A Grécia é um dos destinos mais procurados do verão europeu. Mas, além da praias paradisíacas e da badalação das celebridades, o país também atrai visitantes de todo o mundo por conta da sua rica cultura e história. As lendas sobre os grandes deuses e heróis da mitologia grega fascinam até hoje as pessoas.
Houve uma época que essas divindades conquistaram crianças e adolescentes brasileiros com ‘Cavaleiros do Zodíaco’, desenho que acompanhava os defensores da deusa Atena, lembra? Inclusive, a animação ganhou finalmente adaptação em live-action através do filme ‘Os Cavaleiros Do Zodíaco – Saint Seiya: O Começo’, que estreia no dia 27 de abril nos cinemas.
Que tal aprender um pouco mais sobre essas figuras influentes e poderosas da Grécia Antiga? Veja a seguir na galeria!
Zeus, Atena, Poseidon… Conhece os deuses da mitologia grega?
SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O Festival de Cannes, mais importante mostra cinematográfica do mundo, anunciou nesta segunda-feira (22) que vai exibir o documentário sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dirigido por Oliver Stone, como parte de suas sessões especiais.
Cineasta afeito à política, com filmes como “JFK: A Pergunta que Não Quer Calar” e “Entrevistas com Putin” em sua filmografia, o americano tem gerado furor desde que anunciou que retrataria a vida de Lula num novo filme.
Ainda não há detalhes sobre o título, que será exibido pela primeira vez em Cannes, que neste ano acontece entre os dias 14 e 25 de maio.
Festival de Cannes vai exibir documentário sobre Lula dirigido por Oliver Stone
SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A cantora Marília Mendonça nos deixou em 2021, mas ela continua fazendo história. Segundo dados do Spotify, a brasileira se tornou a primeira artista do país a bater a marca de 10 bilhões de streams na plataforma. Agora já ultrapassa os 12 bilhões.
Essa não foi a primeira vez que ela rendeu bons índices. Um ano após sua morte, em 2022, Marília liderava o ranking dos cinco artistas mais ouvidos no país.
A cantora goiana já havia atingido essa marca em 2020. O sertanejo pop foi o ritmo musical mais escutado daquele ano, seguido por funk carioca, sertanejo universitário, sertanejo e arrocha.
Marília Mendonça é a primeira brasileira a atingir 10 bilhões de streams no Spotify
SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Taylor Swift continua quebrando seus próprios recordes de popularidade nas plataformas de streaming. A cantora americana acaba de bater os 300 milhões de streams em único dia, quando lançou, na sexta-feira (18), o disco “The Tortured Poets Department”.
O anúncio foi realizado pelo Spotify, uma das principais plataformas de streaming do mundo. No topo da lista das canções mais tocadas, está “Fortnight”, uma parceria dela com Post Malone. Nesse caso, a faixa desbancou “Easy On Me”, sucesso de Adele, lançado há três anos.
No dia em que “The Tortured Poets Department” foi lançado, o Spotify chegou a anunciar que Taylor havia marcado 200 milhões de reproduções, número que seria rapidamente revisto -e superado. Em outubro, a cantora já havia quebrado o recorde de artista mais ouvido em único dia na plataforma, quando lançou o single “1989 (Taylor’s Version)”.
“The Tortured Poets Department” é o 11º álbum de estúdio da cantora. Para a surpresa dos fãs, duas horas depois do lançamento oficial, Taylor lançou a segunda parte do disco com 15 faixas adicionais, chamado “The Anthology”. Ao todo, o disco ficou com 31 faixas.
Taylor Swift bate recorde no Spotify com 300 milhões de reproduções em um dia
O antagonista é um elemento-chave em qualquer narrativa. Afinal, o protagonista precisa de um obstáculo para superar, certo? Mas, e se alguns antagonistas do cinema estivessem certos o tempo todo? E se alguns vilões do cinema, no fundo, tivessem um ponto válido e razões legítimas para suas ações?
Às vezes as coisas não são tão preto no branco como muita gente acredita. Por isso, nesta galeria, vamos nos aprofundar nas nuances de alguns personagens do cinema que são, aparentemente, malvados. Pronto para olhar para os vilões de uma perspectiva diferente? Clique e tire suas próprias conclusões.
Filmes em que o vilão, na verdade, estava certo o tempo todo
Algumas das maiores estrelas de Hollywood tiveram alguns pontos baixos na carreira, inclusive serem demitidas de grandes projetos que já estavam em andamento. Os motivos que levam à decisão dramática de dispensar um ator ou atriz são variados, mas, apesar do drama no set, muitas vezes esses filmes conseguiram ser bem-sucedidos, deixando um sabor amargo para quem foi descartado.
Na galeria, saiba porque atores consagrados foram demitidos de grandes papéis no cinema.
