Categoria: Lifestyle

  • Personagens coadjuvantes tão bons que ganharam suas próprias séries e filmes!

    Um dos elementos essenciais de qualquer filme ou série de sucesso são seus personagens secundários. Embora um protagonista apelativo seja crucial, aqueles que não estão no centro das atenções da história costumam ser igualmente importantes para o êxito de uma produção. Do “ajudante” do herói ao principal vilão, esses papéis secundários são algumas das últimas pessoas que o público esperaria que ganhassem suas próprias sagas, embora eles sejam merecedores e bons demais!

    Quer descobrir os personagens que voltaram como estrelas de seus próprios programas ou filmes? Clique a seguir na galeria!

    Personagens coadjuvantes tão bons que ganharam suas próprias séries e filmes!

  • Filmes que mais faturaram nas bilheterias! Falta ver algum?

    Filmes que mais faturaram nas bilheterias! Falta ver algum?

    Alguns filmes vão muito bem em alguns países, mas nem todos se tornam fenômenos mundiais de bilheteria. Estamos falando de produções que ultrapassaram a marca de um bilhão de dólares em ingressos vendidos em todo o planeta. Se o sucesso pode ser medido pela receita, então estes são os longas de maior êxito de todos os tempos!

    Curioso para saber quais filmes mais atraíram espectadores às salas de cinemas? Na galeria, conheça as 30 maiores bilheterias da história!

    Filmes que mais faturaram nas bilheterias! Falta ver algum?

  • Após sete anos, Globo vai voltar a transmitir shows do Rock in Rio ao vivo na TV aberta

    Após sete anos, Globo vai voltar a transmitir shows do Rock in Rio ao vivo na TV aberta

    ARACAJU, SE (REVISTA SIMPLES) – A Globo voltará a mostrar os principais shows do Rock In Rio, maior festival de música do país, ao vivo em TV aberta. A edição deste ano acontecerá no mês de setembro na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.

    Nas edições de 2019 e 2022, a Globo exibiu shows apenas no Multishow e no Globoplay. Para quem só tinha a TV aberta como opção, as apresentações ficaram renegadas a uma edição de melhores momentos exibida na madrugada.

    Este compacto seguirá na programação, e inclusive será exibido mais cedo justamente pela exibição dos shows ao vivo. No pacote comercial, que está no mercado publicitário e o qual a Folha de S.Paulo teve acesso, a Globo afirma que os headliners do Palco Mundo serão mostrados.

    Ou seja, a Globo exibirá ao vivo os shows de Travis Scott (dia 13), Imagine Dragons (dia 14), Avenged Sevenfold (dia 15), Ed Sheeran (dia 19), Katy Perry (dia 20), Shawn Mendes (dia 22), além do combinado Para Sempre Rock, que fecha o Dia Brasil no dia 21, e terá Capital Inicial, Detonautas, NX Zero, Pitty, Rogério Flausino e Toni Garrido.

    A Globo ainda não definiu o time de apresentadores. Ainda existem cotas publicitárias para serem vendidas. Ao todo, somando a transmissão ao vivo do Multishow e do Globoplay, a Globo tenta negociar nove espaços publicitários. A empresa plajena arrecadar R$ 347 milhões.

    Rock in Rio 10 será a décima edição do festival realizada na Cidade do Rock, que fica no Parque Olímpico do Rio de Janeiro. O festival irá celebrar os 40 anos do Rock in Rio, contando com uma nova área chamada Global Village com cenários inspirados em ícones arquitetônicos de todo o mundo.

    Pela primeira vez, em comemoração a música brasileira, foi reservado um dia em homenagem aos mais diversos estilos musicais brasileiros, entre eles o rock, sertanejo, MPB, trap, pop, samba, rap, bossa nova, soul, funk, jazz, música clássica e eletrônica.

    Após sete anos, Globo vai voltar a transmitir shows do Rock in Rio ao vivo na TV aberta

  • ‘A Casa do Dragão’ volta com briga de mães sob promessa de frear violência gratuita

    ‘A Casa do Dragão’ volta com briga de mães sob promessa de frear violência gratuita

    GUILHERME LUIS
    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Em “A Casa do Dragão”, o embate é entre duas feras que querem proteger seus filhotes.

    Não dragões, mas as ex-amigas do peito Rhaenyra Targaryen e Alicent Hightower, que na nova temporada da série abandonam qualquer traço de carinho que já nutriram uma pela outra. Agora arqui inimigas, elas tomam partido na briga dos filhos, cujas travessuras adolescentes acabaram num assassinato não premeditado entre eles na primeira leva de episódios, de 2022.

