Autor: LINKSAPP

  • Gracyanne Barbosa é sorteada para compras da Xepa no BBB e brinca sobre ovos

    Gracyanne Barbosa é sorteada para compras da Xepa no BBB e brinca sobre ovos

    RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/REVISTA SIMPLES) – Nesta sexta-feira (24), aconteceu o aguardado sorteio que definiu os brothers encarregados de realizar as compras para a Xepa e o VIP. Gracyanne Barbosa foi uma das sorteadas e comemorou.

    Os participantes se reuniram na sala da casa. Os líderes da semana, Diogo Almeida e Vilma, ficaram responsáveis por trazer as urnas que estavam na dispensa e conduzir o sorteio.

    Gracyanne Barbosa foi uma das sorteadas para assumir a responsabilidade das compras da Xepa. Ela contará com a ajuda de sua irmã Giovanna, além de Aline e Vinícius, que também foram selecionados para compor o grupo encarregado.

    O sorteio também definiu os brothers responsáveis pelas compras do VIP. Gabriel, Mike, João Pedro e João Gabriel foram os felizardos desta semana e terão a missão de abastecer o cardápio exclusivo do grupo VIP.

    QUEM ESTÁ NO VIP E NA XEPA?
    No VIP, além dos Líderes da semana Diogo Almeida e Vilma, estão os participantes João Pedro e João Gabriel, Edilberto e Raissa, Maike e Gabriel.
    Na Xepa estão Vitória Strada e Mateus, Thamiris e Camilla, Vinícius e Aline, Eva e Renata, Gracyanne Barbosa e Giovanna, Diego Hypolito e Daniele Hypolito, Guilherme e Delma.

    Gracyanne Barbosa é sorteada para compras da Xepa no BBB e brinca sobre ovos

  • Morre a influenciadora digital Reyna Dunlap, aos 30 anos

    A influenciadora digital Reyna Dunlap foi encontrada morta em sua casa de férias em Cleveland, para onde havia viajado para participar da seleção do reality show Baddies Midwest.

    Conhecida como “The Nude Queen”, Dunlap acumulava 82 mil seguidores no X e 17 mil no Instagram. Ela faleceu aos 30 anos, segundo informou a revista People.

    A irmã de Reyna, Kira, criou uma página no GoFundMe para arrecadar dinheiro para as cerimônias fúnebres. As causas da morte não foram divulgadas, mas há suspeitas de overdose.

    Morre a influenciadora digital Reyna Dunlap, aos 30 anos

  • Fabiana Justus reflete um ano após descobrir leucemia

    Fabiana Justus reflete um ano após descobrir leucemia

    SÃO PAULO, SP (UOL/REVISTA SIMPLES) – Fabiana Justus, 38, fez uma reflexão ao lembrar que há um ano ela recebeu diagnóstico de leucemia. A filha de Roberto Justus compartilhou com os seguidores um vídeo e falou sobre o medo que teve ao descobrir câncer.

    A influenciadora afirmou que sua vida mudou para sempre quando foi diagnosticada com leucemia mielóide aguda: “23/01: Há exatamente um ano, minha vida mudou para sempre. Foi nesse dia que recebi o diagnóstico que parecia tirado de um roteiro de filme, mas era a minha realidade: Leucemia Mielóide Aguda. Depois de uma madrugada repleta de medo e incertezas, os médicos confirmaram o que eu jamais imaginaria ouvir. Em um dia, eu estava bem… no outro, tinha câncer“, escreveu.

    Fabiana disse que primeiro pensou na sua família: “Tentei compreender o que estava acontecendo, mas era difícil assimilar. Enquanto eu dizia que precisava tirar leite para alimentar meu filho Luigi, de apenas 5 meses, os médicos explicavam que eu começaria a quimioterapia no dia seguinte e que teria que interromper a amamentação. Tudo era rápido, brutal, sem tempo para processar”.

