Uma triste notícia abalou a todos na manhã desta segunda-feira (21). A modelo e digital influencer Nara Almeida, de 24 anos, faleceu nesta madrugada. Ela lutava contra um câncer no estômago desde o ano pasado e era inspiração para todos os seus seguidores devido à sua força e vontade de viver.
Pedro Rocha, modelo e namorado de Nara, confirmou o falecimento da jovem no seu perfil do Instagram: Infelizmente a Nara faleceu na noite passada, depois de tanta luta minha vontade era tê-la pra sempre, mas ela merecia descansar. Sua morte deixa um vazio enorme no meu coração, mas ela vai viver pra sempre dentro de mim, será sempre minha inspiração, me fazendo enxergar o mundo de uma maneira melhor. Tenho certeza que ela vai continuar transmitindo sua força pra muita gente, porque esse era o objetivo dela.Descanse em paz meu amor”.
Tainá Muller quer fazer você morrer de amores pelo seu filhote, Martin, 1 ano. A atriz compartilhou com seus seguidores uma imagem dele ao lado do marido, Henrique Sauer, se vestindo de maneira “igual”, e que segundo ela, é o pequeno que pede para ser assim: ” A fruta não cai longe do pé! (Ele só quer se vestir “igÓl papai”)”, escreveu.
Mãe de primeira viagem, Tainá contou em 2017 que a materinidade estava sendo mais complexa e desafiadora do que imaginou: “O primeiro ano do Martin foi desafiador. Ser mãe é muito mais complexo do que eu imaginava. Não é nada fácil e isso precisa ser dito. Há uma sacralização: mãe não erra, não tem conflitos.”
Quando era criança, havia uma pintura em nossa casa, em Paris, que eu amava. Hoje, ela é conhecida como Maya com Boneca – mas, para mim, embora fosse extraordinária, era apenas um desenho da minha mãe. “Seu avô era um pintor”, ela dizia, toda vez que o assunto da tela, uma das muitas espalhadas pelos cômodos, surgia. Mas foi só quando entrei na escola e comecei a ouvir comentários sobre meu avô, que entendi o que significava a palavra eufemismo. Ele tinha sido muito mais que um pintor: era uma figura definitiva da arte do século 20 – e, como eu aprenderia depois de anos de estudo, um gênio. Essa revelação moldaria o curso da minha vida.
Quando Picasso morreu, em 1973 – um ano antes do meu nascimento –, deixou 45 mil obras, sem contar os objetos pessoais e as correspondências. Mas foi apenas há uma década que comecei a revisitar essas relíquias na tentativa de aprender um pouco mais sobre ele. Visitei museus pelo mundo; mas os maiores tesouros que descobri pertenciam à minha própria família: das cartas apaixonadas dele para minha falecida avó, Marie-Thérèse Walter (1909-1977), às fotografias tiradas durante as férias na Riviera.
À medida em que minha pesquisa progredia, ficava claro que todos os anos da vida dele foram incríveis – mas um deles se destacou em termos de criatividade: o de 1932. A exposição histórica na Tate Modern, Picasso 1932: Love, Fame and Tragedy, celebrou os 365 dias em que ele pintou algumas de suas mais importantes obras, a maioria delas inspirada em minha avó. Agora, mais de 80 anos depois, a mostra volta a ser exibida na Tate Modern.
Picasso acreditava que a pintura era sua maneira de criar um diário – e, para aqueles que conseguem fazer essa leitura, as telas desse período contam uma grande história de amor. Meus avós se conheceram em uma manhã fria de janeiro de 1927, do lado de fora das Galeries Lafayette – mas ele sempre disse ter sonhado com ela antes desse encontro. Nos meses que antecederam a esse dia, uma menina com um perfil grego começou a aparecer em seu trabalho. De repente, ela surgiu em carne e osso: uma musa de cabelos louros e olhos azuis.
