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  • Os mais icônicos do cinema!

    Há muitos papéis icônicos que a gente simplesmente não consegue imaginar qualquer outro ator interpretando — e de fato nenhum ainda tentou — como Rocky Balboa ou o Capitão Jack Sparrow. Mas há aqueles personagens que têm tanta profundidade e variação para explorar que vários atores foram capazes de vivê-los no cinema e na TV.

    É comum a gente deixar de lado o fato de que há um novo ator interpretando um personagem que já amamos e, às vezes, ficamos agradavelmente surpresos. Em outras ocasiões, nem tanto. Mas isso faz parte da beleza e do potencial dos atores.

    REVISTA SIMPLES e veja quais personagens icônicos foram interpretados por vários rostos famosos.

    Os mais icônicos do cinema!

  • Pessoas físicas podem ajudar na reconstrução do Museu Nacional do Rio

    Pessoas físicas e empresas podem ajudar na reconstrução do Museu Nacional no Rio de Janeiro, destruído por um incêndio em 2018, doando parte do imposto de renda devido ao Leão. 

    O Museu está inscrito no Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) da Lei Rouanet e pode receber doações dedutíveis do IR. As doações devem ser feitas ainda este ano e deduzidas na declaração do ano que vem.  

    Os recursos serão aplicados na modernização das instalações da Biblioteca do Horto Botânico e na segunda fase das obras de restauração do Paço de São Cristóvão, o edifício tombado pelo IPHAN que abriga o Museu. 

    O diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner, explicou como a doação pode ser feita por pessoas físicas.

    “De cada 100 reais que qualquer pessoas terá que pagar ao fisco no ano que vem, ela poderá destinar 6 reais, ou seja 6%, para um Pronac, que, no nosso caso, envolve a restauração do palácio. Mas essa doação terá que ser feita ainda neste ano e, depois disso, a pessoa receberá o comprovante da doação e um recibo que depois pode apresentar no seu imposto de renda e abater no montante que teria que pagar.”

    Para empresas, o limite de deduções é de 4% do imposto devido. Já as pessoas físicas devem optar pelas deduções legais, permitidas apenas para quem faz a declaração completa.

    O orçamento estimado pelo Projeto Museu Nacional Vive para reconstrução do Museu é de R$ 445 milhões. Segundo Kellner, ainda faltam cerca de R$ 200 milhões para dar continuidade às obras. 

    O diretor avalia que R$ 90 milhões podem ser captados em doações do IR e R$ 20 milhões em doação prometida pela Assembleia Legislativa do Estado. Kellner afirmou, no entanto, que tem tentado, sem sucesso, agendar uma reunião com a presidência da Alerj para tratar do assunto. 

    Desses recursos dependem as próximas inaugurações. A fachada principal do Paço de São Cristóvão já foi inteiramente restaurada e inaugurada na comemoração dos 205 anos da instituição, em junho deste ano. 

    Em setembro de 2024, quando se completam 6 anos do incêndio, está prevista a abertura da sala do meteorito Bendegó e da escadaria monumental do palácio histórico. Alexander Kellner também confirma que a reabertura parcial do museu está prevista para abril de 2026. “Então teremos algo em torno de três mil metros quadrados de área expositiva juntamente com todas as facilidades e importantes adaptações para acessibilidade universal da nossa instituição, sem esquecer da parte educativa que terá uma área de apoximadamente de 400 a 500 metros quadrados.

    Mas a reabertura total do museu só deve acontecer mesmo em 2028. Em nota, a Alerj afirmou que os R$ 20 milhões de reais doados ainda não foram repassados, porque o Museu até o momento não cumpriu exigências do termo firmado com a UFRJ, que é a responsável pelo prédio histórico. Ainda de acordo com a nota, o Museu queria receber a doação por meio da Associação dos Amigos do Museu Nacional, o que não é possível.,

    Quem desejar fazer uma doação aos projetos de recuperação do Museu Nacional com dedução no Imposto de Renda pode acessar os dados para transferência no site.

    Pessoas físicas podem ajudar na reconstrução do Museu Nacional do Rio

  • Em 2023, governo Lula tentou exorcizar o fantasma do bolsonarismo na cultura

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O ano começou com destruição na cultura. Em 8 de janeiro, seguidores do ex-presidente Bolsonaro invadiram o Congresso Nacional e depredaram obras de artistas como Brecheret, Athos Bulcão, Di Cavalcanti e Frans Krajcberg. Os vândalos até mesmo urinaram sobre uma tapeçaria de Burle Marx.

