Autor: LINKSAPP

  • Influenciador é expulso da Ferrari após modificar carro de R$ 4 milhões

    SÃO PAULO, SP (UOL/REVISTA SIMPLES) – O influenciador Ruyter Poubel, 27, recebeu uma notificação oficial de sua ‘expulsão’ da Ferrari.

    O carioca adquiriu um a Ferrari F8 Spider Tributo 2023, avaliada em R$4 milhões na tabela FIPE. Sua relação com a marca foi encerrada após personalizar o automóvel a seu gosto.

    Em seu perfil no Instagram, ele mostrou o resultado de seu novo carro junto com o documento enviado pela empresa italiana. A Ferrari não gostou do fato dele ter transformado o automóvel de luxo com uma réplica da pintura do personagem Relâmpago McQueen, do filme Carros – o que viola as regras do contrato de compra. “Por meio desta, notificamos formalmente que, devido às modificações realizadas em seu Ferrari F8 Spider Tributo 2023, adquirido em Beverly Hills, sua relação com a marca Ferrari foi encerrada. A Ferrari tem o compromisso de preservar a integridade, exclusividade e excelência de seus veículos, que são pilares fundamentais da nossa identidade“, disse a nota jurídica.

    Além disso, o influenciador não poderá mais frequentar os eventos da marca, além de ficar impossibilitado de adquirir novos veículos da fabricante. “Conforme estipulado em nosso contrato de compra e nos termos de uso associados à marca, são estritamente proibidas modificações que alterem o design ou o desempenho original de nossos veículos. Tais alterações comprometem a reputação e os valores que mantivemos por décadas, em alinhamento com nossa distinta clientela”, continuou.

    A carta, assinada pela empresa, agradece a compreensão de Ruyter. Portanto, lamentamos informar que sua associação com a marca Ferrari está permanentemente revogada, incluindo o acesso a eventos exclusivos e quaisquer futuras aquisições de veículos novos diretamente conosco. Agradecemos sua compreensão e desejamos sucesso em seus futuros empreendimentos automotivos”.

    Influenciador é expulso da Ferrari após modificar carro de R$ 4 milhões

  • LinkedIn é acusado de espiar mensagens privadas para treinar IA

    LinkedIn é acusado de espiar mensagens privadas para treinar IA

    O LinkedIn está sendo processado por um usuário da plataforma no estado da Califórnia, nos EUA. A empresa é acusada de espionar mensagens privadas, coletando informações e compartilhando-as com outras empresas para treinar seus modelos de Inteligência Artificial (IA).

    Segundo a BBC, o usuário em questão é membro do LinkedIn e afirma que o processo não é movido apenas em seu nome, mas também em nome de “todos os outros” na mesma situação.

    No processo, o LinkedIn é acusado de um “comportamento que sugere que [a empresa] estava ciente de que violava promessas contratuais e padrões de privacidade”.

    “As ações do LinkedIn indicam um padrão de tentar apagar provas”, alega o responsável pelo processo, que pede que o LinkedIn pague mil dólares a cada usuário afetado, além de um valor adicional por quebra de contrato.

    Já o LinkedIn, por meio de um representante, afirma que o processo apresenta “alegações falsas e sem qualquer mérito”.

    LinkedIn é acusado de espiar mensagens privadas para treinar IA

  • Cantora Laninha Show e família são vítimas de sequestro em Fortaleza

    A cantora Laninha Show e sua família foram vítimas de um sequestro na madrugada deste sábado (25), após sair de uma apresentação no bairro Aldeota, em Fortaleza. A situação foi descoberta durante uma blitz no bairro Pici. Durante a abordagem, uma mulher e três crianças saíram correndo do carro, enquanto dois homens armados tentaram reagir. Agentes utilizaram armamento menos letal para conter um dos suspeitos, enquanto o outro foi capturado pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE).

