Autor: LINKSAPP

  • Conhece os atores por trás destes personagens?

    Conhece os atores por trás destes personagens?

    Os atores naturalmente parecem um pouco diferentes na tela quando interpretam um personagem. Frequentemente, eles precisam perder ou ganhar peso para o papel, usar perucas e vestir roupas incomuns. Isto faz parte do trabalho e as mudanças na sua aparência física são geralmente pequenas. Porém, existem certos papéis que exigem grandes transformações, deixando o ator irreconhecível.

    Seja para viver uma criatura sobrenatural em um filme de ficção científica ou se metamorfosear em outra pessoa para uma biografia, inúmeros artistas usaram próteses pesadas e efeitos especiais que os mudaram completamente. Tanto que muitas vezes é difícil saber quem é o ator por trás de todo aquela caracterização (e visual carregado)!

    Mas é hora de testar seus conhecimentos sobre filmes e ver se você consegue adivinhar o ator por trás de cada um desses personagens icônicos do cinema. Clique a seguir na galeria!

    Conhece os atores por trás destes personagens?

  • Mulher que supostamente inspirou personagem de ‘Bebê Rena’ processa Netflix

    SÃO PAULO, SP (UOL/REVISTA SIMPLES) – Fiona Harvey, 58, mulher que supostamente teria inspirado a personagem Martha Scott, da série “Bebê Rena”, processou a Netflix.

    A mulher pede uma indenização de pelo menos US$ 170 milhões (equivalente a R$ 893,9 milhões).

    A ação alega que Harvey está sendo vítima de difamação, violência emocional, negligência e violação de direito.

    Segundo os advogados de Harvey, a série é baseada em mentiras: “‘Bebê Rena’ é a maior mentira da história da televisão. É uma mentira contada pela Netflix e pelo criador da série, Richard Gadd, por ganância e desejo de fama. Uma mentira projetada para atrair mais espectadores, obter mais atenção, ganhar mais dinheiro, destruir cruelmente a vida da Requerente, Fiona Harvey, uma mulher inocente difamada.

    Em “Bebê Rena”, Martha Scott (interpretada pela atriz Jessica Gunning) aborda o comediante Donny (vivido por Richard Gadd, ator e autor da obra) enquanto ele trabalhava em um bar em Londres, na Inglaterra. A partir aí, ela começa a persegui-lo, inclusive por meio de emails, e ir ao local de trabalho dele todos os dias.

    Gadd diz que a série é baseada em sua história real e que ele foi perseguido obsessivamente por uma mulher como Martha.

    Mulher que supostamente inspirou personagem de ‘Bebê Rena’ processa Netflix

  • O vilão estava certo o tempo todo nesses filmes, mas ninguém percebeu

    O vilão estava certo o tempo todo nesses filmes, mas ninguém percebeu

    O antagonista é um elemento-chave em qualquer narrativa. Afinal, o protagonista precisa de um obstáculo para superar, certo? Mas, e se alguns antagonistas do cinema estivessem certos o tempo todo? E se alguns vilões do cinema, no fundo, tivessem um ponto válido e razões legítimas para suas ações?

    Às vezes as coisas não são tão preto no branco como muita gente acredita. Por isso, nesta galeria, vamos nos aprofundar nas nuances de alguns personagens do cinema que são, aparentemente, malvados. Pronto para olhar para os vilões de uma perspectiva diferente? Clique e tire suas próprias conclusões.

    O vilão estava certo o tempo todo nesses filmes, mas ninguém percebeu

  • Paulo Ricardo vence ação e guitarrista é proibido de usar nome do RPM em shows

    Paulo Ricardo vence ação e guitarrista é proibido de usar nome do RPM em shows

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A Justiça de São Paulo proibiu Fernando Deluqui, guitarrista da banda RPM, de usar o nome do grupo em apresentações musicais.

    A decisão é uma resposta a uma ação movida por Paulo Ricardo, ex-vocalista da banda. No processo, ele argumenta que Deluqui estaria usando o nome do RPM de forma indevida para promover shows, eventos e lançamentos de músicas e álbuns.

    Segundo ele, isso causaria confusão no público na medida em que as pessoas poderiam achar que se trata de um show com a formação original do grupo.

    Na decisão, a juíza Luciana Novakoski Ferreira considerou que não é razoável que apenas um titular pretenda usar a marca quando outro titular se opõe a isso. Da formação original do RPM, apenas Deluqui e Paulo Ricardo estão vivos.