Marie-Thérèse tinha apenas 17 anos e era uma garota burguesa que morava com a família em Maisons-Alfort, no sudeste de Paris. Ela tinha ido à capital francesa para comprar uma estola de pele. Picasso, então com 45 anos, caminhou em sua direção, disse seu nome e pediu para fazer um retrato dela. A jovem não tinha ideia de quem era ele, apenas ficou lisonjeada com um artista chamando-a de linda. Foi somente depois de ver em uma livraria reproduções do trabalho dele que ela concordou em visitar seu estúdio, na Rue la Boétie, alguns dias depois. Em duas semanas, começou o affair.
A relação não foi fácil. Picasso, 28 anos mais velho que ela, era casado com Olga Koklova, integrante do corpo de baile dos Ballets Russes de Diaghilev. Olga sofria de um distúrbio nervoso, sem falar no ciúme patológico provocado pelas infidelidades do marido. O casal se conheceu em 1917, quando ele criou o cenário para o vanguardista balé Parade, de Jean Cocteau, encenado pela companhia de Diaghilev. Em 1927, Picasso e Olga estavam morando juntos em um apartamento em cima de seu estúdio com o filho, Paulo, mas o casamento já não ia bem.
Naqueles primeiros dias, ele visitou Marie-Thérèse na casa de seus pais, no campo, pintando-a em um galpão no jardim; ela também viajou até Paris para visitá-lo, escondendo-se no stúdio, no qual a entrada de Olga não era permitida. A mãe da jovem, solteira por muitos anos, ficou tão encantada pelo artista quanto a filha, permitindo que eles permanecessem sozinhos. Nas obras desse período, Picasso apenas se refere à amante por um código. Ele ainda não ousaria revelar sua real identidade. Frequentemente, ela aparece como um monograma: MT entrelaçado ao P.
Contudo, se o rosto de minha avó estava escondido, sua influência no estilo de Picasso é clara desde o início. À medida em que o romance progredia, as formas geométricas desapareciam. Em seu lugar, entraram curvas sensuais, envoltas em violeta, amarelo e escarlate. Para ele, a amante tornou-se um símbolo de renascimento e fecundidade. Os tons não poderiam ser mais diferentes que os das sóbrias pinturas de sua mulher. Em Retrato de Olga em Cadeira de Braço, ela posa vestida modestamente, contemplando o observador, em um estilo reminiscente das pinturas neoclássicas.
Em 1928, Picasso já não aguentava mais ficar longe de Marie-Thérèse. Quando alugou uma casa na Bretanha para passar o verão com Olga e Paulo, também encontrou um jeito para que a amante ficasse nas redondezas, em um acampamento de férias. Sempre que podia fugir, ele a levava para a praia. Seus dias na costa inspiraram a primeira série de pinturas fortemente abstratas – altamente provocativas e sensuais. No ano seguinte, as crescentes tensões entre a mulher e Marie-Thérèse tornaram-se o tema central de suas obras. A raiva de Olga manifestava-se em pinceladas fortes, com corpos contorcidos e rostos que demonstravam dor.
Em 1930, ele decidiu se mudar para um castelo em Boisgeloup, a uma hora de Paris. Nos estábulos antigos, construiu um estúdio onde poderia esculpir minha avó, trabalhando principalmente com gesso. Foi ali, em uma série de bustos monumentais, que as formas singulares de Marie-Thérèse tornaram-se claras pela primeira vez. O amor por sua musa se intensificou quando ela remava no Rio Marne e quase se afogou, contraindo uma doença transmitida pela água que a deixaria muito magra e temporariamente sem cabelo. A jovem que ele achava ser sua salvadora agora precisava ser salva. Ele a pintava obsessivamente como banhista e ninfa: nadando, se afogando e sendo puxada para fora da água.
Em 1932, cinco anos depois de meus avós se conhecerem, Picasso ganhou sua primeira retrospectiva na Galeria Georges Petit, em Paris, consolidando sua posição como o maior artista vivo do mundo. No coração da mostra havia uma série de retratos nus de Marie-Thérèse. A amante de Picasso, que assombrava o casamento dele com Olga fazia anos, finalmente tinha uma forma física que todos podiam ver. Foi a gota d’água. Olga deixou o apartamento na Rue la Boétie para sempre, em 1934.
