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  • Aniversário de SP tem shows grátis de Lexa, Naiara Azevedo e Tati Quebra Barraco

    Aniversário de SP tem shows grátis de Lexa, Naiara Azevedo e Tati Quebra Barraco

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A cidade de São Paulo completa 470 anos nesta quinta, dia 25, e há uma programação de eventos gratuitos espalhados pelas cinco regiões para celebrar a data.

    Entre as principais atrações estão shows de Lexa, Naiara Azevedo, Mart’nália, Tati Quebra Barraco e Baby do Brasil. Sob o tema “Elas cantam São Paulo”, a agenda organizada pela prefeitura paulistana destaca apresentações de cantoras.

    Saraus, rodas de conversa, espetáculos de mágica, oficinas, atividades para as crianças e uma homenagem a Rita Lee completam a programação.

    Seis palcos são montados na data, na avenida São João (centro), teatro Flávio Império e Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes (zona leste), Centro Cultural da Juventude (zona norte), Casa de Cultura Butantã (zona oeste) e Casa de Cultura Campo Limpo (zona sul). Outros equipamentos culturais, como CEUs, também recebem atividades.

    Além disso, o Museu da Língua Portuguesa, o Museu do Futebol, o Museu Afro Brasil, o Museu de Arte Sacra, o Museu das Culturas Indígenas e a Pinacoteca terão entrada gratuita na quinta-feira. Os ônibus municipais terão tarifa zero durante todo o dia.

    A programação completa, bem como os endereços e horários de cada atração, podem ser acessados no portal de aniversário da cidade, neste link:

    Aniversário de SP tem shows grátis de Lexa, Naiara Azevedo e Tati Quebra Barraco

  • Erros sobre as civilizações antigas que sempre saem nos filmes!

    Erros sobre as civilizações antigas que sempre saem nos filmes!

    Os vikings eram povos do norte sedentos de sangue, e os guerreiros escoceses do século 13 usavam kilts durante as batalhas, certo? Bem, não exatamente. Por muitos anos, Hollywood foi responsável por perpetuar inúmeros mitos, estereótipos e clichês sobre as civilizações antigas. Pense nisso: todos os gladiadores eram realmente apenas escravos que lutavam até a morte?

    De fato, os profissionais da mais famosa indústria do entretenimento do mundo estão realmente precisando de umas aulinhas de História para se atualizarem!

    Na galeria, descubra as coisas que Hollywood erra feio sobre as sociedades antigas.

    Erros sobre as civilizações antigas que sempre saem nos filmes!

  • Ryan Gosling tem 3 indicações ao Oscar e os fãs nem sabem!

    Ryan Gosling é um ator único. Em mais de 25 anos de carreira, passou de estrela infantil do Disney Channel para um dos atores mais talentosos e versáteis de Hollywood. Nesse meio tempo, o artista canadense fez de tudo um pouco. Teve altos e baixos, fez TV, estrelou superproduções e filmes independentes aclamados pela crítica e viu sua família crescer.

    Em ‘Barbie’ (2023), o galã arrasou como o Ken, o famoso namorado da boneca, um papel coadjuvante que acabou roubando a cena! Além do elenco incrível e profundidade da história, muitos críticos destacaram o desempenho do ator especificamente, cuja representação de Ken vai de hilário a emocionante em minutos. Inclusive, Ryan Gosling ganhou uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pela sua incrível performance. Por sinal, você sabia que essa já é a terceira nomeação do astro na principal premiação do cinema? Quais foram os outros dois filmes?

    Ator respeitado e colecionador de personagens inesquecíveis, Ryan Gosling já pode adicionar mais esse papel icônico (e inesperado) para a sua carreira de sucessos. Por sinal, que tal relembrar a trajetória do ator até a atualidade? REVISTA SIMPLES a seguir!

    Ryan Gosling tem 3 indicações ao Oscar e os fãs nem sabem!

  • Jô Soares terá livro póstumo sobre mercado financeiro publicado em março

    Jô Soares terá livro póstumo sobre mercado financeiro publicado em março

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O humorista Jô Soares terá um livro póstumo publicado em março pela editora Almedina no Brasil e em Portugal.

