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  • Peso e IMC não são garantia de que a sua saúde está em dia

    Nem sempre ter um corpo magro é sinônimo de saúde (Foto: Thinkstock)Nem sempre ter um corpo magro é sinônimo de saúde (Foto: Thinkstock)

    Se um número alto na balança fosse indicador certeiro de problemas de saúde, atletas robustos como os de arremesso de peso estariam fadados a um infarto ou outras doenças crônicas. Muitos possuem índice de massa corpórea (IMC) que indica até obesidade. Usado pela Organização Mundial da Saúde como principal indicativo de que a saúde não anda bem, ele tem sido desacreditado – ou, ao menos, utilizado com mais cautela.


    Um estudo publicado no Jornal Internacional de Obesidade avaliou o IMC e outros marcadores de saúde, como pressão arterial e colesterol, e descobriu que 47,4% dos americanos com sobrepeso (34,4 milhões de pessoas) e 27,3% dos obesos (19,8 milhões) é saudável. O fato é que o índice não mede a quantidade de gordura e de músculos – este último, mais pesado que o tecido adiposo. “Mais do que o total de quilos, é importante avaliar o que compõe o corpo”, diz Paulo Camiz, clínico-geral do Hospital das Clínicas de São Paulo. “O cálculo do IMC (feito pela divisão do peso pela altura ao quadrado) é só uma das ferramentas”, diz Camiz. Segundo ele, é preciso levar em conta a alimentação, os hábitos, os resultados de exames (hemograma, avaliação de glicose, gorduras e hormônios) e a distribuição da gordura corporal. Se ela estiver concentrada na região da cintura (chamada de intra-abdominal), a pessoa tem mais predisposição a problemas cardiovasculares, independentemente do IMC. “Essa concentração provoca o aumento de substâncias inflamatórias”, explica a endocrinologista Mariana Farage, do Instituto Nacional de Cardiologia. Quem acumula no quadril pode ficar tranquilo. “A predominância de gordura nessa área está associada à diminuição do risco de doenças cardiovasculares e à boa sensibilidade à insulina. Esse tecido serve como estoque de energia, além de estar próximo a grandes grupamentos musculares que ajudam a queimá-lo”, avisa a médica.


    SINAL DE ALERTA
    Mesmo com todos os “poréns”, a obesidade ainda é a porta de entrada para doen­ças como diabetes. “O excesso de peso traz malefícios, como o entupimento de artérias, o mau funcionamento dos órgãos e o desgaste das articulações”, diz Mariana. Somam-se a isso complicações no aparelho urinário e o surgimento de diferentes tipos de câncer. “A gordura em excesso faz com que tenhamos liberação de fatores inflamatórios no sangue, que vão atingir células e causar alterações”, diz o nutrólogo Luiz Guedes, especializado em medicina antienvelhecimento e membro da A4M (American Academy of Anti-Aging Medicine).


    Os médicos ressaltam, no entanto, que uma pessoa magra também pode ter altos níveis de gordura e desenvolver alterações metabólicas, como disfunções de tireoide, hipertensão e elevação da glicemia. Por isso é importante também resgatar a árvore genealógica. “Se ela não tem casos na família, o peso alterado pode não acarretar maiores consequências, a não ser numa idade mais avançada. Se a genética já não for tão boa, a ‘conta’ tende a chegar mais cedo”, alerta Camiz.


    MAGREZA NA MIRA
    Você conhece alguém que “come de tudo e não engorda”? Acredite: por mais sortuda que essa pessoa pareça, há algo errado em sua saúde. “A magreza está associada a um maior risco de infecções (gripe, por exemplo), anemia, fraqueza e perda de massa óssea”, diz Renato Zilli, endocrinologista do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Estar abaixo do peso, de maneira geral, não é tão alarmante como estar acima. O tecido gorduroso, no entanto, é importante fonte de hormônios e funciona como reserva de energia.


    Pessoas magras que se alimentam mal costumam possuir um perfil metabólico ruim: pouca massa magra e alto percentual de gordura. Essa é a cilada, inclusive de quem vive seguindo dietas de eficácia duvidosa e sem nenhuma orientação médica. “Magreza não se conquista com cardápios restritivos nem cortando refeições. A redução de ingestão energética leva à perda de músculo e não de gordura”, alerta Mariana. Como consequência de uma alimentação diária pouco nutritiva vêm o enfraquecimento do sistema imunológico, anemia severa, perda de cabelos e fadiga. Por isso ela avisa: melhor estar um pouquinho acima do peso, mas com a saúde em dia.