    O segundo ano do seriado prelúdio de “Game of Thrones”, que volta a ser exibido pela HBO neste domingo, leva a picuinha de madrasta e enteada afora dos seus castelos, o que faz com que outras castas metam o bedelho neste grande caso de família.

    Ainda que “A Casa do Dragão” agrade a audiência ao apostar no mesmo misto de espadas e fofocas de “Game of Thrones”, ela tem uma diferença notável -o que impera aqui são os dramas de duas mulheres, Rhaenyra e Alicent, que flutuam sobre os homens da história.

    É um avanço frente à primeira temporada, quando as duas orbitavam o rei Viserys, pai de Rhaenyra e marido de Alicent. Agora, com ele morto, elas se enfrentam pela coroa, a primeira para seu próprio desfruto, e a outra para agraciar o filho mais velho.

    É isso que torna ‘A Casa do Dragão’ única no cenário de fantasia, e diferente da série original”, diz Ryan Condal, cocriador e roteirista da produção. “A razão de termos escolhido contar essa história, e não outra [do universo de ‘Game of Thrones], é o fato de termos duas mulheres no centro, mesmo que sob o controle do patriarcado, lutando contra ele.”

    Outro papel importante é o de Rhaenys Targaryen, tia da protagonista Rhaenyra, conhecida como a Rainha que Nunca Foi -no passado ela disputou o trono com o irmão Viserys, mais novo que ela, mas perdeu justamente por ser mulher.

    “Desde que ‘Game of Thrones’ estreou, em 2011, o mundo mudou muito. Houve o Me Too”, diz a atriz Eve Best, intérprete de Rhaenys, mencionando o movimento em que mulheres denunciaram casos de assédio e abuso cometidos por homens da indústria do audiovisual. “Hoje vemos toda uma geração de mulheres ascendendo a cargos de governança.”

    “A discussão da série é tão palpável que me faz relacioná-la com a Câmara dos Comuns, do Reino Unido, [câmara que reúne parlamentares britânicos], um ambiente tão masculino e machista. É muito parecido com o que interpretamos no set de gravações, como as cenas no conselho do reino em que Rhaenyra [que luta pela coroa] é intimidada ou ignorada por um grupo de homens.”

    Seguir numa toada mais feminina faz com “A Casa do Dragão” atenda também a uma demanda antiga dos fãs de “Game of Thrones”, que por uma década acumulou prêmios e prestígio, mas também uma mesma reclamação -a de que exagerava nas cenas de violência e abuso sexual com mulheres.

    O auge da polêmica ocorreu num capítulo da quinta temporada, de 2015, quando a personagem Sansa Stark é estuprada pelo marido numa cena tachada de desconfortável por muitos. À época reclamavam também que a série pregava a ideia de que as garotas da série dependiam de violências desse tipo para terem alguma evolução no seu arco narrativo.

    “A Casa do Dragão” já tinha sido mais comedida nesse sentido desde sua estreia, e a julgar pelos capítulos liberados aos jornalistas com antecedência, a série volta com a promessa de frear ainda mais nas cenas de crueldade -como no primeiro capítulo, quando a lente da câmera é desviada de um assassinato bárbaro.

    “‘Game of Thrones’ construiu sua reputação cruzando seu limite e então criando outro para cruzar de novo. Brutalidade e sexo são intrínsecos a esse mundo, e precisa haver uma razão para inseri-los na história, mas não queremos ser gratuitos aqui”, diz Condal, o roteirista.

    Ele escreve os episódios de “A Casa do Dragão” usando como base o livro “Fogo e Sangue”, publicado no Brasil pela editora Suma. A obra é de George R. R. Martin, a mente por trás deste universo fictício.
    O escritor não esteve envolvido com a nova temporada de “A Casa de Dragão”, porém. Condal diz que ele anda ocupado escrevendo “vários livros e outras séries de TV”.

    Martin está há anos prometendo concluir “As Crônicas de Gelo e Fogo”, romances que deram origem a “Game of Thrones”, cujo quinto e último volume foi publicado em 2011. A demora virou piada entre parte dos fãs, que dizem temer que ele morra antes de finalizar a obra que mudou sua vida.
    Apesar disso, Martin é tido como um dos nomes mais relevantes da fantasia contemporânea. Um dos autores mais bem pagos do mundo, seus calhamaços venderam milhões de exemplares e ajudaram a levar a fantasia épica para as prateleiras mais visadas das livrarias.