    A influenciadora relatou que na noite anterior falou para as filhas que ia verificar “uma dor estranha” e que tomaria café da manhã com elas no dia seguinte como sempre: “De repente, me vi presa em um hospital, impotente diante de algo que eu não podia controlar. Logo eu, que sempre gostei de ter tudo sob controle. Aprender a soltar esse controle foi uma das muitas lições que a vida me deu”.

    Fabiana Justus falou que aprendeu que o câncer não precisa ser um ponto final: “Depois de longas internações, descobri que o nosso lar é o verdadeiro paraíso. Ao encarar de frente a finitude da vida, passei a valorizar ainda mais cada instante. Depois de vivenciar milagres, compreendi o poder da oração e da fé. Aprendi que o câncer não precisa ser um ponto final”.

    “Ele (o câncer) pode ser apenas uma vírgula -um capítulo extremamente difícil, mas não o fim da história. Foi um período de muito medo e angústia, mas também um momento em que descobri a minha força e renovei minha gratidão. Hoje, ressignifico este 23 de janeiro. Um ano depois, volto de férias incríveis, cercada pelo amor da minha família, vivendo momentos que só posso descrever como preciosos. Estou vivendo. E viver nunca foi tão maravilhoso”, disse Fabiana Justus.

    Famosas comentaram na publicação: “Que guerreira , linda e cheia de Fé , você é inspiração Fabi, que Deus te abençoe”, disse Vera Viel. “Que lindo Fabi! Chorei aqui. Muito emocionante!”, escreveu Marina Ruy Barbosa.

    Fabiana Justus reflete um ano após descobrir leucemia

  • Famosos que namoraram adolescentes

    Famosos que namoraram adolescentes

    Para muitos casais, a idade é apenas um número. Celebridades namorando jovens estrelas também não é novidade, mas, em tempos do movimento #MeToo, alguns relacionamentos de artistas com adolescentes podem ser considerados controversos (para não dizer, escandalosos)!.

    Na galeria, relembre os famosos que se envolveram com adolescentes.

    Famosos que namoraram adolescentes

  • Indicações põem Eunice Paiva como protagonista do Brasil, diz Walter Salles

    Indicações põem Eunice Paiva como protagonista do Brasil, diz Walter Salles

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Walter Salles, diretor de “Ainda Estou Aqui”, celebrou as indicações ao Oscar que o filme recebeu nesta quinta-feira (23), nomeado nas categorias de melhor filme internacional, melhor atriz, pelo papel da protagonista Fernanda Torres, e melhor filme.

    O cineasta brasileiro relembrou a indicação de Fernanda Montenegro, que concorreu à mesma categoria por sua interpretação em outro filme de Salles, “Central do Brasil” -também indicado ao troféu de melhor filme estrangeiro, em 1999- e estendeu à conquista ao autor do livro homônimo que inspirou “Ainda Estou Aqui”, Marcelo Rubens Paiva.

    “Muita alegria e emoção pela indicação tão merecida da Nanda, 25 anos depois de dona Fernanda [Montenegro], e do filme. Esse é um momento de celebração não só para todos nós que fizemos ‘Ainda Estou Aqui’, mas para toda a cultura brasileira. É o reconhecimento da literatura brasileira do livro seminal de Marcelo, da música brasileira genial de Caetano, Gal, Erasmo e Tom Zé [que integram a trilha sonora do longa], do cinema brasileiro que forma atores e artistas tão incríveis quanto os que eu tive a honra de colaborar com durante o filme”, disse Salles.

    O filme acompanha a história de Eunice Paiva, papel de Torres, mulher que lutou pelo reconhecimento da morte de seu marido, Rubens Paiva, durante o período da ditadura militar. Salles afirma que as indicações reconhecem Eunice como uma das protagonistas da história do Brasil e diz que a participação do público, que já ultrapassa 3.6 milhões de pessoas nos cinemas brasileiros, foi fundamental para ampliar a atenção sobre o filme e as indicações da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

    “Finalmente, queria dizer que não teríamos tido essas indicações sem o apoio e a generosidade de cineastas e atrizes que abraçaram ‘Ainda Estou Aqui’, como Alexander Payne, Alfonso Cuarón, Wim Wenders, Sean Penn, Valeria Golino, Olivier Assayas, Alice Braga e muitos outros. Não fizemos propriamente uma “campanha”, e sim uma série de projeções e debates em muitos países em torno do filme. A trajetória do filme pelo mundo foi construída por uma família muito pequena de pessoas, sem festas ou jantares, falando sobre o que importa: cinema”, completou o diretor.

