Luz estroboscópica, cores e música alta. Esse foi o clima do desfile da primavera/verão 2018 da Gucci, que abriu a temporada de moda em Milão nesta quarta-feira (20). Um dos desfiles mais aguardados, o tema da coleção era nada menos do que amor. Fomos conferir a apresentação de perto.
Na passarela psicodélica, paetês, lurex, plissados e maxiacessórios – que já se tornaram marca registrada do diretor criativo da marca, Alessandro Michele. Em clima de “mais é mais”, como vem sendo a presença de Michele na marca desde que assumiu as rédeas da Gucci em 2015, a silhueta veio marcadamente 80’s, com comprimentos midi – outro favorito do designer. Parte dos looks desfilados faziam também parte de uma coleção cápsula da grife italiana em homenagem ao Sir Elton John. Os looks são assinados por Bob Mackie, figurinista que trabalhou com o artista e cujo autógrafo está imprimido em uma das t-shirts desfiladas.
O roxo foi a cor mais predominante no desfile que ainda teve estátuas romanas na cenografia, lembrando o famoso Foro Romano. Um toque de japonismo também permeou a coleção, principalmente nos quimonos bordados e chapéus de aba reta. A grande novidade? As bolsas em tamanho gigante, com bichos bordados.
Gisele Bündchen discursou na cúpula na da 72ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira (19.09), em Nova York.
A modelo, que é Embaixadora da Boa Vontade do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, recebeu o convite do presidente da França Emmanuel Macron para participar do lançamento do Pacto Global para o Meio Ambiente. Gisele se pronunciou sobre a urgência da adoção de novas medidas para preservação da natureza e a importância deste pacto de proteção ambiental unificado para dar legitimidade aos direitos ambientais.
Hoje mais cedo, o presidente Michel Temer discursou na assembleia e disse que houve uma redução de mais de 20% no desmatamento da Amazônia no último ano.
Emocionada, Gisele disse: “Tenho a honra de estar aqui hoje para falar sobre a Mãe Terra. Desde criança, sempre amei a natureza. Cresci em uma pequena cidade no sul do Brasil, correndo livre e subindo em árvores. Achava que a natureza era indestrutível. Mas em uma viagem à Amazônia em 2004, aprendi a dura verdade sobre a destruição maciça que nós humanos estamos causando.” (Leia o discurso na íntegra no fim da matéria)
O presidente Emmanuel Macron, por sua vez, propôs um pacto mundial pelo meio-ambiente, sugerindo que, nas próximas semanas, seja fixado um objetivo para que o pacto seja adotado até, no máximo, 2020. O francês chamou a atenção para a necessidade de que todos os países se engajem nas conversações para colocar em prática medidas de proteção do meio-ambiente.
Na última sexta-feira, 15 de setembro, Gisele foi a responsável pela abertura do festival Rock in Rio e fez um discurso comovente sobre sonhos, mudança de comportamento e esperanças em um futuro melhor, anunciando a criação do Believe.Earth, um movimento que propõe a conexão e amplificação de iniciativas imediatas de quem já está, na prática, construindo um futuro melhor.
Após o encontro com Macron, a übermodel escreveu uma mensagem para o presidente francês em seu perfil no Instagram.
Obrigada presidente @EmmanuelMacron por liderar o Pacto Global para o meio ambiente. Devemos parar de viver com a ideia de que “o que não é visto, não é lembrado” – se não estamos vendo, não nos afetará. Porque irá afetar, já que tudo neste mundo está conectado. O lixo, por exemplo, que desaparece magicamente de nossas casas todos os dias, vai parar em algum lugar: em aterros sanitários, em rios e oceanos, contaminando peixes, e em fontes de água, voltando direto para nossa mesa. Precisamos acordar – Repensar a forma como vivemos, a maneira como produzimos, como consumimos e mudar nossos hábitos antes que seja tarde demais”, concluiu.