    Ao todo, 78 obras foram danificadas, sendo 14 no Senado e 64 na Câmara dos Deputados, provocando um prejuízo de mais de R$ 2 milhões.

    Esse cenário de certa forma é uma metáfora para a principal tarefa de Margareth Menezes à frente do Ministério da Cultura – reconstruir um órgão que, a exemplo da escultura “Bailarina”, de Brecheret, foi atacado e quase destruído sob o governo Bolsonaro.

    A nova gestão termina o ano com a necessidade de promover ajustes na Lei Rouanet e sancionar a cota de tela, projeto que se arrastava há anos no Congresso e que só foi aprovado no Senado este mês.

    A medida protege o cinema nacional ao tornar obrigatória a exibição de obras brasileiras nas salas por um número de dias fixos. No entanto, a cota venceu em 5 de setembro de 2021 e nada a substituiu.

    Como resultado, praticamente todos os filmes nacionais ficam relegados a sessões anteriores às quatro da tarde, horário em que os cinemas ficam mais vazios.

    O audiovisual também está atento aos debates em torno da regulação do streaming. A medida prevê cobrança de impostos a plataformas como Netflix e a criação de uma cota para obras nacionais nesses serviços. Em novembro, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou a proposta, que foi encaminhada para a Câmara.

    Além dessas discussões, o ano foi marcado pela reestruturação da Lei Rouanet, o mais importante mecanismo de fomento cultural do Brasil.

    Em janeiro, a pasta anunciou a liberação de quase R$ 1 bilhão em recursos da medida que haviam sido bloqueados na gestão anterior. Durante seu mandato, Bolsonaro promoveu uma série de mudanças que enfraqueceram o instrumento de incentivo.

    Ele reduziu o cachê de artistas para R$ 3.000 -uma diminuição de mais de 93% no valor que era permitido até então, de R$ 45 mil – e paralisou a Comissão Nacional de Incentivo à Cultura, a Cnic.

    Considerado essencial para o funcionamento da Rouanet, o colegiado é formado por 21 membros da sociedade civil e tem como objetivo garantir transparência na aprovação dos projetos.

    Em março, o presidente Lula assinou um decreto desfazendo essas mudanças. Devolveu protagonismo à Cnic, aumentou o cachê dos artistas para R$ 25 mil e criou mecanismos para combater a centralização de recursos no Sul e no Sudeste.

    Embora o decreto tenha sido bem recebido no setor, especialistas consideram importante promover ajustes.

    “Um dos pontos é a dificuldade dos proponentes em relação aos valores dos cachês”, diz Aline Akemi Freitas, advogada especialista na Lei Rouanet. “Alguns desses valores não retomaram ao patamar anterior ao governo Bolsonaro. Considerando a inflação desse período, a queda fica mais expressiva.”

    Akemi afirma também que falta regulamentar a prescrição das prestações de contas não analisadas. De acordo com ela, esse tema é importante porque o Estado cobra documentos de projetos concluídos há mais de 15 anos em razão da morosidade nas análises.

    Como poucos agentes culturais guardam papeladas tão antigas, é comum que a prestação de contas acabe reprovada. “Nesse caso, o não reconhecimento da prescrição torna infinito o prazo que o Estado tem para cobrar o proponente”, diz Akemi.

    No começo deste ano, por exemplo, a Ancine anistiou a prestação de contas de cerca de 4.000 filmes e séries com base em uma resolução do TCU, o Tribunal de Contas da União. Em 2022, o órgão publicou uma norma estabelecendo em cinco anos o prazo para analisar prestações de contas. Depois desse período, a entidade não pode mais fazer cobranças, uma vez que o processo prescreveu.

    A centralização de recursos no Sul e no Sudeste é outro gargalo da Lei Rouanet que persiste a despeito das promessas da ministra Margareth de acabar com o problema. Para tentar resolver a questão, o MinC incluiu no decreto de março a possibilidade de repassar os recursos da Rouanet por meio de editais públicos.

    Dessa forma, a pasta conseguiria atuar junto aos patrocinadores, estabelecendo diretrizes e critérios que terão de ser respeitados nos editais. No entanto, a medida ainda não surtiu efeito.