    “A Bolsa e a Vida”, um texto inédito sobre o mercado financeiro, originalmente seria editado em livro e transformado em peça teatral -o apresentador também tinha carreiras de sucesso como romancista e dramaturgo.

    O livro narra a história de um investidor real durante a quebra da Bolsa de Nova York, em 1929. A jornalista Mara Luquet, especializada em economia e finanças, trabalhava com Jô no projeto quando ele morreu, em agosto de 2022, aos 84 anos.

    Em conversas com Flávia Pedras Soares, ex-mulher de Jô, elas decidiram lançar o texto em livro com um capítulo adicional em que Luquet conta histórias do mercado brasileiro e casos que ouviu de Jô.

    “Estamos conversando com com alguns dramaturgos para finalizar a peça”, acrescenta a jornalista, que fez parte do quadro “Meninas do Jô”, do programa que o humorista apresentava na Globo.

    Jô Soares terá livro póstumo sobre mercado financeiro publicado em março

  • Leandro Karnal atravessa o Atlântico para turnê em terras portuguesas

    Leandro Karnal é um dos maiores pensadores contemporâneos do Brasil, e certamente um dos  mais populares. Com mais de cinco milhões de seguidores nas redes sociais, é reconhecido  como importante intelectual e formador de opinião. 

    Depois de viajar por todo o país com o show “Prazer, Karnal – Filosofia, História e Humor”, ele vai desembarcar em Portugal para uma turnê em janeiro de 2024, as apresentações vão acontecer  em Lisboa, Porto e Coimbra. Veja os detalhes abaixo. 

    O show mistura aula, palestra e humor. Karnal compartilha sua trajetória pessoal e reflexões  inspiradas em grandes pensadores do passado e do presente: Aristóteles, Santo Agostinho,  Albert Camus, Schopenhauer, Nietzsche, Bauman, Kant, entre outros. 

    Com o mundo em constante mudança, Karnal busca estimular novos pensamentos e  perguntas, propondo temas como traçar um projeto de vida em meio à incerteza do futuro,  como enfrentar a repetição da rotina, como lidar com a solidão e transformá-la em produtiva  solitude, como trilhar uma vida feliz em meio a tantos dissabores e como compreender a  vaidade. Trazer a cultura histórica e filosófica para a vida cotidiana é a tarefa mais ampla do  professor.  

    Com sua sinceridade e acessibilidade, Karnal apresenta esses temas de forma criativa e  envolvente, proporcionando uma experiência de aprendizado e reflexão ao público.  

    Prepare-se para uma noite de prazer para o cérebro e para o fígado, com um dos mais  renomados pensadores do Brasil. Ouse saber! Permita-se pensar e rir. Tenha mais “Prazer,  Karnal”. 

    Veja as datas e locais das apresentações: 

    • Porto: 23 de janeiro –  no  Coliseu Porto Ageas
    • Coimbra: 25 de janeiro – Convento de  São Francisco
    • Albufeira: 26 de janeiro – Auditório Pacific
    • Lisboa: 28 de janeiro – Coliseu dos Recreios

     

    Leandro Karnal lança livro sobre preconceito

    O historiador, professor e escritor Leandro Karnal lança o livro “Preconceito: uma história”, pela editora Companhia das Letras, feito em parceria com Luiz Estevam. É uma análise sobre a origem desse sentimento tão arraigado na sociedade. O livro busca as raízes profundas do preconceito, é um convite para a desconstrução de aprendizados culturais que perpetuam o sofrimento de toda pessoa entendida como diferente.

    O que nos impede de viver respeitando as diferenças? Viagem implacável, este livro examina os efeitos deletérios do preconceito a partir de sua construção histórica. Ao apresentar o fenômeno como uma categoria cultural e demonstrar que não é sustentável frente ao pensamento objetivo, Leandro Karnal e Luiz Estevam investigam os mecanismos que permitem a subsistência de misoginia, LGBTfobia, xenofobia, racismo e capacitismo, analisando criticamente exemplos de sua manifestação em diferentes momentos.

