Alexander McQueen é considerado por alguns especialistas como o mais orginal e importante estilista dos últimos anos. E nesta quarta-feira, 2, foi lançado o primeiro trailer do seu documentário, McQueen, que estreia dia 8 de junho no Reino Unido.
Incrivelmente talentoso, o britânico ficou famoso por coleções impecáveis, desfiles polêmicos, sombrios, e frases icônicas que para sempre serão lembradas: “Eu quero empoderar as mulheres. Eu quero que as mulheres que eu visto sejam temidas”, “Me dê tempo e eu vou te dar uma revolução”, “Não me interessa ser querido” e “Eu encontro beleza no grotesco”, foram algumas das mais emblemáticas.
Em uma das pessagens no trailer ouvimos alguém dizer: “As pessoas gostam de dizer que descobriram Alexander McQueen. Mas Alexander McQueen descobriu ele mesmo”
Vale lembrar que o filme autobiográfico do estilista também já está em fase de produção. O ator escolhido para viver McQueen é Jack O’Connell, conhecido principalmente por seu papel na série britânica Skins, e a direção fica por conta de Andrew Haigh. O longa irá focar em torno de 2009, durante um dos melhores desfiles da carreira do estilista, e um ano antes da sua morte.
A modelo Caroline Trentini compartilhou com seus seguidores um momento muito fofo entre seus filhos, Bento e Benoah… Os dois se abraçando de forma voluntária. Para completar, foi o seu mais velho quem pediu para registrar o momento: “Benoah abraça e Bento fala: “Mamãe corre!! Tira uma foto.” Aí esta: tudo o que eu quero e sou em uma foto #brotherhood #friday”, escreveu.
Autodidata Desde criança, Letícia Novaes dava indícios de que o palco seria seu hábitat. “Eu passava horas em frente ao espelho dublando Bethânia”, lembra a cantora e compwositora carioca de 36 anos. A música, no entanto, chegou à sua vida bem mais tarde. “Primeiro, fiz teatro. Só aos 20 decidi aprender a tocar”, diz ela, que aprendeu a dedilhar o violão com aulas na internet.
Em banda “Amo escrever poesia e, quando aprendi a tocar, passei a musicar minhas letras. De repente, tinha umas 20 canções.” Sua primeira banda, Letuce, era um duo com o então namorado, Lucas Vasconcellos. A parceria durou nove anos e rendeu dois álbuns, antes que a cantora decidisse partir em voo solo.
Letícia Novaes (Foto: Ana Alexandrino)
Climão Já sob o nome artístico Letrux, apelido que ganhou dos amigos, lançou o disco Letrux em Noite de Climão (2017). Fazendo jus ao título, a carioca mescla influências da música dramática italiana, cantando sobre desilusões e deleites do amor – tudo embalado por uma estética disco e pop. O pior climão de Letrux? “O primeiro show com Lucas depois que terminamos”, relembra. “Climão familiar é sempre pesado também. E dar uma gafe, então? Falar o que não deve e querer arranhar a cara de vergonha!”, ri.
Mapa astral Capricorniana com ascendente em Virgem, Letícia é ligada em astrologia desde criança por influência da mãe. “Me assusta quando alguém diz não saber o próprio signo. Para mim, é como não saber o telefone de casa”, conta. A paixão pelo tema a levou a estudar os astros: “Para mim, é uma luz que nos faz entender este universo gigante”. Espiritualidade e misticismo, aliás, permeiam sua história e seu disco. “Meu pai é da umbanda, minha mãe, ligada em reiki, ioga e astrologia.”
Women power Em seu altar de ídolos, quase todos são mulheres. “Na literatura, amo Sylvia Plath, Hilda Hilst, Clarice Lispector”, diz ela, que costuma declamar poemas nos shows. Bethânia, claro, é outra influência, junto a PJ Harvey, Patti Smith e Marina Lima – que colaborou em uma das faixas. A mitologia feminina é um traço forte de seu trabalho solo. “Li muito sobre a história das deusas.”
Futuro pop Além da alcunha de Anitta da cena indie, o disco solo lhe rendeu também o troféu de melhor álbum do ano de 2017 pelo júri especializado do Prêmio Multishow, desbancando até Chico Buarque. “O alcance que isso tem é incrível. Não quero ser música de nicho; adoro quando tem gente mais velha e crianças no show. Vamos fazer circular esse climão pelo Brasil!”, finaliza.