    Dados do Ministério da Cultura mostram que 69% do R$ 1,2 bilhão que foi captado de janeiro ao dia 18 de dezembro estão no Sudeste e 16% no Sul. A região Nordeste vem logo depois (8%), seguida pelo Norte (3%) e Centro-Oeste (2%).

    Para Danilo César, historiador e produtor cultural, o Estado poderia diminuir a concentração patrocinando projetos por meio de suas estatais e autarquias. “Acho que teve um começo importante esse ano, com a ‘Rouanet nas Favelas’ e a ‘Rouanet Norte’”, diz ele, referindo-se a iniciativas que o MinC criou para democratizar recursos. “Mas pode e deve melhorar a partir do ano que vem e dos demais.”

    Ele diz também ser importante que o MinC aprimore mecanismos de participação social na gestão pública e fortaleça instrumentos de controle sobre a execução de políticas culturais. “Tem uma grande quantidade de recursos que não necessariamente está sendo bem executada pelos estados e municípios, algo que precisa ser aprimorado.”

    Agentes culturais dizem que é isso que está acontecendo com a implementação da Lei Paulo Gustavo em São Paulo.

    O estado é a região do país que recebeu mais recursos da medida, criada para ajudar o setor cultural a se recuperar dos prejuízos causados pela pandemia. Foram aportados por volta de R$ 356 milhões para o estado e R$ 372,4 milhões para as suas 645 cidades, totalizando R$ 728,7 milhões.

    Ocorre que a Secretaria da Cultura de São Paulo publicou editais que desagradaram parte do setor cultural paulista. Profissionais consideram que os documentos estimulam a centralização de recursos e negligenciam o interior paulista. Por esse motivo, a Defensoria Pública da União (DPU) entrou com uma ação para suspendê-los.

    O pedido foi acatado judicialmente em 25 de outubro, mas o governo de São Paulo recorreu e a decisão foi revogada.

    “A secretária da Cultura criou uma série de impedimentos que deixaram uma grande parte do setor de fora”, afirmou Caio Martinez, articulador do FLIGSP, o Fórum de Artes do Litoral, Interior e Grande São Paulo.

    De acordo com ele, um dos impedimentos é a exigência de no mínimo cinco anos de existência para que empresas possam pleitear os recursos. Agentes culturais dizem que essa exigência é problemática por excluir empresas mais novas e ignorar que muitas delas faliram durante a pandemia.

    Outro ponto que é alvo de crítica é a falta de cotas para produtores de fora da capital em segmentos como filmes e séries.

    “A interiorização dos recursos e o reconhecimento do interior era uma das bandeiras do governador Tarcísio”, diz Martinez. “Mas a gente não viu nenhuma vez isso acontecer. Muito pelo contrário.”

    Produtores culturais paulistas também dizem que a falta de atenção às suas demandas foi um problema recorrente ao longo deste ano.

    “Até teve diálogo com a secretaria, mas não teve escuta”, diz Kalyell Ventura, presidente da Icine, o Fórum de Cinema do Interior Paulista. “Não posso dizer que não teve espaço de interlocução, mas eu não acredito na efetividade deles, dado o perfil de como esses diálogos acontecem.” Procurada pela Folha, a pasta não quis comentar as críticas.

    O destino do Museu da Casa Brasileira foi outro motivo de crise na política cultural paulista. Em abril, a instituição perdeu sua sede, o solar Crespi Prado, na avenida Faria Lima, que pertence à Fundação Padre Anchieta (FPA).

    A Secretaria da Cultura, à qual o museu pertence, e a FPA, dona do casarão e gestora da instituição desde janeiro do ano passado, encerraram o convênio de administração. Por isso, a pasta decidiu transferir a instituição para a Casa Modernista, na Vila Mariana, bairro da zona sul de São Paulo.

    No entanto, a Justiça suspendeu a desocupação do solar Crespi Prado pela instituição, única do país dedicada à arquitetura e ao design. A secretaria diz que o museu continua funcionando em sua antiga sede e que parte do acervo está em uma reserva técnica.

    “A manutenção do espaço é feita regularmente sob a supervisão de um museólogo responsável que zela pelas rotinas de conservação e salvaguarda de todo o acervo”, diz a pasta.

    Em 2023, governo Lula tentou exorcizar o fantasma do bolsonarismo na cultura

  • Os casais LGBTQ+ mais populares das séries! Qual o seu preferido?