Confira o discurso na íntegra abaixo:
“Excelentíssimos Chefes de Estado, sua Excelência Sr. Presidente Macron da França, Secretário-Geral da ONU, Presidente da Assembleia Geral da ONU, distintos convidados, senhoras e senhores, boa tarde. Tenho a honra de estar aqui hoje para falar sobre a Mãe Terra. Desde criança, sempre amei a natureza. Cresci em uma pequena cidade no sul do Brasil, correndo livre e subindo em árvores. Achava que a natureza era indestrutível. Mas em uma viagem à Amazônia em 2004, aprendi a dura verdade sobre a destruição maciça que nós humanos estamos causando. Depois dessa experiência, tudo mudou para mim. Decidi que faria tudo o que estivesse ao meu alcance para dividir com todos o que presenciei. Desde aquele dia, tenho sido uma defensora ferrenha da natureza.
No ano passado, voltei para a Amazônia com uma equipe para criar um documentário sobre a devastação da floresta amazônica e sobre ideias do que poderia ser feito para protegê-la em benefício de todo o mundo. Quando voltei para casa, meu filho de seis anos, curioso, quis saber tudo sobre minha viagem. Depois que contei a ele sobre a beleza da floresta e sobre a enorme destruição que vi, ele ficou angustiado e me perguntou: ‘Por que estão destruindo a floresta? E todos os animais?’ Com lágrimas nos olhos ele me disse: ‘- Mãe, eles precisam parar. Por favor, precisamos fazer algo!’ Eu prometi a ele que eu faria. E é por isso que estou aqui hoje. Estou aqui como mãe, filha, irmã, esposa e como Embaixadora da Boa Vontade da ONU para o meio ambiente. Estou aqui pela natureza, pelos meus filhos e pelas futuras gerações, porque acredito que cada voz conta.
Há mais de 20 anos, quando tinha apenas 14 anos, estava em um longo voo para o Japão, sentada entre dois fumantes e a todo tempo pensava: como é possível que as pessoas possam fumar aqui? A fumaça do cigarro afeta não só as pessoas que escolheram fumar, mas também os que as cercam. Naquela época, a publicidade de cigarros estava em toda parte e era mostrada de forma glamourosa. Hoje, é claro, todos sabemos sobre o efeito que os cigarros têm em nossa saúde, a publicidade de cigarros foi restringida e, em alguns lugares, os fumantes são multados. No entanto, empresas de vários setores ainda continuam ignorando o impacto de suas ações, contaminando nosso solo, despejando toxinas em nossos rios e oceanos e poluindo nosso ar, enquanto suas publicidades anunciam imagem diversa, e elas não sofrem qualquer consequência em relação a isso. O dano que estamos causando ao meio ambiente não afeta apenas a nós, mas gera danos irreversíveis ao nosso planeta e às futuras gerações.
Devemos parar de viver com a ideia de que ‘o que não é visto, não é lembrado’ – se não estamos vendo, não nos afetará. Porque irá afetar, já que tudo neste mundo está conectado. O lixo, por exemplo, que desaparece magicamente de nossas casas todos os dias, vai parar em algum lugar: em aterros sanitários, em rios e oceanos, contaminando peixes, e em fontes de água, voltando direto para nossa mesa.
Meu pai uma vez me disse: ‘Tenha certeza de que planta o que quer colher, porque a vida lhe dá de volta o que você semeia’. É o ciclo da vida. É assim que a natureza funciona. Precisamos entender que nossos recursos naturais são finitos. Se continuarmos a poluir nossos solos, nossos rios, nossos oceanos, nosso ar e a desmatar nossas florestas em nome do “desenvolvimento”, teremos consequências catastróficas. Nossa existência depende da saúde do nosso planeta. Quando curamos a Terra, curamos a nós mesmos. Não importa onde você mora – França, Canadá, Brasil, Índia, México, Estados Unidos ou qualquer outro país, todos nós compartilhamos esta Terra. Um desastre natural que afeta uma área ou uma região do nosso planeta, a longo prazo, afetará a todos nós.