Na véspera de Natal daquele mesmo ano, minha avó disse a Picasso que estava grávida. Foi um momento maravilhoso e terrível ao mesmo tempo, obrigando-o a pedir um custoso divórcio de Olga. Para manter as aparências, ele alugou casas vizinhas para si e Marie-Thérèse, em Paris, em vez de ir morar com ela imediatamente. Em 5 de setembro de 1935, minha mãe nasceu, com seus cabelos e olhos escuros, como os de Picasso. Ele a chamou María de la Concepción – Maya em sua abreviação – em homenagem à sua amada irmã, que morreu de difteria quando ele tinha 14 anos. O nascimento de minha mãe e o divórcio traumático provocaram tamanha mudança na vida do artista, que abandonou a pintura por um ano, passando a escrever poesia em meio aos deveres paternos. As únicas obras que fez nesse ano foram retratos da família: fotos artisticamente compostas de Marie-Thérèse após o nascimento de Maya; aquarelas da criança adormecida no berço; esboços da mãe amamentando de robe e chinelos. As cenas são sempre domésticas e comuns, mas é possível sentir a intensa admiração de Picasso pelas duas.
No outono de 1937, ele se mudou com a família para Le Tremblay-sur-Mauldre. Uma década depois do primeiro encontro, Marie-Thérèse finalmente compartilhava uma casa com Picasso – mas ele já havia conhecido sua próxima amante e musa, a fotógrafa surrealista Dora Maar. Após a explosão da Guerra Civil da Espanha, que o motivou a retomar a pintura, foi novamente a Marie-Thérèse que se voltou em busca de inspiração. Em sua obra-prima Guernica, ela – sempre um símbolo de esperança e paz para Picasso – é a modelo para, pelo menos, três personagens.
Em 1939, meu avô se mudou para um estúdio, na Rive Gauche, em Paris, onde viveria até o fim da guerra, deixando Marie-Thérèse e Maya em relativa segurança no interior da França. Quando minha mãe e minha avó voltaram para a capital, Picasso as visitava todas as semanas – mesmo quando embarcou em uma relação com outra amante, depois de Dora.
Hoje, mais de 40 anos após sua morte, ele permanece como uma figura definitiva em minha vida. Minha mãe, com 82 anos, vive no noroeste da França, cercada por obras do pai e pelas memórias que ela me transmitiu, entre elas a de visitar o estúdio em Nice para ajudá-lo a pintar, ao longo da década de 50. Da minha parte, sinto o peso da responsabilidade de proteger o seu legado, enquanto catalogo e exponho suas obras – mas também uma profunda gratidão pela conexão pessoal que tenho com ele. Às vezes, sou surpreendida por quanto me pareço com figuras de suas pinturas: os olhos arredondados e o perfil que herdei da minha avó me refletem em suas obras.
Quanto a Marie-Thérèse, ela morreu em 1977, quatro anos depois de Picasso, mas não antes de ter seu nome gravado em uma pequena placa de bronze, colocada ao lado da sepultura dele, perto de Aix-en-Provence; um testemunho do papel transformador da minha avó na obra do artista. O trabalho, esculpido a partir de um molde de gesso, feito no calor do amor, no início do verão em Boisgeloup, ainda o protege. Como sempre, ela é a sua luz, que o ilumina na escuridão.
Em uma fala de Rory e Lane, em Gilmore Girls”, elas comentam que os anos 2000 foram reinado por Christina Aguilera. Claro, a década teve sim outras cantoras pops marcantes (né, Britney?). Mas talvez nenhuma tão única e premiada quanto Xtina. A loira já ganhou mais de 100 prêmios, entre eles 5 Grammy Award e 1 Grammy Latino, 7 prêmios da MTV, 4 ALMA, 24 OVMA, 7 ASCAP e 5 Billboard Music Awards. Como dia 18 de dezembro é aniversário dela, nós queremos homenagear essa loira de 1,57 m que é uma gigante no show bizz!
