Carol Nakamura não esconde de ninguém que é fã de atividades ao ar livre. Metade das fotos das suas redes sociais a moça está na praia, ou no campo. O que pode ser supresa para novos seguidores, é que a dançarina também gosta de pegar ondas. “Quando você enxerga longe você chega longe #surf #lifestyle #girlsonboard”, escreveu.
Seus seguidores foram só elogios ao clique: “Nossa! É muito linda! Essa mulher gente”, “Linda”, “Tão linda, sou fã dessa beleza”. Inclusive, uma seguidora compara Carol com a cantora americana Demi Lovato: “Lindaaaa! Nossa… pareceu muito a Demi Lovato de primeira (é um elogio)”.
Bolsa Dolce & Gabbana (Foto: Guilherme Nabhan/Arquivo Vogue)
Reparou como as bolsas-febre entre as it-girls perderam as alças longas? A boa nova é que elas ganharam formatos diferentões para mulheres 1) finas (a minialça é chique!), 2) descolex (atenta para o saco de pão) e 3) exageradas (quanto maior, melhor).
Uma enxugada no nécessaire é obrigatória para quem vai aderir à bolsa pequena com alça curta: de couro ou argola é hit. Os modelos da grife londrina Danse Lente e a da Chloé são as mais clicadas no street style.
Seria o saco do delivery a nova bolsa-desejo? Sim! Criada por Jil Sander lá em 2012, a bolsa “saco de pão” de couro voltou a circular nas mãos das fashionistas. Deu até fome.
E dobrada! Cabe uma casa inteira no modelo da Designers Remix que bombou na fashion week de Copenhague. Tipo um maximinimalismo. Deu para entender?
Em uma fala de Rory e Lane, em Gilmore Girls”, elas comentam que os anos 2000 foram reinado por Christina Aguilera. Claro, a década teve sim outras cantoras pops marcantes (né, Britney?). Mas talvez nenhuma tão única e premiada quanto Xtina. A loira já ganhou mais de 100 prêmios, entre eles 5 Grammy Award e 1 Grammy Latino, 7 prêmios da MTV, 4 ALMA, 24 OVMA, 7 ASCAP e 5 Billboard Music Awards. Como dia 18 de dezembro é aniversário dela, nós queremos homenagear essa loira de 1,57 m que é uma gigante no show bizz!
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1. Prazer, María
O nome do meio da Xtina é María, gente! E María mesmo, nada de Mary. Apesar de ter nascido em Nova York, ela tem origem latina (o sobrenome mesmo já entrega, né?). Seu pai, Fausto Xavier Aguilera, é um militar equatoriano e sua mãe, uma tradutora de espanhol e violinista, chamada Shelly Loraine Fidler, que tem ascendência irlandesa.
2. Ela é sagitariana
Sob o sol de sagitário, Xtina veio ao mundo no dia 18 de dezembro de 1980 (completou 37 anos em 2017!). Uma das características desse signo é sempre buscar novos conhecimentos e nunca estar plenamente satisfeito. Mas, como sua Lua é em touro, ela consegue ter estabilidade e praticidade suficientes para seguir a vida.
3. Ela teve uma infância conturbada
O pai da diva serviu ao exército dos Estados Unidos e a família tinha de se mudar constantemente. Ela morou em Nova Jersey, Texas e até no Japão. Em uma entrevista que concedeu ao canal E!, a cantora disse que, quando era criança, apanhou do pai até sangrar porque tinha feito barulho enquanto ele dormia. Após o episódio, sua mãe pediu o divórcio.
4. Ela foi uma criança prodígio
Sabe esse vozeirão da loira que nós tanto amamos? Pois ela o tinha desde pequena! Xtina sempre quis ser cantora e fazia shows de talentos locais, além de participar de competições. Adivinha qual era o apelido dela? A menina do vozeirão”. Com tanto talento, aos 14 anos, ela gravou sua primeira música, All I Wanna Do”, em parceria com o cantor japonês Keizo Nakanishi.
