Categoria: Lifestyle

  • Quem é Bianca Censori, mulher de Kanye West que foi pelada ao Grammy

    (REVISTA SIMPLES) – Kanye West e a esposa, Bianca Censori, ficaram apenas alguns minutos no tapete vermelho do Grammy, neste domingo (2), antes de serem expulsos da premiação. O “close”, porém, foi suficiente para dominar as manchetes e as redes sociais da noite.

    Isso porque Bianca apareceu pelada, vestindo apenas um tubinho transparente e um casaco de pele – que foi usado só para descer do carro e caminhar até a entrada do evento.

    Apesar do look ter chocado muita gente, não é a primeira vez que Bianca desfila nua ou seminua em público. Casada com Kanye desde 2022, a arquiteta constantemente é vista em looks nada ortodoxos.

    Bianca tem 30 anos, é australiana e conheceu Kanye, 47, trabalhando em uma de suas empresas. Em recente viagem a Melbourne, sua terra natal, ela foi flagrada vestindo roupas “normais” enquanto estava sem o marido: um moletom preto de capuz, calça preta e tênis.

    A foto ajudou a engrossar rumores que circulam nas redes sociais de que Kanye obrigaria Bianca a se vestir assim. Quando sai com o marido, ela veste sempre meia-calça (e só a meia-calça), hot pants, collants e tops, tudo extremamente justo, em tons nude ou de látex transparente.

    O tapete vermelho deste domingo também não foi a primeira ocasião em que Bianca saiu literalmente nua. Em 2023, ela desfilou nas ruas de Firenze, na Itália, segurando uma almofada roxa na frente dos seios. Na parte debaixo, vestia uma meia-calça bege.

    Em mais de uma ocasião, ela foi fotografada usando a bolsa para esconder as partes íntimas, que ficam à mostra por baixo da meia-calça.

    Quem é Bianca Censori, mulher de Kanye West que foi pelada ao Grammy

  • Estrela de ‘Round 6’ morre meses após diagnóstico de câncer, diz jornal

    SÃO PAULO, SP (UOL/REVISTA SIMPLES) – A atriz Lee Joo-Sil, uma das estrelas de “Round 6”, morreu nesse domingo (2), aos 80 anos. A sul-coreana tinha sido diagnosticada com câncer de estômago há apenas três meses.

    Lee deu vida à personagem Park Mal Soon, mãe do protagonista Hwang Jun-ho. Ela estreou na história na segunda temporada da série, lançada há pouco mais de um mês, em 26 de dezembro. A atriz sul-coreana também participou do filme “Invasão Zumbi” (2016) e da série “Caçadora de Demônios” (2020), ambas produções de seu país natal.

    Ela morreu nesse domingo (2) na casa de sua família, na cidade de Uijeongbu, Coreia do Sul. Lee começou sua carreira em 1964 e ganhou reconhecimento no teatro da Coreia nos anos 1970 e 1980.

    Entre seus trabalhos mais conhecidos no teatro está uma adaptação de Macbeth, de William Shakespeare, segundo o The Mirror.

    Nos anos 1990, Lee foi diagnosticada com um câncer de mama, e demorou 13 anos para entrar em remissão. Ela descobriu o câncer em estágio 4 -já avançado- em 1993 e recebeu um prognóstico de um ano de vida, mas já nos anos 2010 superou a doença.

    “Eu descobri quando estava no fim do estágio 3 e Iogo se tornou estágio 4. Eu superei isso bem porque tenho filhos. Todo mundo se torna mais forte diante de uma crise”, declarou ela a um jornal coreano em 2013.

    Durante o tratamento, a atriz completou um doutorado em saúde pública pela Universidade Wonkwang. Nas redes sociais, fãs de “Round 6” lamentaram a morte da atriz.

    Estrela de ‘Round 6’ morre meses após diagnóstico de câncer, diz jornal

  • Beyoncé vence prêmio mais cobiçado do Grammy, Taylor sai de mãos vazias

    Beyoncé conquistou, pela primeira vez na carreira, o prêmio de Álbum do Ano no Grammy Awards 2025 com Cowboy Carter, tornando-se a primeira mulher negra a levar o troféu nesta categoria desde Lauryn Hill, em 1999. O anúncio foi feito pela Recording Academy durante a 67ª edição do Grammys, realizada no domingo (2), na Crypto.com Arena, em Los Angeles.

    “Já faz muitos anos”, disse Beyoncé emocionada ao receber o prêmio das mãos do chefe dos bombeiros de Los Angeles, Anthony Marrone.

