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  • Já tinha notado como esses vilões são bonitos?

    Já tinha notado como esses vilões são bonitos?

    Os vilões não são flores que se cheire, mas os personagens que foram agraciados com charme, beleza e elegância acabam nos fazendo pensar duas vezes… Alguns são tão educados e românticos que nos causam certa confusão e até fantasiamos… Afinal, nos custa acreditar que esses galãs e beldades das séries e dos filmes são malzões, né?

    Contudo, apesar desses tipos terem um ‘sal’ que muitos heróis e mocinhos não têm, não se deixe enganar pela boa aparência e lábia deles… Só se essas figuras virarem para o lado do bem, ok?

    Na galeria, veja os vilões da TV e do cinema que nos fazem suspirar!

    Já tinha notado como esses vilões são bonitos?

  • O que aconteceu com os 15 filhos da Rainha Charlotte?

    Claro, as famílias eram muito maiores naquela época, mas o Rei George III e a Rainha Charlotte realmente se empenharam e tiveram 15 filhos! Esses homens e mulheres acabaram moldando a monarquia britânica, e alguns tentaram conduzir a Família Real em diferentes direções. Alguns até se tornaram reis. Inclusive, o interesse pelas vidas desses famosos herdeiros cresceu com o sucesso de ‘Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton’, série da Netflix.

    Desde o nascimento do primeiro filho de George III, em 1762, até a morte do último, em 1857, nesta galeria você saberá quem foram seus 15 filhos e suas contribuições para a história.

    O que aconteceu com os 15 filhos da Rainha Charlotte?

  • Os piores filmes dos astros e estrelas de Hollywood: Concorda?

    Os piores filmes dos astros e estrelas de Hollywood: Concorda?

    Mesmo os atores vencedores de um Oscar têm no currículo trabalhos que não se orgulharam de fazer… Mas nem sempre a culpa de um fracasso nos cinemas é da performance do elenco. Às vezes, essas celebridades entram numa armadilha sem saber, quando o roteiro é fraco, tem uma direção hesitante ou há outros problemas na produção que não dependem delas.

    Na galeria, relembre os fiascos protagonizados pelas estrelas de Hollywood!

    Os piores filmes dos astros e estrelas de Hollywood: Concorda?

  • Herdeiros dos Ramones entram na Justiça contra filme da Netflix

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Herdeiros dos membros da banda Ramones entraram na Justiça contra o filme “I Slept with Joey Ramone”, anunciado pela Netflix e que vai narrar a história do punk entre os anos 1970 e 1980 a partir da influência do grupo americano no movimento.

    Linda Ramone, viúva do vocalista Johnny Ramone, alega que Mickey Leigh, que por sua vez é irmão de Joey Ramone, teria desenvolvido uma cinebiografia sem consentimento dos outros familiares dos membros. O primeiro deles morreu em 2004, e o segundo, em 2001.

    Dona de metade da propriedade intelectual deixada pelos Ramones, Linda ainda acusa Mike Leigh de tê-la ameaçado e difamado, e de usar a internet para realizar ataques pessoais contra ela.

    Responsável por dirigir a empresa que cuida da obra da banda, David Frey também é citado. Segundo a viúva, que busca US$ 1 milhão em reparação, ele teria enriquecido ilicitamente a partir do licenciamento de músicas e da marca dos Ramones.

    Herdeiros dos Ramones entram na Justiça contra filme da Netflix

  • Justin Timberlake lança nova música, ‘Selfish’, e anuncia disco e turnê mundial

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Justin Timberlake está se preparando para voltar aos palcos. Depois de lançar a música “Selfish” nesta quinta-feira (25) e de anunciar o álbum “Everything I Thought It Was”, seu primeiro em seis anos, o cantor afirmou que vai sair em turnê mundial a partir de abril.