Um homem sábio uma vez disse: ‘Que não esperemos até que a última árvore tenha morrido e o último rio seja envenenado e o último peixe pescado para percebermos que não podemos comer dinheiro.’ Precisamos acordar – Repensar a forma como vivemos, a maneira como produzimos, como consumimos e mudar nossos hábitos antes que seja tarde demais.
Com o Pacto Global do Meio Ambiente, podemos criar uma proteção ambiental unificada para garantir que os direitos ambientais tenham a mesma força legal que os direitos humanos. Quero convidar aqueles com coragem para dar um passo a frente, para que nossos filhos, netos e futuras gerações possam continuar a prosperar, e a Terra possa continuar nos dando todas as suas bênçãos. Com a sua participação, podemos fazer isso acontecer. Não em vinte anos. Não em dez anos. Mas AGORA, juntos e unidos podemos fazer parte da solução. Podemos criar um mundo melhor!
Por oito meses, o diretor Chris Moukarbel e sua equipe seguiram os passos de Lady Gaga, captando a vida da cantora enquanto ela lançava seu último álbum “Joanne” e passa por momentos difíceis que incluem a problemas de família e a luta para recuperar a saúde enquanto continua a tocar sua carreira. O nome do filme faz alusão à altura da cantora, de 1,57m.
No trailer os fãs veem Gaga confessando ter passado por “paranoia, medo ansiedade, dor física”. “Vou de pessoas me tocando e falando comigo o dia inteiro para silêncio total. E todas essas pessoas vão embora e eu vou ficar completamente sozinha”. O filme estreia na Netflix no próximo dia 22. Assista ao trailer oficial a seguir:
Pela primeira vez, um grupo de tops decidiu se rebelar contra as regras estabelecidas pela indústria da moda. A poucos dias do início da Semana de Moda de Nova York, 35 modelos, entre elas Iskra Lawrence, Ashley Chew e Carré Otis, escreveram uma honesta e necessária carta aberta.
O texto foi uma resposta a um estudo sobre a prevalência dos transtornos alimentares entre as modelos e joga luz sobre a necessidade de olhar mais pela saúde das meninas, assim como por uma maior diversidade racial, de idade e silhuetas. Seus esforços tem como objetivo a criação de uma petição online que incite as consumidoras a usarem o seu poder de compra como reflexo desses valores.
Na carta publicada no National Eating Disorders Association (NEDA), elas começam dizendo: “Como modelos, nos preocupamos com a saúde e o bem-estar das outras. A medida que nos aproximamos do NYFW, convidamos vocês a priorizarem a saúde e a celebrarem na passarela desta temporada.”
E acrescentam: “Preocupações sobre a promoção da extrema magreza por parte da indústria da moda não são novas, mas um estudo recente publicado no International Journal of Eating Disorders confirmou que a prática insalubre de controle de peso é o grande problema da indústria. Com frequência, modelos são pressionadas a colocarem sua saúde e segurança em risco como pré-requisito para conseguir o emprego. Distúrbios alimentares têm a mais alta de mortalidade que qualquer outro problema mental e sobreviventes às vezes sofrem com danos irreversíveis à sua saúde. É por isso que nos juntamos ao Model Alliance e à National Eating Disorders Association para endereçar esta questão.”
Em seguida, se comprometeram a ficarem atentas à mudança: “Juntas, estamos desafiando vocês a selarem um compromisso sério para promover a saúde e diversidade nas passarelas. Por meio das nossas redes sociais, que atingem milhões de pessoas, vamos reconhecer os líderes da indústria que avançam para este desafio. Especificamente, ficaremos atentas à diversidade racial, de tamanho, idade e gênero e esperamos vê-las dentro e através de todas as categorias. Agora, mais do que nunca, temos a oportunidade de enviar de que é a diversidade o que nos torna fortes. Esperamos que todos vocês – dos estilistas aos editores, passando pelos agentes e diretores de casting – façam valer coletivamente o poder criativo da indústria para serem inovadores, inclusivos e fazerem a coisa certa.”