5…E uma adulta prodígio também
Em 2009, aos 29 anos, classificou-se no número 58 na lista das 100 Maiores Cantoras de Todos os Tempos, da revista Rolling Stone”, tornando-se, na época, a mais jovem e primeira artista com menos de 30 anos a integrar o ranking. Além disso, o single “Beautiful” foi nomeado (pela mesma publicação) como uma das “Músicas Pop mais Influentes dos Últimos 20 Anos”, ocupando a 52ª colocação, e também está incluída entre as “100 Melhores Canções da Década de 2000”. Poderosa!
6. Ela já foi personagem do “The Sims”
Xtina fez uma participação especial no jogo The Sims”. A versão virtual da cantora aparece no pacote de expansão Superstar”, em que os jogadores têm a chance de se tornar uma celebridade.
7. Ela já foi muuuito trollada
Todo mundo adora o jeito único de cantar da blond, né? Aliás, amamos tanto que morremos de rir das vezes em que ela foi parodiada. Maya Rudolph, Sarah Michelle Gellar, Katy Perry, os famosos amam imitá-la. Até os desenhos animados já trollaram a moça, inclusive as séries American Dad, Family Guy e South Park.
8. Ela é a rainha do perfume
Muitos famosos entram no mercado do perfume para ganhar um extra. Xtina não, ela leva a coisa a sério. Em outubro de 2011, lançou o perfume Secret Potion; no ano seguinte, o Red Sin; e em 2013 o Unforgettable. Christina já ganhou 11 prêmios por suas fragrâncias, sendo 3 Duftstar Award, o Oscar dos perfumes. Tá meu, bem?
9. Ela é toda consciente
Vamos repetir, Xtina é sagitariana, ou seja, in-can-sá-vel. E mesmo com a carreira à mil, reune forças para fazer trabalho social. Em 2010, ela foi nomeada embaixadora da ONU contra a fome e encabeçou a campanha do Programa Mundial de Alimentos. Três anos depois, ela subiu ao palco do evento “Muhammad Ali Humanitarian Award” para receber o prêmio de “Humanitária do Ano”, que reconheceu o combate da cantora pela justiça social. Fui sortuda em ganhar alguns Grammys, mas é bom ser reconhecida pelo o que mais importa para mim”.
10. Ela não leva desafoto pra casa
Em Lady Marmalade”, lançado em 2001, Christina dividiu holofotes com outras três cantoras Lil’ Kim, Mya e Pink, lembra? E rolou um bafão na época! Segundo Pink, ela e Christina tiveram um atrito e a Xtina tentou socá-la dentro de uma boate. Em entrevista ao programa Watch What Happens Live, Pink disse: Ela tentou me socar numa boate. Hilário! Eu pensei: ‘O que está acontecendo?’”.
Vestindo apenas um casaco de pele, botas e chapéu, a modelo Winnie Harlow mostrou sua beleza única em post feito para os seus seguidores do Instagram no último sábado (23).
A modelo canadense que tem vitiligo mostrou o corpo escultural e longas pernas em clique onde aparece sem blusa, escondendo os seios com as mãos. Winnie legendou a foto de acordo com o sorriso que exibe no registro: “Girls just want to have fun” (garotas só querem se divertir, em português).
Sucesso nas passarelas internacionais, Winnie é hiperrequisitada na indústria e celebra sua beleza única e manchas no corpo por conta do vitiligo.
Julia Faria é uma das it-girls que aderiram às minimochilas (Reprodução Instagram)
Esqueça o mochilão pendurado nas costas para ir à academia ou para carregar de um lado para o outro na viagem de férias. As minimochilas, versões diminutas e fofas dos modelos tradicionais, são o hit da temporada, com versões luxuosas feitas por grifes como Louis Vuitton e Chanel, entre outras. São modelos que aparecem repaginados, para serem usados tanto no dia a dia ou como uma peça statement, em contraste com looks de noite e até mesmo de festa.