    Os planos foram revelados no programa americano The Tonight Show with Jimmy Fallon. A primeira parada da “Forget Tomorrow World Tour” será Vancouver, no Canadá, em 29 de abril. Depois, ele se apresenta nas cidades americanas de Seattle, Phoenix, Fort Worth, Raleigh, e Miami.

    Não há informações sobre datas no Brasil. Timberlake esteve no país em 2017, como uma das principais atrações do Rock in Rio.

    Com lançamento nas plataformas digitais marcado para 15 de março, o disco “Everything I Thought It Was” é o sexto álbum solo de estúdio do cantor. Neste sábado (27), ele será a atração convidada do humorístico “Saturday Night Live”, para divulgar o novo trabalho.

    Justin Timberlake lança nova música, ‘Selfish’, e anuncia disco e turnê mundial

  • Toma e leva! Os filmes de vingança mais chocantes da história

    Filmes que têm vingança como tema costumam ser uma das formas mais envolventes de contar histórias que o cinema tem a nos oferecer. A regra é clara: se a história é pessoal para o personagem principal, ela se torna pessoal para o espectador. Mas a verdade é que a maioria dos filmes de vingança são satisfatórios por causa de sua simplicidade. Geralmente movidos pela ação, eles tendem a começar com uma pessoa numa missão e, muitas vezes, tudo acaba bem para o vingativo. No entanto, é o desenrolar da história que nos deixa intrigados.

    Da franquia ‘John Wick’ a ‘Kill Bill’, vamos descobrir alguns dos melhores filmes de vingança da história do cinema. Na galeria, descubra qual revanche lhe deixará mais chocado e surpreendido!

    Toma e leva! Os filmes de vingança mais chocantes da história

  • Ilê Aiyê se junta a Daniela Mercury 50 anos após ‘reafricanizar’ o Carnaval

    (REVISTA SIMPLES) – Em 1988, Daniela Mercury e Ilê Aiyê integravam a mesma gravadora –ela, prestes a iniciar carreira solo, e eles, preparando o segundo álbum. Em uma conversa, a cantora perguntou ao fundador do bloco afro, Antônio Carlos dos Santos, o Vovô do Ilê, se poderia cantar em um ensaio deles, no bairro da Liberdade, em Salvador.

    “Ele falou, ‘mas você não sabe cantar só com percussão, sem instrumentos de harmonia, né?’”, diz Mercury. “Disse que eu me arriscava. E estava lotado. Era minha primeira vez ali, na praça, a banda com uns 80 percussionistas. Cantei músicas deles, coisas de outros blocos afro, ‘Aquarela do Brasil‘, fui misturando. Uns dias depois, meu empresário disse que Vovô ligou, dizendo que a negrada gostou da branquinha, e quanto era o cachê para fazer a Noite da Beleza Negra.”

    Aquele encontro foi definitivo para a carreira de Mercury, que nunca mais parou de frequentar os ensaios do Ilê Aiyê, já gravou diversas músicas e usou levadas de percussão do bloco em seus álbuns. Também teve importância para o primeiro bloco afro do Brasil, que este ano completa cinco décadas de existência, e teve na cantora uma propagadora de suas músicas fora da Bahia –no resto do Brasil e também ao redor do mundo.

    Mercury vai levar os músicos do Ilê Aiyê, além de Margareth Menezes, a seu show no palco do tradicional Festival de Verão Salvador, que em 2024 completa 25 anos de existência.

    O evento acontece nos dias 27 e 28, e com encontros como Carlinhos Brown e BaianaSystem, Psirico e Baco Exu do Blues, Iza e Liniker, Bell Marques e Claudia Leitte, Léo Santana e Luísa Sonza, Péricles e Gloria Groove, Seu Jorge e Mano Brown e Thiaguinho e Maria Rita, além de Caetano Veloso cantando “Transa” e Ivete Sangalo, entre outros.