    “Ainda Estou Aqui’ estreou recentemente nos Estados Unidos, onde foi recebido com ampla aclamação da crítica. O Oscar de 2025 acontece no próximo dia 2 de março, quando serão colocados à prova os possíveis prêmios do filme nacional.

    Indicações põem Eunice Paiva como protagonista do Brasil, diz Walter Salles

  • Karla Sofía Gascón, de ‘Emilia Pérez’, é primeira atriz trans indicada ao Oscar

    Karla Sofía Gascón, de ‘Emilia Pérez’, é primeira atriz trans indicada ao Oscar

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Karla Sofía Gascón, que faz a personagem-título no longa “Emilia Pérez”, de Jacques Audiard, é a primeira mulher trans a ser indicada ao Oscar de melhor atriz. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (23) pela manhã, após ser adiado duas vezes devido aos incêndios em Los Angeles.

    Gascón já havia feito história ao ser a primeira pessoa trans a vencer o prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes. Ela também foi indicada ao Globo de Ouro, premiação na qual “Emilia Pérez” saiu com quatro estatuetas, incluindo a de melhor filme de comédia ou musical.

    “Emilia Pérez” acompanha a trajetória da advogada Rita, vivida por Zoe Saldaña, que ajuda um chefe de cartel de drogas no México a se transformar numa mulher, papel de Gascón.

    Apesar do sucesso crítico, o musical enfrentou polêmicas devido à falta de presença de profissionais mexicanos na equipe de produção, assim como o uso de inteligência artificial em algumas das canções.

    Pessoas transgênero já haviam figurado antes no Oscar, caso da compositora Angela Morley, a primeira pessoa trans a ser indicada na categoria de melhor trilha sonora, em 1974, por “O Pequeno Príncipe”. Em 2007, Elliot Page foi indicado a melhor atriz pelo filme “Juno”, quando ainda não se identificava publicamente como uma pessoa trans.

    Em 2017, Yance Ford foi o primeiro homem transgênero indicado a uma estatueta de melhor documentário por “Strong Island”.

    Outros atores trans já indicados a grandes prêmios incluem as americanas Laverne Cox, que concorreu ao Emmy e SAG Awards por “Orange Is the New Black”, e Michaela Jaé Rodriguez, de “Pose”, indicada ao Emmy e ao Globo de Ouro.

    A 97° cerimônia do Oscar, com a entrega das estatuetas, acontece a partir das 21h do dia 2 de março, transmitida ao vivo pelo canal TNT e streaming Max.

    Karla Sofía Gascón, de ‘Emilia Pérez’, é primeira atriz trans indicada ao Oscar

  • Spotify é o serviço que menos paga aos artistas musicais, diz relatório

    Spotify é o serviço que menos paga aos artistas musicais, diz relatório

    Um relatório divulgado pela empresa Duetti aponta que o Spotify é o serviço de streaming musical que paga os valores mais baixos aos artistas por cada mil reproduções de suas músicas na plataforma.

    Segundo informações do site Apple World Today, o relatório analisa os pagamentos realizados em 2024, com base na métrica de pagamento por mil reproduções. De acordo com o estudo, o Spotify pagou 3 dólares (cerca de R$ 15,00 na cotação atual) por cada mil reproduções. Em comparação, o YouTube oferece 4,80 dólares (cerca de R$ 24,00), o Apple Music paga 6,20 dólares (aproximadamente R$ 31,00), e a Amazon lidera com 8,80 dólares (cerca de R$ 44,00) por mil reproduções.

    Outro ponto destacado pelo relatório é que a receita gerada pelos anúncios exibidos na versão gratuita do Spotify não é compartilhada com os artistas, o que pode limitar ainda mais os ganhos dos músicos na plataforma.