    Além de se tornar a sétima artista a vencer o Grammy de Álbum do Ano com um disco country, Beyoncé reforçou seu recorde como a artista com o maior número de indicações da história da premiação, somando 99 nomeações ao longo da carreira. Cowboy Carter é o oitavo álbum de estúdio da cantora e o aguardado “segundo ato” de Renaissance (2022).

    A categoria tinha uma concorrência acirrada com nomes como Taylor Swift (The Tortured Poets Department), Billie Eilish (Hit Me Hard and Soft), André 3000 (New Blue Sun), Charli XCX (Brat), Sabrina Carpenter (Short n’ Sweet), Jacob Collier (Djesse Vol. 4) e Chappell Roan (The Rise And Fall Of A Midwest Princess).

    Se Beyoncé marcou a noite com a vitória histórica, Kendrick Lamar foi o grande vencedor da premiação, levando cinco Grammys, incluindo Canção do Ano e Gravação do Ano por Not Like Us, além de Melhor Performance de Rap, Melhor Canção de Rap e Melhor Vídeo Musical.

    Em seu discurso, Lamar fez referência aos incêndios devastadores que atingiram a Califórnia recentemente, reforçando a importância da união da comunidade. O artista também criticou a ameaça do presidente Donald Trump de condicionar a ajuda federal para a reconstrução das áreas afetadas.

    A cerimônia, apresentada pelo comediante Trevor Noah pelo quinto ano consecutivo, foi repleta de discursos políticos. Alicia Keys, vencedora do prêmio Impacto Global, criticou a recente ordem executiva de Trump que restringe o reconhecimento de gênero a apenas masculino e feminino.

    “Diversidade, Equidade e Inclusão não são ameaças, mas dádivas”, declarou a artista.

    Lady Gaga e Bruno Mars homenagearam as vítimas dos incêndios ao interpretar California Dreamin’, antes de vencerem na categoria Melhor Performance de Dueto Pop com Die With a Smile. Gaga aproveitou para defender os direitos da comunidade trans e reforçar o papel da música como ferramenta de união.

    Já Shakira, que venceu o prêmio de Melhor Álbum Pop Latino por Las Mujeres Ya No Lloran, dedicou a vitória aos imigrantes latino-americanos nos Estados Unidos, grupo que voltou ao centro das atenções devido às políticas imigratórias de Trump.

    “Quero dedicar este prêmio a todos os meus irmãos e irmãs imigrantes neste país. Vocês são amados, têm valor e eu sempre lutarei ao lado de vocês”, declarou.

    O vice-presidente J.D. Vance, um dos aliados de Trump, também se manifestou pedindo “orações para os envolvidos na colisão aérea” que ocorreu na capital norte-americana horas antes do evento.

    Duas das maiores apostas da noite, Taylor Swift (The Tortured Poets Department) e Billie Eilish (Hit Me Hard and Soft), não levaram prêmios, apesar de suas várias indicações. Já Charli XCX saiu vitoriosa com três Grammys, pelo álbum Brat.

    O fenômeno Chappell Roan foi eleito Melhor Artista Revelação, superando concorrentes como Sabrina Carpenter e Doechii. No discurso de aceitação, Roan fez uma cobrança direta à indústria fonográfica, pedindo mais respeito e melhores condições para os novos artistas.

    Beyoncé vence prêmio mais cobiçado do Grammy, Taylor sai de mãos vazias

  • Kanye West e Bianca Censori chocam com look ousado no Grammy 2025

    O rapper Kanye West e sua esposa, a arquiteta e modelo Bianca Censori, chamaram atenção no tapete vermelho do Grammy Awards 2025, realizado no domingo (2 de fevereiro), em Los Angeles, Califórnia. O casal fez sua estreia na premiação de maneira inesperada, protagonizando um dos momentos mais comentados da noite.

    Bianca Censori, de 29 anos, apareceu usando um vestido completamente transparente, deixando à mostra suas curvas sem qualquer peça íntima. Inicialmente, ela chegou ao evento coberta por um casaco de pele preto, mas, diante dos fotógrafos, retirou a peça e revelou o ousado traje, que se assemelhava a uma meia-calça nude colada ao corpo.

    Kanye West, por outro lado, optou por um visual mais discreto e monocromático, vestindo um casaco de couro preto, luvas e óculos escuros, mantendo sua tradicional estética misteriosa.

    A escolha de look de Bianca gerou polêmica nas redes sociais e na imprensa internacional. De acordo com o Page Six, a presença do casal no evento não havia sido anunciada previamente, e a audácia da vestimenta da esposa de Kanye teria causado certo desconforto entre alguns convidados.

