Categoria: Lifestyle

  • As piores sequências do cinema!

    As piores sequências do cinema!

    Por décadas, Hollywood foi atormentada pela tendência de produzir sequências ruins. É notável quando um diretor reconhece a importância de sua arte e sabe quando parar. Só porque uma sequência pode gerar lucros, a preservação da integridade da história não está garantida, muito pelo contrário. E isso tem sido observado repetidamente no grande palco do cinema. A frase “deixa quieto” se encaixaria perfeitamente no contexto dessas continuações.

    Dê uma olhada nesta galeria para testemunhar algumas das sequências mais terríveis, desanimadoras e absurdas já criadas!

    As piores sequências do cinema!

  • Filmes nacionais vendem só 5% dos ingressos e preocupam cinemas

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – No dia do cinema brasileiro, comemorado nesta quarta-feira (19), dados da Associação Brasileira das Empresas Cinematográficas Operadoras de Multiplex (Abraplex) e da Federação Nacional das Empresas Exibidoras Cinematográficas (Fenec) dizem que os filmes nacionais representam apenas 5% dos ingressos vendidos no segundo trimestre.

    Nos primeiros três meses do ano, os filmes nacionais foram responsáveis por 25% das bilheterias nacionais, valor correspondente ao sucesso de “Minha Irmã e Eu”, primeira produção brasileira a superar a marca de 1 milhão de espectadores nos cinemas -recorde que, até janeiro, era de “Minha Mãe É Uma Peça 3”.

    Em 2022, apenas 4,2% dos frequentadores de cinema compraram ingresso para um título nacional. A média da participação de mercado da produção local, nos 15 anos anteriores, tinha sido de 15%.

    De acordo com as instituições responsáveis pela pesquisa, a queda brusca é motivo de preocupação. A lei da cota de tela, sancionada pelo presidente Lula em janeiro, ainda não entrou vigor. A exibição das obras deverá ser feita de forma proporcional durante o ano, sendo atribuição da Ancine, a Agência Nacional do Cinema, fiscalizar o cumprimento da determinação.

    Sem a cota, praticamente todos os filmes nacionais -inclusive os mais comerciais- ficam relegados a sessões anteriores às quatro da tarde, horário em que os cinemas ficam mais vazios.

    Longas como “Os Aventureiros: A Origem”, protagonizado pelo youtuber Luccas Neto e distribuído pela Warner em janeiro, tinham sessões apenas antes das 16h.

    A expectativa é que filmes como “Divertida Mente 2”, que chega as salas de cinema nesta quinta-feira (20), movimente as salas de cinema. Nos Estados Unidos, a animação da Pixar arrecadou R$ 155 milhões só no final de semana de sua estreia.

    Filmes nacionais vendem só 5% dos ingressos e preocupam cinemas

  • As raras estrelas que têm os 4 prêmios!

    As raras estrelas que têm os 4 prêmios!

    Um vencedor do EGOT é uma celebridade com vários talentos que recebeu pelo menos um Emmy (prêmio da TV), um Grammy (prêmio da música), um Oscar (a maior honra do cinema) e um Tony (premiação do teatro). É um status bem difícil de alcançar, mas a lista de famosos tão versáteis e premiados está crescendo.

    Na galeria, relembre as (poucas) estrelas poderosas que fizeram história em Hollywood ao conquistarem a quádrupla premiação do EGOT!

    As raras estrelas que têm os 4 prêmios!

  • Arrependidos? Os piores filmes dos astros de Hollywood (e você vai concordar)!

    Mesmo os atores vencedores de um Oscar têm no currículo trabalhos que não se orgulharam de fazer… Mas nem sempre a culpa de um fracasso nos cinemas é da performance do elenco. Às vezes, essas celebridades entram numa armadilha sem saber, quando o roteiro é fraco, tem uma direção hesitante ou há outros problemas na produção que não dependem delas.

    Na galeria, relembre os fiascos protagonizados pelas estrelas de Hollywood!

    Arrependidos? Os piores filmes dos astros de Hollywood (e você vai concordar)!

  • Até 20h de maquiagem? O tempo que os atores levam para virar personagens icônicos!

    Até 20h de maquiagem? O tempo que os atores levam para virar personagens icônicos!

