Autor: LINKSAPP

  • Kate Middleton celebra recuperação de câncer

    SÃO PAULO, SP (UOL/REVISTA SIMPLES) – Kate Middleton, 43, a princesa de Gales, contou que seu câncer está em remissão.

    Nesta terça-feira (14), a princesa visitou nesta terça-feira o hospital no qual recebeu tratamento para câncer, em Londres. Lá, ela disse estar aliviada por sua doença estar em remissão. Além disso, Kate aproveitou a oportunidade para agradecer a todos os médicos e funcionários do local.

    Em janeiro de 2024, Middleton foi submetida a uma quimioterapia preventiva depois que uma grande cirurgia abdominal. Em setembro, Kate confirmou que havia terminado a quimioterapia. “É um alívio estar em remissão e agora continuo focada na recuperação”, disse ela.

    Kate ainda disse estar ansiosa pelo que está por vir. Como qualquer pessoa que tenha passado por um diagnóstico de câncer sabe, leva tempo para se ajustar a um novo normal. No entanto, estou ansiosa por um ano gratificante pela frente. Há muito pelo que esperar. Agradeço a todos por seu apoio contínuo”.

    A visita da princesa ao Royal Marsden Hospital, no centro da capital inglesa, onde passou por meses de tratamento, foi seu primeiro compromisso público individual desde que retornou às suas funções oficiais. Ela conversou com pacientes e funcionários. A viagem também teve como objetivo anunciar que ela se tornou patrona da unidade especializada em câncer junto com príncipe William, 43.

    Em sua rede social, Kate abriu o coração ao agradecer os envolvidos em seu tratamento. “Eu queria aproveitar a oportunidade para agradecer ao Roya Marsden por ter cuidado tão bem de mim durante o ano passado.Meus sinceros agradecimentos vão para todos aqueles que caminharam silenciosamente ao lado de William e de mim enquanto passávamos por tudo. Não poderíamos ter pedido mais. O cuidado e a orientação que recebemos durante todo o meu tempo como paciente foram excepcionais”.

    Kate Middleton celebra recuperação de câncer

  • Meta cortará 5% da equipe, enquanto Zuckerberg diz que vai elevar exigências de desempenho

    A Meta planeja cortar 5% de seus trabalhadores com base no desempenho nos Estados Unidos em 10 de fevereiro, uma medida que o CEO, Mark Zuckerberg, disse ser necessária à medida que a empresa desenvolve “as tecnologias mais importantes do mundo”.

    “Decidi elevar o nível de gerenciamento de desempenho e eliminar mais rapidamente os funcionários de baixo desempenho”, disse Zuckerberg em um memorando enviado por um canal interno na manhã de terça-feira. “Normalmente gerenciamos pessoas que não atendem às expectativas ao longo de um ano, mas agora faremos cortes mais extensos com base no desempenho durante este ciclo.”

    Ele disse que a empresa preencheria essas funções em 2025 e não administraria todos que não atendessem às expectativas “se estivermos otimistas sobre seu desempenho futuro”.

    Os cortes são os mais recentes de uma série de medidas de Zuckerberg, que está liderando sua empresa por outra transição no momento em que a segunda presidência de Donald Trump está prestes a começar.

    O CEO, que se reuniu com o presidente eleito duas vezes em sete semanas, descartou práticas de moderação de conteúdo e iniciativas de diversidade, criticou a administração Biden e exaltou a masculinidade na liderança.

    As medidas irritaram alguns funcionários, mas os cortes sublinham até que ponto o equilíbrio de poder mudou na Meta e em muitas outras empresas a favor da gestão, à medida que um mercado de trabalho em alta temperatura arrefeceu ligeiramente. Fonte: Dow Jones Newswires.

    Meta cortará 5% da equipe, enquanto Zuckerberg diz que vai elevar exigências de desempenho

  • Cantora se irrita ao ser eliminada do The Masked Singer e abandona palco sem revelar identidade

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Uma cantora que participou do programa The Masked Singer no Reino Unido não escondeu a frustração ao ser preterida no programa de fantasias.

    Vestida de sapo, a cantora Macy Gray, conhecida pela música “I try”, abandonou o palco da competição depois que foi eliminada do reality, deixando os jurados de boca aberta. Como protocolo, os convidados tiram a máscara e respondem a perguntas do apresentador e do júri.

    “O que está acontecendo? O sapo está indo embora?”, questionou um dos jurados quando a pessoa fantasiada deu as costas e saiu andando. Macy retornou um tempo depois, sem a parte de cima do acessório, e com um sorriso torto.

