Categoria: prega

  • Rachel Maia celebra a formatura da primeira turma do projeto Capacita-me

    Rachel Maia, nome por trás do projeto Capacita-me (Foto: Joy Photography)Rachel Maia, nome por trás do projeto Capacita-me (Foto: Joy Photography)

    Rachel Maia era só sorrisos na noite de sexta (20). Também, não era por menos. Ela comemorou no Shopping JK Iguatemi a formatura da primeira turma do seu projeto, o Capacita-me.


    A ideia do programa, que tem certificação do Senac, é ajudar pessoas em condições menos favoráveis não só a terem mais chances no mercado de trabalho, como também conseguirem um emprego fixo ao final do curso. Com um total de 160 horas de aula, o Capacita-me abrange introdução ao comércio, técnicas de venda e apresentação pessoal.


    “Esse momento significa que a gente concluiu um projeto, que a gente conseguiu fazer o início, o meio e o fim de algo pautado na educação”, disse ela para Marie Claire durante a festa de formatura, que aconteceu no espaço da Cyrela no shopping, com direito à show e muitos comes e bebes deliciosos.


    Para a executiva, era importante que o projeto não desse apenas um certificado para os seus alunos, mas que eles também terminassem as aulas empregados, o que se tornou realidade para 50% dos alunos. “Eu ofereci para essas pessoas a oportunidade de vislumbrar um espaço no mercado de luxo também, porque, muitas vezes, elas pensavam que isso não era para elas”.

    A primeira turma de formandos do Capacita-me (Foto: Joy Photography)A primeira turma de formandos do Capacita-me (Foto: Joy Photography)

    Rachel contou com a ajuda de nomes como Taís Araújo (a madrinha da turma, que inclusive mandou um recado diretamente de Curaçao para os formandos), Bruno Gagliasso e Péricles para incentivar os alunos. “Mais do que isso, eles devem acreditar nos sonhos deles”, completa a empresária. “Mas para realizá-los, eles precisam de disciplina e planejamento, e é isso que estou instigando”.


    Uma das alunas formadas, Ester Neves, tem 26 anos e não conseguia conter a alegria ao contar sobre a sua experiência no curso. “Ele abriu portas, e a Rachel mostrou oportunidades para a gente sair do comodismo e poder crescer, conseguir olhar o mundo de uma forma melhor”.


    A aluna, que recebeu todo o apoio da família para fazer as aulas – e levava uma rotina dupla para dar conta do trabalho e do curso – diz que percebeu que tem muita capacidade de crescimento dentro de si e que nunca é tarde demais para tentar algo novo e explorar novas oportunidades: “Eu vi que eu posso crescer, que eu posso ser uma pessoa melhor, que eu posso ter uma carreira melhor”. E isso tudo, claro, vem com muito otimismo, afinal, Ester complementa com o que espera para o futuro: “Só progresso”.

    A festa contou com shows, comes e bebes (Foto: Joy Photography)A festa contou com shows, comes e bebes (Foto: Joy Photography)

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  • Rafa Brites posta foto com Rocco e diz que admira mães que cuidam dos bebês sozinhas

    Rafa Brites (Foto: Reprodução/Instagram)Rafa Brites (Foto: Reprodução/Instagram)

    Rafa Brites compartilhou um clique com o filho Rocco no Instagram,. Na imagem, o bebê, seu primeiro do casamento com o jornalista Felipe Andreoli, aparece dormindo no seu braço. 


    Na legenda, a repórter do “Mais Você” contou um pouco da sua rotina com o filho e disse que tem alguém para ajudá-la cinco vezes por semana. Ela afirmou que admira mães que não tem ajuda para cuidar do filho, porque ela disse que nos dois dias que fica sozinha com o bebê, se sente  exausta.


    “Eu realmente admiro mães que por opção, ou por falta dessa opção, não tem ajuda para cuidar de um bebê. Não sou alienada a ponto de não saber que ter uma empregada doméstica ou babá é para a minoria ínfima aqui no nosso país. Enfermeira então é o luxo dos luxos. Não daria nem para falar que em outros países isso é comum porque não é. Pelo contrário, são profissões geradas pelo modelo de vida da classe alta latina. Nos países da Europa, nos Estados Unidos, Japão etc é raríssimo. Eu sou uma dessas latinas, de determinada classe, que tem a opção de contar com esses serviços. Tenho pessoas 5 vezes por semana que, junto comigo e com o pai dividem a tarefa de cuidar do Rocco. Agora, nos dois dias que não tenho, fico exausta”, afirmou.