    Mas menos de 15 anos antes daquele primeiro encontro, o Ilê Aiyê sequer existia. Numa época de ditadura militar, Salvador, a cidade com maior população negra fora do continente africano, era “bastante restritiva” para esse extrato social, segundo Vovô do Ilê.

    “O negro sempre foi vilão, até provar que não era”, ele diz.

    “Então, nossa estética era muito restrita. Não usávamos roupas coloridas –negro de vermelho diziam que era o diabo. O cabelo era cortado na máquina zero, diziam que era ruim, cocô de boi. Na escola, tinha muito apelido. E começamos a observar também que, no Carnaval da Bahia, os principais blocos não tinham negros.

    Os anos 1970 marcaram a ascensão dos movimentos de afirmação da identidade e valorização dos fenótipos negros, especialmente vindos dos Estados Unidos. Das imagens na revista Ebony à música e capas de discos de James Brown, Marvin Gaye e Jackson 5, o “black is beautiful” influenciava os bailes soul do Rio de Janeiro e chegava até o bairro da Liberdade, em Salvador.

    Inspirado pelos Panteras Negras, Vovô queria dar o nome de black power, ou poder negro, ao bloco que criou, mas o medo da repressão fez com que sua progenitora, a ialorixá Mãe Hilda, o aconselhasse a mudar de ideia.

    Em iorubá, “ilê” significa “casa” e aiyê, “terra” –ou “a casa dos negros”–, e foi já com esse nome que o bloco, visando o resgate do orgulho negro, tomou a Ladeira do Curuzu, no Carnaval de 1975, seu primeiro.

    Eram cem pessoas, diz Vovô, já que muita gente deixou de ir com medo da repressão da ditadura. No segundo ano, foram 400, contra 700 no terceiro e, desde 1978, o bloco “nunca mais saiu com menos de mil pessoas”.

    Ele recorda que o medo era justificado, já que a polícia “não sabia como lidar com aquele monte de negros reunidos”. “Nessa época, já usávamos uma estética de negro americano –cabelo black power, calça boca de sino, sapato cavalo de aço, aquelas camisas, saia plissada.”

    Os blocos populares, diz Vovô, já sofriam repressão da polícia, “imagine quando surgiu um declaradamente negro”. Ele afirma que o bloco tinha que pedir autorização do governo para ensaiar, e esses encontros, quando não eram cancelados, aconteciam com presença da polícia.

    “A polícia estava sempre presente com uma patrulha, com uns pedaços de pau grandes, batiam nas pessoas. Não tinha tiro, mas às vezes o pessoal saía na mão. E os ensaios eram suspensos. No Carnaval a polícia ia acompanhando a gente. Nessa época, a juventude negra desfilava nos blocos de índio e, com o surgimento do Ilê, a cidade tomou um susto. Na imprensa, fomos taxados de racistas, disseram que estávamos a serviço dos russos.”

    Antes do Ilê, Salvador já contava com os afoxés –como o Filhos de Gandhy–, que não são blocos de Carnaval. São o candomblé trazido para a rua, com seus rituais, vestes, adereços, danças e cânticos. Os atabaques são tocados com as mãos e as músicas são todas religiosas.

    Já o Ilê, e depois os outros blocos afro que se espalharam pelo Brasil, surgiram desatrelados da religião. No caso do bloco de Vovô, a música é até hoje um samba tocado com baquetas, que mistura elementos do samba de roda, do Recôncavo Baiano, com o ijexá. Nunca houve instrumentos de melodia, só voz e percussão.

    Nos anos 1980, o Olodum, com Neguinho do Samba, consolidou o samba-reggae, mas o Ilê nunca aderiu essa batida. O som característico do Ilê está encapsulado em álbuns como os dois volumes de “Canto Negro”, de 1984 e 1989.