    Resta uma esperança: se o preconceito é aprendido socialmente, ele pode ser desconstruído ― um movimento essencial para que conquistemos uma vida mais harmônica e justa.Com prefácio de Djamila Ribeiro e depoimentos de Amara Moira, Daniel Munduruku, Daniela Mercury, Fernanda de Araujo Machado, Giovanna Heliodoro, Ivan Baron, Leonardo Morjan Britto Peçanha, Luanda Vieira, Malu Jimenez, Nadir Olga Cruz, Rita Von Hunty, Rodrigo Hübner Mendes, Samuel Gomes e Vera Magalhães.

    Leandro Karnal atravessa o Atlântico para turnê em terras portuguesas

  • Veja lista de brasileiros que votam no Oscar, com Fernanda Montenegro

    Veja lista de brasileiros que votam no Oscar, com Fernanda Montenegro

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Nesta terça-feira (23) serão conhecidos os indicados ao Oscar, escolhidos por votação entre os mais de 10 mil membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, que reúne profissionais de diversos países do mundo, incluindo dezenas do Brasil.

    Todos os membros da academia precisam estar envolvidos de alguma forma no setor cinematográfico, mas a associação não se restringe aos criativos -também estão inclusos executivos, profissionais de marketing e relações públicas.

    Nos últimos anos, a academia tomou medidas para diversificar o seu quadro de membros. Ela adiciona novos integrantes uma vez por ano.

    Neste ano, há grande expectativa para as indicações de “Oppenheimer” e “Barbie”, grandes sucessos de bilheteria no ano passado.

    Veja na lista abaixo os brasileiros que fazem parte da academia e votam nos filmes que serão premiados na cerimônia do Oscar, dia 10 de março, em Los Angeles.

    Adriano Goldman (diretor de fotografia)
    Affonso Beato (diretor de fotografia)
    Alê Abreu (diretor e animador)
    Alice Braga (atriz)
    Andrea Barata Ribeiro (produtora)
    Anita Rocha da Silveira (diretora)
    Anna Muylaert (diretora)
    Anna Van Steen (maquiadora)
    Antonio Pinto (compositor)
    Bruno Barreto (diretor)
    Cacá Diegues (diretor)
    Carlinhos Brown (compositor)
    Carlos Saldanha (diretor e animador)
    Carolina Markowicz (diretora)
    Daniel Rezende (diretor e montador)
    Emilio Domingos (documentarista)
    Fabiano Gullane (produtor)
    Felipe Lacerda (montador)
    Fernanda Montenegro (atriz)
    Fernando de Goes (cientista de computação)
    Fernando Meirelles (diretor)
    Helena Solberg (diretora)
    Heloísa Passos (diretora)
    Ilda Santiago (curadora)
    Jefferson De (diretor)
    João Atala (documentarista)
    João Moreira Salles (documentarista)
    José Padilha (diretor)
    Karen Akerman (editora e produtora)
    Karen Harley (montadora)
    Karim Aïnouz (diretor)
    Kleber Mendonça Filho (diretor)
    Laís Bodanzky (diretora)
    Lula Carvalho (diretor de fotografia)
    Marcelo Zarvos (compositor)
    Maria Augusta Ramos (documentarista)
    Mauricio Osaki (diretor)
    Mauricio Zacharia (roteirista)
    Paula Barreto (produtora)
    Pedro Kos (documentarista)
    Petra Costa (documentarista)
    Renato dos Anjos (supervisor de animação)
    Rodrigo Santoro (ator)
    Rodrigo Teixeira (produtor)
    Sara Silveira (produtora)
    Selton Mello (ator e diretor)
    Sérgio Mendes (compositor)
    Sônia Braga (atriz)
    Vânia Catani (produtora)
    Vera Blasi (roteirista)
    Wagner Moura (ator e diretor)
    Waldir Xavier (engenheiro de som)
    Walter Salles (diretor)

    Veja lista de brasileiros que votam no Oscar, com Fernanda Montenegro

  • Oscar 2024 anuncia seus indicados com ‘Barbie’ e ‘Oppenheimer’

    Oscar 2024 anuncia seus indicados com ‘Barbie’ e ‘Oppenheimer’

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou na manhça desta terça-feira (23) os indicados à 96ª edição do Academy Awards, o Oscar, mais importante premiação da indústria americana de cinema.