    Enquanto alguns filmes usam efeitos digitais para colocar personagens na tela, há outros que preferem usar maquiagem e próteses. A maior desvantagem? Viver esses papéis muitas vezes pode levar horas do dia de um ator antes que eles realmente acabem na frente das câmeras. Ou seja, um chá de cadeira de tanta espera pra o visual ficar pronto. São muitas horas e quilos de make!

    Curioso? Clique nesta galeria para ver alguns personagens que tiveram um tempo de maquiagem exaustivo para os atores que interpretaram. Alguns detestaram a experiência.

    Até 20h de maquiagem? O tempo que os atores levam para virar personagens icônicos!

  • Documentário da Globo sobre morte de Bruno Pereira e Dom Phillips é indicado a prêmio

    ARACAJU, SE (REVISTA SIMPLES) – Produzido pela Globo e dirigido pela repórter Sonia Bridi, o documentário “Vale dos Isolados – O assassinato de Bruno e Dom” foi indicado a um importante prêmio internacional, que terá seu resultado divulgado em julho.

    A produção é um os finalistas ao prêmio Gabriel García Márquez – Prêmio Gabo 2024, na categoria Imagem. Com direção de Sônia Bridi, o filme se debruça sobre o assassinato dos dois em 2022, vítimas de uma emboscada em um crime que repercutiu no mundo inteiro.

    A equipe passou mais de 100 dias filmando na região, onde o indigenista e o jornalista inglês foram executados, vítimas de uma emboscada – um crime que repercutiu no mundo inteiro.

    O documentário revela, ainda, o ciclo histórico de violência no Vale do Javari, região da Amazônia com o maior número de indígenas isolados do mundo, especialmente nos últimos anos, devido ao avanço do garimpo no local.

    Considerada a maior premiação de jornalismo e documentários da América Latina, o Prêmio Gabo vai anunciar os vencedores em uma cerimônia durante o 12º Festival Gabo, que acontece de 5 a 7 de julho em Bogotá, na Colômbia.

    Como diretora, Sônia Bridi estará presente na premiação representando a Globo. A produção segue disponível no Globoplay, o serviço de streaming da emissora.

    Documentário da Globo sobre morte de Bruno Pereira e Dom Phillips é indicado a prêmio

  • Filmes amados que foram rejeitados e quase não chegaram ao cinema!

    Filmes amados que foram rejeitados e quase não chegaram ao cinema!

    Quando olhamos para os filmes mais celebrados da história, pode ser fácil imaginar que a ideia passou do roteiro para a tela de forma perfeita, com o apoio de todos que cruzaram seu caminho até receber aclamação da crítica. Mas isso geralmente está muito longe da verdade! Na realidade, algumas das melhores histórias que já vimos na tela quase nem foram feitas. Elas foram rejeitadas por produtores e executivos de estúdio de muitas das grandes empresas. Mas, felizmente para eles e para nós, esses roteiristas e diretores não desistiram. Às vezes tudo o que é preciso é perseverança.

    REVISTA SIMPLES para descobrir os filmes famosos que foram rejeitados e as histórias de bastidores por trás deles! Quem será que se arrepende de ter dito “não”?

    Filmes amados que foram rejeitados e quase não chegaram ao cinema!

  • Filmes perfeitos para quem busca um humor ácido!

    Filmes perfeitos para quem busca um humor ácido!

    O humor ácido é definitivamente um gênero à parte! Muitas vezes controverso, criticado e incompreendido, esse tipo de comédia assume o ingrato desafio de tornar o tabu engraçado, apontar o dedo na ferida, falar do que é politicamente incorreto, expor as desgraças humanas, fazer rir do que é constrangedor. Nesse mix, adicione aí personagens sem noção e enredos absurdos!

    Então, se você gosta de rir de assuntos “proibidos”, pesados e sem filtros, clique nesta galeria para conhecer os melhores filmes desse gênero! Será que você viu todas essas pérolas?

    Filmes perfeitos para quem busca um humor ácido!

  • Filmes infantis PERFEITOS para adultos e crianças!

    Com o passar dos anos, as telas se tornaram cada vez mais incorporadas à humanidade. Os meios podem ter mudado, antigamente era VHS e antenas, e agora temos os iPads e a Netflix, mas assistir filmes em família ainda é uma maneira fantástica de criar laços. A gente entra no passeio emocional junto com quem a gente gosta, um ri de uma besteira, todo mundo acaba rindo… E os filmes ainda trazem importantes significados e lições. Lógico que isso tudo depende de escolher o filme certo.