    Spotify é o serviço que menos paga aos artistas musicais, diz relatório

  • Poluição Eletromagnética

    Dall E

    Impactos da Rádiofreqência

    Poluição Eletromagnética

    Os problemas originados pela utilização excessiva de Telas nos dão a convicção do quanto precisamos desconectar ao máximo e buscar na conexão com a natureza, nossa tranquilização e cura dos excessos emocionais e comprometimentos da saúde mental, em decorrência da hiperconectividade. Sem dizer a importância clara de apoios terapêuticos quando o grau de dependência envolve “nomofobia”, prejuízos profissionais, sociais e/ou profissionais.

    Não bastasse a infinidade de dispositivos com telas, a onda “wireless” se espalha mais rápidamente a cada dia, sobretudo nos chamados Wereables (tecnologias vestíveis), como: relógios, fones de ouvido, óculos, anéis etc.

    Estudos da “National Institutes of Health” ( https://www.nih.gov)
    , alertam sobre os efeitos do “WiFi” na casa, especialmente no período noturno
    . Segundo informa o Movimento Slowphone, esses estudos indicam que radiação dos dispositivos eletrônicos, afeta o cérebro e a qualidade do sono profundo. Afirmam ainda, que a exposição prolongada a radiação emitida pelo “Wi Fi”, estimula a produção do cortisol, hormônio do stress, impactando a qualidade do sono, o bom funcionamento da memória e, por consequência, potencializando a  dificuldade de aprendizado.

    Como lidar com a Poluição Eletromagnética? Dicas práticas:

    ·       Sempre que possível utilize roteadores de internet a cabo, ao invés de Wireless;

    ·       Na hora de dormir, desligue o Wi Fi da casa, afinal qual é a lógica de manter ativado se ninguêm vai utilizá-lo?;

    ·       Jamais leve o celular para o quarto, nem mesmo para carregar a bateria; Se vai mantê-lo no banheiro ou em outro lugar, que seja bem longe da sua cama e no “modo avião”;

    ·       Compre um despertador analógico, aquele de ponteiro, que seja silencioso e com um botão de luz para você enxergar as horas;

    ·       Mantenha o cellular em ”modo avião”, sempre que não estiver utilizando seu aparelho;

    ·       Desmame de telas pelo menos 1h antes de ir dormir, por conta dos efeitos neurológicos do fundo azul da Tela;

    ·       Evite os Wereables (tecnologias vestíveis) que utilizam “wireless”. Dê preferência a fios e cabos, por mais estranho e antiquado que isso possa parecer;

    Eu sei que a praticidade dos “Gadgets” baseados na tecnologia “wireless”, são muito sedutores, sinõnimos de praticidade e modernidade, como: fones de ouvido, relógios inteligentes, anéis, óculos etc. Porém saber dosar, equilibrar, reduzir os efeitos das radiações é absolutamente importante e está ao alcance da decisão de cada um de nós. Já estamos por demais expostos a radiações eletromagnéticas sobre as quais não temos muito controle ou forma de evitar. É o caso das milhares de antenas de telecomunicações, roteadores, replicadores de sinais e outros equipamentos da infraestrutura de telcomunicações, constantemente nos  bombardeando e gerando a intoxicação tecnológica, principalmente nos centros urbanos.

    Para melhor compreensão dos efeitos da poluição eletromagnética e como evitá-los, entrevistei os fundadores e dirigentes do Movimento, Slowphone no Brasil, Fabiano Lauser, diretor e cofundador desde 2020, junto com Aline Gonçalves. Participou também dessa entrevista, a Joyce Maron, colaboradora e ativista desse Movimento no Distrito Federal.

    Celular
    Reprodução / shutterstock

    Celular

    O Slowphone integra a rede latino-americana LATAMXTS e mantém parcerias com organizações internacionais, como o “Environmental Health Trust” (EUA), “Europeans for Safe Connections” (Europa), “Ma Vie en Mode Avion” (Bélgica), entre outras.