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  • Relembre histórias inspiradoras de mulheres que passaram pelas Olimpíadas

    Rafaela Silva, judoca brasileira que conquistou ouro nas Olimpíadas do Rio (Foto: Getty Images)Rafaela Silva, judoca brasileira que conquistou ouro nas Olimpíadas do Rio (Foto: Getty Images)

    Mais do que disputa acirradas e muitas medelhas, os Jogos Olímpicos do Rio foram marcados por histórias incríveis de seus atletas, seja suas trajetórias até chegar no Brasil ou o desempenho deles na própria competição. Abaixo, relembre mulheres inspiradoras que se destacaram nas Olimpíadas – e emocionaram torcidas de todos os países.


    RAFAELA SILVA
    O primeiro ouro do Brasil na Rio 2016 foi simbólico porque foi conquistado por uma carioca que, além do lugar mais alto no pódio, se tornou a primeira brasileira a ser campeã olímpica no judô. Rafaela Silva, 24 anos, é nascida e criada na favela Cidade de Deus e começou a lutar judô por meio de um projeto social, incentivada pela irmã. Com apenas 20 anos, participou dos seus primeiros Jogos Olímpicos, em 2012 na cidade Londres. Lá, o que parecia ser um sonho realizado acabou se tornando um pesadelo: a atleta executou um golpe ilegal, foi banida da competição e se tornou alvo de insultos racistas – pessoas a chamaram de macaca e disseram que ela era uma vergonha para sua família. A carioca conseguiu superar o trauma, deu a volta por cima e, no ano seguinte, foi campeã mundial no seu esporte. Desde então, treinou com o incentivo de saber que competiria em casa. Na Rio 2016, depois de receber a medalha de ouro, disse que gostaria de ser um exemplo para as crianças da comunidade e lembrou dos xingamentos que sofreu anos antes: “O macaco que tinha que estar na jaula em Londres hoje é campeão olímpico dentro de casa e hoje eu não fui uma vergonha para a minha família”.

    Nadadora do time de refugiados que participou dos Jogos do Rio (Foto: Getty Images)Nadadora do time de refugiados que participou dos Jogos do Rio (Foto: Getty Images)

    YUSRA MARDINI
    Com apenas 18 anos, a nadadora nascida na Síria participou das Olimpíadas como membro da equipe dos refugiados. Yusra teve uma trajetória muito difícil até chegar no Rio: ao fugir da guerra civil em seu país com a família, precisou fazer a travessia entre Turquia e Grécia pelo Mar Mediterrâneo. No caminho de 3 horas, porém, o barco em que seus parentes estavam ameaçava afundar e poucos sabiam nadar. Por isso, ela e a irmã, filhas de um professor de natação, entraram na água e puxaram o barco para salvar os outros refugiados. Yusra, que vive na Alemanha desde setembro do ano passado, ficou longe de uma medalha nos Jogos Olímpicos: ela se classificou em 41o lugar nas classificatórias dos 100 metros e não conseguiu um lugar na semifinal. No entanto, saiu da competição com a sensação de ser uma vitoriosa – e emocionou torcedores de todo o mundo.

    Ibtihaj Muhammad, atleta dos Estados Unidos (Foto: Getty Images)Ibtihaj Muhammad, atleta dos Estados Unidos (Foto: Getty Images)

    IBTIHAJ MUHAMMAD
    Com sua participação na Rio 2016, a esgrimista de 30 anos se tornou a primeira mulher americana a competir em uma Olimpíada com o véu muçulmano. O feito é muito relevante especialmente pelo momento político que os Estados Unidos vivem atualmente: o candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, por exemplo, propôs em sua campanha a expulsão de todos os muçulmanos do país. A atleta já declarou que começou no esporte porque sua mãe percebeu que a atividade poderia ser conciliada com suas crenças, especialmente pelo fato de, no esgrima, as mulheres usarem calças e blusas de manga comprida. Durante as Olimpíadas, Ibtihaj fez algumas declarações fortes contra Trump, mas a melhor resposta contra o preconceito veio na competição por equipes: uma medalha de bronze que levará para casa.