    Um dos seus méritos foi criar uma história em que é difícil definir quem é bom ou mau, o que fez “Game of Thrones” despertar amores e ódios por seus personagens nada maniqueístas. Essa pegada segue em “A Casa do Dragão”.
    “Somos criaturas complexas”, diz Steve Toussaint, ator que dá vida a Corlys, lorde dos Velaryon, aliados da protagonista Rhaenyra. “Existem políticos que eu não suporto ouvir discursarem, mas que com certeza são adoráveis entre seus amigos. Nos cabe tentar retratar isso de forma fiel porque é como o mundo opera.”

    Se nos tempos de “Game of Thrones” os fãs se dividiam entre torcer para alguns poucos mocinhos, em “A Casa do Dragão” é mais difícil decidir se é a madrasta ou a entrada quem merece prosperar.

    A própria HBO se aproveitou disso para divulgar a série ao criar vídeos em que as bandeiras dos dois exércitos da série foram colocadas digitalmente em pontos turísticos de vários países. Um dos escolhidos foi o bondinho do Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, que segura a bandeira verde da família de Alicent, enquanto o Castelo de Chapultepec, na Cidade do México, foi coberto com o símbolo preto de Rhaenyra.

    Essa ambiguidade da personagens inflama até o elenco. Fabien Frankel e Matt Smith, que dão vida a Daemon Targaryen e Sor Criston Cole, de lados opostos na série, debatem durante a entrevista.

    “Não consigo ver nenhum traço de maldade na Alicent”, diz o primeiro, cujo personagem é um pau-mandado dela. Smith, até então um braço-direito de Rhaenyra, lembra ao colega de uma série de escrúpulos da personagem.
    “As pessoas existem na ambiguidade que permeia o mundo. Essas figuras não são boas, nem más, não são diferentes nem indiferentes. Elas são tudo ao mesmo tempo, e isso é ser humano”, diz o ator.

    A CASA DO DRAGÃO – 2ª TEMPROADA
    Quando Neste domingo, dia 16, na HBO e na plataforma de streaming Max
    Autoria Ryan Condal e George R. R. Martin
    Elenco Emma D’Arcy, Olivia Cooke e Matt Smith
    Produção EUA, 2024

    ‘A Casa do Dragão’ volta com briga de mães sob promessa de frear violência gratuita

  • Transpetro lança primeiro edital de patrocínio para projetos culturais

    A Transpetro, subsidiária da Petrobras, vai investir até R$ 17 milhões em projetos em todo o país, para promoção da educação, geração de renda e fortalecimento da cultura brasileira. Do total, R$ 10 milhões serão destinados a projetos culturais e R$ 7 milhões a projetos esportivos, informou a gerente de Comunicação Empresarial e Imprensa da companhia, Lílian Rossetto.

    A primeira seleção pública da história da Transpetro para patrocínio de projetos culturais e esportivos – o edital Transpetro em Movimento – foi lançada nesta quarta-feira quarta-feira (12), quando a empresa comemora 26 anos. O evento foi no Teatro Rival, no Rio de Janeiro. 

    No eixo cultural, as iniciativas devem ter valor mínimo de R$ 400 mil e máximo de R$ 3 milhões. A ideia é valorizar a música, as artes cênicas, as artes visuais com foco em geração de renda e festivais multilinguagem. No eixo esportivo, a empresa pretende atuar no esporte amador, compreendendo projetos inclusivos, com ações de valor mínimo de R$ 400 mil.

    O presidente da Transpetro, Sérgio Bacci, lembrou que uma das metas que persegue desde que assumiu o cargo é retomar o protagonismo da estatal no desenvolvimento econômico e social do país. Destacou que “o primeiro edital de patrocínio cultural e esportivo da história da empresa materializa esse compromisso e assegura que os resultados financeiros da companhia estejam associados ao investimento na sociedade e à geração de impactos positivos na vida das pessoas”.

    O edital contempla projetos que tenham duração de até 12 meses e temáticas enquadradas nas linhas de atuação Educação e Patrimônio Imaterial e Preservação, que consideram quatro pilares: brasilidade, diversidade, inclusão e abrangência. Podem se inscrever projetos apoiados pela Lei Rouanet, na área da cultura, ou pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte, no caso de projetos esportivos. As inscrições estarão abertas de 12 de junho a 12 de julho no site www.transpetro.com.br. Os projetos selecionados serão divulgados a partir do dia 8 de outubro. Lilian Rossetto explicou que eles receberão uma parcela do patrocínio ainda neste ano.