    Mas mesmo antes de entrar em estúdio, o Ilê já era conhecido fora do Carnaval baiano através de Gilberto Gil, que em 1977 gravou sob o nome “Ilê Ayê” a música “Que Bloco é Esse?” –composição de Paulinho Camafeu que foi tema do primeiro desfile do bloco–, e Caetano Veloso, que registrou “Depois Que o Ilê Passar” em disco, em 1987.

    Em 1988, já após o fim da ditadura militar no Brasil, os sambas dos blocos afro estavam em ascensão na Bahia. “Era um momento de explosão”, diz Mercury. O ano principal de ‘Faraó (Divindade do Egito)’ é 1988, e no ano seguinte eu gravo ‘Swing da Cor’, do [mesmo autor de ‘Faraó’] Luciano Gomes.”

    Mercury foi protagonista na popularização das batidas e músicas dos blocos afro na virada da década, uma marca indelével do axé. Uma peça fundamental nesse processo foi Ramiro Musotto, músico nascido na Argentina e profundo pesquisador da percussão baiana, que registrava em samples e destrinchava os desenhos das batidas que os baianos, diz a cantora, “absorvem no ouvido, na mão e no corpo”.

    Segundo o livro “O Canto da Cidade: Da Matriz Afro-baiana à Axé Music de Daniela Mercury”, de Luciano Matos, foi ele quem sintetizou em estúdio o arranjo de percussão presente em “O Mais Belo dos Belos” – música do Ilê Aiyê registrada no disco “O Canto da Cidade”, da cantora. Musotto tocou diversos instrumentos, ao lado de apenas dois percussionistas, diz o livro, “fazendo soar como se fosse a percussão completa do Ilê”.

    “O Mais dos Belos” apareceu no segundo e mais bem-sucedido álbum de Mercury emendada com “O Charme da Liberdade”, outra canção do Ilê. Aquele disco, lançado em 1993, e hoje com cerca de 3 milhões de cópias vendidas ao redor do mundo, fez da artista uma estrela em ascensão da música brasileira.

    Vovô do Ilê lembra que, naqueles primeiros encontros no fim dos anos 1980, havia um receio em se aproximar com uma cantora branca. “Era assim, ‘rapaz, lançamento de disco do Ilê, e essa menina branquinha aí… vamos ver no que vai dar’”, diz. “Mas nosso papo nunca foi separatismo. A gente busca liberdade e igualdade. E depois ela começou a frequentar os ensaios do Ilê.”

    Para Vovô do Ilê, a criação dos blocos afro “foi o que fortaleceu a axé music”. E Mercury, ele diz, “é a única cantora do axé, branca, que não tem medo dos tambores”. “Ela se identifica e nem precisa ensaiar, canta de ouvido. Antes era só o Ilê, mas hoje ela vai para todos. E é muito bem recebida. No verão, trava a agenda e pergunta que dia pode ir. Como dizem, a branquinha mais pretinha da Bahia é ela.”

    Ele ainda afirma que o diferencial da cantora é que “em qualquer lugar do mundo que vai, tem música de bloco afro no repertório”. “São músicas que informam os brancos e empoderam o povo negro. Ajuda a combater o racismo. Vejo outros artistas que cantam de tudo, mas não cantam música de bloco afro.”

    Para o show no Festival de Verão, eles ainda não tinham preparado o que iam fazer quando falaram com a reportagem. O certo é que essa relação foi decisiva para o axé e a música baiana nos últimos 30 anos. Como diz Carlinhos Brown no livro de Luciano Matos, “o Ilê Aiyê é um dos maiores responsáveis pela reafricanização no Brasil”, e Mercury “uniu a cidade nesse cantar”.

    Existiria Daniela Mercury como conhecemos sem o Ilê Aiyê? “Não”, ela diz. “Fiz até uma canção de amor para o Ilê, ‘Dara’. Para mim, é o bloco mais bonito da cidade, o que mais me inspirou como artista, desde a dança até a música. Sempre que estou lá, me sinto em casa, é onde me identifico na minha cidade. É o som que me move, mobiliza e emociona. Meu trabalho todo foi desenvolvido com MPB e sambas afro. É o que escolhi fazer.”