Dressing down: antes conhecida como “a rainha do salto alto”, Victoria Beckham tem apostado cada vez mais em um estilo easy-chic – mais casual, menos rígido, mas não menos elegante.
Abritânica trocou os stilettos altíssimos e os looks body-conscious por sapatos sem salto e roupas de shapes relaxados: na temporada de inverno 2017, recebeu aplausos usando sneakers brancos, calças de alfaiataria e suéter confortável; no verão 2017, apresentado em Nova York, ela surgiu com sandálias rasteiras e uma alfaiataria desabada, oversized e extremamente cool. Bem diferente do começo de sua carreira, nos anos 1990, época em que a Posh Spice prezava por muita pele (bronzeadíssima) à mostra e uma sensualidade mais óbvia.
A evolução de estilo de Victoria Beckham (Foto: Reprodução/Getty)
“Eu realmente sinto que mergulhei em mim mesma esta temporada”, contou Victoria à Vogue UK após o desfile na NYFW. “É assim que eu quero me vestir agora. É um jeito solto, muito mais confortável e effortless. Eu queria que as roupas parecessem que tivessem sido simplesmente jogadas no corpo”.
Dona de uma silhueta petit (além de magérrima, ela tem 1,63m de altura), Beckham sempre buscou contrastar seu shape com peças nada ingênuas e ultrasexy – logo, vê-la usando calça larga de gancho baixo, camisa oversized, rasteiras e uma faixa amarrada na cintura parece realmente o ponto de ruptura entre o estilo bombshell do passado e a nova Victoria.
Mas, afinal, como ocorreu a evolução de estilo de Victoria Beckham? Vogue investiga.
A evolução de estilo de Victoria Beckham (Foto: Reprodução/Getty)
O PRETINHO BÁSICO Antes: justérrimo, decotadérrimo e/ou curtérrimo. Sexy até dizer chega, combinado a cabelos impecáveis e bronzeado artificial em dia. Depois: de perfume mais ladylike, pode vestir com a mesma elegância tanto uma fashionista ousada, quanto uma primeira-dama de estilo tradicional.
A evolução de estilo de Victoria Beckham (Foto: Reprodução/Getty)A evolução de estilo de Victoria Beckham (Foto: Reprodução/Getty)A evolução de estilo de Victoria Beckham (Foto: Reprodução/Getty)
VESTIDOS DE GALA Antes: quanto mais decotes, brilhos, recortes e bordados, melhor. Cabelos volumosos e luzes californianas são essenciais. Depois: menos é (muito) mais, e a sensualidade está na atitude. Em sua nova e mais madura fase, Victoria passou a adotar shapes mais minimalistas, tons sóbrios e beleza cool. A cereja do bolo fica por conta das joias, sempre discretas e atemporais.
A evolução de estilo de Victoria Beckham (Foto: Reprodução/Getty)
JEANS Antes: colorido, azul ou branco, sempre combinado a uma it-bag enorme (do mesmo tom que o sapato) e joias maximalistas. Depois: protagonista de looks atemporais, confortáveis e elegantes. Quase sempre combinados a escarpins de salto alto, camisas de alfaiataria ou blusas de shapes relaxados.
MICROVESTIDOS Antes: estampados, colados, sexy, ousados. Depois: fora do closet. A nova Victoria Beckham está ainda mais sensual, mas não quer que todo mundo saiba disso. Mistério é sexy!
A evolução de estilo de Victoria Beckham (Foto: Reprodução/Getty)A evolução de estilo de Victoria Beckham (Foto: Reprodução/Getty)
Ao lado de Gisele Bündchen, Fabiana Saba brilhou como modelo nas passarelas dos anos 90 com seus 48kg e 1,78m de altura. Nos anos 2000, se lançou apresentadora e brilhou à frente de atrações, como “Interligados” e “Superpop”, da Rede TV!. Mas conforme foi ganhando peso, algumas portas foram se fechando. Hoje, com 30kg a mais, ela luta contra os padrões de beleza da moda, depois de ter sofrido muito preconceito. Uma recente debate sobre o empoderamento feminino no Rio de Janeiro, ela fez um sensível desabafo.