    Sob o comando dos atores Zazie Beetz e Jack Quaid, o anúncio foi transmitido em tempo real do Samuel Goldwyn Theater, sala de cinema operada pela instituição, em Los Angeles.

    Como esperado, “Oppenheimer” saiu na frente com 13 indicações. “Barbie”, campeão das bilheterias do ano passado, ficou com 8. Já “Pobres Criaturas”, que ganhou força nas últimas semanas, aparece com 11. A cerimônia de entrega das estatuetas acontece no dia 10 de março.

    Confira, abaixo, a lista completa de indicados.

    *MELHOR FILME
    ‘American Fiction’
    ‘Anatomia de uma Queda’
    ‘Barbie’
    ‘Os Rejeitados’
    ‘Assassinos da Lua das Flores’
    ‘Maestro’
    ‘Oppenheimer’
    ‘Vidas Passadas’
    ‘Pobres Criaturas’
    ‘Zona de Interesse’

    DIREÇÃO
    Jonathan Glazer, ‘Zona de Interesse’
    Yorgos Lanthimos, ‘Pobres Criaturas’
    Christopher Nolan, ‘Oppenheimer’
    Martin Scorsese, Assassinos da Lua das Flores’
    Justine Triet, ‘Anatomia de uma Queda’

    ATOR
    Bradley Cooper, ‘Maestro’
    Colman Domingo, ‘Rustin’
    Paul Giamatti, ‘Os Rejeitados’
    Cillian Murphy, ‘Oppenheimer’
    Jeffrey Wright, ‘American Fiction’

    ATRIZ
    Annette Bening, ‘Nyad’
    Lily Gladstone, ‘Assassinos da Lua das Flores’
    Sandra Hüller, ‘Anatomia de uma Queda’
    Carey Mulligan, ‘Maestro’
    Emma Stone, ‘Pobres Criaturas’

    ATOR COADJUVANTE
    Sterling K. Brown, ‘American Fiction’
    Robert De Niro, ‘Assassinos da Lua das Flores’
    Robert Downey Jr., ‘Oppenheimer’
    Ryan Gosling, ‘Barbie’
    Mark Ruffalo, ‘Pobres Criaturas’

    ATRIZ COADJUVANTE
    Emily Blunt, ‘Oppenheimer’
    Danielle Brooks, ‘A Cor Púrpura’
    America Ferrara, ‘Barbie’
    Jodie Foster, ‘Nyad’
    Da’Vine Joy Randolph, ‘Os Rejeitados’

    ROTEIRO ADAPTADO
    ‘American Fiction’
    ‘Barbie’
    ‘Zona de Interesse’
    ‘Oppenheimer’
    ‘Pobres Criaturas’

    ROTEIRO ORIGINAL
    ‘Anatomia de uma Queda’
    ‘Os Rejeitados’
    ‘Maestro’
    ‘Segredos de um Escândalo’
    ‘Vidas Passadas’

    ANIMAÇÃO
    ‘O Menino e a Garça’
    ‘Elementos’
    ‘Nimona’
    ‘Robot Dreams’
    ‘Homem Aranha: Através do Aranhaverso’

    FOTOGRAFIA
    ‘O Conde’
    ‘Assassinos da Lua das Flores’
    ‘Maestro’
    ‘Oppenheimer’
    ‘Pobres Criaturas’

    DOCUMENTÁRIO
    ‘To Kill a Tiger’
    ’20 Days in Mariupol’
    ‘Bobi Wine: The Poeple’s President’
    ‘The Eternal Memory’
    ‘Four Daughters’

    DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
    ‘The ABCs of Book Banning’
    ‘The Barber of Little Rock’
    ‘Island in Between’
    ‘The Last Repair Shop’
    ‘Nǎi Nai & Wài Pó’

    MONTAGEM
    ‘Anatomia de uma Queda’
    ‘Os Rejeitados’
    ‘Assassinos da Lua das Flores’
    ‘Oppenheimer’
    ‘Pobres Criaturas’