    “Você se divertiu no programa?”, questionou o apresentador Joel Dommett. “Sim”, respondeu ela, mas com cara de poucos amigos.

    O momento viralizou nas redes sociais. “Isso foi hilário. Ela estava tão brava por ser eliminada”, escreveu o perfil de Vicky Jennings. “Muito desconfortável assistir isso. Nunca vi alguém tão chateado. Este é o show. Aproveite, é divertido“, opinou Ella Ryan.


    Cantora se irrita ao ser eliminada do The Masked Singer e abandona palco sem revelar identidade

  • Governo brasileiro analisa resposta da Meta ao seu ultimato sobre fact-checking

    Governo brasileiro analisa resposta da Meta ao seu ultimato sobre fact-checking

    DREW ANGERER

    O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou o fim do serviço de fact-checking da empresa nos Estados Unidos

    Drew ANGERER

    O governo brasileiro está estudando a resposta da Meta ao pedido oficial para que explicasse sobre suas novas políticas de verificação de conteúdo, informaram as autoridades nesta terça-feira (14).

    O encarregado da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, declarou à imprensa que a Meta respondeu ao ultimato brasileiro às 23h50 de segunda-feira, dez minutos antes do prazo de 72 horas estabelecido pelo governo para uma resposta.

    A AGU declarou em nota enviada à AFP que a resposta da empresa será discutida nesta terça-feira em uma “reunião técnica” de representantes de vários ministérios.

    “Somente após essa análise, a AGU, em conjunto com os demais órgãos, se pronunciará sobre os próximos passos” e “tornará público o teor” da resposta, declarou o órgão.

    A manifestação da empresa proprietária do Facebook, WhatsApp e Instagram vem em resposta a um pedido extrajudicial feito em 10 de janeiro pelo governo sobre o fim de seu programa de verificação de conteúdo nas redes sociais.

    O governo de Luiz Inácio Lula da Silva exigiu que a Meta protegesse os “direitos fundamentais” dos cidadãos em suas plataformas e exigiu esclarecimentos sobre sua política de verificação digital no Brasil.

    Messias havia alertado que a AGU adotaria “medidas legais e jurídicas” se a empresa de Mark Zuckerberg não respondesse no prazo estabelecido à notificação extrajudicial enviada pela Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia (PNDD/AGU) na última sexta-feira, sem detalhar quais seriam as consequências de um eventual desacato.

    Zuckerberg, fundador e diretor-executivo da Meta, sacudiu o mundo das comunicações ao anunciar, em 7 de janeiro, que sua empresa encerrará seu programa de fact-checking (verificação digital) nos Estados Unidos, uma reviravolta em suas políticas de moderação de conteúdo, alinhada com as prioridades do futuro presidente americano, Donald Trump.

    A medida gerou preocupação em vários países, inclusive no Brasil, onde as autoridades travam uma batalha contra a desinformação on-line.

    O país ganhou protagonismo mundial sobre a questão das plataformas digitais em agosto de 2024, quando o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o bloqueio do acesso à rede X por 40 dias em todo o país por desobedecer ordens judiciais relacionadas com o combate à desinformação.

    A Agence France-Presse (AFP) trabalha com o programa de verificação de conteúdo do Facebook em 26 idiomas. O Facebook paga para usar as verificações de cerca de 80 organizações em todo o mundo em sua plataforma, assim como no Whatsapp e no Instagram.

    Governo brasileiro analisa resposta da Meta ao seu ultimato sobre fact-checking

  • Polícia do RJ investiga se Adele teve assinatura a falsificada em caso de plágio

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A Polícia Civil do Rio de Janeiro abriu inquérito nesta segunda-feira (13) para investigar uma possível falsificação da assinatura da cantora Adele em procurações relacionadas ao caso de plágio da canção “Mulheres”, composta por Toninho Geraes. Os documentos foram apresentados pela Universal Music à Justiça para o processo, que acusa a faixa “Million Years Ago” de copiar a composição eternizada na voz de Martinho da Vila.

    Segundo a assessoria da Polícia Civil, a investigação está em andamento na 1ª DP, localizada na Praça Mauá, com agentes apurando os fatos sobre o caso. A defesa da cantora e da Universal Music não se pronunciou sobre o caso.

    A denúncia foi apresentada pela defesa de Toninho Geraes e pode configurar crimes de falsificação de documento, falsidade ideológica e fraude processual. Advogado do compositor, Fredímio Trotta afirma que a procuração traz vestígios claros de adulteração, incluindo rasuras e entrelinhas inseridas à mão e um padrão divergente de assinaturas.