    “Como o Felipe trabalha durante o final de semana fico sozinha mesmo. Não rola nem a casa das vovós porque elas moram em outra cidade. Aí, minhas costas doem demais. Me enrolo toda. Tomo banhos pela metade, secar o cabelo como podem ver pela foto, nem pensar. Para me vestir apelo para os canais de desenho (coisa que dizia que só deixaria depois de uma certa idade). Acumula louça, roupa, lixo com fraldas, não dou conta de esterilizar as coisas. Mas assim fica porque amanhã é segunda-feira e chega toda a turma que me ajuda. Mas e aí? Na sua casa que não chega ninguém? Nem amanhã nem depois? Sei que cada um analisa sua situação através da própria realidade, mas não tenho como não me ver como uma patricinha mimada ao reclamar que está difícil.”


    Ela continou dizendo que o vínculo criado com o filho quando cuida dele sozinho é diferente. “Ao mesmo tempo, o vínculo criado nesses dois dias intensos é algo diferente dos outros. Certamente as mães que não contam com essa ajuda têm um vínculo maior com seus filhos. Algo doído de eu ter que admitir, mas sim, ao ter essa regalia toda, divido também a criação do meu filho com outras pessoas. Não que isso seja ruim, até porque são maravilhosas, provavelmente mais sábias do que eu. Mas é um fato. Pago pau para vocês mães 24h mão na massa. Ainda fazem o almoço, cuidam do filho mais velho. Como isso? Acho que minha couraça é muito fina mesmo, viu. É muito nhé nhé nhé. Parabéns. São exemplos pra mim, viu? TODO O MEU RESPEITO E ADMIRAÇÃO. Bom final de domingo, que no fundo dá quase na mesma que a segunda…”


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  • Alicia Kuczman: “Voltei a ser modelo após ser excluída por um problema de saúde”

    Alicia Kuczman, 23 anos (Foto: Divulgação)Alicia Kuczman, 23 anos (Foto: Divulgação)

    “Nasci em Cascavel, cidade de 300 mil habitantes no Paraná. Minhas lembranças do passado não se parecem nada com as típicas de quem cresce no interior. Apesar de adorar estudar, detestava ir ao colégio. Só tirava notas altas, mas não tinha amigos. Andava pelos corredores com um livro aberto cobrindo o rosto. Eu era diferente e sofria agressões por causa disso. O auge foi a comunidade dedicada a mim no Orkut. ‘O que você faria se a Alicia estivesse se afogando?’ era a pergunta de uma enquete. As opções eram ‘Cuspia nela’, ‘Chutava’, e por aí vai. A última alternativa era de longe a mais clicada: ‘Todas as anteriores’.


    Chorava para não ir ao colégio, mas minha mãe trabalhava num hospital, como assistente social, e ficar em casa com meu pai, Osvaldo, 57, era outro pesadelo. Ele é um engenheiro inteligentíssimo, porém bipolar. Minha memória mais longínqua é de ele me batendo sem motivo. Tinha só 3 anos e sabia que não havia feito nada para merecer aquela surra. A cena se repetia a cada vez que ele mudava de humor com ataques físicos ou verbais. Ele me chamava de burra, dizia que eu não ia dar em nada, me mandava parar de importuná-lo com a minha ‘voz de taquara rachada’. Minha mãe, Herta, 54, passava a maior parte do dia fora e, na maioria das vezes, não presenciava nada. Quando meu irmão, Vinícius, três anos mais novo, e eu contávamos a ela o que havia acontecido, ela explicava que aquilo era reflexo da doença psicológica de meu pai. Mas, para mim, não era desculpa. Só eu sabia o que passava.


    A forma que encontrei de me proteger foi criar meu próprio mundo. Minha diversão era costurar e bordar as roupas que inventava. Aos 11 anos, comprei uma pilha de revistas de moda num sebo e forrei as paredes do meu quarto com minhas preferidas. Sonhava um dia me ver estampada em uma página daquelas, embora não me achasse bonita o suficiente para estar ali. Mesmo com pouco mais de 50 quilos distribuí­dos em 1,77 metro de altura, cabelos louros levemente ondulados e olhos azuis.