    Quando se trata de romance na TV, foi apenas nos últimos anos que a comunidade LGBTQ+ começou a ter uma representação real, com um número cada vez maior de casais queer. Ainda há um longo caminho a percorrer, mas agora existem muitos relacionamentos gays (do passado e do presente) em séries de sucesso para os fãs escolherem como seus favoritos! O envolvimentos desses personagens na telinha nos fizeram acreditar no amor! Duvida?

    Do drama à comédia, relembre alguns dos casais LGBTQ+ mais populares da telinha! Esses pares românticos nos fizeram rir e suspirar! REVISTA SIMPLES.

    Os casais LGBTQ+ mais populares das séries! Qual o seu preferido?

  • Séries e filmes que foram prejudicados por tragédias da vida real!

    Mesmo quando algumas produções não são baseadas em fatos reais, o bom senso leva muitos produtores a tomarem difíceis decisões, que podem implicar em grandes prejuízos financeiros. Mas o que fazer quando um filme ou um episódio de uma série de sucesso aborda em sua história um tema trágico e delicado que, numa mórbida coincidência do destino, está repercutindo mundialmente?

    Os ataques de 11 de setembro de 2001 em Nova York, por exemplo, fizeram muitos produtores editarem ou até excluírem materiais. Piadas sobre bombas ou cenários com o icônico World Trade Center foram alterados com o objetivo de não causarem maior mal-estar na opinião pública.

    Adiamento de estreias também foi uma estratégia adotada em casos de fatalidades e desastres repentinos.

    Na galeria, relembre longas e programas que precisaram ser revistos por conta de eventos catastróficos da vida real.

     

    Séries e filmes que foram prejudicados por tragédias da vida real!

  • Estes álbuns icônicos completam 50 anos em 2024!

    Em 2024, vários álbuns clássicos comemoram 50 anos. Meio século pode parecer muito tempo, mas esses álbuns soam tão bem quanto no momento em que foram lançados pela primeira vez em 1974. Se você está procurando desenterrar algumas joias musicais, prepare-se para se surpreender.

    Alguns dos álbuns desta galeria estão entre os melhores lançados por esses artistas. Pronto para uma viagem de volta a 1974? Clique e divirta-se!

    Estes álbuns icônicos completam 50 anos em 2024!

  • Esse filme foi uma história de terror na frente e atrás das câmeras!

    ‘O Iluminado’ ainda causa medo em quem o assiste. Poucos filmes de terror envelheceram tão bem quanto este clássico de Stephen King. No entanto, o sucesso de ‘O Iluminado’ veio com um preço alto. Foi um pesadelo trabalhar com o lendário diretor Stanley Kubrick. Com sua atenção obsessiva aos detalhes e com seus métodos cruéis, ele quase enlouqueceu todo o elenco e a equipe.

    REVISTA SIMPLES a seguir para entender o terror dos bastidores de um dos filmes mais assustadores já feitos.

    Esse filme foi uma história de terror na frente e atrás das câmeras!

  • Quais foram as melhores óperas e concertos feitos no Brasil em 2023

    Quais foram as melhores óperas e concertos feitos no Brasil em 2023

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O ano de 2023 teve ótimas oportunidades para apreciadores de música erudita no Brasil, dando sequência a uma boa onda de convidados às tradicionais casas de São Paulo, incluindo o Theatro Municipal, o Theatro São Pedro e a Sala São Paulo, com apresentações da Osesp.

    Foi o caso do privilegiado recital do pianista húngaro-britânico András Schiff e sua programação surpresa, a execução do maior concerto da história no Beethoven-Fest e as interpretações de Debussy por JoAnn Falleta e Jean Efflam-Bavouzet.

    Na interlocução com as artes cênicas, a temporada de ópera foi notável com obras de Giacomo Puccini e Richard Wagner, que não era montado na cidade há dez anos, além de estreias como “Isolda/Tristão”, de Clarice Assad, “O Machete”, de André Mehmari, baseada no conto de Machado de Assis, além da montagem polêmica de “O Guarani”, de Carlos Gomes, levando os povos indígenas para o centro do Municipal sob a supervisão de Ailton Krenak.

    A Folha de S.Paulo convidou três colaboradores da área para que, cada um, desse sua opinião sobre qual foi a apresentação que marcou 2023, entre óperas e concertos.