    Eles também representam no Brasil, o projeto Cidadãos Cientistas, idealizado pela pesquisadora canadense Dra. Magda Havas, no qual cidadãos realizam medições de campos eletromagnéticos em suas cidades, seguindo uma metodologia padronizada. Os dados coletados são inseridos em um sistema de mapa, classificando os níveis de radiação do mundo todo.

    Ficou claro em nosso bate-papo por ocasião da visita do Fabiano a Brasília e agora nessa entrevista, que segue abaixo, a importância do tema. A expansão do Movimento por diversas cidades brasileiras, demonstra que a cada dia mais pessoas estão a preocupar-se e a conscientizar-se da Importância de se cuidarem, de se desintoxicarem dos impactos constantes advindos da utilização dos dispositivos eletrônicos.  A motivação é tal que estão produzindo um documentário sobre a “Poluição Eletromagnética”, ainda sem data prevista para o lançamento.

    7 Perguntas sobre Poluição Eletromagnética e como lidar com ela:

    1. O que é o Slowphone e qual é o seu alcance (nacional, internacional)?

    Criado em 2020, o Slowphone é uma organização dedicada a promover o uso saudável das tecnologias. Somos referência no Brasil em divulgação científica de estudos sobre Poluição Eletromagnética, através de campanhas educativas, projetos de medições de campos eletromagnéticos e ações que buscam reduzir os impactos das tecnologias sem fio na saúde humana e no meio ambiente.

    O Slowphone integra a rede latino-americana LATAMXTS e mantém parcerias com organizações internacionais, como o Environmental Health Trust (EUA), Europeans for Safe Connections (Europa), Ma Vie en Mode Avion (Bélgica), entre outras. Atualmente, estamos produzindo um documentário sobre Poluição Eletromagnética.

    Também representamos, no Brasil, o projeto Cidadãos Cientistas, idealizado pela pesquisadora canadense Dra. Magda Havas, no qual cidadãos realizam medições de campos eletromagnéticos em suas cidades, seguindo uma metodologia padronizada. Os dados coletados são inseridos em um sistema de mapa, classificando os níveis de radiação do mundo todo.Parte superior do formulário

    Efeitos da Contaminação Digital
    Internet

    Efeitos da Contaminação Digital

    2.    De que forma a intoxicação eletrônica pode afetar os usuários de celular?

    A radiação emitida pelos celulares é de radiofrequência, na faixa das micro-ondas. Em 2011, a OMS classificou a radiofrequência como grupo 2B (possivelmente cancerígena), devido à consistência das evidências sobre o aumento do risco de câncer, especialmente o neuroglioma. Diversos danos à saúde já foram comprovados, e algumas das evidências científicas podem ser acessadas nos sites EMF Portal (  BioInitiative ( e Environmental Health Trust ( https://ehtrust.org/)

    Entre os problemas relacionados, destacam-se o estresse oxidativo, distúrbios neurológicos, cardíacos, imunológicos, redução da melatonina, dificuldades de concentração, irritabilidade, fadiga, zumbidos, perda de memória recente, liberação de radicais livres e problemas reprodutivos (como diminuição da contagem e motilidade dos espermatozoides, além da fertilidade em homens e mulheres). Além disso, a exposição à radiação está associada ao vício em telas, distúrbios no sono devido à luz azul e até ao Alzheimer, inclusive em crianças. As evidências sobre os impactos na saúde são diversas e preocupantes.

    3. Qual é a diferença nos limites de emissão de frequências permitidos pelos Reguladores nos EUA, Europa e Brasil?

    Alguns países europeus, como Bélgica, Suíça e Áustria (Salzburgo), adotam limites mais protetivos, com a Itália estabelecendo o limite mais baixo, de 100.000 µW/m². Contudo, a maioria dos países segue o limite proposto pelo ICNIRP, que é defasado, pois se baseia em estudos antigos sobre efeitos térmicos e não leva em consideração os efeitos biológicos das radiações. Esse limite varia de 4.500.000 µW/m² a 10.000.000 µW/m².