    O tecladista Luiz Schiavon morreu no ano passado, enquanto o baterista Paulo Pagni morreu em 2019.

    “A banda atual está absolutamente desfigurada”, escreveu a juíza. “Isso implica clara desvalorização da marca, o que faz com que aquele que se opõe a isso tenha razão nessa oposição.”

    De 1984 a 1987, o RPM lançou um álbum de estúdio, “Revoluções por Minuto”, e outro ao vivo, o “Rádio Pirata”, com números de venda do nível de Roberto Carlos e turnês abarrotadas pelo Brasil.

    Além do sucesso estrondoso, que fez do RPM uma das bandas que mais venderam discos da música brasileira nos anos 1980, a história do grupo também é de brigas e disputas na Justiça.

    Em 2022, a Justiça proibiu Paulo Ricardo de usar o nome do grupo comercialmente e também de gravar as músicas do RPM, além de pagar uma multa de R$ 112 mil, após processo movido pelos outros integrantes em 2017.

    O motivo do embate foi um contrato assinado em 2007, em que todos os envolvidos se comprometiam a não explorar individualmente o nome da banda.

    Paulo Ricardo, que ficou encarregado de registrar a marca como propriedade dos quatro, segundo os outros integrantes, teria registrado apenas em seu nome. Em 2020, o vocalista havia conseguido na Justiça o direito de relançar os maiores sucessos do grupo, mas acabou impedido pela decisão do ano seguinte.

    Paulo Ricardo vence ação e guitarrista é proibido de usar nome do RPM em shows

  • Filmes de terror que são baseados em acontecimentos reais

    Você sabia que alguns dos filmes mais assustadores do cinema são, na verdade, baseados em eventos da vida real? Será que isso significa que os exorcismos realmente ocorreram, os poltergeists correm despercebidos por aí e o abuso de rituais satânicos é uma verdade infeliz?

    Sentiu um arrepio? Na galeria, descubra os filmes assustadores que foram baseados na realidade.

    Filmes de terror que são baseados em acontecimentos reais

  • Disney vai lançar documentário sobre Priscila Belfort, que sumiu há 20 anos

    Disney vai lançar documentário sobre Priscila Belfort, que sumiu há 20 anos

    RIO DE JANEIRO, RJ (REVISTA SIMPLES) – A Disney vai lançar ainda neste ano um documentário sobre a história de Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, que desapareceu em 2004 misteriosamente.

    A data de estreia ainda não foi definida. A mãe de Priscila, Jovita Belfort, ajudou na produção. Ela cedeu mais de duas mil horas de materiais de arquivo e fotos inéditas de Priscila Belfort.

    “Eu tenho três netos que só ouvem falar da Priscila, e achei que estava na hora deles conhecerem a Priscila”, disse Jovita.

    O documentário promete chegar o mais próximo possível de um desfecho para acabar com as especulações sobre o assunto.

    “Mergulhamos no universo de Priscila. Pensamos como iríamos contar esse quebra-cabeça. Por que ninguém some à luz do dia, em avenida movimentada, do nada”, diz Bruna Rodrigues, uma das diretoras da produção.

    Priscila trabalhava na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, no Centro do Rio de Janeiro. Desapareceu no dia 9 de janeiro de 2004, após sair do trabalho para almoçar.

    A demora em voltar para casa deixou sua família desesperada. O desaparecimento foi divulgado dois dias depois, no site do irmão lutador. A festa de aniversário da mãe, prevista para o dia seguinte do desaparecimento, foi suspensa.

    Não houve nenhum pedido de resgate. Nos meses seguintes, os parentes levantaram várias possibilidades para o sumiço, inclusive algum tipo de confusão mental. Segundo a família, ela já havia sofrido lapsos de memória no passado, mas nunca a ponto de perder o contato com os parentes.

    Embora a polícia trabalhe com a hipótese de homicídio e não de sequestro, já que nunca houve um pedido de resgate, a família de Vitor acredita que Priscila esteja viva até os dias de hoje.

    Segundo Jovita, por causa do documentário e antes mesmo do lançamento, a polícia do Rio de Janeiro reabriu o inquérito sobre o desaparecimento.