São inúmeras as maneiras de usar as minimochilas. Como opção à bolsa do dia a dia, nas costas (ou numa versão mais despojada, com uma única alça pendurada no ombro), o acessório dá um ar cool e moderno à produção. Para compor um look noturno, vale a pena investir em versões mais elaboradas, em tons metalizados ou colorida, com aplicações de spikes, pedrarias e outros adereços. Entre as fashionistas que desfilam com suas minimochilas pelas redes sociais estão a blogueira Camila Coutinho, a atriz Julia Faria e a youtuber Nah Cardoso.
Nah Cardoso (Foto: Reprodução/Instagram)
Uma das primeiras a investir nas minimochilas, a versão criada pela maison francesa Louis Vuitton é um dos hits do street style e ainda se encaixa numa segunda tendência, a das peças cobertas pelo logotipo da marca _no caso, o inconfundível e mais copiado do mundo LV).
O desafio de resumir TODOS os acessórios do cotidiano dentro de um modelo como esse é o mesmo das minibolsas, ou seja, é preciso reduzir ao máximo os itens do nécessaire (batom, espelho e um remedinho para dor de cabeça e só!), adotar uma carteira pequena, moedeiro tão míni quanto a mochila e celular. Se você é daquelas que carregam parte do armário dentro da bolsa, então a opção é ter sempre uma tote bag à tiracolo ou dentro do carro, para ser usado como bolsa de apoio _mas o risco de acabar com o visual e tirar a atenção da minimochila é enorme. Portanto, controle-se e reduza tudo ao mínimo!
Amou? Então confira nossa seleção e escolha a sua!
Lena Dunham e Jemima Kirke para a marca Lonely (Foto: Divulgação)
“Meu corpo, minhas regras”. É sob esse lema que uma nova leva de marcas de underwear acaba de chegar ao mercado. Criadas exclusivamente por mulheres, empresas como ThirdLove, The Lonely e Lively têm como meta valorizar o corpo feminino, de maneira sensual e elegante.
Campanha da Lively (Foto: Divulgação)
Diferentemente de marcas como Victoria’s Secret – que têm campanhas e produtos hipersexualizados, com dezenas de sutiãs push-up, que levantam os seios com enchimentos e armações de ferro –, pretendem oferecer produtos funcionais e bonitos. Em vez de calcinhas fio-dental, modelos tipo shortinhos, com cintura mais alta. Tops reforçados por elásticos grossos, peças trançadas nas costas, de cores neutras ou estampas delicadas são o foco.
“Nossa marca não quer que a mulher moderna escolha entre estilo e conforto”, afirmou a CEO da Lively, Michelle Grant, ao The New York Times. “A Victoria’s Secret (VS) parece perguntar às suas clientes: ‘Como me sinto quando um homem olha para mim?’, enquanto nós falamos ‘Como me sinto quando estou confiante, confortável e pronta para enfrentar um longo dia?’”. Detalhe: Michelle já trabalhou no departamento de vendas da VS.
A comunicação visual também é diferente do convencional: muitas delas trazem mulheres “reais”, e não modelos, nos anúncios. As garotas do seriado Girls, Lena Dunham e Jemima Kirke, são as garotas-propagandas da The Lonely. Elas aparecem com lingeries de renda em cores suaves e de modelagem grande. Confortáveis, seguras e lindas – mesmo sem retoques.
Donald Trump e a esposa Melania (Foto: Getty Images)
Durante toda a campanha presidencial o republicano Donald Trump se referiu publicamente às mulheres que achava pouco atraentes como porcas, cadelas e “animais repugnantes”. Quando concorreu com a ex CEO da Hewlett-Packard Carly Fiorina pela candidatura republicana no ano passado, ele sugeriu que ela não tinha como ser uma líder por ser feia. Irritado com uma pergunta difícil feita pela apresentadora da FOX News Megyn Kelly durante um debate, ele disse mais tarde que ela havia sido dura porque estava menstruada. Repetidas vezes, Trump reafirmou que a infidelidade masculina reside em mulheres que não “satisfazem” adequadamente seus maridos. Em 2011, descreveu a amamentação como um ato “repugnante”. No início do ano, disse que, se fosse presidente, uma mulher que abortasse iria enfrentar “algumas formas de punição”. Em seu livro “The Art Of The Comeback” (A Arte do Retorno, em português livre), escreveu que mulheres são garimpeiras atrás de ouro, por isso “você deve tratá-las como merda”. Isso sem citar os diversos casos de assédio que vieram à tona durante a corrida presidencial. Sim, esse será o novo presidente dos EUA.