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1. Prazer, María
O nome do meio da Xtina é María, gente! E María mesmo, nada de Mary. Apesar de ter nascido em Nova York, ela tem origem latina (o sobrenome mesmo já entrega, né?). Seu pai, Fausto Xavier Aguilera, é um militar equatoriano e sua mãe, uma tradutora de espanhol e violinista, chamada Shelly Loraine Fidler, que tem ascendência irlandesa.
2. Ela é sagitariana
Sob o sol de sagitário, Xtina veio ao mundo no dia 18 de dezembro de 1980 (completou 37 anos em 2017!). Uma das características desse signo é sempre buscar novos conhecimentos e nunca estar plenamente satisfeito. Mas, como sua Lua é em touro, ela consegue ter estabilidade e praticidade suficientes para seguir a vida.
3. Ela teve uma infância conturbada
O pai da diva serviu ao exército dos Estados Unidos e a família tinha de se mudar constantemente. Ela morou em Nova Jersey, Texas e até no Japão. Em uma entrevista que concedeu ao canal E!, a cantora disse que, quando era criança, apanhou do pai até sangrar porque tinha feito barulho enquanto ele dormia. Após o episódio, sua mãe pediu o divórcio.
4. Ela foi uma criança prodígio
Sabe esse vozeirão da loira que nós tanto amamos? Pois ela o tinha desde pequena! Xtina sempre quis ser cantora e fazia shows de talentos locais, além de participar de competições. Adivinha qual era o apelido dela? A menina do vozeirão”. Com tanto talento, aos 14 anos, ela gravou sua primeira música, All I Wanna Do”, em parceria com o cantor japonês Keizo Nakanishi.
5…E uma adulta prodígio também
Em 2009, aos 29 anos, classificou-se no número 58 na lista das 100 Maiores Cantoras de Todos os Tempos, da revista Rolling Stone”, tornando-se, na época, a mais jovem e primeira artista com menos de 30 anos a integrar o ranking. Além disso, o single “Beautiful” foi nomeado (pela mesma publicação) como uma das “Músicas Pop mais Influentes dos Últimos 20 Anos”, ocupando a 52ª colocação, e também está incluída entre as “100 Melhores Canções da Década de 2000”. Poderosa!
6. Ela já foi personagem do “The Sims”
Xtina fez uma participação especial no jogo The Sims”. A versão virtual da cantora aparece no pacote de expansão Superstar”, em que os jogadores têm a chance de se tornar uma celebridade.
7. Ela já foi muuuito trollada
Todo mundo adora o jeito único de cantar da blond, né? Aliás, amamos tanto que morremos de rir das vezes em que ela foi parodiada. Maya Rudolph, Sarah Michelle Gellar, Katy Perry, os famosos amam imitá-la. Até os desenhos animados já trollaram a moça, inclusive as séries American Dad, Family Guy e South Park.
8. Ela é a rainha do perfume
Muitos famosos entram no mercado do perfume para ganhar um extra. Xtina não, ela leva a coisa a sério. Em outubro de 2011, lançou o perfume Secret Potion; no ano seguinte, o Red Sin; e em 2013 o Unforgettable. Christina já ganhou 11 prêmios por suas fragrâncias, sendo 3 Duftstar Award, o Oscar dos perfumes. Tá meu, bem?
9. Ela é toda consciente
Vamos repetir, Xtina é sagitariana, ou seja, in-can-sá-vel. E mesmo com a carreira à mil, reune forças para fazer trabalho social. Em 2010, ela foi nomeada embaixadora da ONU contra a fome e encabeçou a campanha do Programa Mundial de Alimentos. Três anos depois, ela subiu ao palco do evento “Muhammad Ali Humanitarian Award” para receber o prêmio de “Humanitária do Ano”, que reconheceu o combate da cantora pela justiça social. Fui sortuda em ganhar alguns Grammys, mas é bom ser reconhecida pelo o que mais importa para mim”.