    Disney vai lançar documentário sobre Priscila Belfort, que sumiu há 20 anos

  • Documentário evoca drama das 228 vítimas do voo da Air France que caiu em 2009

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O acidente acaba de completar 15 anos. O voo Air France 447 deixou o Rio para Paris na noite do dia 31 de maio de 2009. Mas sumiu sem deixar pistas nas águas internacionais do Atlântico, a cerca de 565 quilômetros da cidade de Natal.

    Morreram todos os 228 ocupantes do Airbus A330-200, entre eles 12 tripulantes. Apenas 104 corpos foram resgatados e sepultados em terra. Os demais repousam no mar a 4.000 metros de profundidade. Eram de 32 nacionalidades, 59 brasileiros.

    O assunto é evocado desde a última sexta-feira (31) pelo Globoplay, em documentário de quatro episódios dirigidos por Rafael Norton, com a participação de jornalistas da Rede Globo.

    “Rio-Paris: A Tragédia do Voo 447” evoca a tensão e o drama das famílias das vítimas. É a mulher francesa que perdeu o irmão de 27 anos que voltava para festejar na França o aniversário do pai. É o pai brasileiro que trazia nos braços a filhinha de 3 anos, na sala para os familiares que a Air France instalou poucas horas depois do acidente, no Galeão. Ele perdeu a mulher e um filho ainda bebê.

    Os três inquéritos do BEA (setor do governo francês que investiga acidentes aéreos) apontam a tese, de início inverossímil, de que os pequenos tubos externos para conferir a velocidade de voo tiveram as pontas congeladas e enviaram informações contraditórias para os computadores de bordo.

    Os aparelhos se desligaram, deram lugar à pilotagem manual, mas os dois pilotos de turno não estavam treinados para reagir de forma adequada. Quando o comandante foi despertado (era o turno de descanso dele), já era tarde, e o avião estava a caminho do choque da superfície do mar, onde se espatifou e teve os primeiros 41 corpos resgatados apenas mais de duas semanas após o acidente.

    O episódio aconteceu num momento politicamente delicado para a França, que estava interessada em vender caças Dassault Rafale para a renovação dos aparelhos da Força Aérea Brasileira. O então presidente francês, Nicolas Sarkozy, embarcou dias após o acidente pela Air France, com destino ao Rio, para inesperadamente participar de um encontro regional em que representou a pequena e politicamente inexpressiva Guiana Francesa. A Airbus é um consórcio com participação da França.

    Mas não foram as descobertas demoradas sobre as causas do acidente -as duas caixas-pretas só foram encontradas dois anos depois- que tornaram o episódio emocionalmente mobilizador. Esteve em jogo um desfilar de bobagens evocadas com seriedade pelos próprios envolvidos. A começar por um porta-voz da própria empresa aérea que, no Rio para consolar familiares, disse que o avião fora abatido por um raio, hipótese a seguir desmentida como delirante por técnicos em Paris.

    Em momentos de injustificado patriotismo, a mídia brasileira reclamou porque o inquérito foi transferido para os franceses -o avião caiu em águas internacionais- e isso seria pretexto para culpar os brasileiros por algum motivo. Não foi o que aconteceu, e o BEA, ao contrário dos temores, teve um comportamento isento.

    O Globoplay, bem mais preocupado em puxar a narrativa para o campo emocional, não se perde nessas picuinhas. No que fez muito bem. Ele hoje reconstitui para o acidente a importância que na época ele teve.

    Não foi uma queda de terceiro mundo, com peregrinos anônimos em aparelho vetusto. O A330 tinha apenas quatro anos de operações e seus passageiros eram ilustres. Havia entre eles um Orleans e Bragança de 44 anos, descendente da princesa Isabel, dois executivos da fábrica de pneus Michelin no Brasil e o presidente, também por aqui, de um grupo de siderúrgica alemão. Havia por fim o maestro Silvio Barbato, do Theatro Municipal do Rio.

    Um dos detalhes mórbidos consistiu em tentar restituir os últimos momentos de vida dos passageiros e tripulantes. As caixas-pretas demonstraram que nada predispunha ao medo. Foram minutos de descontração. Não houve pânico ou gritos. Os cintos de segurança estavam desatados, e é provável que a maioria dormia. Quatro corpos autopsiados apontaram politraumatismo como causa da morte. Ou seja, a morte ocorreu antes de um provável afogamento.

    A conclusão desse quadro era de que a cabine de passageiros não sentiu a tensão entre os pilotos na cabine de comando, que naquele momento já temiam ter perdido o controle do avião. E que não sentiram que o mar se aproximava e diminuía a distância do baque final.