    Evidências sugerem que problemas de saúde podem surgir com exposições bem abaixo desses valores, e que qualquer nível acima de 10 µW/m² já representa um risco, dependendo do tempo de exposição. Tanto os Estados Unidos quanto o Brasil permitem limites extremamente elevados. O ICNIRP, focado em radiações não-ionizantes, é uma organização que acreditamos ter sérios conflitos de interesse com a indústria de telecomunicações, e seus limites não são suficientes para garantir nossa proteção.

     4. Estamos mais sujeitos a intoxicação eletrônica por aqui do que nos países desenvolvidos. Que efeitos na saúde o uso de celular, de equipamentos sem fio podem provocar?

    Pelos nossos estudos e observação, os usuários de aparelhos e dispositivos sem fio em países subdesenvolvidos e desenvolvidos, não modifica muito. Não há muita diferença quanto à exposição. Até porque nem todos os países desenvolvidos têm limites mais protetivos. Como anteriormente mencionado, a Itália tem um limite mais protetivo e está sendo duramente desafiada pela indústria da telecomunicação; Bruxelas, Suíça, Salzburgo (Áustria) e algumas regiões do leste europeu. Mas grande parte dos países da Europa têm limites tão altos quanto os dos EUA e BR.

    5. Quantos Hertz emitem o fone de ouvido sem fio, o celular, os relógios inteligentes e quais são os efeitos na saúde?

    Os dispositivos mencionados, como fones de ouvido sem fio, celulares e relógios inteligentes, emitem radiação na faixa de 2,4 GHz, que é uma frequência comum para tecnologias como Bluetooth e Wi-Fi. A potência da radiação emitida, medida em µW/m², varia e precisa ser medida especificamente em cada caso, pois depende de vários fatores, como distância e intensidade do sinal.

    Fones de ouvido sem fio: A maioria dos fones de ouvido sem fio opera na faixa de 2,4 GHz. Embora a radiação emitida seja de baixa intensidade, o uso contínuo próximo ao corpo pode gerar preocupações a longo prazo. A exposição constante a essa frequência pode contribuir para problemas de saúde, como estresse oxidativo, distúrbios neurológicos, problemas cardíacos e reprodutivos, entre outros efeitos.

    Celulares: Os celulares também operam em frequências semelhantes, como 2,4 GHz para funções como Wi-Fi e Bluetooth, além de outras frequências para comunicação móvel. A exposição prolongada à radiação de radiofrequência dos celulares, especialmente quando mantidos próximos ao corpo, pode aumentar o risco de problemas de saúde, como alterações no sistema nervoso, diminuição da fertilidade, distúrbios do sono e aumento do risco de câncer, como o neuroglioma.

    Relógios inteligentes: Como os fones de ouvido e os celulares, os relógios inteligentes utilizam Bluetooth (geralmente na faixa de 2,4 GHz) e, em muitos casos, também Wi-Fi, que pode operar em 2,4 GHz ou 5 GHz. Para minimizar os riscos, recomendamos que os usuários desliguem a função Bluetooth quando não for necessária, pois isso pode reduzir a exposição à radiação.

    Os efeitos à saúde associados a essas tecnologias podem se acumular ao longo dos anos, com riscos mais significativos sendo observados com o uso prolongado e constante. Embora uma única exposição não seja suficiente para causar danos imediatos, a exposição contínua ao longo do tempo pode ter efeitos cumulativos, afetando a saúde de forma gradual.

    Por isso, recomendamos o uso de fones com fio, quando possível, ou fones de tubo de ar, que são considerados mais seguros. Se o uso de fones sem fio for inevitável, a opção menos prejudicial é usar o dispositivo no viva-voz, mantendo-o mais afastado do corpo.

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    Claudio Yuge

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    6. As antenas 5G são de fato perigosas para seres humanos e aves?