    Nikki Hamblin, da Nova Zelândia, e Abbey D'Agostino, dos Estados Unidos, se ajudam depois de sofrer queda (Foto: Getty Images)Nikki Hamblin, da Nova Zelândia, e Abbey D’Agostino, dos Estados Unidos, se ajudam depois de sofrer queda (Foto: Getty Images)

    NIKKI HAMBLIN E ABBEY D’AGOSTINO
    As corredoras deram uma demonstração do que é o espírito olímpico enquanto competiam nas semifinais dos 5.000 metros, no Engenhão. A um terço para o fim da prova, Nikki Hamblin, atleta da Nova Zelândia, caiu na pista e derrubou Abbey D’Agostino, dos Estados Unidos, que não conseguiu desviar da adversária a tempo e acabou torcendo o tornozelo. As duas se ajudaram a levantar e seguiram juntas na competição. No entanto, a americana sofreu uma nova queda, mas conseguiu terminar a corrida porque Nikki a incentivou o tempo todo. As atletas completaram a prova nas últimas duas posições e se abraçaram ao cruzar a linha de chegada, uma cena que comoveu todos os presentes – inclusive os juízes, que deram a elas o direito de competir na final.

    Oksana Chusovitina, 41 anos, é atleta do Uzbequistão (Foto: Reprodução/Instagram)Oksana Chusovitina, 41 anos, é atleta do Uzbequistão (Foto: Reprodução/Instagram)

    OKSANA CHUSOVITINA
    Aos 41 anos, a ginasta do Uzbequistão participou de sua 7ª Olimpíada como a atleta mais velha da modalidade. Ainda assim, exibiu um condicionamento físico invejável e conseguiu um lugar na final de salto, mas não conquistou medalhas desta vez. Oksana tem uma trajetória inspiradora: começou na Ginástica Artística aos 13 anos defendendo a União Soviética e, quando o bloco se desfez, passou a defender o Uzbequistão. Pelo seu país, ganhou medalha de ouro na competição por equipes nos Jogos de Barcelona, em 1992. Uma década depois, seu filho, então com 3 anos, foi diagnostico com leucemia e o governo da Alemanha se ofereceu para pagar o tratamento. Em troca, a ginasta e seu marido, o lutador Bachadir Kurbanov, passaram a competir pela equipe germânica. Foi neste período que a uzbeque ganhou a sua segunda medalha olímpica: ela foi prata no solo em Pequim, 2008. Quando o filho da atleta foi curado da doença, Oksana voltou a defender o Uzbequistão. No Rio, ela declarou que está se aposentando.

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  • Os maiores benefícios de malhar no frio

    (Foto: )

    A cena é comum: deitada sob uma verdadeira montanha de cobertores, o ar condicionado está ligado em uma temperatura de 25°C e você dorme como um anjo. Até que, às 6 horas da manhã, toca o despertador – é hora de levantar e para a academia, mas você opta por virar para o lado e dormir mais uma horinha.


    Se você faz parte do time que abandona a rotina de exercícios durante o inverno, saiba que está perdendo o melhor da festa (ou dos treinos). A prática de atividades físicas sob baixas temperaturas tem uma série de benefícios que vão muito além do gasto calórico – que, aliás, pode chegar a 30% a mais que no verão. Conversamos com profissionais da área do esporte e descobriu seis motivos irresistíveis para você se exercitar ainda mais no frio. 


    Coloque o tênis, ligue o iPod e mexa-se:

    Karlie Kloss é adepta da corrida, do ballet e do pilates, mesmo no inverno (Foto: Reprodução/ Instagram)Karlie Kloss é adepta da corrida, do ballet e do pilates, mesmo no inverno (Foto: Reprodução/ Instagram)

    1. Você gasta até 30% mais calorias
    É isso mesmo: se, no verão, você gasta 600kcal correndo por 50 minutos, no inverno você gasta cerca de 780kcal durante o mesmo tempo de atividade. “Em dias mais frios, para manter sua temperatura estável, de 36,6ºC a 37,5ºC, o corpo precisa produzir mais calor”, explica Marcos Paulo Reis, fundador de uma das maiores assessorias esportivas do país, a MPR Assessoria Esportiva. “Dessa forma, existe um gasto calórico maior”. Em contrapartida, esta é uma das razões pela qual sentimos mais fome no inverno – então nada de exagerar nos queijos e vinhos, OK?