10. Ela não leva desafoto pra casa
Em Lady Marmalade”, lançado em 2001, Christina dividiu holofotes com outras três cantoras Lil’ Kim, Mya e Pink, lembra? E rolou um bafão na época! Segundo Pink, ela e Christina tiveram um atrito e a Xtina tentou socá-la dentro de uma boate. Em entrevista ao programa Watch What Happens Live, Pink disse: Ela tentou me socar numa boate. Hilário! Eu pensei: ‘O que está acontecendo?’”.
Quem não sente saudade daquelas comunidades maravilhosas do Orkut (alô, “se eu morrer minha mãe me mata”) que atire a primeira pedra! O desenvolvedor da primeira rede social que você amou, Orkut Buyukkokten, agora lança seu novo aplicativo, o Hello, que pretende te ajudar a fazer novos amigos.
A justificativa para a criação do app é que a tecnologia de algoritmos, às vezes, vicia os assuntos dos usuários, o que faz com que a gente interaja com os mesmos amigos e leia sempre sobre os mesmos temas.
Assim, Orkut (ai, que estranho saber que esse é o nome dele) dá 5 dicas para você fazer sucesso na nova rede social.
1) Encontre novas pessoas: considere as pessoas que procura para sua relação virtual. Certifique-se de que há um bom motivo para interagirem, algo além se ser apenas mais um número no total de amigos em suas redes sociais. Comece identificando interesses comuns!
2) Seja autêntico: compartilhe suas paixões em comunidades online. As pessoas tendem a ficar receosas na hora de divulgar sobre suas atividades profissionais na Internet, mas a melhor maneira de construir uma rede social baseada em paixões e interesses é dando o máximo de dicas sobre si.
3) Seja interessante: Compartilhar lindas fotos é ótimo, mas as pessoas querem ver quem você realmente é – as ideias que tem, suas criações, coisas que realizou, as experiências que ama e as pessoas que o cercam. Com boas fotos ou não, esta é a melhor maneira de aparecer, sendo verdadeiro e genuíno.
4) Fale sobre o que conhece e procure conhecer sobre o que falam: compartilhe seu entusiasmo, seus pensamentos e suas conexões com a comunidade e, assim, com o tempo, a comunidade vai valorizar sua amizade e seu interesse. Aproveite também os novos contatos para experimentar conhecer novas ideias, hobbies e hábitos que podem lhe servir.
5) Seja respeitoso e considere os outros: Leia o que escreveu e reflita se algo em seu comentário pode deixar os amigos incomodados ou chateados, se sentindo diretamente atingidos. Se for este o caso, reescreva ou apague. Seja positivo, evite modelos de comentários negativos ou ataques diretos a uma pessoa ou grupo.
Pedestres de várias partes do mundo à espera da abertura do semáforo inspiraram o fotógrafo Bob Wolfenson em sua mais recente exposição, intitulada Nósoutros. Aqui, a atmosfera é recuperada pelas esquinas paulistanas e transforma all white, jeans, color blocking, p&b, floral e militar em eternos caminhos de estilo.