Iskra Lawrence, uma das tops que encabeçam a campanha, tem sido há tempos defensora da beleza real. “Quando vi minha primeira campanha [para a Aerie] sem retoque, não vou mentir que fiquei chocada. Mas isso rapidamente se transformou em alegria, porque eles me fizeram sentir bem o suficiente com as minhas ‘imperfeições’. E isso foi empoderador”, declarou.
Ao lado dela, assinaram o documento Yomi Abiola, Olesia Anisimovich, Afiya Bennett, Yaris Cedano, Ashley Chew, Ashley Chew, Lisa Davies, Nikki Dubose, Emme, Kenza Fourati, Miranda Frum, Marianne Garces, Alessandra Garcia-Lorido, Lily Goodman, Meredith Hattam, Madeline Hill, Sabina Karlsson, Amy Lemons, Jessica Lewis, Carré Otis, Shivani Persad, Renee Peters, Missy Rayder, Madisyn Ritland, Geena Rocero, Jennie Runk, Madison Schill, Ingrid Sophie Schram, Alyona Shishmareva, Alise Shoemaker, Straight/Curve, Jennie Thwaites , Bree Warren, Monica Watkins e Elettra Wiedemann.
A última temporada do NYFW mostrou as peças que estarão nas araras na primavera de 2018 do hemisfério norte – mas a beleza escolhida pelos estilistas para as passarelas também chamou atenção. Fora do convencional, os looks abusaram da criatividade e são uma boa ideia para quem procura novas formas de atualizar a maquiagem e o cabelo.
Olho gatinho 2.0: ponta arredondada ou abaixo dos olhos (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
1 – Olho gatinho 2.0: ponta arredondada ou abaixo dos olhos Dois formatos chamaram atenção nessa temporada. Primeiro a ponta grossa do delineador de Tom Ford e Jason Wu. Ambos apostaram em uma versão gráfica para o clássico formato de gatinho. Jill Stuart também inovou, mas com um gatinho invertido, que ao invés de puxar da pálpebra de cima, apareceu vindo da linha inferior dos olhos. O resultado foram belezas com uma pegada mais rock’n’roll.
Sereismo: sombra azul em alta (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
2 – Sereismo: sombra azul em alta A beleza dos desfiles de Philipp Plein e Tadashi Shoji seguiu a tendência dos anos 90, que está também cada vez mais presente na moda. Os estilistas apostaram na sombra azul, mas em duas versões. Philipp Plein, sempre irreverente, marcou bem toda a pálpebra superior. Já Tadashi Shoji escolheu um azul mais suave e em degradê, com delineado ao redor dos olhos, que combina com os vestidos fluidos e de festa do estilista.
Duas cores de delineador (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
3 – Duas cores de delineador A beleza de Oscar De La Renta se adequou à pegada jovem da coleção. O look ficou mais divertido com a aplicação de um delineador colorido bem sutil na lateral dos olhos. Uma pitada de cor pode ser o que falta para modernizar o visual.
Rabo lateral (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
4 – Rabo lateral A estreia de Shayne Oliver como diretor criativo de Helmut Lang trouxe uma visão renovada dos códigos da marca. O rabo de cavalo baixo já era uma aposta da grife em outras temporadas, mas esse ano ele apareceu na lateral do rosto. Assimétrico e sem frizz, o cabelo deu um ar contemporâneo ao desfile.
Iluminador colorido (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
5 – Iluminador colorido Nem só de prata ou dourado é feito um iluminador. Rihanna acaba de lançar os produtos de beleza que ela desenvolveu para a Fenty e as cores variam desde o bronze ao lilás. Na passarela de Fenty X Puma, as modelos usaram o iluminador para contornar o rosto.