    Aos 12, me matriculei num curso de corte e costura para fazer peças mais elaboradas, como a calça de cintura alta que ainda não havia chegado à cidade. Cheguei a pensar que poderia ter uma marca. Assim, entraria no fascinante mundo da moda. De tanto falar no assunto, convenci minha mãe a me acompanhar em pequenos testes de modelo que apareciam em Cascavel. ‘Você é muito pequena’, diziam. ‘Ainda não está na idade.’ Eu insistia, insistia, e ela acabava me levando de novo e de novo ouvindo que ainda não estava pronta para ‘modelar’.


    Em uma tarde de 2009, descobri que estavam convocando meninas em Cascavel para uma seleção. As escolhidas iriam a Florianópolis se apresentar para agências de São Paulo em busca de new faces. Minha mãe conseguiu uma brecha no trabalho e me acompanhou no teste. Fiquei eufórica quando o booker nos chamou de canto. ‘Essa menina tem tudo para acontecer’, disse a ela. ‘Precisa ir para Florianópolis.’ Pela primeira vez, achei que meu sonho poderia virar realidade. A coisa que mais queria na vida era sair daquela cidade. Mas ainda havia um problema: não tínhamos dinheiro para viajar. Apesar de nunca ter faltado nada em nossa casa, vivíamos com tudo muito contado. Mas o pessoal da agência queria tanto que eu participasse daquela seleção que conseguiu um desconto e nós fomos.

    Aos 3 anos, meu pai me espancava sem motivo”


    Embarquei com minha mãe para Santa Catarina num ônibus lotado de meninas altas, bonitas e cheias de sonhos. Ficamos hospedadas no mesmo hotel onde o teste aconteceu. No grande dia, conversei com cada um dos agentes, enfileirados atrás de uma mesa comprida. Eram muitos, algum haveria de me escolher. Levei um susto quando soube que quase todos queriam trabalhar comigo, a dificuldade agora era decidir por um só. Três meses depois, com 16 anos, estava trabalhando na extinta Lumière, morando em São Paulo num apartamento da agência com outras 11 garotas – nenhuma das que foram comigo para Florianópolis. Durante um ano e meio, participei de castings e mais castings, mas pouca coisa acontecia. Sem dinheiro, me alimentava de bolachas e croissant de pacote, até papel higiênico tive de pedir emprestado. Já estava com tudo pronto para pegar o caminho de Cascavel e abandonar a (tentativa de) carreira, quando fui fazer meu último trabalho, um lookbook de uma marca de roupas.


    Durante o shooting, o maquiador e o fotógrafo me chamaram para conversar. ‘Você tem de mudar de agência’, disseram. Ligaram para a Way (a mesma de Carol Trentini e Alessandra Ambrósio) e me indicaram. Desde a semana em que pisei ali, nunca mais parei de trabalhar. Um mês depois, fui a recordista de desfiles do Fashion Rio e segui para as semanas de moda de Nova York, Milão e Paris. Minha vida agora era pelo mundo. Foi durante um ensaio de moda que conheci o diretor de cinema Marcos Mello, 35. No último dia de trabalho, ele, que estava capturando imagens em vídeo, me pediu para dançar em frente à câmera. ‘Tu acabas de ganhar um marido’, disse no fim. Saímos dois dias depois e, desde então, não desgrudamos mais. Isso já faz quatro anos e meio. A vida parecia muito melhor do que eu havia imaginado.

    Alicia Kuczman (Foto: Reprodução/Instagram)Alicia Kuczman (Foto: Reprodução/Instagram)

    Nas poucas vezes que voltava a Cascavel, duas por ano, olhava aqueles paredes cobertas por revistas e achava graça. ‘Trabalhei com aquela ali’, dizia para minha mãe. ‘Essa que está perto da porta ficou minha amiga’, mostrava outra. Ela vibrava com minha felicidade. Diferentemente do meu pai, que continuava me atacando nas crises e não se conformava de eu ter parado de estudar no fim do ensino fundamental.