    A indústria cinematográfica infantil não cria apenas animações que prendem a atenção dos pequenos por uma hora e meia — hoje em dia, a maioria dos filmes infantis também agrada os pais, tios e adultos: o famoso público pagante. Há tantas piadas escondidas e analogias veladas nos filmes infantis que pessoas de qualquer idade se divertem.

    Enquanto isso, o que não falta é opção! Escolha um filme desta lista que agrada gregos e troianos – quer dizer, adultos e crianças!

    Filmes infantis PERFEITOS para adultos e crianças!

  • Por que ‘O Conto da Aia’ virou símbolo de protestos contra PL Antiaborto por Estupro

    Por que ‘O Conto da Aia’ virou símbolo de protestos contra PL Antiaborto por Estupro

    BÁRBARA BLUM
    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Logo depois de aprovada a urgência do projeto de lei 1.904, o PL Antiaborto por Estupro, que equipara a pena de aborto à de homicídio para procedimentos realizados em caso de estupro quando a idade gestacional é superior a 22 semanas, o Cristo Redentor pipocou nas redes sociais vestido como uma aia.

    Numa ilustração compartilhada à exaustão na internet, aquele que talvez seja o símbolo máximo do Brasil aparece vestido como uma personagem do romance “O Conto da Aia”, publicado pela canadense Margaret Atwood em 1985. O Cristo veste uma túnica vermelha e um chapéu branco, que é uma mistura de cabresto com o visual das colonas protestantes americanas.

    O protesto visual, do ilustrador Cristiano Siqueira, conhecido nas redes como @CrisVector, ultrapassa as 45 mil curtidas no Instagram e 500 mil visualizações no X, o antigo Twitter. Além disso, foi compartilhado por personalidades como a vereadora Monica Benício, do PSOL do Rio de Janeiro, viúva de Marielle Franco.

    No livro de Atwood, transformado em série em 2017, as mulheres são vítimas em uma sociedade misógina distópica chamada Gilead, que as divide entre férteis e inférteis. As férteis se tornam parideiras e dão à luz compulsoriamente a bebês frutos de estupros. O lema da nação, no livro, é “God bless the fruit”, ou Deus abençoe o fruto.

    Apesar de ficcional, não é difícil traçar paralelos com o conteúdo do PL Antiaborto por Estupro, que surge na esteira de uma bateria de investidas antiaborto no Brasil.

    De autoria do deputado Sóstenes Cavalcante, do PL do Rio de Janeiro, o projeto visa alterar o Código Penal de 1940, que cria exceção de punibilidade em dois casos de aborto –risco à vida da gestante e estupro. O terceiro caso livre de punição, quando há anencefalia fetal, veio por meio de uma decisão do Supremo, em 2012.

    Caso o projeto seja aprovado nas duas do Congresso e sancionado pelo presidente, a mulher que abortar depois das 22 semanas em casos de estupro poderá ser punida com pena de homicídio simples, que vai de seis a 20 anos de prisão.

    Já a pena prevista para estupro no Brasil é de seis a dez anos. Quando há lesão corporal, de oito a 12 anos. Especialistas avaliam que as principais afetadas seriam meninas, uma vez que são elas que costumam demorar mais para perceber a gestação e procurar os serviços de saúde.

    O cenário brasileiro não é o único associado à distopia de Atwood. Segundo a pesquisadora Ana Rusche, que é doutora em estudos literários pela Universidade de São Paulo, “O Conto da Aia” foi ligado antes à ascensão de Donald Trump nos Estados Unidos, em 2016.

    Ela lembra que, durante a campanha presidencial, o então candidato ficou marcado por posicionamentos misóginos, como a frase “grab them by the pussy”, ou “agarre-as pela xoxota”. Em seus primeiros meses de mandato, o republicano viu várias manifestações feministas de protesto se alastrarem. Numa delas, em Nova York, Rusche diz ter visto o cartaz “faça de Margaret Atwood ficção de novo”, um trocadilho com o mote trumpista sobre tornar a América grande novamente.