Batom só no lábio inferior (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
6 – Batom só no lábio inferior O desfile da Concept Korea é uma oportunidade para designers coreanos apresentarem seus trabalhos no NYFW. O mix de tecidos cool das peças pedia também um look diferente do usual, o que resultou na aplicação do batom apenas na parte inferior dos lábios. Será que essa moda pega?
Yasmin Brunet posa para a campanha da My Favorite (Foto: Divulgação)
Yasmin Brunet é do tipo de mulher plena que parece sempre estar de bem com a vida. E ela é assim! A modelo e atriz conversou com a gente em um ensaio para campanha de moda e revelou quais são seus maiores medos e seus grandes sonhos.
“Meu maior medo é justamente ter medo. Meu grande sonho é ter uma vida feliz, não apenas momentos de felicidade, mas uma felicidade completa em todos os instantes”, disse ela que é casada com o modelo Evandro Soldati desde 2012.
Durante o shooting para a My.f.t também detalhou sua rotina de beleza que evita usar produtos industrializados e dá preferência a tudo que venha direto da natureza.
“Eu não uso muitos produtos, eu gosto de coisas que são mais naturais possíveis. Eu lavo bastante o rosto e comecei a usar um filtro solar que é não comedogênico, ou seja, não tampa os poros. Além disso, eu uso muito óleo de coco.”
Para ter cabelos bonitos, o segredinho de Yasmin é bem simples e, com certeza, você tem em casa: a boa dupla shampoo e condicionador. “Sempre o mais natural possível e que não teste em animais! Uso bastante óleo de coco nos meus cabelos também”, explicou.
Yasmin Brunet posa para a campanha da My Favorite (Foto: Divulgação)
Osklen: a grife apostou num make bem leve, quase cara lavada (Foto: Thibé)
Uma dos mais importantes expoentes do modernismo e da arte brasileira, a pintora paulista Tarsila do Amaral inspirou a nova coleção Osklen, que foi exibida nesta segunda (28), na São Paulo Fashion Week.Oskar Metsavah, diretor criativo da marca e sempre acostumado a trazer para passarela referências dos esportes de ação e até temas predominantemente masculinos, pela primeira vez transformou uma mulher em seu ponto de partida.
A coleção passeia pelas mais diversas fases do trabalho da artista, começando com o criações em linho e que fazem alusão às suas telas em branco. Recupera também, numa das mais belas partes do show, os maiores sucessos sua autoria, em estampas com referências às obras Abaporu e o Manteau Rouge.
Osklen: Levou à passarela estampas inspiradas em obras clássicas de Tarsila do Amaral (Foto: Thibé)
Além do linho, a seda surge como a outra matéria-prima em destaque. O algodão reciclado, o couro de pirarucu e de salmão, materiais sempre presentes entre as coleções da grife, também marcam presença.
Entre os acessórios, destaque para lindos sapatos flat que lembram telas e os maxibrincos de metal, que remetem aos contornos dos desenhos de Tarsila.
Um vestido vermelho é uma peça curinga para quem quer causar impacto na produção. Nessa temporada do Nova York Fashion Week (NYFW), os estilistas encontraram um ponto em comum, criaram diferentes vertentes do modelito para a mulher dos tempos atuais. Modernos, eles aparecem em tons diferentes: do cereja ao carmim. Veja o olhar de cada estilista para a peça:
Calvin Klein (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
Calvin Klein O vestido vermelho da coleção apresentada por Raf Simons é um dos mais impactantes. Inspirado pelos filmes de terror, como os de Hitchcock, o caimento lembra o do vestido usado por Grace Kelly no filme “Disque M Para Matar”. E pasmem, ele é todo feito de nylon! Apesar do material simples, foram usadas técnicas de alta-costura na confecção, o que o deixou com volume na saia e com o decote bem ajustado ao corpo.