    Terão pontuação adicional os projetos com execução prevista em regiões de atuação da Transpetro. “Esse foi um cuidado que tivemos. Projetos que forem executados em nossa área de abrangência terão pontuação adicional e aqueles para os públicos prioritários também”, ressaltou a gerente.

    Entre esses públicos prioritários, citou comunidades tradicionais, povos indígenas, pescadores, quilombolas, pessoas com deficiência, LGBTQIA+, mulheres, crianças e negros. “A Transpetro tem muitas ações voltadas para a diversidade. É um direcionamento forte da nossa gestão”. Além disso, temas que trabalhem com sustentabilidade, direitos humanos e inovação também terão pontuação adicional.

    Os projetos devem contribuir também para o alcance das metas estabelecidas nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ODS/ONU), que integram a Agenda 2030 e são voltadas para saúde e bem-estar, educação de qualidade, igualdade de gênero, trabalho decente e crescimento econômico, redução das desigualdades, ação contra a mudança global do clima), paz, justiça e instituições eficazes.

    Os projetos inscritos serão submetidos a etapas de triagem administrativa, triagem técnica e avaliação por uma comissão de seleção. O regulamento da seleção pública pode ser consultado no site da Transpetro.

    A companhia opera 48 terminais, sendo 27 aquaviários e 21 terrestres, cerca de 8,5 mil quilômetros de dutos e 35 navios. A Transpetro é a maior subsidiária da Petrobras e a maior companhia de logística multimodal de petróleo e derivados da América Latina. Tem carteira com mais de 160 clientes e presta serviços a distribuidoras, à indústria petroquímica e demais empresas do setor de óleo e gás.

    Transpetro lança primeiro edital de patrocínio para projetos culturais

  • São Paulo terá festival com mais de 60 documentários musicais

    São Paulo terá festival com mais de 60 documentários musicais

    Um festival de cinema para quem é fã de música. É assim que o In-Edit traz, de 12 a 23 de junho, mais de 60 documentários musicais para as salas de cinema da cidade de São Paulo. Com entrada gratuita, a programação deste ano tem competições nacionais, internacionais e uma mostra especial sobre música eletrônica.

    Entre os filmes, Black Rio! Black Power!, do diretor carioca Emílio Domingues, traz imagens inéditas dos bailes blacks surgidos no Rio de Janeiro nos anos 1970. O músico Arrigo Barnabé, um dos expoentes da Vanguarda Paulistana, também vira personagem no filme experimental O Homem Crocodilo, dirigido por Rodrigo Grota.

    O diretor artístico do festival, Marcelo Aliche, explica que os filmes para as mostras competitivas trazem histórias de discos e artistas que muita gente não conhece.

    A diretora Alessandra Dorgan vai estrear o seu primeiro longa-metragem no festival, com um documentário sobre o músico carioca Luiz Melodia. Durante seis anos, ela e a pesquisadora musical Patrícia Palumbo se debruçaram sobre horas e mais horas de imagens de arquivo, fotografias e vídeos do compositor nascido no morro do Estácio, bairro do Rio de Janeiro, em 1951, e que nos deixou em 2017.

    O festival traz histórias curiosas, desconhecidas e com muito afeto envolvido entre quem faz os filmes e seus personagens. Assim como Alessandra trouxe a vida de Luiz Melodia para a telona, o documentarista Yves Goulart levou mais de dez anos pesquisando a vida do cantor lírico Aldo Baldin.

    Nascidos na mesma cidade, em Urussanga, Santa Catarina, Yves e Aldo nunca se conheceram. Agora, com o filme Aldo Baldin, uma vida pela música, o diretor que vive em Nova York pode compartilhar a história do seu conterrâneo. Com seu talento, Baldin percorreu, com sua voz de tenor, os principais templos de ópera do mundo e morreu precocemente em 1994.

    A programação traz também um panorama internacional com uma seleção de 20 títulos inéditos sobre importantes nomes da música mundial. Cinéfilos e amantes de música vão poder ver filmes sobre os Rollings Stones, Cyndi Lauper, Joan Baez e Paul Simon.