    “O Conto da Aia” nada tinha a ver com Trump. Segundo Rusche, Atwood o escreveu como uma mulher branca canadense que temia o avanço de Margaret Thatcher, ex-primeira-ministra do Reino Unido, e Ronald Reagan, que comandou a Casa Branca, nos Estados Unidos.

    Esse visual das aias, aliás, era fruto apenas da imaginação dos leitores até abril de 2017, quando passou a vestir as atrizes da série que estreava no serviço de streaming Hulu, sob a batuta do diretor Bruce Miller.
    “No livro, essa ideia do chapéu como cabresto já estava presente. E o vermelho vem como uma cor para que elas sejam facilmente identificadas e vigiadas”, diz Ana Rusche.

    A série, que teve seu sucesso impulsionado por manifestações contra Donald Trump, viu o feminismo incorporar essa fantasia, o que, na avaliação da socióloga Angela Alonso, tem pontos negativos e positivos.
    “Quando você pega uma simbologia muito particular, provavelmente uma parte das mulheres que apoiaria a causa não a reconhece. É um símbolo que dificulta a expansão”, ela diz. Por outro lado, a dimensão teatral e cínica de se fantasiar como uma aia pode “gerar uma adesão mais emocional”, ela acrescenta.

    A socióloga afirma que essa tática é adotada desde o movimento abolicionista, que fazia concertos e encenações em que libertavam um escravo em cima de um palco.

    A ideia das aias vingou no mundo todo. Começaram a pipocar manifestantes vestidas assim em diversos países e contextos. Foi o caso das argentinas que assistiam à votação em Buenos Aires a respeito da descriminalização do aborto no país, em 2018, e quatro anos depois voltou até para as americanas, que brigavam pela garantia da Roe versus Wade, como ficou conhecida a decisão judicial de 1973 que protegia o direito ao aborto.

    Foi no contexto da anulação da Roe versus Wade que o ilustrador Cristiano Siqueira usou pela primeira vez a referência de “O Conto da Aia”, em uma ilustração que vestia a estátua da Liberdade de vermelho e branco. Outros desenhos com a inspiração da história de Margaret Atwood também fizeram sucesso nessa última investida antiaborto.

    Fernando Motta, dono do perfil @DesenhosDoNando, no Instagram, fez uma série de quatro charges sobre a urgência do projeto. A primeira delas mostra uma pequena aia, de lado, com uma barriga de grávida, segurando um balão.
    Motta diz que a arte sinaliza não um possível futuro, mas um presente distópico. “A ideia é tocar nesse lugar do absurdo dessa obra, que não é tão ficcional quanto parece. Tem gente que realmente quer isso aí. Essas pessoas estão no Congresso”, ele afirma. “Estão querendo criminalizar crianças estupradas, comparar todas elas com homicidas. Aí transformei a aia numa criança grávida, com um balãozinho rosa.”

    No Brasil, a simbologia de Atwood já tinha aparecido antes dos chargistas, pelas mãos das feministas que usaram as fantasias de aia em protestos. A vereadora Silvia Ferraro, do PSOL de São Paulo, lembra que, em 2021, manifestantes usaram roupas de aia para protestar contra o projeto Escolhi Esperar, que previa o ensino da abstinência sexual nas escolas paulistas.
    Antes, em 2018, houve uma movimentação que usou a mesma tática em Brasília durante uma audiência pública sobre o aborto. Várias mulheres vestidas de aias ficaram em frente ao Supremo Tribunal Federal com cartazes com dizeres como “gravidez forçada é tortura”. “Apesar de não ser uma coisa tão popular no Brasil, existe uma similaridade entre os nossos retrocessos e ‘O Conto de Aia’”, diz Ferraro.

    Segundo Rusche, a pesquisadora, as distopias como a de Atwood têm o papel de ser uma “pedagogia da catástrofe”. “Você mostra o que pode acontecer de forma tão terrível que a pessoa entende facilmente”, diz. “Mas isso não apresenta saídas. ‘O Conto da Aia’ tem essa ideia claustrofóbica e, para sair de uma situação de opressão, é necessário construir caminhos de resistência. A distopia é sedutora porque não coloca um lugar de mudança.”

    Por que ‘O Conto da Aia’ virou símbolo de protestos contra PL Antiaborto por Estupro