    Os suspeitos, de 31 e 32 anos, foram presos em flagrante. Segundo a Polícia Militar do Ceará, um deles já tinha antecedentes por roubo e ameaça e estava com um mandado de prisão preventiva em aberto. Ambos foram encaminhados ao 32º Distrito Policial, onde foram autuados por extorsão mediante sequestro. No carro utilizado pelos criminosos, foi encontrado um simulacro de revólver.

    Em nota, Laninha afirmou que ela e sua família estão bem, mas precisarão reorganizar compromissos para focar na recuperação. “Foi um momento de muito medo, mas graças à rápida ação das equipes de segurança pública, tudo terminou bem. Sou muito grata aos agentes da ISU, AMC e PRE, que agiram com precisão e coragem, garantindo nossa integridade”, declarou a cantora. A dupla está agora à disposição da Justiça.

    Cantora Laninha Show e família são vítimas de sequestro em Fortaleza

  • Rapper DJ Unk morre aos 43 anos

    O rapper DJ Unk, mais conhecido pela música “Walk It Out”, lançada em 2006, morreu aos 43 anos, revelou sua esposa, Sherkita Long-Platt, nesta sexta-feira, dia 24.

    “Por favor, respeitem a mim e à minha família. Acabei de perder meu marido e meus filhos perderam o pai. Nossa vida nunca mais será a mesma. Amo você para sempre, Anthony”, escreveu ela no Facebook.

    A causa da morte do artista ainda não foi divulgada.

    “Walk It Out”, vale lembrar, faz parte do álbum de estreia do músico, “Beat’n Down Yo Block!”. A música alcançou o 10º lugar na Billboard Hot 100.

    Rapper DJ Unk morre aos 43 anos

  • Cientistas descobrem brilhos cinzentos misteriosos em aurora boreal; veja

    Um grupo de cientistas da Universidade de Calgary, no Canadá, está investigando um fenômeno até então desconhecido observado durante a aurora boreal: brilhos cinzentos misteriosos que aparecem entre as cores características verde e vermelha do fenômeno.

    Os resultados preliminares do estudo, publicados na revista científica Nature Communications, sugerem que esses brilhos estão relacionados a alterações na formação da aurora boreal causadas pelo calor. Os especialistas apontam semelhanças entre o fenômeno e o efeito meteorológico conhecido como STEVE (Strong Thermal Emission Velocity Enhancement), identificado em 2016. O STEVE é caracterizado por um feixe de luz violeta que corta os céus verticalmente e também está associado a processos de aquecimento extremo na ionosfera.

    “O mecanismo responsável pela emissão do STEVE ainda não é completamente compreendido, mas acredita-se que esteja relacionado à quimiluminescência causada por intensos desvios de íons sub-aurorais”, detalha o estudo.

    © Nature Communications

    Os cientistas descrevem os brilhos cinzentos como distintos das auroras tradicionais, por sua tonalidade e estrutura, despertando curiosidade sobre sua origem. Emma Spanswick, física da Universidade de Calgary, compartilhou sua surpresa ao identificar o fenômeno: “Vimos uma aurora verde dinâmica, uma aurora vermelha ao fundo e, de repente, este brilho estruturado, quase como uma mancha, com tons cinzentos ou brancos, conectado à aurora. Pensamos: ‘O que é isso?’”, relatou ao site Science Alert.

    Cientistas descobrem brilhos cinzentos misteriosos em aurora boreal; veja

  • Com Lei Paulo Gustavo, R$ 3,9 bi foram investidos no setor cultural brasileiro

    Com Lei Paulo Gustavo, R$ 3,9 bi foram investidos no setor cultural brasileiro

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – De acordo com o Ministério da Cultura, 95% dos recursos da Lei Paulo Gustavo disponibilizados aos estados, municípios e Distrito Federal foram executados. Criada para ajudar o setor cultural a se recuperar da pandemia, a execução do mecanismo de fomento havia sido prorrogada até o fim de 2024.

    O valor total repassado do governo federal aos entes federativos foi de R$ 3,8 bilhões. De acordo com o MinC, essa quantia chegou a R$ 4,1 bilhões após rendimentos bancários. Desse total, R$ 3,9 bilhões foram investidos no setor cultural.