    Para quem não mora em São Paulo, parte da programação vai estar disponível nas plataformas digitais Sesc Digital, Itáu Cultural Play e SPCine Play. Na programação paralela do 16º In-Edit também haverá shows de Bnegão, Arrigo Barnabé e Orkestra Bandida.

    Quem quiser conferir a programação completa é só acessar o site br.in-edit.org/

    São Paulo terá festival com mais de 60 documentários musicais

  • Como Rita Lee gravou ‘Voando’, música que ela quis lançar após a morte

    Como Rita Lee gravou ‘Voando’, música que ela quis lançar após a morte

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Rita Lee gravou uma versão em português e ao ritmo de bossa nova de “Volare”, do italiano Domenico Modugno. A canção foi deixada em um “baú de memórias”, que deveria vir a público após a morte da cantora, disse Roberto de Carvalho, seu marido, ao Fantástico.

    A canção, um clássico da música italiana eternizada na voz de diversos artistas pelo mundo, foi repensada por Rita e Carvalho no sítio do casal em Cotia, onde os dois passavam o tempo.
    “Tem um momento no clipe em que ela nada aqui”, disse Carvalho, apontado para uma piscina construída dentro da casa que Rita chamava de “lago encantado”.

    “É como se Rita tivesse voando aqui, observando.Estivesse não, porque ela está aqui nesse exato momento, a gente não pode ver mas pode sentir”, disse.

    Na casa em meio a uma variedade de plantas e flores, Rita construiu um pequeno altar com imagens de santos variados -incluindo os roqueiros. É lá também que ficava o estúdio do casal, onde foi gravada “Voando”.

    Segundo Carvalho, “Volare” era uma música que a mãe de Rita cantava com frequência. “Talvez as entidades que nos guiavam tenham determinado que existiria no futuro uma hora certa para a música”, disse, sobre o porquê da canção não ter sido lançada antes.

    Carvalho também afirmou que um livro de ficção escrito por Rita será lannçado ainda neste ano, e que existem mais músicas inéditas da artista que podem sair do “baú de memórias. “Eu vou ter que receber os sinais. A gente se comunica por telepatia, nos comunicamos assim a vida toda.”

    Como Rita Lee gravou ‘Voando’, música que ela quis lançar após a morte

  • He-Man e mais desenhos animados icônicos da nossa infância!

    Se você nasceu nos anos 80 ou 90, é provável que tenha crescido assistindo alguns dos desenhos animados favoritos da época. E talvez assista até hoje, né? É que há clássicos desse formato que foram aclamados pela crítica e pelo público. Algumas dessas séries até viraram filmes de tanto sucesso que fizeram.

    Clique e relembre algumas produções que você com certeza amava quando era criança. Esquecemos de colocar algum na lista?

     

    He-Man e mais desenhos animados icônicos da nossa infância!

  • Diretores de Hollywood que odeiam os próprios filmes!

    A visão de um diretor é muito importante no cinema, mas às vezes o corte final não é exatamente o que eles imaginavam. Tem diretores por aí que criticaram abertamente seu próprio trabalho e alguns realmente não gostam nada de alguns de seus filmes, mesmo quando eles são aclamados pela crítica ou sucessos de bilheteria. As razões para isso variam: enquanto uns diretores não acham que seus filmes são bons o suficiente, outros culpam os estúdios pelo péssimo corte final.

    Nesta galeria, relembre alguns dos filmes mais odiados por seus próprios diretores. Será que você concorda?

    Diretores de Hollywood que odeiam os próprios filmes!

  • Conhece os atores por trás destes personagens?

    Conhece os atores por trás destes personagens?

    Os atores naturalmente parecem um pouco diferentes na tela quando interpretam um personagem. Frequentemente, eles precisam perder ou ganhar peso para o papel, usar perucas e vestir roupas incomuns. Isto faz parte do trabalho e as mudanças na sua aparência física são geralmente pequenas. Porém, existem certos papéis que exigem grandes transformações, deixando o ator irreconhecível.

    Seja para viver uma criatura sobrenatural em um filme de ficção científica ou se metamorfosear em outra pessoa para uma biografia, inúmeros artistas usaram próteses pesadas e efeitos especiais que os mudaram completamente. Tanto que muitas vezes é difícil saber quem é o ator por trás de todo aquela caracterização (e visual carregado)!

    Mas é hora de testar seus conhecimentos sobre filmes e ver se você consegue adivinhar o ator por trás de cada um desses personagens icônicos do cinema. Clique a seguir na galeria!

    Conhece os atores por trás destes personagens?