Categoria: Lifestyle

  • As melhores histórias de superação do cinema

    As melhores histórias de superação do cinema

    Há algo particularmente prazeroso num filme em que os protagonistas caem, mas sempre voltam lutando. Existem muitos filmes sobre superação de adversidades e todos eles trazem aquele brilho no final que deixam a gente com o coração quentinho. Baseados em histórias verdadeiras ou puramente fantasias, esses filmes tendem a ser grandes sucessos nas bilheterias. Quer se inspirar?

    Na galeria, descubra alguns dos melhores filmes sobre superação que vão te ajudar a recuperar as esperanças!

    As melhores histórias de superação do cinema

  • ‘Avatar’ da Netflix faz justiça à animação, mas desliza nas cenas épicas

    (REVISTA SIMPLES) – Enquanto para os milhões de assinantes da Netflix o cenário de “Avatar: O Último Mestre do Ar” pode ser uma novidade, uma legião de fãs há anos imersa em cada detalhe desse universo aguarda a adaptação da cultuada série da Nickelodeon em live-action.

    É a segunda vez que Hollywood tenta levar às telas com atores de carne e osso a história de Aang, o único ser capaz de manipular os quatro elementos naturais -água, terra, ar e fogo- e se conectar com o mundo espiritual para manter o equilíbrio do mundo.

    A série consegue capturar a essência que transformou o desenho em um fenômeno cultural. E isso pouco tem a ver com cenas de ação, bons efeitos visuais ou figurinos críveis, mas com a preocupação e o respeito com a trajetória dos personagens, o que sempre foi a força motriz da história.

    Na série, o showrunner Albert Kim empreende o tempo necessário para estabelecer a jornada de cada personagem, mesmo quando isso parece impossível, tendo em vista o tempo limitado que oito episódios oferecem.

    Logo no primeiro capítulo, o mais longo, conhecemos todo o contexto que levou Aang a encontrar seus companheiros, os irmãos Sokka e Katara, cem anos após seu aprisionamento em um iceberg. Enquanto no desenho isso só é mostrado mais tarde, por meio de flashbacks curtos, a série dedica tempo à construção de uma base sólida para os protagonistas.

    Do lado dos antagonistas, temos Zuko, o príncipe exilado da Nação do Fogo, cuja trajetória é uma das mais complexas da televisão americana. Ele também é beneficiado por essa adaptação, que não apenas aprofunda sua história, mas a enriquece com a apresentação de sua família, com quem ele tem um forte contraste.

    Adaptar mais de 20 episódios originalmente estruturados no formato semanal para uma narrativa coesa e intrincada não é uma tarefa fácil, mas os roteirista conseguiram combinar histórias completamente diferentes em uma só trama sem soar apressados ou desconexos. Surpreende a forma como enredos de temporadas futuras são conectados a esta primeira leva de episódios de forma orgânica.

    Também é notável o esforço dos atores em dar vida aos personagens. Gordon Cormier como Aang e Ian Ousley no papel de Sokka se destacam com uma mistura de carisma e profundidade, e Daniel Dae Kim, veterano de séries como “Lost” e “Hawaii Five-O”, causa calafrios, apesar da paisagem sempre em chamas do palácio do Senhor do Fogo.

    Mas a dedicação do elenco não é suficiente para acreditarmos na veracidade deste universo, por culpa dos idealizadores do projeto, que apostam em uma representação visual mais literal dos personagens e de suas caracterizações. Embora bem-intencionada, a caracterização mais se parece com fantasias do que com vestimentas e cabelos que seriam usados em um mundo real.

    Os visuais de Jato, por exemplo, são terríveis, bem como a das amigas de Azula, Mai e Tai Lee. O figurino de Aang tem o aspecto contraditório de que acabou de sair de um guarda-roupa bem arrumado.

    Ao mesmo tempo, a direção da série, embora competente, por vezes deixa a desejar. Há uma tendência pela simplicidade que não entrega o ar épico que algumas cenas deveriam ter, como a luta de Katara e Pakku ou a fuga de Aang e do Espírito Azul.

    Além disso, o posicionamento dos atores em determinadas sequências e sua interação com o ambiente às vezes parecem artificiais. É mais um reflexo da direção, que, se fosse mais inventiva e audaciosa, poderia ter elevado diversos momentos e os tornado tão memoráveis quanto os da série animada.

    Esses deslizes, no entanto, não são suficientes para ofuscar “Avatar: O Último Mestre do Ar”, que representa um grande passo na evolução das adaptações em live-action de animação aclamadas.

    Com um pé na reverência ao material original e outro na tentativa de dar um novo ponto de vista para uma história tão querida, a produção chega para reafirmar a relevância duradoura da história de Aang e sua busca por esperança em um mundo fragmentado.