    FILME INTERNACIONAL
    ‘Io Capitano’ (Itália)
    ‘A Sociedade da Neve’ (Espanha)
    ‘The Teachers’ Lounge’ (Alemanha)
    ‘Zona de Interesse’ (Reino Unido)
    ‘Perfect Days’ (Japão)

    CANÇÃO ORIGINAL
    ‘It Never Went Away’, de ‘American Symphony’
    ‘I’m Just Ken’, de ‘Barbie’
    ‘What Was I Made For?’, de ‘Barbie’
    ‘The Fire Inside’, de ‘Flamin’ Hot’
    ‘Washzazhe’, ‘Assassinos da Lua das Flores’

    DIREÇÃO DE ARTE
    ‘Barbie’
    ‘Assassinos da Lua das Flores’
    ‘Napoleão’
    ‘Oppenheimer’
    ‘Pobres Criaturas’

    SOM
    ‘Resistência’
    ‘Maestro’
    ‘Oppenheimer’
    ‘Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte Um’
    ‘Zona de Interesse’

    EFEITOS ESPECIAIS
    ‘Resistência’
    ‘Godzilla Minus One’
    ‘Guardiões da Galáxia: Vol. 3’
    ‘Napoleão’
    ‘Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte Um’

    ANIMAÇÃO EM CURTA-METRAGEM
    ‘Letter to a Pig’
    ‘Ninety-Five Senses’
    ‘Our Uniform’
    ‘Pachyderme’
    ‘War is Over! Inspired by the Music of John & Yoko’

    FIGURINO
    ‘Barbie’
    ‘Assassinos da Lua das Flores’
    ‘Napoleão’
    ‘Oppenheimer’
    ‘Pobres Criaturas’

    CURTA-METRAGEM
    ‘The After’
    ‘Invincible’
    ‘Knight of Fortune’
    ‘Red, White and Blue’
    ‘A Incrível História de Henry Sugar’

    MAQUIAGEM E CABELO
    ‘Golda: A Mulher de uma Nação’
    ‘A Sociedade da Neve’
    ‘Maestro’
    ‘Oppenheimer’
    ‘Pobres Criaturas’

    TRILHA SONORA
    ‘American Fiction’
    ‘Indiana Jones e a Relíquia do Destino’
    ‘Assassinos da Lua das Flores’
    ‘Oppenheimer’
    ‘Pobres Criaturas’

    Oscar 2024 anuncia seus indicados com ‘Barbie’ e ‘Oppenheimer’

  • Festival de Parintins, no Amazonas, tem ingressos à venda

    Festival de Parintins, no Amazonas, tem ingressos à venda

    (REVISTA SIMPLES) – A quase 400 quilômetros de Manaus, o Festival de Parintins, que ocorre desde 1965 no município de Parintins -conhecido como ilha da magia-, conta com a disputa entre os bois Garantido e Caprichoso. A 57ª edição acontece entre 28 e 30 de junho deste ano e tem ingressos disponíveis para compra a partir das 10h (horário de Brasília) do dia 1º de fevereiro. As vendas abrem, simultaneamente, na internet e nos pontos físicos da ticketeira Amazon Best.

    Os passaportes, do tipo inteira, para as três noites do evento variam entre R$ 2.400, na cadeira tipo 2, e R$ 4.000, na arquibancada central, e podem ser parcelados em até seis vezes sem juros nos cartões de crédito. Há um limite de três passaportes por CPF e não existem ingressos para somente um dia de apresentações. Em 2023, as entradas esgotaram em 1h15.

    Arquibancada central: R$ 4.000
    Arquibancada especial: R$ 3.000
    Cadeira tipo 1: R$ 3.300
    Cadeira tipo 2: R$ 2.400

    O Festival de Parintins se baseia em uma rivalidade iniciada há cerca de cem anos, quando dois grandes grupos começaram a representar nas ruas o folclore do boi-bumbá.

    No Amazonas, o festejo traz lendas e rituais das etnias indígenas e da cultura popular da região. Em 2018, foi reconhecido como patrimônio cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

    Cada boi tem 2 horas e 30 minutos para se apresentar em cada noite, havendo um intervalo de 45 minutos entre os espetáculos de cada bumbá. O Garantido usa o vermelho, e o Caprichoso, o azul.