Quando comecei a engordar, conforme fui ficando mais velha, os seguidores escreviam: ‘olha a Fabiana Saba ficando gorda’. As pessoas me paravam na rua e perguntavam por que eu estava deixando aqulo acontecer comigo. Eu ficava muito chateada”, disse.
Fabiana Saba (Foto: Divulgação)
Na época em que era uma das modelos mais requisitadas do mercado, ela vestia manequim 34. Hoje, usa entre 42 e 44 e não se importa com as gordurinhas. “Tenho uma barriguinha, porque tive duas filhas. Mas essa barriguinha é vida”, disse. Quando jovem, ela disse ter lidado com muita pressão para se manter no trabalho. “Todo dia alguém vai lá e te mede pra checar se você está dentro dos padrões que a indústria da moda exige. É uma pressão muito forte, muitas meninas não aguentam.”
Feliz com sua forma física, ela hoje não se abala com os julgamentos. “Tem tanta gorda linda. ‘Gorda’ é bonito, gosto desta palavra.” Mas ainda assim sonha com o dia em que as mulheres, independente da silhueta vão ser tratadas apenas como “modelo”, sem que precisem ser categorizadas. “Não quero ser chamada de modelo ‘curve’. Quero ser apenas modelo, quero ser mulher.”
Filha de Monique Evans, que fez muito sucesso como modelo nos anos 80, Bárbara Evans, de 26 anos, cresceu em meio aos holofotes. Hoje, também trabalha modelando e as comparações físicas com a sua mãe são inevitáveis. Mas isso não a incomoda. “Muito pelo contrário!’, diz a modelo. “É um honra ser comparada a uma mulher tão maravilhosa quanto a minha mãe, mas somos pessoas muito diferentes.”
Além de modelar e fazer presenças VIP, Bárbara entrou para o mundo da TV e fez seu primeiro trabalho como atriz em janeiro deste ano na minissérie “Dois Irmãos”, em que interpretou a namorada do personagem de Cauã Reymond. Depois da atuação, ela conta que fez testes e recebeu um convite para um filme, mas ainda está avaliando a proposta. “Fiz 2 cursos de teatro e quero fazer mais papéis, mas sem deixar os outros trabalhos de lado.”
CORPÃO Bárbara é sempre muito elogiada pela sua boa forma, principalmente nas redes sociais, em que posta cliques de biquíni exibindo o shape. O segredo, segundo a modelo, é ter uma alimentação saudável. “Isso não é um problema para mim porque gosto de comer saudável. Como tudo sem óleo, sem gordura e evito carboidrato. Também não sou muito fã de doces. Mas, claro, tenho dias que como o que tenho vontade.” A malhação completa seus cuidados com o corpo. “Me exercito 4 vezes por semana. Me faz bem”.
RECÉM-SOLTEIRA Bárbara terminou o relacionamento com o deputado federal pelo PSD/TO Irajá Abreu, de 34 anos, recentemente. O motivo? “Distância e agendas”, comenta. Agora, Bárbara garante que está solteira. “Solteira, saindo, mas focada no meu trabalho!”
E o que um pretedente precisa ter para atrair a atenção de Bárbara? “Cada homem tem seus defeitos e qualidades, então não sou muito de rotular o que precisa, pois às vezes ele pode não ter, mas substituir com outra qualidade”.
Segundo a modelo, que já teve namoros de longa data, o segredo para um relacionamento duradouro é a confiança e companheirismo. “É essencial. Sempre digo: ‘Meu melhor amigo é o meu amor’. Num relacionamento é importante ter abertura, união e não dar importância a pequenas coisas.”
Gisele Bündchen discursou na cúpula na da 72ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira (19.09), em Nova York.
A modelo, que é Embaixadora da Boa Vontade do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, recebeu o convite do presidente da França Emmanuel Macron para participar do lançamento do Pacto Global para o Meio Ambiente. Gisele se pronunciou sobre a urgência da adoção de novas medidas para preservação da natureza e a importância deste pacto de proteção ambiental unificado para dar legitimidade aos direitos ambientais.