    Não tinha dinheiro. Me alimentava de bolachas”


    Nos dois anos seguintes, fiz sucesso, ganhei dinheiro. Morava em um apartamento alugado em Nova York, vivia para lá e para cá. Trabalhava até 36 horas seguidas com a maior disposição. Fiz campanhas para Osklen e Alexandre Herchcovitch, posei para as principais revistas do mercado – Marie Claire entre elas. Era uma vida cansativa, mas eu não tinha do que reclamar. Em meados de 2013, me percebi inchada pela primeira vez. No corpo e principalmente no rosto. Mas não liguei. Como tomava um remédio regular para meu hipotireoidismo [inflamação da tireoide, glândula que, entre outras coisas, controla o metabolismo] desde os 11 anos, achei que era uma disfunção passageira. Mas um dia, aterrissando em Nova York, comecei a sentir dores absurdas do lado direito da barriga. Por sorte, Marcos estava comigo e me levou correndo para o hospital. Fizeram milhões de exames e não descobriram nada. Tomei uma, duas, cinco doses de morfina e continuava urrando, com o corpo contorcido e vomitando bílis sem parar. Horas depois, descobriram: estava com um cisto de 6 centímetros no ovário, que gerou um deslocamento do órgão – até hoje não confirmaram se a doença tem relação com a tireoide, mas acredito que sim. Os médicos disseram que precisavam operar às pressas e não podiam garantir que o ovário seria salvo.

    Me achavam magra demais. Perdi trabalhos”


    A cirurgia foi um sucesso, mas minha barriga ficou inchada por duas semanas. Tinha vários contratos fechados no Brasil e todos foram cancelados. Ninguém podia esperar por mim. A dor passou, mas fiquei oito meses sem menstruar. Mesmo assim, não voltei logo ao médico. Displicência minha que teve graves consequências. Em abril de 2014, fui passar dois meses na Austrália a trabalho. Apesar de feliz, me sentia fisicamente esquisita. Vivia com fome, comia loucamente e emagrecia sem parar. Minha calma habitual foi substituída por acessos de irritação incontroláveis. Durante esse período, não fiz nenhum trabalho. Meu agente dizia que o mercado estava me achando magra demais. Havia acabado de acontecer um caso de anorexia na Semana de Moda de Sydney que ganhou repercussão na imprensa e, definitivamente, eu estava fora dos padrões. Na mesma época, comecei a adoecer por qualquer coisinha. Tomava um vento, tinha sinusite. Esfriava, ficava gripada. Ainda comia um quilo de castanhas por dia e raramente dormia mais de três horas por noite. Só apagava quando meu corpo não aguentava mais de exaustão.


    De volta ao Brasil, tive um ataque de pânico no meio de uma sessão de fotos. Os termômetros cariocas marcavam 30 graus e eu tremia de frio no estúdio. Pedi uma pausa, mas a situação só piorava. Os músculos do meu corpo começaram a ter contrações involuntárias. A stylist conseguiu uma bacia de água quente e mandou que botasse os pés lá dentro. No mesmo minuto, meu corpo desarmou, como se derretesse. Era só o primeiro de outros tantos ataques de pânico que viriam em seguida. Nem sei de onde tirei forças, mas consegui terminar o trabalho. O cliente era antigo e pareceu compreender a situação. Mas nunca mais me chamou para nada.


    Finalmente marquei um médico, que pediu exames de sangue. O resultado foi alarmante: meu TSH [hormônio que estimula a tireoide] estava tão baixo que era indetectável. Estava com hipertireoidismo, disfunção na tireoide oposta à que tinha antes que, em vez de desacelerar o metabolismo, deixa-o extremamente acelerado. Os sintomas já sabia de cor: perda de peso, sudorese, depressão, pele ressecada, unhas e cabelos fracos, que caíam em tufos cada vez que me penteava. Desesperada, passei por oito endocrinologistas em um intervalo de um ano e meio. Os primeiros me mandaram tomar Rivotril ‘para não incomodar ninguém’. Outros, dependendo do dia em que ia visitá-los, receitavam remédios para perder ou aumentar o apetite. Em uma semana, chorava sem parar e não conseguia pregar o olho. Na seguinte, ficava absolutamente apática. Nesse perío­do, meu peso chegou a ter variações de 7 quilos em sete dias. ‘Alicia embuchou’, diziam pelas costas. ‘Cresceu e ficou gorda.’ Ninguém me chamava mais para nada.