    Já o New York Post relatou que o casal pode ter sido convidado a se retirar da cerimônia após sua aparição no tapete vermelho. No entanto, essas informações não foram oficialmente confirmadas.

    Além da presença controversa, a participação de Kanye West marcou seu retorno ao Grammy depois de 10 anos afastado da cerimônia. O rapper estava indicado na categoria de Melhor Canção de Rap por sua colaboração na faixa Carnival com Ty Dolla $ign.

    Kanye West e Bianca Censori chocam com look ousado no Grammy 2025

  • Shakira vence Grammy e dedica prêmio a imigrantes e trabalhadoras

    Shakira foi a grande vencedora na categoria Melhor Álbum Pop Latino no Grammy Awards 2025, realizado no domingo (2) na Crypto.com Arena, em Los Angeles. O prêmio, conquistado pelo álbum Las Mujeres Ya No Lloran, foi entregue pela cantora Jennifer Lopez.

    Ao subir ao palco, Shakira expressou sua emoção:
    “Uau, isso é incrível. Muito obrigada, muito obrigada!”, disse, visivelmente emocionada.

    A artista aproveitou o momento para dedicar a conquista aos imigrantes nos Estados Unidos, reforçando sua admiração e apoio à comunidade:
    Quero dedicar este prêmio a todos os meus irmãos e irmãs imigrantes neste país. Vocês são amados, vocês têm valor, e eu sempre lutarei ao lado de vocês”, declarou.

    Em seu discurso, Shakira também homenageou as mulheres trabalhadoras, reconhecendo sua luta diária:
    “E para todas as mulheres que se esforçam todos os dias para que nada falte às suas famílias: vocês são verdadeiras heroínas. Este prêmio também é para vocês.”

    A cantora finalizou agradecendo aos filhos, Milan e Sasha, que estavam presentes na plateia:
    “Tenho tanto orgulho de vocês pelos seus corações generosos. Obrigada por me apoiarem da forma que fazem. Amo vocês!”, concluiu.


    Shakira vence Grammy e dedica prêmio a imigrantes e trabalhadoras

  • ‘Hurry Up Tomorrow’, de The Weeknd, é exagero sem justificativas

    ‘Hurry Up Tomorrow’, de The Weeknd, é exagero sem justificativas

    THALES DE MENEZES
    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – “Hurry Up Tomorrow”, o novo álbum lançado por The Weeknd, é um exagero sem justificativas. Algumas boas canções, claro, porque o cantor canadense já provou que é um hitmaker inegável. Mas estão perdidas numa enxurrada sonora: 22 faixas em uma hora e meia de áudio, com momentos bem frouxos. Há muito o que comentar, mas é bom avisar que o melhor é consumir os singles.

    Desde que os primeiros discos conceituais surgiram na música pop, ainda nos anos 1960, a ideia de transformar um álbum em mais do que um punhado de canções, com uma temática conduzindo a obra como um todo, fez muitos artistas se perderem em suas pretensões.

    Agora, Abel Tesfaye resolveu “matar” The Weeknd anunciando uma fase futura na carreira sob seu nome verdadeiro. Antes disso, completa uma trilogia iniciada com o ótimo “After Hours”, em 2020, e o apenas bom “Dawn TV”, em 2022.

    O que poderia ligar os três trabalhos é o clima sombrio nas letras. “After Hours” é um disco sobre desencanto, que fala como as coisas não estão bacanas. Já “Dawn TV” é um desfile de músicas sobre arrependimento, sobre descobrir que os erros existem e não são poucos. E “Hurry Up Tomorrow” é quase um pedido de desculpas, com promessas de partir para algo melhor.

    Mas é impossível contemplar o lançamento fechando o olhar apenas nesses três discos. Na audição das novas canções é possível perceber elementos de todos os seis álbuns que ele lançou, desde a estreia com “Kiss Land”, em 2013. Pode ser encontrado ali o genial The Weekend que, quando acelera o R&B, chega bem perto do beat de Michael Jackson e incendeia as plateias. Mas também surge o equivocado The Weekend que insiste em baladas arrastadas com vocal em falsete, num pastiche de Prince ou Smokie Robinson.

    O pré-lançamento de “Hurry Up Tomorrow” foi feito com o show do cantor no estádio MorumBis, em São Paulo, no dia 7 de setembro do ano passado. The Weekend fez a transmissão ao vivo em seu canal no YouTube, e os fãs pelo mundo puderam ouvir pela primeira vez sete faixas do álbum, algumas entre as melhores da safra, como “Timeless” e “Wake Me Up”.