A ideia parece inconcebível do ponto de vista feminino. Foi por isso que durante a campanha uma repórter australiana acompanhou de perto alguns comícios de Donald Trump para entender o motivo que levava algumas mulheres a apoiar o então candidato.
“Esperei todo o verão para conhecer pessoalmente as ‘Trump girls’ que estavam ‘quebrando a Internet’”, contou a jornalista R. Todd Kelly. Ela se referia ao movimento lançado nas redes sociais pela campanha de Trump, que encorajava mulheres a declararem seu apoio a ele postando selfies sexies online. Como resultado, o Facebook, Twitter e Instagram foram tomados por grupos intitulados Babes4Trump, Trump Hotties e RumpsforTrump, todos dedicados a publicar fotos provocativas das eleitoras femininas e aparentemente criados por homens.
Logo, a hashtag #TrumpGirlsBreakTheInternet virou um movimento amplo que destacava os principais pontos de confusão e tensão do papel da mulher na campanha de um candidato tão misógino. Nunca antes uma corrida política foi negociada por meio da sensualidade de eleitoras, que se diziam confortáveis nesta posição e acreditavam ser simplesmente um meio engraçado para se alcançar um objetivo comum. “As selfies são uma maneira realmente divertida de transmitir a mensagem de Donald Trump”, explicou Sarah Hagmayer, porta-voz do grupo Students For Trump (estudantes por Trump).
Sarah compartilhou uma série de fotos suas e de sua irmã vestindo biquínis patriotas nos mais diversos cenários climáticos (até na neve). E quando questionada se essa não seria uma forma de objetificação, ela garantiu que não. “A mensagem transmitida pelas selfies é apenas a de que Trump vai tornar a América boa novamente”, disse. “Eu o apoio porque adoro suas políticas”
E quando questionada sobre quais seriam essas políticas, fica claro que, primeiro, ela não consegue citar nenhuma além da construção do muro na fronteira com o México e, em segundo lugar, que ninguém havia lhe questionado isso antes. Jan Morgan, outra apoiadora, pontuou que a necessidade de ter Trump como presidente transcende a ideia do que seria ver as mulheres de uma maneira “politicamente correta”. “Eu não me importo com o que Donald Trump pensa ou fala sobre as mulheres. Francamente, acho patético alguém se importar com isso. Hillary vai tirar nossas armas, Donald vai mantê-las. O que faz as mulheres o apoiarem é o fato de que segurança é importante para nós.”
“As mulheres que apoiam Donald Trump se importam primeiro e absolutamente com a segurança de sua família”, explica Melissa Deckman, professora de ciência política do Washington College. “Elas enxergam imigrantes e muçulmanos extremistas como ameaças reais, e estão à procura de alguém para defendê-las.” Elas acham que as promessas da construção do muro e a proibição da entrada de muçulmanos é o que separa a possibilidade de seus filhos crescerem de maneira próspera ou de se tornarem vítimas de violência.
E apesar de não saberem como essas medidas podem ser viabilizadas legal e financeiramente, elas são inflexíveis ao admitir que Trump irá realizá-las já nos seus primeiros 100 dias de mandato.
O CÍRCULO FEMININO DE TRUMP
Para um homem aparentemente tão “dotado” de testosterona, parece incoerente notar ainda a presença de três mulheres com papéis importantes na corrida que culminou em sua eleição. Além da esposa Melania e da filha Ivanka, a secretária de imprensa é Hope Hicks, um enigma para muitos.
Aos 27 anos, ela nunca tinha trabalhado com política. Em 2012, a relações públicas foi encarregada por Trump a ajudar Ivanka a expandir sua linha de moda. Mas, em 2015, como sua mãe admitiu ao The New York Times, Hope Hicks foi contratada pelo político para assumir a função de atender a imprensa em sua campanha. “Foi um choque”, disse Caye Cavender. Agora, a improvável secretária de imprensa lida diariamente com centenas de pedidos dos veículos de comunicação e gerencia a repercussão das confusas declarações de seu chefe, que durante a campanha lançou cinco políticas diferentes sobre aborto em apenas três dias.