    Meu corpo parecia derreter. Era um ataque de pânico”


    Sozinha, observei meu corpo e descobri que o inchaço ficava controlado se alternasse a dose do remédio. Até que finalmente encontrei uma médica que me ouviu com paciência e decidiu aprofundar o tratamento. Foram oito meses em que continuei engordando e emagrecendo rapidamente – sem contar outros efeitos horríveis, como taquicardia (não podia andar depressa nem fazer sexo) –, mas a doutora Carolina Mergulhão finalmente conseguiu ajustar a dosagem do medicamento. Numa ida a Cascavel, tive uma crise de ansiedade e corri para a sala em busca de ajuda. Meu pai estava lá sozinho e não tive outro jeito a não ser pedir socorro a ele. ‘Acho que vou morrer’, disse. ‘Posso deitar no seu colo?’ Ele fez um sinal positivo com a cabeça e me aconcheguei em suas pernas. Ninguém disse nada. Não precisava. Dias depois, ele falou pela primeira vez que me amava. Aos poucos, voltei a dormir, trabalhar, viver. Hoje, reconheço
    minha força e o poder de transformação que carrego em mim. E quando me dizem: ‘Como você está magra, ‘Como está linda’, respondo prontamente: ‘Regulei a tireoide’. Simples assim.”


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  • A cruel indústria da moda

    GRUPO QUESTIONA A MÁQUINA DA MODA DE DENTRO DA GALERIA DE ARTE


    Muito se fala sobre a crueldade da indústria da moda – nos preços, na produção em massa, na falta de fair trade e no trabalho escravo. A revolta é fácil (no Facebook) quando uma Zara ou uma Marisa é pega terceirizando oficinas cheias de colombianos no Bom Retiro ou centenas morrem em incêndios em Bangladesh. Mas pouco se vai além das mídias sociais (que viram pó na primeira liquidação que aparece – você viu que a Forever 21 vai abrir um outlet?).


    Um grupo de jovens, porém, está usando a linguagem da arte para discutir esses problemas através da performance Remova Antes de Usar, tentando trazer o assunto à tona via galerias – especificamente dentro da Movimenta, primeira mostra de performances montada pela Galeria Mezanino, em Pinheiros.



    A performance na Mezanino: carga horária pesada.


    Em sintonia com movimentos tipo Fashion Revolution, representado no Brasil por Fernanda Simon, que propõe o questionamento “Quem fez a minha roupa?”, o grupo Ogiva quer abordar as péssimas (e excessivas) condições de trabalho, carga horária e produção da moda – mas não só, da produção capitalista em geral: o que está por trás da etiqueta que visto?


    “O nome veio da história daquelas etiquetas que se encontra nas lojas, que dizem ‘remova antes de usar’”, conta Cacau Francisco, que faz parte do trio. “Afinal, o que é que você deve remover antes de comprar um produto de moda? Esse é o questionamento”.



    Cacau e os bastidores finalizados.


    Estilista de Fortaleza, Cacau fez em 2013 um dos melhores desfiles dessa última geração da Casa de Criadores, em São Paulo, mas logo largou as passarelas para buscar outras formas de expressão – e tem se tornado aos poucos um nome forte no questionamento da nova moda, sendo cooptado logo pelo núcleo artístico da Premiére Vision para trabalhos pontuais dentro da feira de tecidos.


    “Não estava atingindo as pessoas da forma que queria com desfiles. Não acredito mais em passarela, é muito mais do mesmo, as pessoas contam histórias muito vazias”, conta, explicando como trocou o catwalk padrão pelo mondo performance.


    Nessa nova fase, Cacau se reuniu ao casal Mario Filho e Marie Auip no grupo Ogiva, que se propõe a ações visuais de questionamentos políticos dentro da realidade social brasileira. E daí surgiu a Remova, montada pela primeira vez em maio: em pleno Dia do Trabalho, o trio ocupou os canteiros da Avenida Paulista bordando bastidores de tecido com números de carteira de trabalho e pedidos de socorro.


    “Na Paulista nós conseguimos criar um diálogo, fazer as pessoas pensarem no assunto”, conta. Além dos performers, o grupo colocou uma cadeira vazia com placa de “temos vagas” para ironizar a indústria e convidar os transeuntes a bordar ao seu lado.




    O grupo em ação na Avenida Paulista.


    Foi dali que surgiu o convite da Movimenta, com curadoria de Luanna Jimenes e Ivi Brasil, que acontece na Mezanino até 1º de agosto. Diariamente, entre 11h e 20h, o grupo (com a adesão de Natália Coehl) monta uma oficina de trabalho dentro da galeria, bordando os bastidores que são pregados na parede ao final da tarde, como em um magazine de fast fashion.