    Piauí e o Amazonas foram os estados que mais aproveitaram os recursos disponibilizados por meio da LPG, com a execução de 99,8% do montante repassado.

    De acordo com dados do ministério, a região Nordeste executou mais de R$ 1 bilhão, o que representa 96% do dinheiro repassado pelo Governo Federal. Com exceção do Norte, todas as regiões brasileiras executaram mais de 90% dos recursos.

    Ao Região Sudeste, foi disponibilizado R$1,45 bilhão -deste montante, 95,6% foi utilizado.

    O Sul executou 95,1% dos R$ 523 milhões disponibilizados pelo MinC. A região Centro-Oeste recebeu R$298,3 milhões, dos quais 93% foram utilizados. A região Norte teve R$424 milhões recebidos, dos quais 89,8% executados.

    Segundo cálculos do MinC, cidades com até 20 mil habitantes investiram em média R$310,1 milhões por meio da LGP, e cidades com mais de 900 mil habitantes investiram em torno de R$368 milhões, em média.

    A Lei Paulo Gustavo instituiu que transferências federais aos demais entes da federação, se feitos dentro do âmbito de enfrentamento das consequências sociais e econômicas no setor cultural decorrentes de calamidades públicas ou pandemias, não poderiam contabilizar na meta de resultado primário da Lei de Responsabilidade Fiscal. A lei também designa o Fundo Nacional da Cultura como uma fonte para os recursos.

    A LPG funciona da seguinte forma: o governo federal disponibilizou um montante para os entes federativos. Em seguida, coube aos estados, municípios e Distrito Federal manifestar o interesse em receber o dinheiro. Os entes então deveriam apresentar um plano de ação para solicitar os recursos. O dinheiro seria investido no setor cultural por meio de editais, chamamentos públicos, prêmio ou outros tipos de seleções públicas. O dinheiro não executado deve ser devolvido à União.

    Em 2021, quando parlamentares e o setor cultural tentavam emplacar um segundo auxílio emergencial a artistas, o então secretário especial da Cultura, Mario Frias (PL-SP), disse que, caso o projeto fosse aprovado, “todos os projetos culturais que estão com apoio do governo federal serão interrompidos, por falta de recursos”.

    Com Lei Paulo Gustavo, R$ 3,9 bi foram investidos no setor cultural brasileiro

  • Medo de avião faz Tatá Werneck viajar apenas na companhia de um médico

    SÃO PAULO, SP (UOL/REVISTA SIMPLES) – Tatá Werneck revelou que, por conta de seu medo de avião, precisa viajar acompanhada de um médico.

    A artista disse que seu medo de avião é tão grande que precisa viajar sob efeito de medicações e acompanhada de um profissional de saúde. “Eu não consigo pegar um avião sem estar com o meu médico e acordada. Eu vou bem medicada e com um cardiologista”.

    A apresentadora, que está fazendo uma viagem em família, contou que têm controlado seu medo principalmente por conta da filha, Clara Maria. “Na vinda, eu quase saí do avião de novo, mas olhava para minha filha e pensava: ‘caraca, eu preciso conseguir por ela, ela precisa me ver forte’”, contou.

    Medo de avião faz Tatá Werneck viajar apenas na companhia de um médico

  • Musk critica investimento em IA? “Ele odeia uma das pessoas”, diz Trump

    Musk critica investimento em IA? “Ele odeia uma das pessoas”, diz Trump

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou recentemente, logo após sua posse, um investimento de 500 bilhões de dólares em Inteligência Artificial (IA). A iniciativa tem o apoio de grandes empresas, incluindo a OpenAI, liderada por Sam Altman, e promete impulsionar o desenvolvimento da tecnologia no país.