Assim como outras mulheres do círculo de Trump, Hicks é ex-modelo. Simplesmente porque ele gosta de se cercar “de mulheres atraentes”. Uma investigação feita pelo The New York Times revelou que ocasionalmente no local de trabalho, Trump interrompe as reuniões de negócios para opinar sobre as figuras femininas presentes na sala. “Sempre que possível, ele quer que seus visitantes notem suas funcionárias mais atraentes.”
Destaques em suas carreiras como cantoras, atrizes e políticas, algumas celebridades como Emma Watson, Beyoncé e Hillary Clinton provam que têm muito mais a falar além de grifes de roupas, casamento e gravidez.
Esses ícones da atualidade também têm usado o holofote para falar sobre igualdade de gênero, sexismo e independência feminina.
Confira sete frases feministas que vão inspirar mulheres! O papel de Hermione Granger nos filmes da série Harry Potter deixou Emma Watson mundialmente amada e conhecida ainda quando criança. A menina que cresceu em meio ao estrelato hoje tem 26 anos e plena consciência de seu papel como uma influenciadora. “Não quero que o medo de fracassar me impeça de fazer o que realmente gosto”, disse a atriz.
A cantora Beyoncé (Foto: Reprodução / Instagram)
A cantora Beyoncé, de 35 anos, conquistou uma carreira de sucesso e sua independência financeira antes de se casar com o cantor Jay-Z, com quem tema pequena Blue Ivy, de 4 anos, e tenta inpsirar suas fãs a seguirem seu exemplo. “Tenha certeza de que você tem uma vida própria antes de se casar”, sugeriu ela.
Helen Mirren (Foto: Reprodução/Instagram)
A vencedora do Oscar de Melhor Atriz de 2007, Helen Mirren acredita que toda mulher hoje em dia é feminista mesmo sem saber. “Acredito que toda mulher em nossa cultura é feminista. Elas podem não admitir, mas se pudéssemos levá-las em uma viagem no tempo, para 40 anos atrás e perguntássemos ‘é esse o mundo em que você quer viver?’, elas diriam ‘não’”, afirma a britânica de 71 anos.
A candidata Hillary Clinton (Foto: Future-Image / Getty Images)
Com grandes chances de se tornar a primeira presidente mulher dos Estados Unidos, Hillary Clinton, de 69 anos, luta para que os direitos que as mulheres já conquistaram não sejam perdidos. “Cada momento que perdemos olhando para trás, nos impede de seguir adiante.”
Madonna (Foto: Getty Images)
Quando tinha cinco anos, Madonna perdeu sua mãe, vítima de um câncer de mama. A experiência fortaleceu a menina que correu atrás de sua realização profissional. Chocou os conservadores com músicas que abordavam o prazer sexual feminino e hoje aos 58 anos ainda levanta a bandeira de que todas as mulheres devem falar o que pensam sem se importar com julgamentos. “Eu apoio a liberdade de expressão, de fazer o que você acredita que seja bom e de correr atrás dos seus sonhos.”
A atriz Anne Hathaway (Foto: John Sciulli / Getty Images)
Anne Hathaway, de 33 anos, nunca deixa que um homem a cale quando ela está dando suas opiniões. A vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante em 2013, relembrou uma situação em que rebateu um comentário sexista. “Um homem me disse uma vez que para uma mulher, eu opinava demais. Eu respondi: ‘Para um homem, você é um pouco ignorante”, relembra.
Lena Dunham sempre discursa a favor da valorização do corpo feminino em suas várias formas (Foto: Reprodução/Instagram)
Lena Dunham, de 30 anos, não tem vergonha de mostrar seu corpo fora do padrão de beleza imposto para as mulheres. A protagonista e criadora do seriado Girls acha que as meninas devem parar de se cobrar por um físico irreal. “A Barbie é deformada. É ok brincar com ela desde que você se lembre disso”, disse ela.