    AVATAR: O ÚLTIMO MESTRE DO AR
    – Avaliação Muito bom
    – Onde Disponível na Netflix
    – Elenco Gordon Cormier, Kiawentiio e Ian Ousley
    – Produção Estados Unidos, 2024
    – Criação Albert Kim

    ‘Avatar’ da Netflix faz justiça à animação, mas desliza nas cenas épicas

  • Diretores de Hollywood que odeiam os próprios filmes!

    Diretores de Hollywood que odeiam os próprios filmes!

    A visão de um diretor é muito importante no cinema, mas às vezes o corte final não é exatamente o que eles imaginavam. Tem diretores por aí que criticaram abertamente seu próprio trabalho e alguns realmente não gostam nada de alguns de seus filmes, mesmo quando eles são aclamados pela crítica ou sucessos de bilheteria. As razões para isso variam: enquanto uns diretores não acham que seus filmes são bons o suficiente, outros culpam os estúdios pelo péssimo corte final.

    Nesta galeria, relembre alguns dos filmes mais odiados por seus próprios diretores. Será que você concorda?

    Diretores de Hollywood que odeiam os próprios filmes!

  • Martin Scorsese recebe Urso de Ouro honorário em Berlim

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Martin Scorsese foi homenageado nesta terça-feira (20) pelo Festival de Berlim, um dos mais importantes eventos do calendário cinematográfico, e recebeu um Urso de Ouro honorário das mãos do diretor alemão Wim Wenders.

    Ao ser anunciado, o diretor do recente “Assassinos da Lua das Flores” foi ovacionado pelo público, que repetia seu nome em gritos.

    “Dirigido por Martin Scorsese. Há meio século esta frase é uma marca registrada. Meio século de uma jornada cinematográfica extraordinária”, disse Wenders, que lembrou quando os dois cineastas se conheceram, em 1978, após uma edição do Festival de Telluride.

    “Quanto aos meus filmes, eu não sei o que posso dizer sobre 50 ou 60 anos de trabalho. Eu não posso dizer algo sem mencionar o lugar onde os filmes são celebrados, os festivais. Eu realmente me sinto abençoado de ter feito parte desta conversa por quase toda a vida. Não posso falar sobre meu trabalho, mas talvez Wim possa”, disse Scorsese, aos 81 anos, enfim no palco.

    O americano já teve filmes exibidos em diferentes edições da Berlinale, como “Touro Indomável”, “Cabo do Medo”, “Gangues de Nova York” e “Ilha do Medo”. “The Rolling Stones – Shine a Light”, documentário sobre o grupo britânico, abriu o festival em 2008.

    Scorsese também foi lembrado pela The Film Foundation, que fundou e administra, responsável por buscar, restaurar e disponibilizar filmes antigos.

    Martin Scorsese recebe Urso de Ouro honorário em Berlim

  • Pesados? Filmes que foram censurados e banidos: Até no Brasil!

    Pesados? Filmes que foram censurados e banidos: Até no Brasil!

    Consegue imaginar nunca ter visto aquele seu filme favorito? Pois é, muitas produções de sucesso foram submetidas a uma censura generalizada. Alguns desses títulos não surpreendem, já que têm muitas cenas de violência ou outros conteúdos polêmicos. Porém, a lista também apresenta muitos longas que foram banidos ou editados por uma variedade de razões diferentes. Alguns ofenderam seriamente certas culturas, outros não se encaixam na política da empresa de streaming…

    Na galeria, conheça as razões obscuras e incomuns que levaram filmes para cortes e proibições ao redor do mundo!

    Pesados? Filmes que foram censurados e banidos: Até no Brasil!

  • Filmes favoritos do passado que seriam inaceitáveis hoje em dia

    Muitos filmes podem parecer ultrapassados por causa da rapidez com que a tecnologia avança, mas também é interessante olhar para quais filmes antigos ficaram desatualizados devido à forma como a nossa ética avançou. Você já tentou rever um filme que você adorava quando mais jovem e, de repente, se sentiu muito desconfortável enquanto assistia?

    Mas não se envergonhe se você ainda ama alguns desses filmes que não chegariam na fase de produção hoje em dia. Nem todos os filmes dessa lista são ruins. Alguns ainda podem ser exemplos de boa produção cinematográfica! Certamente, muitos dos assuntos mais polêmicos em filmes não tinham essa intenção. Mas o que as pessoas achavam perfeitamente aceitável há algumas décadas pode fazer muita gente passar mal agora.

    Clique e relembre alguns filmes muito amados do passado que são um pouco mais do que questionáveis para os padrões atuais.

    Filmes favoritos do passado que seriam inaceitáveis hoje em dia

  • ‘Cangaço novo’ tem segunda temporada confirmada

    RIO DE JANEIRO, RJ (REVISTA SIMPLES) – A série “Cangaço Novo” vai ter uma segunda temporada. A Amazon Prime Video anunciou nesta segunda-feira (19) que produção, dirigida pela dupla Fábio Mendonça e Aly Muritiba, irá começar a gravar as primeiras cenas na região de Campina Grande, Paraíba, em breve. A data de estreia ainda não foi divulgada.