    Gustavo Zeitel
    Repórter

    ÓPERA

    ‘La Fanciulla del West’, de Giacomo Puccini
    No Theatro Municipal de São Paulo
    Uma ópera “comme il faut”. Engenhoso trabalho, em que o maestro Roberto Minczuk e a diretora Carla Camurati não buscaram melhorar Puccini. Resolveram apresentar tão somente a sua obra, assim, inteira, opulenta em sua simplicidade. A soprano Daniela Tabernig e o tenor Enrique Bravo cantaram para dedéu.

    CONCERTO

    Recital de Jean-Efflam Bavouzet
    Na Sala São Paulo
    Uma aula de música. Em um recital intimista, com a plateia ladeando o piano, Bavouzet apontou caminhos para o futuro da música de concerto. O didatismo de suas explanações não incomodou, só tornou ainda mais interessante a apresentação em três tempos sobre três concepções distintas do tempo: a de Chopin, a de Debussy e a de Boulez. O pensamento musical emocionou.

    Sidney Molina

    Músico, professor e crítico

    ÓPERA

    ‘O Guarani’, de Carlos Gomes
    No Theatro Municipal de São Paulo
    Em torno da (desnecessária) polêmica que envolveu a montagem assinada por Ailton Krenak e Cibele Forjaz, sobressai-se uma versão com elenco adequado, sem concessões musicais, que comenta teatralmente a história original sem renunciar às riquezas musicais.

    CONCERTO

    Recital András Schiff
    Temporada Cultura Artística na Sala São Paulo
    Sem ter o repertório anunciado previamente, o programa foi se costurando em tempo real, diante do público. O pianista juntou o jovem Bach ao velho Brahms; passou pelos amigos Schumann e Mendelssohn; e introduziu um inesperado Beethoven ao final. A experiência segue viva na memória.João

    Batista Natali

    Jornalista e colunista da Folha

    ÓPERA

    ‘O Guarani’, de Carlos Gomes
    No Theatro Municipal de São Paulo
    Essa ópera faz parte da cultura interna do teatro, mas desta vez, como diferencial, na parte cênica houve uma tentativa radical de construir o espetáculo do ponto de vista do indígena. O personagem Peri não foi mais um travestimento cultural. O grande responsável pelo procedimento foi Ailton Krenak, co-responsável pela montagem.

    CONCERTO

    Temporada Osesp: Giancarlo Guerrero e Fabio Martino
    Sala São Paulo
    A Osesp, regida pelo costarriquenho radicado nos Estados Unidos Giancarlo Guerrero, e como solista, ao piano, o jovem brasileiro Fábio Martino. O ponto alto foram as “Fantasias Brasileiras”, números 3 e 4, de Francisco Mignone.

    Quais foram as melhores óperas e concertos feitos no Brasil em 2023

  • Filmes que vão completar 50 anos em 2024! Quantos clássicos você ainda não viu?

    O ano de 1974 foi ótimo para o cinema. Diretores influentes como Martin Scorsese, Francis Ford Coppola e Steven Spielberg, entre outros, fizeram filmes que chegaram às telonas. Também tivemos algumas performances lendárias dos melhores atores de Hollywood. Embora esses filmes tenham sido lançados há cinquenta anos, alguns permanecem tão novos e relevantes quanto naquela época. Quantos desses clássicos você ainda não viu?

    REVISTA SIMPLES para descobrir ou revisitar alguns dos maiores filmes lançados em 1974!

    Filmes que vão completar 50 anos em 2024! Quantos clássicos você ainda não viu?

  • Erros sobre as civilizações antigas que são repetidos em filmes!

    Os vikings eram povos do norte sedentos de sangue, e os guerreiros escoceses do século 13 usavam kilts durante as batalhas, certo? Bem, não exatamente. Por muitos anos, Hollywood foi responsável por perpetuar inúmeros mitos, estereótipos e clichês sobre as civilizações antigas. Pense nisso: todos os gladiadores eram realmente apenas escravos que lutavam até a morte?

    De fato, os profissionais da mais famosa indústria do entretenimento do mundo estão realmente precisando de umas aulinhas de História para se atualizarem!

    Na galeria, descubra as coisas que Hollywood erra feio sobre as sociedades antigas.

    Erros sobre as civilizações antigas que são repetidos em filmes!