    Mas, nos quatro meses que separaram essa noite e o lançamento do álbum, o projeto só foi ganhando mais camadas, tomando um caráter megalomaníaco. Desde a proposta midiática de abandonar a figura musical The Weeknd à produção de um longa-metragem para ir aos cinemas.

    Segundo a imprensa norte-americana, pessoas que trabalharam com ele nas gravações ressaltam que The Weekend repetia quase como um mantra que buscava “o álbum perfeito”. Bem, entre ambição e realização existe um grande abismo.

    “Hurry Up Tomorrow” mostra que ele confundiu quantidade com qualidade. Metade do material poderia ter ido para a lata de lixo. E, mesmo assim, o que sobraria não chega perto de seu segundo e até hoje melhor álbum, “Beauty Behind the Madness”, de 2015, um caldeirão de boas e ousadas ideias que ainda não indicava um artista preocupado por padrões já estabelecidos no pop.

    De novo, é bom ressaltar que o novo álbum traz irrepreensíveis pérolas pop, como “Take Me Back to LA”, canção que terá todo o seu faturamento voltado para auxiliar vítimas dos incêndios na Califórnia. O cantor cancelou um show de lançamento agendado para o último dia 25, no estádio Rose Bowl, em Pasadena, área bem atacada pelo fogo.

    Outro acerto é a faixa que abre o álbum, “Wake Me Up”, que inicia cheia de pompa, mas antes de se perder em pretensão acaba se transformando num ótimo simulacro de Michael Jackson da fase “Off the Wall”. “Open Hearts” é outra que vai nessa mesma pegada e certamente vai tocar em playlists por todo o planeta.

    Mas tem muita coisa decepcionante no disco. Coincidência ou não, há um desperdício na participação de convidados ilustres, que aparecem em faixas bem fracas. Casos de Travis Scott e Florence + The Machine, na capenga “Reflections Laughing”, da lenda da disco music Giorgio Moroder, em “Big Sleep”, e do canário pop Lana Del Rey, que tem sua voz escondida em “The Abyss”.

    E, claro, é preciso falar de Anitta, que divide “São Paulo” com The Weeknd. Ela subiu ao palco no show do MorumBis e ali a música soou confusa, um funk incompreensível. Melhora um pouco na versão no álbum, mas ainda passa longe da expectativa que uma reunião dessas poderia proporcionar. E “São Paulo” foi lançada num clipe de tremendo mau gosto, com a barriga de uma mulher grávida se deformando até ganhar as feições de um homem com olhos, nariz e boca. Sim, a imagem é tão grotesca quanto a descrição sugere.

    Enfim, quem conseguir ultrapassar esse interminável e irregular álbum pode se preparar para o filme que deve chegar aos cinemas em 16 de maio, um thriller psicológico no qual The Weeknd contracena com Jenna Ortega, dirigido por Trey Edward Shults. Não há detalhes sobre o filme, também chamado “Hurry Up Tomorrow”, mas a especulação é que terá algumas canções do álbum e outras feitas especialmente para a produção.

    Depois disso, talvez The Weeknd realmente se aposente e Abel Tesfaye tome um outro caminho musical. Seja o que for, The Weeknd já fincou seu nome com uma dezena de hits. É só ouvir algumas das antigas, como “Blinding Lights” ou “Starboy”.

    Hurry Up Tomorrow
    Onde: Nos serviços de streaming
    Gravadora: Republic Records
    Artista: The Weeknd
    Avaliação: Regular

    ‘Hurry Up Tomorrow’, de The Weeknd, é exagero sem justificativas

  • Ana Maria Braga é picada por escorpião em fazenda e precisa ir ao hospital

    Ana Maria Braga é picada por escorpião em fazenda e precisa ir ao hospital

    LEONARDO VOLPATO
    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A apresentadora Ana Maria Braga, 75, foi picada por um escorpião na fazenda dela na cidade de Botucatu (SP). Ela precisou ser atendida às pressas.

    Conforme a assessoria da artista, na noite de sábado (1), Ana sofreu um incidente ao pisar em um escorpião. Imediatamente, procurou atendimento médico e recebeu os cuidados necessários. Agora, já está bem e em casa.

    Apesar do susto, a assessoria confirma que a apresentadora deverá comandar o Mais Você (Globo) normalmente nesta segunda-feira (3).