    A trajetória dos irmãos Vaqueiro, vividos por Allan Souza Lima, Alice Carvalho e Thainá Duarte segue como mote central, sendo que novos personagens entrarão na trama. Lançada em 2023, “Cangaço Novo” – que recebeu o nome de “New Bandits” no exterior – entrou para a lista das top 10 mais assistidas da Prime no Brasil e em países da África e do Oriente Médio. Além do Brasil, a produção teve boa audiência emPortugal, Canadá, Angola, Moçambique, Quênia, Costa do Marfim, Paraguai e Emirados Árabes Unidos.

    “Cangaço Novo mostra o poder das histórias brasileiras e achamos importante contá-las. É um prazer poder fazer isso com um elenco tão talentoso e engajado. Estamos todos muito felizes com o impacto da série, não só no Brasil, mas em todo o mundo, e também com seu sucesso de crítica”, afirmou Javiera Balmaceda, Head de Local Originals da Amazon para a América Latina.

    Segundo a Amazon Prime Video, a produção foi a primeira série a integrar a lista de participantes do Festival Internacional de Cinema de Gramado. Cangaço Novo”, além de ter sido elogiada pela crítica, rendeu um prêmio de Atriz Revelação para Alice Carvalho pela Associação Paulista de Críticos de Arte e também foi indicada em seis categoria no Prêmio Platino Ibero-Americano de Cinema 2024, previsto para ocorrer em 20 de abril deste ano.

    ‘Cangaço novo’ tem segunda temporada confirmada

  • Reynaldo Gianecchini fará drag queen na peça ‘Priscilla: A Rainha do Deserto’

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O ator Reynaldo Gianechini vai estrear nos espetáculos musicais com “Priscilla: A Rainha do Deserto”, que deve chegar em junho aos palcos do Teatro Bradesco, em São Paulo.

    Na nova montagem da peça, que passou pela mesma casa em 2011, Gianecchini interpreta Anthony, uma drag queen que decide viajar de ônibus pelo deserto australiano em busca do filho com quem não tem contato há anos.

    Demitido da Globo em 2021, Gianecchini tem se aventurado por novas plataformas. Foi à Netflix em 2022 para interpretar um vilão na série “Bom Dia, Verônica”, cuja terceira e última temporada acaba de estrear.

    No ano passado, o ator protagonizou a montagem brasileira de “A Herança” ao lado de Bruno Fagundes.

    Reynaldo Gianecchini fará drag queen na peça ‘Priscilla: A Rainha do Deserto’

  • ‘Madame Teia’ é um desastre conformado com o próprio destino

    PEDRO STRAZZA
    (REVISTA SIMPLES) – Dakota Johnson passa boa parte do tempo de “Madame Teia” reagindo. O filme só precisa que algo aconteça para cortar para a atriz, na busca de seu rosto surpreso ou intrigado com a situação que se desenrola. Isso desde algo simples, como a explosão de um balão, até imagens insólitas como a de uma ambulância atravessando um outdoor no meio de Nova York -mesmo que ela esteja no volante.

    O procedimento é natural para um filme de ação, em especial de super-heróis, mas a artista bagunça a lógica. O bate e rebate vai na contramão do trabalho da atriz, que se aperfeiçoou em papéis que são alvo da atenção dos outros -quase sempre pelo desejo, como em “A Filha Perdida”, de 2021.

    Nesse sentido, o longa inverte o voyeurismo, mas comete o erro de deixar Johnson sem o que fazer -o que é um tédio, para ela e para o público.

    O pior é que essa decisão surge para destacar o poder de sua personagem, Cassie Webb, que pode prever o futuro. Uma habilidade para lá de ingrata, se vamos ser honestos, porque ela antecipa só alguns segundos do que vai acontecer. Para a diretora, S.J. Clarkson, o jeito é filmar as cenas várias vezes com resultados diferentes, mostrando Johnson na mesma situação de novo e de novo.

    Essa dinâmica até poderia ser interessante, e no começo dá a entender que há um plano para ela. Na história, Cassie trabalha como socorrista, viajando por Nova York em uma ambulância para evitar tragédias e salvar pessoas. Seu poder, invocado sem grande explicação, se torna uma pequena maldição: ela vê o desastre chegando, mas não consegue evitá-lo. O custo, logo no começo, é a vida de um colega.

    A isso se soma uma trama no qual ela esbarra quase que por acidente. Quando pega o trem certo dia, ela de repente prevê a morte de três garotas no vagão. O assassino -vivido por Tahar Rahim-, sabemos antes, tem um pesadelo recorrente de ser morto pelas meninas, e quer impedir o futuro cortando o mal pela raiz.