Tudo branco
Da esq. p/ a dir., camisa Zoomp à venda na Choix, R$ 465. Camiseta Hering, R$ 30. Bermuda Polo Ralph Lauren, R$ 290. Óculos T-Charge, R$ 504. Camisa, R$ 5.200, e calça, R$ 4.400, Ralph Lauren. Bolsa Nannacay, R$ 455. Camisa Apartamento 03, R$ 1.291. Calça Printing, R$ 1.495. Óculos Evoke, R$ 349. Bolsa Nannacay, R$ 475. Camisa Zoomp, R$ 408. Calça Zara, R$ 299. Chapéu Vero, R$ 357. Vestido Ellus, R$ 779. Óculos Bulget Ochiiali, R$ 237. Bolsa Catarina Mina, R$ 498. Regata Hering, R$ 30. Calça Coven, R$ 995. Chapéu Vero, R$ 397. Bolsa Nannacay, R$ 420. Paletó, R$ 1.390, e colete, R$ 450, Calvin Klein. Camisa, R$ 498, e calça, R$ 425, Handred à venda na Choix. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Blusa Stela McCartney à venda na NK Store, R$ 2.950. Calça Bobstore, preço sob consulta. Óculos Ana Hickmann Eyewear, R$ 497. Bolsa Nannacay, R$ 557. Vestido Coven, preço sob consulta. Boné New Era, R$ 140. Óculos Atitude Eyewear, R$ 187. Vestido Batiche, R$ 520. Chapéu Vero, R$ 357. Bolsa Nannacay, R$ 355. Cinto acervo. Todos usam sandálias Havaianas, R$ 25
Sophie Charlotte e Otto (Foto: Reprodução/Instagram)
Sophie Charlottejá está nostálgica com o final de Os Dias Eram Assim. Na pele de Alice na série, a atriz sofreu, amou e chorou muito durante os capítulos, mas já está morrendo de saudades:
“Não posso dar spoiler. Como vocês viram, a cena da Nanda (Julia Dalavia) falando que é portadora do vírus HIV já foi muito emocionante e o que posso dizer pra vocês é que vai ter muita emoção. Podem se preparar para chorar muito. Vou ate fechar o olho para vocês nao lerem meu olhar. A gente está se despedindo e estamos em clima de saudade. Montamos uma família e está sendo bem dificil”, disse durante o Prêmo de Cinema que aconteceu no Theatro Municipal no Rio, na terça-feira, 05.
Sophie Charlotte viveu Alice a fotógrafa apaixonada por Renato, personagem de Renato Góes (Foto: TV Globo)
Mãe de Otto, de 1 ano e 5 meses, do casamento com o o ator Daniel de Oliveira, ela pretende aumentar a família, mas não agora: “Tenho vontade de ter mais filhos, mas quero dar um tempinho. O Otto é ainda muito pequeno e seria complicado. Duas crianças pequenas em casa é difícil”, diz.
Daniel de Oliveira, Sophie Charlotte e o pequeno Otto (Foto: Reprodução Instagram)
Bruna Marquezine e Chico Salgado (Foto: Reprodução / Instagram)
Segunda-feira é dia de malhação, né? Bruna Marquezine que diga! O personal trainer da atriz, Chico Salgado, publicou uma foto no Instagram em que ela aparece toda suada após o treino.
“MORRENY e SOFRENY”, brincou na legenda. “Mais na foto continua linda e plena depois deu arrancar o couro dela.”
Em recente entrevista, Bruna contou que faz um treino com carga elégrica que vale por horas de malhação.
Bruna Marquezine e Chico Salgado (Foto: Reprodução / Instagram)
Jules Sauer em busca de gemas excepcionais na mina de Muzo, na Colômbia, em 1990 (Foto: Reprodução Instagram)
Jules Roger Sauer, nome por trás da joalheria Amsterdam Sauer, morreu nesta quarta-feira, 1, em sua casa no Rio de Janeiro. De acordo com sua assessoria, o empresário de 95 anos faleceu de causas naturais. Jules tem dois filhos, Debora e Daniel, frutos do seu casamento, em 1950, com a polonesa naturalizada brasileira Zilda Waks Sauer, que morreu em 2013. O casal deixou sete netos e quatro bisnetos.
Francês, Jules se mudou para o Brasil em 1939. Dois anos depois fundou a Lapidação Amsterdam Limitada (mais tarde rebatizada de Amsterdam Sauer) em Belo Horizonte e ganhou o apelido de Caçador de Pedras Raras.
De acordo com a joalheria, Jules foi responsável pelo reconhecimento das esmeraldas brasileiras. Em 1963, descobriu a primeira mina brasileira de esmeraldas, na região de Salininha, a leste do Rio São Francisco.
Além disso, o empresário foi considerado uma das maiores autoridades em gemologia e alta joalheria do mundo. Desde 2004, era membro do Círculo de Honra do Gemological Institute of America (GIA), autoridade máxima em análise, certificação e conhecimento de pedras preciosas.