    Os investigadores franceses deixaram em seu último relatório 41 recomendações, referência aos erros cometidos. Por sua vez, os sindicatos de pilotos da Air France, em protesto e apreensão, recusaram-se a voar com os modelos falhos de medidores de velocidade, temendo que eles mais uma vez congelassem e desencadeassem uma nova cadeia de erros.

    Documentário evoca drama das 228 vítimas do voo da Air France que caiu em 2009

  • Ne-Yo anuncia show solo em setembro em São Paulo; veja como comprar ingressos

    Ne-Yo anuncia show solo em setembro em São Paulo; veja como comprar ingressos

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Ne-Yo, anunciado como headliner do palco Mundo no Rock In Rio -festival que acontece na capital fluminense no segundo semestre-, irá se apresentar em São Paulo. O cantor sobe ao palco do Espaço Unimed na quinta-feira, 19 de setembro, com hits de R&B e pop.

    A venda de ingressos começa na próxima quarta-feira (5), a partir das 12h nos sites da Livepass e Eventim. As entradas do tipo inteira variam entre R$ 360, na pista comum, e R$ 930, nos camarotes. Já quem deseja assistir ao show na pista premium, deverá desembolsar R$ 720.

    O artista, vencedor de três estatuetas no Grammy Awards, encerra a primeira temporada deste ano com a turnê “Champagne & Roses”, na Europa. Em agosto, inicia sua residência em Las Vegas, nos Estados Unidos, e desembarca no Brasil no mês seguinte. A última passagem de Ne-Yo no país foi em setembro de 2022, durante o The Town.

    NE-YO

    Quando Quinta-feira, 19 de setembro
    Onde Espaço Unimed – R. Tagipuru, 795, Barra Funda, região oeste
    Preço A partir de R$ 360 (inteira)
    Link: e

    Ne-Yo anuncia show solo em setembro em São Paulo; veja como comprar ingressos

  • Primavera Sound aponta verão europeu de poucas novidades na música pop

    BARCELONA, ESPANHA (REVISTA SIMPLES) – Ostentando pouco mais de 20 anos de existência, o festival espanhol Primavera Sound ganhou com razão um lugar à mesa entre os grandes, como Lollapalooza e Glastonbury. Nas últimas décadas o evento se tornou o abre-alas para a temporada de shows do verão europeu ao apontar ineditismos para além do alto escalão do pop. Ondas que anualmente ressoam na Europa e vão dar até no verão sul-americano, incluindo Brasil.

    Neste ano, porém, o Primavera Sound hesitou em sua atuação -ou foi vítima dos tempos. O festival vive em um momento de crise global em que grandes artistas cancelam turnês por falta de demanda e nomes independentes se esforçam para manter as contas no azul. Talvez uma das razões pelas quais a edição de 2024 do Primavera tenha tido apenas um final de semana frente a dois, como foi o caso em 2022 e 2023.

    Sem medalhões da eletrônica, sem pesos-pesados do rap nem tampouco estrelas do pop latino, o festival apontou um verão musical de pouca novidade no hemisfério norte. A exceção ficou em nomes como os franceses do Justice.
    Potente e maximalista, atual e imprevisível, o duo fez um show digno dos conterrâneos Daft Punk -e mais arejado que a performance do também duo Disclosure. Outra novidade, a gano-americana Amarae também fez um dos melhores shows do festival com sua mistura de pop e “alté” -o lado mais alternativo do afrobeats.

    De fato, quem segurou mesmo o Primavera Sound de 2023 foram as artistas. A americana SZA foi impecável no seu espetáculo soul pop moderno, algo que fizera no Lollapalooza Brasil deste ano. Mais espontânea, Mitski, que tocou no Brasil em 2022, também controlou com maestria o palco principal do festival. Lana Del Rey e PJ Harvey mantiveram o prumo das apresentações no maior palco, fechado pela irlandesa Róisín Murphy. Com apurada verve dance music, ela transformou o chão sob o público numa elegante pista de baile.

    A britânica Charli XCX, única entre as grandes com álbum novo engatilhado, fechou a última noite do evento com uma performance energético. Sozinha sobre o palco, passou por hits antigos que embalaram a massa de britânicos lotando o Parc del Fórum -um dos maiores públicos do festival, segundo a organização. Mais arrojada e menos popular, a venezuelana Arca também fechou uma das noites do evento no topo com seu reggaeton digitalizado e desconstruído.