    A triatleta Fernanda Keller e a angel Izabel Goulart (Foto: Divulgação)A triatleta Fernanda Keller e a angel Izabel Goulart (Foto: Divulgação)

    2. Você dorme melhor
    “Vencer o edredom e praticar 30 minutos de exercícios por dia no inverno melhora a qualidade do sono e o nível de alerta durante o dia”, entrega o Dr. Sérgio Mauricio, ortopedista Membro Titular da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e Exercício. Além de garantir um descanso de maior qualidade durante a noite, você irá se sentir mais disposta no trabalho, na universidade e, – sim! -, na academia. Xô, preguiça!


    3. Você corre melhor
    Quer melhorar seu tempo nos 10km, 21km, 42km? O inverno é a época perfeita para isso. “Para corredoras que buscam performance, correr no inverno pode ser o aliado ideal para melhorar marcas e bater recordes”, conta Marcos Paulo. Isso porque, para que o seu corpo não sofra com o superaquecimento – coisa que acontece quando se pratica uma atividade física intensa durante dias quentes -, o organismo se utiliza de mecanismos que controlam sua temperatura e acabam gastando energia extra, como a produção do suor. “Correr em uma temperatura mais baixa facilita esse controle térmico do corpo, melhorando nosso desempenho”, explica. Mas cuidado: a corrida em temperaturas excessivamente baixas também podem afetar negativamente o seu desempenho. “Neste caso, o calor produzido pelo trabalho muscular pode não equilibrar a perda térmica, deixando o organismo em uma situação desfavorável para o perfeito funcionamento”. Para não errar, se vista sempre de acordo com a temperatura do dia.


    4. Você pode acordar (e treinar) mais tarde
    Se no verão você se obriga a levantar na madrugada de sábado só para correr o “longão”, no inverno você pode se dar o luxo de ignorar o despertador e acordar naturalmente. Além de o sol afetar seu treino de forma mais leve, a ausência do calor permite que até mesmo um treino ao meio-dia seja agradável.


    5. Você evita doenças (inclusive, o resfriado!)
    Não fique com medo de correr e caminhar ao ar livre quando as temperaturas estiverem baixas. Agasalhe-se e vá pra rua! Segundo o Dr. Sérgio Maurício, a prática de exercícios no inverno previne doenças como depressão e ansiedade, além de melhorar consideravelmente o humor. “Além disso, há uma melhora na imunidade, reduzindo as suas chances de sofrer com uma gripe ou resfriado”, revela.


    6. Você melhora sua performance
    Se você é adepta da ginástica funcional, luta ou dança ao ar livre, mantenha-se fiel à sua rotina outdoor mesmo quando o frio tentar desmotivá-la. Lembre-se que, no alto calor do verão, o desconforto toma conta do organismo ao aumentar a produção de suor e a frequência respiratória, deixando você cansada mais rápido. “Na intenção de resfriar o corpo, a vasodilatação que ocorre na pele desvia parte do sangue que poderia ser utilizado na contração muscular”, explica o Dr. Sérgio Maurício. “Com isso, no frio ‘sobra’ um pouco mais de energia para você gastar com treinos mais vigorosos”.



     

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  • Príncipe William é o primeiro membro da família real britânica a estampar a capa de uma revista gay

    Príncipe William na capa da Attitude (Foto: Divulgação)Príncipe William na capa da Attitude (Foto: Divulgação)

    O Príncipe William acaba de fazer história. O terceiro membro na linha de sucessão do Reino Unido é a capa da nova edição da revista LGBT Attitude, se tornando a primeira pessoa da família real britânica a estampar uma publicação voltada ao público gay. Que demais, né? 


    A ideia da capa partiu depois que o Príncipe convidou a equipe da revista ao Palácio Real para discutir experiências e casos envolvendo bullying e preconceito contra a comunidade LGBT. 


    “Ninguém deve ser oprimido por sua sexualidade ou qualquer outra razão e ninguém deveria ter que aguentar esse ódio que os jovens têm que lidar em suas vidas”, disse William em entrevista. “Os jovens gays, lésbicas, transgêneros que eu conheci através da Attitude são verdadeiramente bravos ao falar e dão esperança para as pessoas que estão passando por terríveis situações de bullying neste momento. O seu senso de força e otimismos nos encoraja a todos a nos erguer contra o bullying onde quer que ele aconteça.” Inspirador, não?


    “O que eu deveria dizer para qualquer jovem que está lendo isso e sofre bullying por sua sexualidade é o seguinte: não tolere isso – fale a um adulto confiável, a um amigo, um professor, a organizações ou qualquer outro serviço que possa te ajudar. Você deve se orgulhar da pessoa que você é e você não tem motivos para se envergonhar”, finalizou William. 

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