Hoje mais cedo, o presidente Michel Temer discursou na assembleia e disse que houve uma redução de mais de 20% no desmatamento da Amazônia no último ano.
Emocionada, Gisele disse: “Tenho a honra de estar aqui hoje para falar sobre a Mãe Terra. Desde criança, sempre amei a natureza. Cresci em uma pequena cidade no sul do Brasil, correndo livre e subindo em árvores. Achava que a natureza era indestrutível. Mas em uma viagem à Amazônia em 2004, aprendi a dura verdade sobre a destruição maciça que nós humanos estamos causando.” (Leia o discurso na íntegra no fim da matéria)
O presidente Emmanuel Macron, por sua vez, propôs um pacto mundial pelo meio-ambiente, sugerindo que, nas próximas semanas, seja fixado um objetivo para que o pacto seja adotado até, no máximo, 2020. O francês chamou a atenção para a necessidade de que todos os países se engajem nas conversações para colocar em prática medidas de proteção do meio-ambiente.
Na última sexta-feira, 15 de setembro, Gisele foi a responsável pela abertura do festival Rock in Rio e fez um discurso comovente sobre sonhos, mudança de comportamento e esperanças em um futuro melhor, anunciando a criação do Believe.Earth, um movimento que propõe a conexão e amplificação de iniciativas imediatas de quem já está, na prática, construindo um futuro melhor.
Após o encontro com Macron, a übermodel escreveu uma mensagem para o presidente francês em seu perfil no Instagram.
Obrigada presidente @EmmanuelMacron por liderar o Pacto Global para o meio ambiente. Devemos parar de viver com a ideia de que “o que não é visto, não é lembrado” – se não estamos vendo, não nos afetará. Porque irá afetar, já que tudo neste mundo está conectado. O lixo, por exemplo, que desaparece magicamente de nossas casas todos os dias, vai parar em algum lugar: em aterros sanitários, em rios e oceanos, contaminando peixes, e em fontes de água, voltando direto para nossa mesa. Precisamos acordar – Repensar a forma como vivemos, a maneira como produzimos, como consumimos e mudar nossos hábitos antes que seja tarde demais”, concluiu.
Confira o discurso na íntegra abaixo:
“Excelentíssimos Chefes de Estado, sua Excelência Sr. Presidente Macron da França, Secretário-Geral da ONU, Presidente da Assembleia Geral da ONU, distintos convidados, senhoras e senhores, boa tarde. Tenho a honra de estar aqui hoje para falar sobre a Mãe Terra. Desde criança, sempre amei a natureza. Cresci em uma pequena cidade no sul do Brasil, correndo livre e subindo em árvores. Achava que a natureza era indestrutível. Mas em uma viagem à Amazônia em 2004, aprendi a dura verdade sobre a destruição maciça que nós humanos estamos causando. Depois dessa experiência, tudo mudou para mim. Decidi que faria tudo o que estivesse ao meu alcance para dividir com todos o que presenciei. Desde aquele dia, tenho sido uma defensora ferrenha da natureza.
No ano passado, voltei para a Amazônia com uma equipe para criar um documentário sobre a devastação da floresta amazônica e sobre ideias do que poderia ser feito para protegê-la em benefício de todo o mundo. Quando voltei para casa, meu filho de seis anos, curioso, quis saber tudo sobre minha viagem. Depois que contei a ele sobre a beleza da floresta e sobre a enorme destruição que vi, ele ficou angustiado e me perguntou: ‘Por que estão destruindo a floresta? E todos os animais?’ Com lágrimas nos olhos ele me disse: ‘- Mãe, eles precisam parar. Por favor, precisamos fazer algo!’ Eu prometi a ele que eu faria. E é por isso que estou aqui hoje. Estou aqui como mãe, filha, irmã, esposa e como Embaixadora da Boa Vontade da ONU para o meio ambiente. Estou aqui pela natureza, pelos meus filhos e pelas futuras gerações, porque acredito que cada voz conta.