    Mais tímido, o rock brilhou nos palcos de médio porte do Primavera Sound -um deles homenageando Steve Albini, histórico produtor americano. Nos palcos grandes, os únicos destaques foram o grupo Vampire Weekend, que vem de novo álbum pouco inspirado, e o Deftones, banda do fim dos anos 1990 que tem experimentado uma segunda vida com o redescobrimento do nu-metal nas redes sociais.

    Shabaka Hutchings, um dos maiores nomes da imponente onda recente de jazz britânico, foi outro ponto forte do festival. O artista mostrou todo o seu virtuosismo em instrumentos de sopro e, num respiro, afirmou que “é importante tocar em um festival que reconhece a Palestina”.

    Bandeiras palestinas eram vistas aqui e acolá durante o evento, estampadas em camisetas ou projetadas em palcos. O próprio festival exibiu um pequeno memorial para as vítimas da guerra no Oriente Médio.

    Também explorando o jazz, Freddie Gibbs e Madlib exibiram vigor no show em comemoração de dez anos de lançamento do álbum “Piñata”, cânone do hip-hop contemporâneo. O Clipse foi mais um ponto alto do festival ao recuperar uma faceta alternativa do hip-hop americano dos anos 2000 -o duo, formado pelo rapper Pusha T e seu irmão Malice, voltou aos palcos em 2022 depois de mais de dez anos de hiato.

    A bandeira do Brasil foi levantada especialmente por DJs, que tomaram o palco Boiler Room. Misto de agência de festas e acervo audiovisual de apresentações, a Boiler Room é referência na música eletrônica e figurar entre seu grupo de DJs é chancela para alguns seletos que transitam entre o underground e as mais renomadas figuras da cena.

    No Primavera, esse trunfo coube a três DJs. Ramon Sucesso foi o primeiro -famoso por seus vídeos nas redes sociais em que exibe destreza ímpar nas máquinas de DJ, o carioca foi prejudicado pelo som abaixo do que se espera para seu tipo de festa, mas ainda assim conseguiu se encontrar em meio a uma plateia de neófitos de seu funk frenético.

    Clementaum e Th4ys também se apoiaram no funk em suas apresentações não menos empolgantes -não por acaso, os três DJs foram destacados em publicações do festival nas redes sociais. Clementaum passeou entre gêneros de pista brasileiros e latino-americanos, como a guaracha, e Th4ys exibiu um catálogo potente do mais atual funk paulista de favela.

    Outros brasileiros do Primavera foram o DJ Mochakk, listado para uma apresentação de posfácio no domingo, e a banda Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo. Não fosse pelos DJs, o número de brasileiros em Barcelona estaria aquém do que fora visto em anos anteriores, quando nomes como Pabllo Vittar e Bala Desejo se apresentaram no festival.

    O Primavera Sound 2024 fechou com público de 268 mil pessoas. A média de pagantes não varia muito se comparada a 2023 e 2022, ano em que o evento foi retomado após a pandemia. Neste período também teve início a internacionalização do festival com seus braços latino-americanos como o Primavera São Paulo, que nada tem a ver com a organização do festival europeu a não ser o uso da sua marca e, supostamente, sua verve de curadoria.

    No Brasil, quem controla o festival é a produtora T4F depois de sua estreia sob o comando do gigante Live Nation -um jogo de cadeiras que já mudou a cara do evento de um ano para outro. Na Europa, o Primavera segue nas mãos dos fundadores e entre acionistas minoritários, um esquema que já garantiu anos de longevidade e renovação apesar de um 2023 menos vistoso.

    Primavera Sound aponta verão europeu de poucas novidades na música pop

  • Filmes em que o protagonista morre no final (ou até bem antes!)

    Filmes em que o protagonista morre no final (ou até bem antes!)

    Adoramos quando nosso protagonista favorito vive feliz para sempre, mas nem sempre é isso que acontece. Quem nunca sofreu com a morte de um personagem querido em livro, filme ou série? No cinema, alguns protagonistas vivem, enquanto outros morrem – a ficção imita a vida nessas coisas.

    De mortes heroicas épicas, a momentos finais trágicos e devastadores, nesta galeria você encontrará filmes onde a morte do protagonista é a chave para a narrativa. Não é preciso dizer que spoilers estão incluídos por aqui, né?

    Filmes em que o protagonista morre no final (ou até bem antes!)