    O mais intrigante é que o trio, no sonho, se veste como versões derivadas do Homem-Aranha.

    Então Cassie decide impedir a chacina, e dessa vez obtém sucesso na empreitada. A ação dispara uma trama que, complexa como a teia de aranha, sugere que a socorrista tem uma conexão com as garotas. A começar pelo trio ter cruzado o seu caminho nos últimos dias, e depois por todas terem em comum o fato de serem abandonadas pelos pais -o que de alguma forma se relaciona com a posição de órfã da heroína. Cassie, aos poucos, se descobre no centro do caos.

    Todas essas informações, juntas, sugerem um filme inusitado e promissor ao extenuado gênero dos super-heróis. A história lembra a dinâmica da franquia “Premonição”, em particular quando se sugere que o futuro seja inescapável, e isso desafia o heroísmo em cena. O vilão vive um drama edipiano ao ser atormentado por tais visões, enquanto a mocinha precisa encontrar o seu lugar na trama maquiavélica.

    Mas “Madame Teia” tem outros fins para essa grande artimanha, bem mais entediantes e todos relacionados ao Homem-Aranha. A tragédia grega que acomete o antagonista de alguma forma passa pelo herói aracnídeo, que ainda está para nascer. O filme acontece em 2003, bem próximo à família de Peter Parker, e faz questão de apontar as duas coisas a todo momento.

    Esse encontro de destinos fica ainda mais confuso porque o longa mal explica como as duas coisas se conectam, e a confusão vale para tudo. “Madame Teia” a certa altura vira uma maçaroca ininteligível, guiada por eventos bombásticos, falas de efeito e até mesmo uma viagem para o Peru.

    Os poderes de clarividência também são abandonados pela narrativa, que inventa novos poderes para a protagonista.
    Ou seja, é coisa de produtor insatisfeito, que vê o filme desandar e toma as rédeas para salvar o investimento. Os resultados, como se imagina, são péssimos para a obra.

    O mais estranho é que, até aí, nada está fora do normal. Com o sucesso do Homem-Aranha de Tom Holland no Marvel Studios, a Sony -dona do herói- passou a investir em derivados mais baratos do personagem. A produção acelerada, interessada só no lucro, rende filmes que forçam a mão dos clichês, aproveitam a presença de famosos nos papéis principais e terminam bizarros, como os dois “Venom” e “Morbius”.

    “Madame Teia” mira isso como objetivo, em especial na esquisitice -o que virou um charme desses projetos, nada ortodoxos na linha de produção do gênero. O problema é que ele parece constrangido e mesmo entediado na posição, e não esconde o seu desgosto do público.
    Se Cassie na história aprende que o futuro não é definido, “Madame Teia” está bem conformado em seguir em direção ao precipício. Eis aí um dirigível Hindenburg difícil de se assistir.

    ‘Madame Teia’ é um desastre conformado com o próprio destino

  • Em crise financeira, Paramount some com produções nacionais de streaming

    GABRIEL VAQUER
    ARACAJU, SE (REVISTA SIMPLES) – Em uma grande crise econômica, com propostas de venda e estudos de fusão, a Paramount apagou quase que por completo suas produções nacionais do Paramount+, sua plataforma de streaming.

    Desde a última quinta-feira (15), inúmeras produções foram apagadas. É o caso de A Culpa é do Cabral, humorístico produzido para o Comedy Central, e que por muito tempo foi a principal audiência do canal.

    Apenas dez títulos estão disponíveis, a grande maioria delas filmes produzidos antes do lançamento do streaming. A exceção é a série “Anderson Spider Silva”, lançada no fim do ano passado.

    Entre os produtos excluídos, estão a série “As Seguidoras”, primeira produção nacional do Paramount+; o reality Drag Race Brasil, que não será feito pela empresa ano que vem, assim como o Rio Shore, que foi cancelado após três temporadas.

    Como já havia informado a Folha de S.Paulo, o Rio Shore já tinha uma quarta temporada gravada, mas ela foi engavetada mesmo assim. O fato pegou o elenco de surpresa.
    Os cortes fazem parte de uma medida da Paramount para cortar gastos. No fim de 2023, a Warner Bros Discovery fez uma proposta para comprar a companhia e fazerem uma fusão.

    No momento, a Paramount Global vale em torno de US$ 10 bilhões (cerca de R$ 49,5 bilhões na cotação atual), enquanto o valor da Warner se aproxima dos US$ 29 bilhões (R$ 143,7 bilhões). A Warner, recentemente, se fundiu a Discovery.

    Procurada pela Folha de S.Paulo, a Paramount não respondeu aos contatos até a última atualização desta reportagem.

    Em crise financeira, Paramount some com produções nacionais de streaming