    O festival tem início às 21h (horário de Brasília) no Bumbódromo, palco das disputas construído pelo governo do Amazonas em 1988, e termina por volta das 2h30 da madrugada. A decisão do vencedor é feita por 10 juízes.

    FESTIVAL DE PARINTINS
    Quando 28, 29 e 30 de junho de 2024
    Onde Bumbódromo – R. Batucada, 134, centro, Parintins
    Preço A partir de R$ 2.400 (inteira)
    Link:

    Festival de Parintins, no Amazonas, tem ingressos à venda

  • Biografia de Tupac Shakur revela seus diários e criação da mãe ex-Pantera Negra

    Biografia de Tupac Shakur revela seus diários e criação da mãe ex-Pantera Negra

    (REVISTA SIMPLES) – Em setembro de 2023, após 27 anos, um suspeito foi formalmente acusado pelo assassinato de Tupac Shakur, em Las Vegas, em 7 de setembro de 1996. O rapper de 25 anos morreu seis dias depois, no Centro Médico Universitário da cidade, após uma série de cirurgias e em coma induzido, para evitar que tentasse fugir do local, o que acontecia em todos os momentos em que recuperava a consciência.

    Shakur havia sido convidado para fazer o show de abertura de uma luta do boxeador Mike Tyson, então com 30 anos, que voltava aos ringues após passar três anos na cadeia. Ele havia sido condenado a seis anos de prisão por assediar uma das candidatas ao concurso de Miss America, do qual era um dos jurados, mas foi libertado depois de três anos por bom comportamento.

    Tyson já tinha vencido as três primeiras lutas de que participou desde que reconquistara a liberdade, no ano anterior. Dois meses depois, seria derrotado por Evander Holyfield -o que provocaria o pedido de revanche, aceito por Holyfield, e a infame mordida na orelha que marcaria para sempre a vida do lutador. Mas isso só aconteceria em junho de 1997.

    Naquele setembro de 1996, Tyson lutaria contra o peso-pesado americano Bruce Seldon, em um dos duelos mais rápidos de todos os tempos: Seldon foi a nocaute no primeiro assalto, com apenas um minuto e 19 segundos de luta.

    Quase tão rápida e voraz quanto um nocaute de Tyson foi a vida do rapper baleado naquela noite, Tupac Shakur, nascido no Harlem, em Nova York, em junho de 1971. Seu quarto álbum, “All Eyez on Me”, lançado sete meses antes, alcançou imediatamente a marca absurda de cinco vezes disco de platina -o que não deve querer dizer nada para quem nasceu neste milênio, mas era bem parecido com transformá-lo em uma espécie de Taylor Swift de uma hora para outra.

    Shakur é, até hoje, considerado um dos maiores rappers de todos os tempos, e foi sempre um ímã para todo tipo de controvérsia durante sua curta vida. Briguento e falastrão, transformava em debate qualquer diálogo, enfrentava jornalistas, diretores de videoclipes, colegas, assessores, assistentes, parentes, amigos e, principalmente, a polícia.

    Desde sua morte trágica e precoce, tornou-se um símbolo, uma espécie de mártir para a militância no hip-hop. A prisão de Duane Keefe Davies, “Keefe D”, para os mais familiarizados com o caso, deu aos fãs, parentes e amigos do rapper o alívio de saber que sua morte não ficou impune.

    Quase ao mesmo tempo em que essa notícia foi divulgada, saiu nos Estados Unidos o livro “Tupac Shakur: A Biografia Autorizada”, escrito por Staci Robinson e lançado no Brasil no final do ano passado pela editora Best Seller.

    A obra causa um estranhamento natural desde o seu título. Como assim, uma biografia autorizada de um rapper morto aos 25 anos, décadas atrás?

    Robinson explica logo na introdução que foi a mãe de Tupac, Afeni Shakur (1947-2016), quem encomendou o livro e deu essa bizarra autorização, assim como acesso irrestrito a todo material deixado pelo filho, como letras inéditas, diários, fotografias etc.