    FESTIVAL DE VERÃO SALVADOR
    Quando: 27 e 28 de janeiro, às 15h
    Onde: Parque de Exposições – av. Luís Viana Filho, 1590, Itapuã – Salvador (BA)
    Preço: a partir de R$ 97,90
    Classificação: 14 anos
    Link: https://bileto.sympla.com.br/event/88040/d/222329
    Transmissão: Multishow e Globoplay; TV Globo exibe os melhores momentos.

    Ilê Aiyê se junta a Daniela Mercury 50 anos após ‘reafricanizar’ o Carnaval

  • Qual foi o Melhor Filme do Oscar no ano que você nasceu?

    Quem é fã de cinema certamente acompanha os grandes lançamentos e a repercussão dos longas mais badalados em premiações do gênero. Por isso, é bem provável que a pessoa se lembre das mais recentes produções que levaram o Oscar de Melhor Filme, uma das principais categorias da cerimônia. Mas será que você se recorda da trama mais ovacionada no seu ano de nascimento? Difícil, né?

    Confira a galeria e surpreenda-se! Será que é um dos seus preferidos ou nem por isso?

    Qual foi o Melhor Filme do Oscar no ano que você nasceu?

  • Aniversário de SP tem shows grátis de Lexa, Naiara Azevedo e Tati Quebra Barraco

    Aniversário de SP tem shows grátis de Lexa, Naiara Azevedo e Tati Quebra Barraco

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A cidade de São Paulo completa 470 anos nesta quinta, dia 25, e há uma programação de eventos gratuitos espalhados pelas cinco regiões para celebrar a data.

    Entre as principais atrações estão shows de Lexa, Naiara Azevedo, Mart’nália, Tati Quebra Barraco e Baby do Brasil. Sob o tema “Elas cantam São Paulo”, a agenda organizada pela prefeitura paulistana destaca apresentações de cantoras.

    Saraus, rodas de conversa, espetáculos de mágica, oficinas, atividades para as crianças e uma homenagem a Rita Lee completam a programação.

    Seis palcos são montados na data, na avenida São João (centro), teatro Flávio Império e Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes (zona leste), Centro Cultural da Juventude (zona norte), Casa de Cultura Butantã (zona oeste) e Casa de Cultura Campo Limpo (zona sul). Outros equipamentos culturais, como CEUs, também recebem atividades.

    Além disso, o Museu da Língua Portuguesa, o Museu do Futebol, o Museu Afro Brasil, o Museu de Arte Sacra, o Museu das Culturas Indígenas e a Pinacoteca terão entrada gratuita na quinta-feira. Os ônibus municipais terão tarifa zero durante todo o dia.

    A programação completa, bem como os endereços e horários de cada atração, podem ser acessados no portal de aniversário da cidade, neste link:

    Aniversário de SP tem shows grátis de Lexa, Naiara Azevedo e Tati Quebra Barraco

  • Erros sobre as civilizações antigas que sempre saem nos filmes!

    Erros sobre as civilizações antigas que sempre saem nos filmes!

    Os vikings eram povos do norte sedentos de sangue, e os guerreiros escoceses do século 13 usavam kilts durante as batalhas, certo? Bem, não exatamente. Por muitos anos, Hollywood foi responsável por perpetuar inúmeros mitos, estereótipos e clichês sobre as civilizações antigas. Pense nisso: todos os gladiadores eram realmente apenas escravos que lutavam até a morte?

    De fato, os profissionais da mais famosa indústria do entretenimento do mundo estão realmente precisando de umas aulinhas de História para se atualizarem!

    Na galeria, descubra as coisas que Hollywood erra feio sobre as sociedades antigas.

    Erros sobre as civilizações antigas que sempre saem nos filmes!