Há mais de 20 anos, quando tinha apenas 14 anos, estava em um longo voo para o Japão, sentada entre dois fumantes e a todo tempo pensava: como é possível que as pessoas possam fumar aqui? A fumaça do cigarro afeta não só as pessoas que escolheram fumar, mas também os que as cercam. Naquela época, a publicidade de cigarros estava em toda parte e era mostrada de forma glamourosa. Hoje, é claro, todos sabemos sobre o efeito que os cigarros têm em nossa saúde, a publicidade de cigarros foi restringida e, em alguns lugares, os fumantes são multados. No entanto, empresas de vários setores ainda continuam ignorando o impacto de suas ações, contaminando nosso solo, despejando toxinas em nossos rios e oceanos e poluindo nosso ar, enquanto suas publicidades anunciam imagem diversa, e elas não sofrem qualquer consequência em relação a isso. O dano que estamos causando ao meio ambiente não afeta apenas a nós, mas gera danos irreversíveis ao nosso planeta e às futuras gerações.
Devemos parar de viver com a ideia de que ‘o que não é visto, não é lembrado’ – se não estamos vendo, não nos afetará. Porque irá afetar, já que tudo neste mundo está conectado. O lixo, por exemplo, que desaparece magicamente de nossas casas todos os dias, vai parar em algum lugar: em aterros sanitários, em rios e oceanos, contaminando peixes, e em fontes de água, voltando direto para nossa mesa.
Meu pai uma vez me disse: ‘Tenha certeza de que planta o que quer colher, porque a vida lhe dá de volta o que você semeia’. É o ciclo da vida. É assim que a natureza funciona. Precisamos entender que nossos recursos naturais são finitos. Se continuarmos a poluir nossos solos, nossos rios, nossos oceanos, nosso ar e a desmatar nossas florestas em nome do “desenvolvimento”, teremos consequências catastróficas. Nossa existência depende da saúde do nosso planeta. Quando curamos a Terra, curamos a nós mesmos. Não importa onde você mora – França, Canadá, Brasil, Índia, México, Estados Unidos ou qualquer outro país, todos nós compartilhamos esta Terra. Um desastre natural que afeta uma área ou uma região do nosso planeta, a longo prazo, afetará a todos nós.
Um homem sábio uma vez disse: ‘Que não esperemos até que a última árvore tenha morrido e o último rio seja envenenado e o último peixe pescado para percebermos que não podemos comer dinheiro.’ Precisamos acordar – Repensar a forma como vivemos, a maneira como produzimos, como consumimos e mudar nossos hábitos antes que seja tarde demais.
Com o Pacto Global do Meio Ambiente, podemos criar uma proteção ambiental unificada para garantir que os direitos ambientais tenham a mesma força legal que os direitos humanos. Quero convidar aqueles com coragem para dar um passo a frente, para que nossos filhos, netos e futuras gerações possam continuar a prosperar, e a Terra possa continuar nos dando todas as suas bênçãos. Com a sua participação, podemos fazer isso acontecer. Não em vinte anos. Não em dez anos. Mas AGORA, juntos e unidos podemos fazer parte da solução. Podemos criar um mundo melhor!
Serena Williams mostrou o barrigão de oito meses de gestação e falou sobre feminismo em entrevista à revista do jornal britânico Sunday Occasions. Aos 35 anos, a estrela do tênis falou sobre “quebrar barreiras” para o seu filho. Serena está esperando seu primeiro filho com Alexis Ohanian, co-fundador da rede social Reddit.
“Há barreiras que espero quebrar para que meu bebê, seja menino ou menina, não terá que viver de acordo com essas estipulações”, comentou Serena, falando sobre direitos femininos. “Eu definitivamente sou feminista. Eu gosto de defender as mulheres e os direitos das mulheres. Tantas coisas acontecem e eu apenas penso: “Uau, por que não temos probability? “Se isso me faz feminista, tenho orgulho de ser uma”, contou a jogadora de tênis.
Além de feminismo, Serena falou sobre os desafios de ser uma mulher negra. “Quando period criança me diziam que eu não conseguia realizar meus sonhos porque period mulher e, mais ainda, por causa da cor da minha pele”, contou. “Em todas as fases da minha vida, tive que aprender a me defender e a falar”.
Serena continuou: “Estou na posição rara de ter tido um sucesso financeiro além da minha imaginação. Mas hoje não é mais sobre mim. É sobre as outras 24 milhões de mulheres negras nos Estados Unidos”.