    Apesar de ser um defensor do avanço tecnológico, Elon Musk, CEO da Tesla e SpaceX, manifestou ceticismo em relação ao projeto. Musk criticou a iniciativa, questionando a viabilidade financeira dos empresários envolvidos, incluindo Altman, com quem tem um histórico de divergências. Em resposta, Sam Altman rebateu as críticas, intensificando a disputa entre os dois.

    Ao ser questionado sobre a posição de Musk, Trump revelou, em conversa com jornalistas na Casa Branca, que o descontentamento do empresário se deve a conflitos pessoais. “Ele odeia uma das pessoas envolvidas no projeto”, afirmou o presidente. “Conversei com o Elon [Musk]… Na verdade, falei com todos eles. São pessoas muito inteligentes, mas entre elas está alguém que ele simplesmente não gosta. Mas todos nós temos nossos próprios atritos com pessoas”, completou.

    A rivalidade entre Musk e Altman é conhecida. Elon Musk foi um dos cofundadores da OpenAI, mas deixou a organização após discordâncias internas. Desde então, Musk fundou sua própria empresa dedicada à IA e, em paralelo, tem tomado medidas legais para impedir a transformação da OpenAI de uma organização sem fins lucrativos para uma empresa privada lucrativa.

    A iniciativa de Trump, que busca consolidar os Estados Unidos como líder no setor de Inteligência Artificial, ocorre em meio a essas tensões. O projeto promete estimular a economia e fortalecer a competitividade do país frente a outras potências tecnológicas globais.

    Musk critica investimento em IA? “Ele odeia uma das pessoas”, diz Trump

  • Aline e Vinícius, Vitória e Mateus e Camilla e Thamiris estão na mira dos líderes do BBB 25

    LUÍSA MONTE
    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Aline e Vinícius, Camilla e Thamiris, Vitória e Mateus foram as três duplas escolhidas por Diogo e Vilma na dinâmica Na Mira do Líder, no BBB 25. Uma delas será indicada ao paredão pelo ator e pela mãe no próximo domingo (26).

    Diogo e Vilma haviam sido colocados na mira dos líderes anteriores, Aline e Vinícius. Contudo, o ator e a policial tiveram clima romântico na festa da última quarta (22).

    Diogo justificou o voto em Camilla e Thamiris dizendo que as duplas tiveram atrito na última semana. Assim também aconteceu com Vitória e Mateus.

    Aline e Vinícius, Vitória e Mateus e Camilla e Thamiris estão na mira dos líderes do BBB 25

  • Björk, com filme de sua turnê, lamenta descaso de Trump com crise climática

    Björk, com filme de sua turnê, lamenta descaso de Trump com crise climática

    DIOGO BERCITO
    WASHINGTON, EUA (REVISTA SIMPLES) – Quando Björk tinha dez anos, sua mãe lhe explicou que uma energia passava pelo corpo da francesa Édith Piaf. Era a música. Era também a natureza. “Minha mãe conhecia o potencial visceral do corpo”, diz à reportagem. É um potencial que Björk explora há décadas, eviscerando música, natureza, artes visuais e tecnologia, parindo inesperadas quimeras.

    A cantora islandesa lança na sexta-feira (24) o filme “Cornucopia”, em que registra sua turnê de mesmo nome. Cornucopia” foi um de seus palcos mais complexos, a exemplo da estrutura dos fungos. Björk contava com um coral, flautistas, harpistas e uma câmara de eco construída sob medida para ampliar sua inconfundível voz. O show, gravado em Lisboa em 2023, estará na plataforma de streaming Apple TV+.

    A preocupação com a natureza aparece desde o início da carreira de Björk, que estreou nos anos 1970, quando ainda era criança. Mas essa mensagem está particularmente clara na turnê “Cornucopia”, em que ela fala –pela música– sobre a necessidade impreterível de proteger o mundo.

    Björk, de 59 anos, conversou com a reportagem por email logo após o presidente americano Donald Trump anunciar, no dia 20, a retirada dos Estados Unidos dos acordos climáticos de Paris. A medida, a cantora afirma, reforçou sua crença de que a discussão é “mais urgente do que nunca”.