    Ana Maria Braga é picada por escorpião em fazenda e precisa ir ao hospital

  • Nivea Stelmann cita xenofobia nos EUA e critica política imigratória: ‘Estou apavorada’

    Nivea Stelmann cita xenofobia nos EUA e critica política imigratória: ‘Estou apavorada’

    LEONARDO VOLPATO
    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Vivendo nos Estados Unidos, a atriz Nivea Stelmann, 50 relatou o que tem passado e visto por lá. Segundo ela, os americanos tratam muito mal quem é de fora. Ela mora no país com o marido e dois filhos.

    “As pessoas pensam: está morando lá nos Estados Unidos, vida boa. Se esquecem que a gente tem um vínculo emocional muito grande. Sou brasileira antes de ser americana. Conquistei esse direito de ser americana, mas meu coração é brasileiro”, começou.

    “Falo a verdade, como eles [americanos] tratam a gente. Existe todo tipo de americano, muita gente de bom coração e gente boa, mas tem uma maioria que é muito soberba e que tem xenofobia, sim. Nem vou entrar no mérito de racismo, que tem muito também”, continuou.

    Segundo ela, até mesmo o sotaque é motivo de preconceito. “Você fala inglês com sotaque e eles já olham para a minha cara. Tem esse (distanciamento). Não estou generalizando, mas a grande maioria. Se você vai ao médico, eles pedem para você botar qual é a sua raça”, emendou.

    Nivea também criticou a postura do presidente, Donald Trump, e o processo da questão imigratória.

    “Estou apavorada porque tem muita gente indo embora de medo ou indo para o interior, já que obviamente eles vão ficar focados nas grandes cidades e nos lugares aonde tem mais brasileiros, mexicanos, bolivianos e colombianos. Eles querem que o povo se lasque e vá embora. Tudo pode acontecer a qualquer momento.”

    Nivea Stelmann cita xenofobia nos EUA e critica política imigratória: ‘Estou apavorada’

  • Preta Gil explica porque se maquiava quando fica internada

    Preta Gil explica porque se maquiava quando fica internada

    Preta Gil fez mais uma publicação, mas, desta vez, não foi para atualizar sobre seu estado de saúde, e sim para agradecer o carinho que tem recebido.

    A cantora brasileira compartilhou um carrossel com várias fotos e vídeos de seu mês de janeiro, que foi passado no hospital.

    “Janeiro, o mês do meu renascimento. Foi um mês muito difícil, desafiador e bonito”, descreveu na legenda.

    “Não fiquei sozinha um único minuto. O mês começou com meu pai, Gilberto Gil, dormindo aqui comigo no sofá do hospital, e assim seguiu o mês com familiares e minha rede de apoio se revezando para cuidar de mim. É muito emocionante vivenciar esse amor tão pulsante. Obrigada, meus amores.”

    Logo em seguida, Preta Gil falou sobre a importância do autocuidado nesses momentos difíceis, assumindo que se maquia mesmo quando está internada.

    “Sim, eu me maquio quase todos os dias para ficar no hospital. Faz parte da minha rotina. Acordar, tomar café, tomar banho e me maquiar. O autocuidado me fortalece. Mesmo com a mão tremendo, faço questão de praticar o autoamor”, ressaltou.

    Por fim, mencionou que ainda está internada, mas esperançosa. “Fevereiro começou e eu ainda estou aqui no hospital, mas tenho certeza de que estou caminhando e evoluindo para ter alta em breve. Que fevereiro seja um mês de muitas vitórias para nós!”, desejou.


     


    Preta Gil explica porque se maquiava quando fica internada

  • empresas de Bocardi devem milhões, afirma portal

    A demissão de Rodrigo Bocardi da Globo, após 25 anos de carreira, repercutiu amplamente na última semana. Segundo informações divulgadas pelo Portal Léo Dias, além da saída da emissora, o jornalista enfrenta problemas financeiros relacionados às suas empresas, que acumulam dívidas fiscais que ultrapassam R$ 3,5 milhões com a União e a Prefeitura de São Paulo.

    As empresas registradas no nome de Bocardi, todas prestadoras de serviços audiovisuais, possuem débitos significativos. A Free Live Produções e Editora LTDA, maior devedora, soma R$ 2,8 milhões em dívidas; a Diglog Produções e Editora Eireli deve R$ 534 mil; e a Digital 720 acumula R$ 81 mil. Parte das pendências está relacionada ao não pagamento de impostos, incluindo o Simples Nacional.

    Os valores das dívidas estão disponíveis para consulta nos sites da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e da Prefeitura de São Paulo. Até o momento, Rodrigo Bocardi não comentou publicamente sobre as questões fiscais ou sua saída da emissora.

    empresas de Bocardi devem milhões, afirma portal