    A performance rola em ritmo de produção de alta escala, com horários fixos e folgas apertadas, cenário tão comum nos ateliês – ainda mais com algo tão manual. “Escolhemos o bordado pelo lance afetivo na memória das pessoas, além de ser algo laboral que toma muito tempo”, conta Cacau.


    Diferentemente da performance original, o grupo não interage com o público. Ao contrário, usa máscaras de crochê, símbolo do anonimato do trabalhador que produz sua roupa barata (ou nem tanto) e você não vê – ou não quer ver.


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  • Nova “dieta” polêmica prega contar nutrientes em vez de calorias

    Confira um novo approach para sua alimentação (Foto: Thinkstock)Confira um novo approach para sua alimentação (Foto: Thinkstock)

    Dieta nenhuma funciona. Esta não é uma frase sensacionalista pra te manter interessada na matéria. É a única conclusão possível diante do dado que o respeitado médico americano Joel Fuhfman apresenta em seu mais recente livro, The End of Dieting: 98% das pessoas que fazem dieta voltam a engordar! Isso mesmo, 98%. Ou seja, as dietas da moda, da conta de calorias à Dukan, até são eficientes pra emagrecer a curto prazo, mas falham miseravelmente na manutenção do peso.


     Antes que você sente e chore, fique sabendo que Joel oferece uma luz no fim do túnel em seu best-seller (ainda não disponível aqui). Ele apresenta uma “não dieta”, focada muito mais na qualidade do que se come do que na quantidade de calorias ou proteínas. Um plano alimentar polêmico, com os dois pés no vegano, porém eficiente pra livrar qualquer um do efeito sanfona para o resto da vida. Vamos a ele.


    PASSO 1: FOQUE EM NUTRIENTES
    O inovador do livro é propor que se contem nutrientes em vez de calorias. Parece estranho à primeira vista, mas faz sentido: o valor energético dos alimentos vem de carboidratos, gorduras e proteínas; já os nutrientes vêm de fatores não calóricos, como vitaminas, minerais e fibras. Acontece que os alimentos mais nutritivos tendem a ser vegetais, sementes, oleaginosas, frutas e grãos – que são também os menos calóricos! Deu pra entender como se forma essa relação entre nutrientes e calorias? “Quando a quantidade de nutrientes ingerida se sobrepõe à de calorias, a gordura derrete, e a saúde como um todo melhora”, completa a nutricionista Andrea Santa Rosa, confirmando a tese do Joel.


    PASSO 2: ACABE COM A FOME TÓXICA
    O autor abomina alimentos industrializados – segundo ele, os causadores da chamada fome tóxica, uma sensação de insaciedade que aparece logo depois da refeição e que estimula a compulsão. Esse processo acontece porque o organismo é “enganado” pelas toxinas do industrializado e dispara o alarme da fome assim que começa a metabolizá-las. “Além disso, os conservantes, aditivos químicos e o sódio presentes nesses alimentos aumentam a pressão arterial, a carga tóxica no sangue e provocam inflamações que retardam o metabolismo”, acrescenta Andrea.


    PASSO 3: CORTE A PROTEÍNA ANIMAL
    Aqui entra o lado vegano da coisa: Joel defende a quase abolição da proteína animal (ela pode ocupar até 5% do cardápio). “Impossível ignorar a quantidade de pesquisas
    que associam produtos animais como carne e peixe ao câncer e a doenças do coração”, afirma o autor. E completa: “Ao consumirmos derivados animais [isso vale pra ovo, leite e iogurte também], estimulamos o nosso organismo a produzir uma espécie de insulina do crescimento, desnecessária na fase adulta, que ajuda na proliferação de células cancerígenas no futuro, o que não ocorre com a proteína vegetal”. Que medo de faltar proteína, né? Bem, Joel garante que é possível suprir suas necessidades – que variam de 60g a 120g de proteína/ dia – com fontes vegetais variadas [veja as melhores na tabela ao lado].


    PASSO 4: PENSE NO ÍNDICE GLICÊMICO
    Agora é hora de reanimar o metabolismo, que fica desacelerado depois de várias dietas restritivas. “Fuja de alimentos à base de farinha de trigo, batata e açúcar”, recomenda a nutricionista Paula Gandin. “Por ter absorção rápida no organismo – o chamado alto índice glicêmico –, causam picos de insulina, que aumentam a fome e fazem o corpo metabolizar o alimento em forma de gordura.” Mas, se você chegar até esse ponto, amiga, talvez não haja mais excesso de gordura pra contar história!

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