    Sim, o 5G pode afetar não apenas seres humanos e aves, mas também insetos. Em algumas faixas de frequência, o 5G é ligeiramente mais alto que o 4G. Muitas pessoas não sabem que o 5G utiliza várias faixas de frequência. Embora tenha uma potência alta, seu alcance é menor, o que significa que antenas 5G podem ser perigosas em áreas de 500 a 600 metros. Por isso, muitas cidades estão pedindo uma moratória do 5G.

    A maioria das pessoas não precisa de maior velocidade ou capacidade de dados, já estando bem atendida com o 4G. Lançar uma tecnologia não testada quanto à segurança, sem a devida autorização, invade nossas casas e é uma grande irresponsabilidade. No setor farmacêutico, medicamentos são testados quanto à segurança antes de serem comercializados, mas o 5G foi lançado sem garantir que fosse isento de danos biológicos. A mentalidade predominante é de que, se não há aquecimento significativo, a radiação é segura, o que é um erro. O problema não é o aquecimento, mas a complexidade da radiação interagindo com o organismo, mesmo em níveis muito baixos.

    Algumas cidades da Argentina já conseguiram a moratória do 5G, e recomendamos que essa medida seja adotada em outras regiões, para que mais estudos sejam feitos. Nem o 3G nem o 4G têm garantias de segurança, e ainda assim já introduziram uma nova geração para atender a mais dispositivos, forçando a obsolescência dos aparelhos e trocas constantes, o que favorece a indústria de telecomunicações.

    Sugerimos apoiar empresas como a Fairphone, uma marca holandesa certificada como B Corp, que fabrica celulares duráveis e segue práticas de comércio justo. Embora não seja perfeita, a Fairphone se destaca por sua abordagem mais consciente em relação à saúde e sustentabilidade, além de estar alinhada às regulamentações da União Europeia. Portanto, apoiamos a moratória do 5G e empresas mais responsáveis em relação à saúde e ao comércio.

    Integração com a Natureza
    Internet

    Integração com a Natureza

    7. Quais são as dicas práticas para uma Vida mais saudável e menos dependente dos eletrônicos?

    Há várias medidas que podem ser adotadas para reduzir a exposição à radiação e os impactos do uso excessivo de dispositivos eletrônicos. A principal delas é lembrar e aplicar a frase: “A distância é nossa amiga e o tempo, nosso inimigo. Ou seja, quanto mais distantes e por menos tempo ficamos expostos às fontes de radiação, mais seguros estamos.

    No caso do celular, uma medida essencial é utilizá-lo em Modo Avião, especialmente quando estiver próximo ao corpo, garantindo que Bluetooth, Wi-Fi e dados móveis estejam realmente desligados.

    Sempre que possível, prefira internet cabeada (inclusive é possível usar o celular de forma cabeada, além do computador). Caso não seja viável, desligue o Wi-Fi à noite para reduzir a radiação. Outra dica importante é desligar o celular enquanto dorme. Evite o uso de aparelhos que emitem Bluetooth e Wi-Fi sempre que possível.

    Uma boa estratégia é organizar o celular: coloque os aplicativos mais viciantes na última tela e defina a tela em escala de cinza, já que as cores estimulam o uso. Redobre a atenção com crianças, bebês e gestantes, evitando ao máximo a proximidade de aparelhos wireless. Se precisar dar um smartphone a uma criança, o ideal é que tenha pelo menos 14 anos, e somente aos 16 anos liberar o acesso às redes sociais.

    Estimule atividades ao ar livre, esportes e procure reduzir o uso do celular. Como cidadãos, podemos também exigir a regulação das plataformas digitais, para que seus algoritmos sejam transparentes e padrões viciantes (dark patterns) sejam identificados e proibidos. Defendemos a responsabilização das plataformas sociais pelos danos causados aos usuários.

    Além disso, podemos buscar limites de radiação mais baixos em nossa cidade ou país. O Slowphone recomenda 100 µW/m², muito abaixo do limite atual. É fundamental divulgar o problema da radiação eletromagnética de forma científica e baseada em evidências.