    Trotta ainda diz que a Universal apresentou pareceres frágeis sobre o grau de semelhança das duas canções. Ele declara que os pareceristas reconhecem a similaridade entre as faixas até nas notas principais da melodia e na harmonia, mas que a defesa dos réus rebate que elas estão baseadas no chamado ciclo das quintas, bastante comum em composições eruditas como “Trenzinho Caipira”, de Heitor Villa-Lobos.

    “Qualquer ouvinte que conheça ou destine oito minutos de seu tempo para comparar essas músicas com ‘Mulheres’ ou com ‘Million Years Ago’ verá que não se parecem em nada”, diz o advogado. “Ou seja, o próprio exemplo dado derruba os pareceres [apresentados].”

    Em fevereiro do ano passado, Geraes protocolou um processo contra Adele. Ele pede R$ 1 milhão de indenização a ela, Greg Kurstin, o produtor da faixa, e a três gravadoras que representam a obra da artista, entre as quais Sony e Universal, que têm sedes no Brasil.

    No processo, também pede os direitos autorais da música, com juros e correção monetária, um valor que ainda é incalculável, por depender de dados sigilosos de vendas e audiência, aos quais a defesa só terá acesso mediante um mandado judicial.

    Na semana passada, a defesa de Adele e da gravadora Sony Music fez um pedido de caução à Justiça do Rio de Janeiro, pedindo US$ 1 milhão para cobrir os prejuízos que podem ser causados pela decisão liminar que pede a retirada da canção “Million Years Ago” das plataformas digitais. A liminar, emitida no dia 15 de dezembro, proíbe a Sony de reproduzir ou comercializar a faixa.

    Polícia do RJ investiga se Adele teve assinatura a falsificada em caso de plágio

  • Meta abranda tom de Zuckerberg e diz a governo Lula que mudanças visam reduzir exageros

    Meta abranda tom de Zuckerberg e diz a governo Lula que mudanças visam reduzir exageros

    BRASÍLIA, DF, E SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A Meta, empresa que detém Instagram, WhatsApp e Facebook, enviou resposta à notificação do governo Lula (PT) em tom mais brando que o utilizado por seu CEO, Mark Zuckerberg, para falar das mudanças de sua política de moderação.

    A big tech não usa o termo “censura” e diz, entre outras afirmações, que está “comprometida em respeitar os direitos humanos” e que parte das mudanças tem o objetivo de diminuir o que classifica como exageros na aplicação das regras, além de reduzir erros.

    Quanto ao fim do programa de checagem disse que, no momento, está encerrando o programa apenas nos Estados Unidos, onde ela diz que testará e aprimorará o sistema de Notas da Comunidade, “antes de dar início a qualquer expansão para outros países” .

    Outras mudanças anunciadas, por outro lado, já estão valendo para o Brasil. Entre elas, estão as novas regras sobre possível discurso de ódio e o menor uso de sistemas automatizados.

    O documento foi enviado pela empresa nas últimas horas de segunda-feira (13), em atendimento ao pedido de esclarecimentos enviado pela AGU (Advocacia-Geral da União) no fim da última semana.

    Após o recebimento da resposta, o órgão afirmou em nota que realizará uma audiência pública para debater o tema na próxima quinta-feira (16).

    A AGU afirmou em nota que, em seu entendimento e de ministérios que atuam no tema, “os atuais termos de uso das plataformas, assim como as mudanças informadas agora pela Meta, não estão adequadas à legislação brasileira e não são suficientes para proteção dos direitos fundamentais da cidadania”.

    Uma das atualizações das políticas feitas pela Meta passou a permitir, por exemplo, que usuários associem transexualidade e homossexualidade a doenças mentais.

    Ao abordar o tema, e sem citar as alterações específicas, a Meta disse que as mudanças em suas políticas se restringem a atualizações em sua “política de conduta de ódio” e que ela tem como objetivo “garantir maior espaço para a liberdade de expressão”. E que procuram “simplificar” a política para permitir um debate “mais amplo” sobre temas que são parte de “discussões em voga na sociedade.

    Em seu anúncio na semana passada, Zuckerberg não tinha deixado claro a extensão das mudanças nas políticas de conteúdo, afirmando apenas que a empresa diminuiria restrições a temas como “imigração e gênero.

    “Alguns aspectos constantes no documento da Meta causam grave preocupação na AGU e em órgãos do governo federal”, diz nota da AGU. Especialmente a confirmação da alteração e adoção, no Brasil, da Política de Conduta de Ódio que, à toda evidência, pode representar terreno fértil para violação da legislação e de preceitos constitucionais que protegem direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros.