    Quem conhece um pouco da história de Tupac sabe que a influência de sua mãe em sua vida e sua obra é quase tão bizarra quanto o fato dela ter autorizado a biografia do filho morto, muito jovem, mas maior de idade e certamente capaz de tomar suas próprias decisões.

    Ex-Pantera Negra, Afeni passou parte da gravidez de Tupac na cadeia, junto de outros 20 membros do partido criado nos anos 1960 para combater a violência policial e a opressão racial, assim como lutar pela igualdade de direitos dos negros norte-americanos.

    Criou seu primeiro filho na rédea curta, para que se tornasse um líder do movimento negro. Não gostou de perceber no menino a vontade de se apresentar em público, não queria um filho artista. Depois, virou sua empresária e fã número um. Mas não antes de se transformar em uma das primeiras vítimas da epidemia de crack, droga que a viciou durante quase toda a adolescência de Tupac.

    Um dos grandes hits da carreira de Tupac é a música “Dear Mama”, escrita para Afeni, e usada como título de uma minissérie documental de quatro episódios sobre a vida do rapper e de sua mãe, lançada em 2022 e disponível no canal de streaming Prime Video. Staci Robinson foi uma das roteiristas e produtoras executivas do projeto.

    Em entrevista à Folha, a escritora conta que este livro é o quarto projeto em que trabalha sobre a vida e a obra de seu ex-colega de escola que virou uma superestrela do rap.

    “Fui curadora da exposição ‘Tupac Shakur: Wake Me When I’m Free’, inaugurada em 2022 em Los Angeles e que contava a história dele de uma maneira única, convidando os visitantes para dentro do mundo de Tupac”, afirma.

    Os outros projetos incluem o livro de entrevistas “Tupac Remembered: Bearing Witness to a Life and Legacy”, lançado em 2008 nos Estados Unidos, escrito por Robinson e Gloria Cox, e que não foi traduzido para o português.

    Apesar da história de Tupac já ter sido contada diversas vezes, de várias maneiras, esta biografia dá a sensação de ter sido escrita a quente, já que Robinson de fato acompanhou toda a trajetória profissional do amigo e teve total acesso à família Shakur e aos muitos escritos deixados por Tupac.

    Há cópias de letras inacabadas e escritos pessoais do rapper no livro, como se estivessem entre as páginas. São poemas rabiscados à mão, letras de raps, desenhos, rabiscos e devaneios que parecem janelas para sua mente.

    Para Robinson, essa foi uma empreitada muito pessoal. Ela e Tupac se conheceram no ensino médio, numa escola no norte da Califórnia, e tinham planos de trabalhar juntos.

    “Éramos amigos e tínhamos planos de escrever juntos. Tupac estava formando um grupo de escritoras exclusivamente feminino para colaborar e escrever filmes e programas de TV com ele. Eu seria uma dessas escritoras”, diz Robinson.

    “Fomos amigos até o fim. A última vez que vi Tupac foi em sua casa, no dia em que ele partiu para dirigir até Las Vegas, onde foi morto”.

    Robinson escreve na introdução que começou esta biografia a pedido de Afeni em 1999, mas que o projeto foi colocado “em espera” algumas semanas após ela enviar uma primeira versão. Chamada décadas depois para concluir o trabalho, Robinson passa suas páginas não apenas defendendo a integridade de Tupac, mas também o espírito de resistência que lhe foi incorporado por sua mãe.

    “Afeni teve uma influência forte e muito bonita em Tupac. Ela não apenas passou para ele a tocha de carregar a missão altruísta de pensar na comunidade em primeiro lugar, de ajudar os outros a alcançar as necessidades mais básicas na vida, mas também instalou nele a mensagem de esperança e mudança”, afirma a autora.

    Mas ela também não esconde o lado ruim de seu biografado, que por vezes soa como um garoto pentelho que não desiste nunca de argumentar e acredita que sempre tem razão.

    “Tupac estava sempre irritado por causa da discriminação racial e a opressão que via na América. Ele ficava irritado com as estatísticas de homicídios, com a brutalidade policial que era predominante nos anos 1970, 1980 e 1990”, diz Robinson.