    Por fim, práticas como caminhadas diárias (30 minutos) descalço ajudam a reduzir os efeitos da poluição eletromagnética na saúde. Quanto maior a exposição à radiação, maior deve ser o tempo de aterramento (grounding). Alternativamente, um banho de lagoa, rio ou mar pode ter efeitos semelhantes.

    O Movimento Slowphone mantém informações, orientações e notícias relativos as suas atuações, nas redes sociais: @slowphone.brasil .

    Gilberto Lima Junior é Palestrante Internacional, Membro do Conselho de Empresas e Organizações, Futurista e Humanista Digital. Contato para demandas Corporativas, podem ser tratadas nos perfis:

    Linkedin: Gilberto Lima Junior

    Demais Redes: @gilbertonamastech

    Poluição Eletromagnética

  • Astro de ‘Doutor Estranho’ sofreu sequestro que marcou sua vida

    Astro de ‘Doutor Estranho’ sofreu sequestro que marcou sua vida

    (UOL/REVISTA SIMPLES) – Benedict Cumberbatch, 48, revelou ter ficado traumatizado ao sofrer um sequestro na África do Sul, em 2004.

    O astro de “Doutor Estranho” foi raptado por criminosos enquanto gravavam o programa “To The Ends of the Earth” (BBC). Os bandidos renderam Benedict e seus colegas de produção, amarraram-nos, roubaram suas coisas e depois foram embora.

    Essa experiência marcou profundamente a vida de Cumberbatch, tornando-o uma pessoa menos paciente. “Me deu um senso de urgência, não necessariamente bom. Resultou em uma impaciência por uma vida menos ordinária, ainda sigo encarando essa impaciência”, revelou ele à revista Variety.

    A paixão que o ator desenvolveu por esportes radicais também é resultado do trauma pelo ocorrido. “A experiência de quase morte fomentou tudo isso. Me fez pensar, ‘exatamente, isso aí, posso morrer a qualquer momento’. Então passei a me jogar de aviões e correr todo tipo de risco. Mas na época não tinha mais ninguém além dos meus pais [ele é casado desde 2015 com Sophie Hunter, com quem tem três filhos]. Agora isso mudou e isso traz certa sobriedade. Estive à beira do precipício, e me sinto confortável com o que está abaixo.”

    Astro de ‘Doutor Estranho’ sofreu sequestro que marcou sua vida

  • Concorrente direta ao Oscar de Melhor Atriz, Mikey Madison elogia Fernanda Torres

    Concorrente direta ao Oscar de Melhor Atriz, Mikey Madison elogia Fernanda Torres

    (REVISTA SIMPLES) – Protagonista de “Anora”, Mikey Madison, 25, foi surpreendida com a indicação ao Oscar de Melhor Atriz. Empolgada por estar entre as finalistas, ela contou, em entrevista logo após a divulgação da lista, que já se sente uma vitoriosa e ainda elogiou uma concorrente direta à estatueta: Fernanda Torres.

    Madison citou a brasileira, protagonista de “Ainda Estou Aqui”, ao ser perguntada se havia alguém nesta temporada de premiações que ela ainda não conhecia e gostaria de encontrar nos bastidores do Oscar. “Não tive a chance de conhecer Fernanda [Torres]. Ela é uma atriz tão incrível e linda. Que talento”, disse à revista Variety.

    Mikey Madison despontou em Hollywood com a série “Better Things. A produção foi lançada entre 2016 e 2022, com ela interpretando uma das filhas da protagonista, vivida pela atriz e comediante Pamela Adlon. Ela também participou de “Era uma Vez em… Hollywood (2019)”, de Quentin Tarantino, no papel de uma das seguidoras da seita do assassino Charles Manson.

    Dirigido pelo cineasta Sean Baker, “Anora” também concorre na categoria de Melhor Filme, ao lado da obra de Walter Salles. O longa conta a história de uma trabalhadora do sexo (Madison) que decide se casar impulsivamente com um jovem russo. No entanto, à medida que a família do noivo começa a investigá-la, seu sonho de um final feliz se vê ameaçado.

    Concorrente direta ao Oscar de Melhor Atriz, Mikey Madison elogia Fernanda Torres