    Como tudo o que faz, a artista injeta sua personalidade no email. Quase se ouve seu sotaque islandês reforçando a letra L e arrastando o R. O texto biórquico está centralizado na página, colorido com um azul-arroxeado e todo grafado em minúsculas, com espaços antes e depois de cada pontuação. Parece até, de certo modo, o encarte de algum de seus discos.

    Björk fala da luta climática como uma “utopia” –nome, aliás, do álbum que lançou em 2017. A islandesa sugere que o caminho que enxerga rumo a esse mundo ideal pode ser construído com harmonias e melodias. “Os músicos trabalham com a imaginação, e temos facilidade em criar coisas que não existiam antes”, afirma. “É um músculo que usamos bastante.”

    É um músculo especialmente forte no corpo de Björk, com o qual ela esgarça o potencial da tecnologia na música. No álbum “Biophilia”, de 2011, a islandesa chegou a criar novos instrumentos e deixou que a natureza os tocasse. Havia uma harpa gravitacional, acionada por pêndulos, e um mecanismo que produzia som a partir de cargas elétricas.

    Existe alguma tensão nessa relação. A mesma tecnologia que facilita sua música, afinal, pode ser usada também para devastar a natureza. “As ferramentas sempre existirão. Se elas vão destruir ou criar, isso depende de nós”, diz. É importante que exista não apenas a voz que representa o progresso e o lucro, mas também a voz que mostra que podemos expressar a alma humana e suas emoções utilizando as mesmas ferramentas.

    Nos últimos anos, Björk militou no combate à pesca industrial do salmão na Islândia. Foi a esses rosados peixes que ela dedicou a canção “Oral”, lançada em 2023 em parceria com a cantora espanhola Rosalía. É uma causa “grande o bastante para fazer diferença e pequena o bastante para ser factível”, diz. “No ativismo, precisamos ter esperança.”

    Os lucros da faixa foram doados à Aegis, a organização ambiental que Björk criou com outros ativistas para lutar contra a pesca predatória. Sua meta, conta, é manter a Islândia como uma das maiores regiões preservadas da Europa. Quer ser um de seus guardiões. O país é mais do que a sua casa -é também sua musa, sua inspiração, seu laboratório, seu instrumento.

    Björk explora as paisagens islandesas desde sua estreia com “Debut”, em 1993. Isso se acentuou ainda mais com “Homogenic”, de 1997. Suas faixas soam como os túneis de lava, as cachoeiras frias, as praias de areia negra e o atrito das placas tectônicas. “O espaço é importante para mim”, diz. Costuma fazer longas caminhadas na natureza, durante as quais tem “a sensação de algo intocado, de ser uma coisa muito pequena em um mundo muito grande”.

    Utopias são, por definição, inalcançáveis, mas isso não impede que Björk tente chegar até elas. “Sinto que temos um lugar dentro de nós que representa o ideal e um outro lugar que é o real”, a cantora explica, à sua maneira. “Existe uma conversa entre esses dois lugares. É algo sobre o qual você dialoga durante toda a sua vida, com você mesmo e com os outros.”

    Sua conexão com a natureza foi recentemente celebrada por cientistas, que batizaram uma nova espécie em sua homenagem. Trata-se de uma enorme borboleta -Pterourus bjorkae- pintada com um delicado padrão amarelo, laranja, preto e azul. Sobre o novo bichinho, a islandesa diz apenas que se sente “muito honrada”. A cantora costuma evitar se deslumbrar com a fama, que por vezes parece até incomodá-la.

    Björk inspirou seu álbum mais recente, “Fossora”, nas profundezas da terra e nos fungos. Como o disco saiu em 2022, a pergunta é inevitável: o próximo já está a caminho, e o quanto vai tomar emprestado do mundo natural desta vez? Mas Björk diz que é cedo demais para falar. “Não quero agourar.”

    Björk, com filme de sua turnê, lamenta descaso de Trump com crise climática