    “Era como se ele carregasse toda a nossa raiva e a colocasse em seus ombros, corajosamente falando sobre isso, ao contrário de muitos de nós que não tinham força para abordar as desigualdades embutidas na história de nossa nação. Tupac não se ligava de se colocar no fogo cruzado da opinião pública e falava o que pensava. Ele estava irritado pelas razões certas”, completa.

    O livro é um retrato tocante e empático de um amigo. Mesmo histórias conhecidas ganham nova profundidade contadas por uma pessoa tão próxima. E pequenos momentos cotidianos dão novos contornos à história quase mítica do ator-rapper-ativista assassinado aos 25 anos.

    Assim como em “Dear Mama”, esta biografia vê o legado do rapper como inseparável do de sua mãe, e o livro começa não com Tupac, mas com Afeni -sua exposição ao racismo no Sul dos Estados Unidos ainda sob as leis de segregação racial, sua prisão em Nova York como membro dos Panteras Negras e seu julgamento enquanto grávida.

    As respostas culturais negras à injustiça foram transformadas em combustível para um artista precoce, sensível e ruidoso, que precisava desesperadamente da fama. Se não fosse reconhecido como grande artista cedo, não teria desculpa para persistir na carreira, já que seu destino era ser líder do movimento negro. Ele foi criado para ser o próximo Martin Luther King, o próximo Malcolm X, não o próximo Michael Jackson.

    Embora o livro não se concentre muito na criação artística de Tupac, um letrista genial e muito hábil, capaz de escrever rapidamente sob pressão, Robinson defende a importância de sua obra, que continua ressoando até hoje.

    “Tupac ainda é relevante porque a mensagem dele é atemporal. Os mesmos problemas sobre os quais ele falava e escrevia há mais de duas décadas continuam sem solução. Tudo o que ele disse nos anos 1990 continua atual. Enquanto as desigualdades na sociedade existirem, Tupac será relevante”.

    Robinson, de maneira honesta, não escreve como se tivesse a pretensão de ser objetiva. Este é um livro escrito por uma admiradora, que, às vezes, até fala em nome de Tupac. Mas também não chega a ser uma elegia. É mais um apelo para que o leitor reexamine o mundo que fez de Tupac Shakur um homem tão irritado.

    TUPAC SHAKUR: A BIOGRAFIA AUTORIZADA
    – Preço R$ 89,90 (432 págs.); R$ 59,90 (ebook)
    – Autoria Staci Robinson
    – Tradução Karine Ribeiro

    Biografia de Tupac Shakur revela seus diários e criação da mãe ex-Pantera Negra

  • Morre Norman Jewison, diretor de ‘Feitiço da Lua’ e ‘No Calor da Noite’, aos 97

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Norman Jewison, diretor de filmes como “Feitiço da Lua” (1987) e “No Calor da Noite” (1967), morreu no último sábado (20), aos 97 anos.

    O cineasta canadense estava em sua casa em Los Angeles, nos Estados Unidos, disse o publicitário Jeff Sanderson.

    Jewison foi indicado sete vezes ao Oscar, três delas à categoria de melhor diretor e quatro a melhor filme. Em 1968, seu filme “No Calor da Noite”, com Sidney Poitier, recebeu o prêmio de melhor filme da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

    Seus filmes renderam 12 indicações a atores e atrizes nas categorias que premiam atuação. Seu trabalho na televisão rendeu três prêmios Emmy.

    Jewison começou atuando para o rádio e para o teatro. Após trabalhar com a emissora britânica BBC, passou a escrever, produzir e dirigir programas de televisão canadenses, sendo responsável por algumas das produções mais populares do país. Em 1958, o diretor se mudou para Nova York para dirigir o programa musical Your Hit Parade, da CBS, que foi sua porta de entrada para assumir diversos programas e especiais na televisão americana.

    No cinema, antes de se tornar um produtor independente, Jewison dirigiu comédias para a Universal. Em 1965, lançou “A Mesa do Diabo”, primeiro de uma sequência de sucessos que passa por “Os Russos Estão Chegando! Os Russos Estão Chegando!” (1966) e “Justiça para Todos” (1979).

    Morre Norman Jewison, diretor de ‘Feitiço da Lua’ e ‘No Calor da Noite’, aos 97