    A empresa também defendeu a mudança anunciada por Zuckeberg que prevê a restrição do uso de sistemas automatizados para detectar violações das políticas. A empresa afirma que as mudanças anunciadas “visam a simplificar nossos sistemas para diminuir o exagero na aplicação de nossas políticas e reduzir erros”, diz a empresa à AGU.

    Ela diz que antes usava o sistema automatizado para rastrear violações de todas as políticas, mas que passará a concentrar seu uso para lidar com violações de “alta gravidade”, citando terrorismo, exploração sexual infantil, drogas, fraudes e golpes, e ainda conteúdos que incentivem suicídio e automutilação.

    Em seu anúncio Zuckerberg, tinha falado apenas em “violações ilegais e de alta gravidade”, sem detalhar o que estaria abarcado nessas categorias. Segundo ele, a análise de casos de “baixa gravidade” passará a depender de denúncias de usuários para que sejam analisados.

    Na manifestação à AGU, a empresa diz ainda que seus canais existentes para denúncias seguirão disponíveis e que continuará a “adotar medidas contra conteúdo que for violador em resposta”.

    A Meta afirmou ainda que mudança do programa de checagem, que será substituído pelas “notas da comunidade” será aplicada neste momento somente nos Estados Unidos, dizendo que planeja “criar, testar e melhorar” a ferramenta antes de expandi-la.

    Sem dar outras informações concretas a respeito, disse apenas que espera publicar mais informações sobre como elas funcionarão, incluindo “planos para quaisquer relatórios de transparência” sobre sua utilização.

    Na nota divulgada após análise da resposta, a AGU afirma que a audiência pública na próxima quinta-feira será realizada em conjunto com as pastas da Justiça e Segurança Pública; Direitos Humanos e Cidadania; e ainda a Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência), agora liderada pelo marqueteiro Sidônio Palmeira.

    Entre os temas a serem discutidos estão os efeitos da nova política da Meta, os riscos da substituição do programa de checagem no exterior e as medidas a serem ser adotadas “com o objetivo de assegurar o cumprimento da legislação nacional e a proteção de direitos”.

    Disse ainda que serão convidados órgãos governamentais, entidades da sociedade civil, especialistas, acadêmicos e representantes de agências de checagem de fatos.

    Um dia antes de o governo enviar o pedido de informações, Lula mandou um recado a Mark Zuckerberg, CEO da Meta, ao dizer que um cidadão não pode achar que tem condição de ferir a soberania de uma nação.

    A declaração de Lula foi feita em reação ao posicionamento de Zuckerberg, que criticou tribunais da América Latina e disse que trabalhará com o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, “para resistir a governos ao redor do mundo que estão perseguindo empresas americanas e pressionando por mais censura”.

    Meta abranda tom de Zuckerberg e diz a governo Lula que mudanças visam reduzir exageros

  • Famosos que têm pais LGBTQ+

    Famosos que têm pais LGBTQ+

    A luta da comunidade LGBTQ+ pela igualdade de direitos é diária. Apesar dos avanços em muitos países, várias pessoas de diferentes orientações sexuais e de gênero sofrem com o preconceito e esbarram em obstáculos legais para constituírem suas próprias famílias. Curiosamente, há vários famosos que são filhos de pais do movimento e não escondem esse fato.

    Confira na galeria!

    Famosos que têm pais LGBTQ+

  • Zezé di Camargo fala da emoção de ser pai aos 62 anos

    Zezé di Camargo fala da emoção de ser pai aos 62 anos

    Zezé di Camargo falou sobre a sensação de ser pai aos 62 anos, após o nascimento de Clara, sua filha da relação com Graciele Lacerda, 44.
    Zezé se tornou pai pela quarta vez no Natal de 2024, quando nasceu Clara.

     O sertanejo, que foi pai pela primeira vez quando tinha 20 anos, explicou que a sensação é diferente, porque “são momentos muito distintos”. “Quando você é pai muito jovem, você não tem experiência”, declarou em entrevista à Quem.

    Sertanejo, que acompanhou de perto a chegada da caçula ao mundo, afirmou que “é muito emoção ver um filho nascer”. “A emoção é muito grande, você chora junto… Tem a preocupação com o estado de saúde da mãe, a preocupação com a nenê, se ela está nascendo perfeitinha, sadia também. É um misto de emoção, de medo, de expectativa, enfim, quando nasce e a gente escuta o choro é um alívio na alma”.

    “São momentos totalmente diferentes, emoções diferentes. É claro que o amor é o mesmo, não tem como você distinguir o amor de um filho para o outro, é igual. Quem tem filho sabe o que estou falando. Mas as emoções da hora do nascimento, da surpresa, são muito diferentes. São todos momentos especiais, mas muito diferentes na vida da gente”, disse Zezé di Camargo sobre os nascimentos dos quatro filhos.

