enfrentarem a OpenAI judicialmente. Nos Estados Unidos, veículos de peso como o New York Times também iniciaram ações legais contra a empresa, alegando práticas semelhantes.

    veículos processam OpenAI por uso ilegal de artigos jornalísticos

  • Histórias da Bíblia que realmente aconteceram

    Como qualquer outro texto religioso da História, a Bíblia está aberta à interpretação e não é confirmado de que seja factualmente precisa em cada relato. Mas alguns versículos de textos do Livro Sagrado foram sim provados pela ciência como verdadeiros!

    Intrigado? REVISTA SIMPLES para descobrir as partes da Bíblia que foram cientificamente comprovadas.

    Histórias da Bíblia que realmente aconteceram

  • YouTube promove lives falsas com jogo do tigrinho para público infantojuvenil

    YouTube promove lives falsas com jogo do tigrinho para público infantojuvenil

    (REVISTA SIMPLES) – O YouTube tem promovido falsas lives em que streamers dizem receber valores consideráveis com “bugs” (falhas) encontrados em plataformas novas de apostas no jogo online do Fortune Tiger, conhecido como tigrinho.

    Os mesmos vídeos são republicados continuamente em canais voltados ao público infantojuvenil.

    Nas últimas duas semanas, a reportagem observou uma média de cerca de 20 lives concomitantes, que tinham até 340 mil espectadores simultâneos. Isso apesar da liminar concedida pelo STF (Supremo Tribunal Federal) que determina a suspensão de qualquer publicidade de jogos de apostas online para crianças e adolescentes.

    Procurado pela reportagem, o YouTube não respondeu e manteve no ar os canais indicados pela reportagem. A plataforma tem recomendado as lives nas abas “ao vivo” e “jogos”, ainda que as transmissões sejam gravadas e não envolvam jogos eletrônicos, mas de azar.

    O mesmo movimento identificado pela reportagem gerou denúncia do Ministério do Esporte ao da Justiça, destacando “uma rede de mais de 53 contas e 25 canais que incentivam apostas com promessas enganosas de lucro fácil”, sem citar o uso de canais voltados a adolescentes.

    O Ministério da Justiça disse à reportagem que “as denúncias devem ser feitas diretamente no Ministério Público, como acontece com a publicidade inadequada de cervejas e cigarros, por exemplo.”

    Já o Ministério da Fazenda disse que os casos citados pela reportagem foram encaminhados à fiscalização e que discute com o YouTube um acordo de cooperação técnica para agilizar o processo de bloqueio de conteúdos ilegais.
    Apesar de as transmissões terem sempre um relógio no fuso de Brasília, elas são antigas. Na segunda-feira (18), um mesmo canal, RenanPK, exibia duas lives com o mesmo streamer, que reuniam 76 mil espectadores simultâneos.

    Na semana passada, a reportagem acessou, ao mesmo tempo, sete lives com um mesmo streamer se filmando supostamente ganhando dinheiro com o tigrinho.

    Em cada uma delas, o apresentador, que não revela seu nome, vestia uma roupa diferente. O YouTube não respondeu como é possível uma mesma pessoa estar em sete transmissões diferentes que supostamente são ao vivo.

    As publicações estão em canais voltados ao público infantojuvenil como o SrPedro, que tem quase 3 milhões de seguidores e publica vídeos diários distribuindo “moedinhas” de um jogo eletrônico entre os seguidores, sempre representados, nas capas dos vídeos, como crianças. Ele não respondeu tentativa de contato da reportagem.

    Na sexta (29), 38 mil pessoas assistiam a uma live ensinando a ganhar dinheiro no tigrinho em que o apresentador repetidamente insistia para que o espectador se apressasse para aproveitar a falha.

    A maior parte dos canais é feita por adultos, mas com vídeos infantilizados, como de animações de dinossauros, ou de humor voltado a adolescentes. É o caso de Vinicius Leme, 23, que produz vídeos em lojas de brinquedos. Ele alegou à reportagem que foi procurado por uma empresa e aluga seu canal para ela transmitir as lives.

    À reportagem Eduardo Nepomuceno, coordenador de Política de Classificação Indicativa do Ministério da Justiça explicou que a legislação atual não permite a definição de uma classificação indicativa por canal do YouTube, apenas do aplicativo da plataforma, não recomendado para menores de 14 anos.

    “Eu suponho que qualquer ação para coibir isso dependa do Ministério Público e do Judiciário”, disse.

    As transmissões seguem um padrão, com o relógio do ao vivo, a reprodução no centro do vídeo do jogo do tigrinho, e um streamer mostrando comprovantes de depósitos em seu celular, que ele diz serem seguidos saques de seus lucros no jogo.

    Em comum, também, o discurso de que os ganhos são frutos de um bug em uma plataforma nova criada naquele dia, que nunca é citada nominalmente. O espectador é direcionado para um link, postado em exaustão nos comentários ao vivo, que leva a um vídeo curto do influenciador.

    Nele, o streamer diz que o link final está fixado nos comentários daquele vídeo, e que, ainda que o depósito mínimo seja de R$ 30, “quanto mais você depositar, mais vai ganhar”.

    A partir de lives visitadas ao longo da semana passada, a reportagem foi levada majoritariamente à Lotogreen e à Goldebet, ambas marcas da Sabiá Administração LTDA. Esses links carregam códigos de identificação de afiliados, como são chamados os parceiros das bets que recebem porcentagem pela recomendação de novos clientes. A empresa não respondeu as tentativas de contato por email informado nas plataformas.

    A reportagem questionou a empresa por meio do canal apontado como contato, mas não obteve retorno.

    Os sites estão na lista de empresas em processo de certificação no Ministério da Fazenda. As lives, porém, também direcionaram a reportagem para outros sites, como o Donald.bet (do Gorillas Group, autorizado pela Fazenda) e o Divinabet, tido como irregular pelo Ministério da Fazenda, além de links bloqueados pelo sistema de proteção antivírus.

    Segundo o Ministério do Esporte, os sites divulgados recebem o dinheiro dos apostadores, mas não pagam os prêmios prometidos. “Em seguida, desativam os sites e desaparecem com o dinheiro investido pela população.”

    YouTube promove lives falsas com jogo do tigrinho para público infantojuvenil

  • Meta admite que penaliza pessoas “injustamente” nas suas redes sociais

    Meta admite que penaliza pessoas “injustamente” nas suas redes sociais

    Nick Clegg, presidente de Assuntos Globais da Meta, reconheceu durante uma conferência com jornalistas que a empresa continua removendo conteúdo em excesso em suas plataformas.

    De acordo com o site The Verge, Clegg admitiu que as “taxas de erro ainda são muito altas” e afirmou que a Meta está empenhada em “melhorar a precisão e a exatidão” na aplicação de suas políticas.

    “Sabemos que, ao aplicar nossas regras, as taxas de erro ainda são elevadas, o que interfere na liberdade de expressão que buscamos promover”, afirmou Clegg. Ele destacou que “conteúdos inofensivos são removidos ou restringidos com frequência, e muitas pessoas são penalizadas injustamente”.

    Meta admite que penaliza pessoas “injustamente” nas suas redes sociais