Vestido vermelho de Victoria Beckham (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
Victoria Beckham Conhecida pela alfaiataria minimalista, a estilista conseguiu criar um vestido vermelho que faz um mix entre o clássico e contemporâneo. O segredo está na construção, que fez um vestido confortável ganhar ares de peça para ocasiões especiais. Esse é inclusive o maior poder de Victoria Beckham: ela tem talento para criar peças sofisticadas sem precisar de muitos adornos.
Vestido vermelho de Prabal Gurung (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
Prabal Gurung Outro vestido vermelho marcante foi o criado pelo estilista de Singapura, Prabal Gurung. Desfilado por ninguém menos que a top Gigi Hadid, ele elaborou um vestido carmim fluido com cortes vazados no abdômen. Prabal Gurung mais uma vez se inspirou em temas feministas para sua coleção, então nada como um vestido de imagem forte para marcar presença na passarela.
Vestido vermelho de Diane von Furstenberg (Foto: ImaxTree/ Divulgação)
Diane von Furstenberg Desde que Jonathan Saunders se tornou o diretor criativo da DVF, em 2016, os vestidos assimétricos passaram a ser constantes nas coleções da marca. Nessa criação, Jonathan criou um modelo vermelho que transita bem entre o casual e o elegante. A transparência do colo e a fluidez da saia prometem deixar qualquer silhueta bem feminina.
Primeira campanha da CK sob o comando de Raf Simons (Foto: Divulgação)
Há poucos dias do primeiro desfile da Calvin Klein sob o comando de Raf Simons, a grife lançou a primeira campanha com o novo diretor criativo, batizada de American Classic. Os cliques feitos por Willy Vanderperre homenageia grandes clássicos da cultura pop americana.
Além de celebrar peças icônicas da marca, como o underwear que contribuiu para a febre da logomania e o jeans a lá anos 80, as imagens fazem referência aos trabalho de Andy Warhol, Richard Prince, Dan Flavin e Sterling Ruby. A novidade veio acompanhada ainda da mudança de logo da marca, que “resgata o espírito original” da marca e foi criado em parceria com o designer gráfico Peter Saville.
Calvin Klein (Foto: Divulgação)
Simons assumiu a grife em agosto, após uma temporada de quatro anos à frente da Dior. Além de cuidar dos segmentos feminino e masculino da marca, ele abraça ainda as linhas de underwear e decoração.
Calvin Klein (Foto: Divulgação)Calvin Klein (Foto: Divulgação)Calvin Klein (Foto: Divulgação)
A Rainha Elizabeth II é uma mulher que gosta de rotina. Segundo informações recentes divulgadas pelo jornal britânico The Independent, a Rainha, aos 91 anos, toma quatro drinques alcoólicos por dia. Antes do almoço, é a hora do gim e Dubonnet com uma rodela de limão e bastante gelo. Já durante a refeição, Elizabeth não dispensa uma taça de vinho. A noite, a Rainha toma uma taça de dry martini e mais tarde, para fechar o dia, outra de champanhe. O relato do jornal – que teria como fonte a prima da Rainha, Margaret Rhodes – ainda diz que o consumo e a rotina da Rainha “nunca varia”.
A monarca britânica é conhecida também por manter outras manias e vontades como comer um biscoito de chocolate junto com seu chá da tarde, pedir sanduíches de atum no pão sem casca ou comer cereal direto de um tupperware.
A notícia causou certa polêmica já que segundo recomendações da saúde pública do Reino Unido, o consumo de álcool não deveria passar de duas dose por dia. Uma taça de vinho tem em média 2,3 doses, o que já excederia o limite diário recomendado.
A Rainha ainda tem seu marido, Príncipe Phillipe, também de 91 anos, para beber com ela. Mas enquanto a Rainha prefere coquetéis, o Duque de Edimburgo prefere cerveja – segundo o jornal The Telegraph, a preferida do monarca é a inglesa Boddington’s Bitter.