    Zezé di Camargo é pai de Wanessa, 42, Camilla, 39, e Igor, 30, todos do relacionamento com Zilu Godoi. Ele e Graciele Lacerda fizeram tratamento para que a influenciadora conseguisse engravidar, e da relação nasceu Clara, que ainda fará um mês de vida.

    Zezé di Camargo fala da emoção de ser pai aos 62 anos

  • Efeitos de terceiros serão encerrados pelo Instagram nesta terça-feira (14)

    (REVISTA SIMPLES) – A partir desta terça-feira (14), a Meta encerrará a Meta Spark, plataforma de criação de filtros de realidade aumentada lançada há sete anos. A decisão fará com que os usuários percam o acesso aos efeitos criados por terceiros -incluindo aqueles desenvolvidos por marcas e pela comunidade de criadores das redes sociais.

    Os efeitos produzidos pela própria empresa continuarão disponíveis aos usuários. A mudança foi anunciada em agosto do ano passado.

    A partir desta terça, criadores não poderão fazer login na plataforma da Meta Spark, e os efeitos não estarão mais disponíveis em aplicativos como Instagram, Facebook e Messenger.

    “Essa decisão é parte de nossos esforços para focar produtos que vão atender melhor às necessidades futuras de nossos consumidores e clientes corporativos. Estamos comprometidos em tornar essa transição a mais tranquila possível”, afirma a Meta em nota.

    Os conteúdos que já foram publicados com efeitos não serão afetados, mas criadores que utilizavam a Meta Spark como portfólio deverão passar os conteúdos para outras plataformas.

    Apesar das mudanças, a Meta afirma que continua comprometida com o investimento em recursos de realidade aumentada.
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    COMO CRIADORES PODEM BAIXAR OS EFEITOS QUE CRIARAM?

    Até esta terça, criadores podem baixar seus efeitos no Meta Spark Hub da seguinte forma:
    – 1) Entre na sua conta do Meta Spark Hub
    – 2) Clique em ‘Efeitos’
    – 3) Clique no efeito que você quer baixar
    – 4) Clique em ‘Arquivos’ e baixe o filtro selecionadoDepois desse período, também será possível fazer o download pela Central de Contas:
    – 1) Em ‘Central de Contas’ vá em ‘Suas informações e permissões’
    – 2) Clique em ‘Baixar suas informações’
    – 3) Clique em ‘Baixar ou transferir suas informações’ ou ‘Solicitar um download’
    – 4) Selecione a conta do Facebook ou do Instagram que criou o efeito
    – 5) Selecione ‘Tipos específicos de informação’
    – 6) Acesse ‘Meta Spark’ e escolha a forma de download

    Efeitos de terceiros serão encerrados pelo Instagram nesta terça-feira (14)

  • Membro do The Wanted fará biópsia nos pulmões após cirurgia cardíaca

    SÃO PAULO, SP (UOL/REVISTA SIMPLES) – Max George, 36, membro da boy band The Wanted, precisou ser internado às pressas para uma cirurgia cardíaca de implante de um marcapasso.

    O procedimento foi feito no final de 2024. Após a operação, ele voltou deixar os fãs preocupados ao contar que precisará passar por uma nova intervenção, agora no pulmão, para investigar a origem de seu problema de saúde.

    Em entrevista ao The Sun, o artista disse que os médicos estão investigando a causa de seus problemas cardíacos. A descoberta de gânglios linfáticos aumentados em seus pulmões acendeu um alerta na equipe. “Isso pode ser um sinal do que causou meus problemas cardíacos. Tenho que fazer uma biópsia pulmonar em algumas semanas. Parece bem complicado, mas pode nos dizer qual foi a causa”.

    Max colocou um marcapasso depois de ser internado no hospital em dezembro.

    O músico recebeu alta a tempo para as festas de final de ano, e está se recuperando com os cuidados da namorada, a atriz Maisie Smith, 23.

    Além disso, ele contou que decidiu redigir um testamento por temer morrer antes da operação cardíaca. Max precisou do implante porque a metade inferior de seu coração não estava funcionando corretamento.

    Em março de 2022, o The Wanted sofreu com a morte do vocalista Tom Parker, aos 33 anos. O cantor foi vítima de um câncer no cérebro contra o qual lutou por cerca de dois anos, desde que recebeu o diagnóstico de glioblastoma em estágio 4 ao investigar a causa de convulsões que vinha sofrendo com frequência.

    Membro do The Wanted fará biópsia nos pulmões após cirurgia cardíaca