Culpa deles? Atores que foram demitidos de grandes papéis no cinema!
SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O uso de inteligência artificial numa série de cartazes de “Guerra Civil” vem gerando polêmica nos Estados Unidos, onde as imagens foram usadas para divulgar o filme nas redes sociais e em alguns pontos físicos.
Nos cartazes, cidades americanas aparecem destruídas pelo conflito que motiva a trama do filme de Alex Garland, que tem Wagner Moura e Kirsten Dunst no elenco. O problema é que, além de dispensar o trabalho de designers gráficos, a série ainda mostra cenas que não estão na trama.
Não é como se outros filmes não fizessem o mesmo, usando na divulgação imagens inéditas, mas a junção dos problemas fez com que espectadores reclamassem nas redes sociais e apontassem problemas nos cartazes.
Num deles, por exemplo, vemos um carro com três portas num só lado nas ruas destruídas de Miami. Em outro, as duas torres do complexo Marina City aparecem em lados opostos do rio Chicago, quando na verdade elas ficam lado a lado. E há ainda um bote de soldados que se aproxima de um pedalinho em formato de cisne –que parece muito mais com o próprio animal, em proporções aumentadas, do que com uma embarcação.
De acordo com uma pessoa envolvida na divulgação do filme ouvida pela Hollywood Reporter em anonimato, os cartazes foram pensados para ajudar o espectador a imaginar os impactos da guerra civil que batiza o longa e que, apesar de as cenas não estarem no filme, elas dão peso ao grande “e se…” que guia o roteiro.
A polêmica vem na esteira das greves de Hollywood que pararam a produção televisiva e cinematográfica americana no ano passado, e que tinha como uma de suas principais motivações o uso de inteligência artificial em diversas etapas da produção de séries e filmes.
Ironicamente, a A24 ficou entre as poucas produtoras autorizadas pelo sindicato dos atores dos Estados Unidos a continuar gravando e promovendo suas estreias durante a paralisação, por se comprometer com os termos do acordo que o órgão tentava viabilizar com outros estúdios.
Uso de inteligência artificial em artes do filme ‘Guerra Civil’ gera polêmica nos EUA
SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Berço da independência dos Estados Unidos, a Filadélfia é um destino proibido para os protagonistas de “Guerra Civil”, ficamos sabendo logo no início do filme. Se o objetivo é chegar à capital, Washington, o melhor a fazer é se enfiar em estradas desertas e bombardeadas para contornar a cidade.
É significativo que seja a capital da Pensilvânia a escolhida para estrelar um dos diálogos inaugurais do longa de Alex Garland. Primeiro por seu simbolismo patriótico e, segundo, porque o estado é dos mais decisivos para as eleições americanas -seu volumoso colégio eleitoral escolheu Trump em 2016, mas o rejeitou no pleito seguinte.
Assim, o exercício de futurologia do cineasta deixa claro que aquela distopia não descamba para delírios fantasiosos, mas firma o pé em solo americano e no presente. As estradas destruídas de “Guerra Civil” estão assim por uma catástrofe política, depois que um conflito divide os Estados Unidos em dois.
“Este é um filme que mostra que a polarização é a maior ameaça à democracia no mundo moderno”, crava Wagner Moura, protagonista ao lado de Kirsten Dunst.
Não é com eles que a trama começa, porém. Os primeiros segundos mostram Nick Offerman nos trajes do presidente americano, ensaiando um discurso que, aos poucos, dá algum contexto como munição ao espectador.
Sabemos que a liberal Califórnia surpreendentemente formou uma aliança com o conservador Texas, lutando na costa oeste. Do outro lado, na Flórida, células dissidentes pressionam as Carolinas do Norte e do Sul a se juntarem na luta armada contra o que restou do governo federal.
Nunca estivemos tão próximos da vitória, diz o presidente, só para ter o discurso transformado em fake news no minuto seguinte, quando percebemos que as coisas não vão tão bem para o seu lado. Descobrimos quase como quem abre o jornal, pelas palavras do repórter vivido por Moura e pelas lentes da fotógrafa de Dunst.
Depois de cobrirem um tumulto, eles tornam público o objetivo que guiará a trama –entrevistar o presidente na sitiada Washington, lar de soldados truculentos e de fanáticos que odeiam a imprensa. É uma missão suicida, adverte o veterano vivido por Stephen McKinley Henderson, que colabora com “o que restou do New York Times”.
Ao trio formado pelo expansivo Joe, a calejada Lee e o sábio Sammy se junta Jessie, uma fotojornalista iniciante vivida por Cailee Spaeny, estrela de “Priscilla”, e que ainda não aprendeu a ser indiferente aos horrores da guerra, tampouco a ter a frieza necessária para desempenhar o ofício enquanto rajadas de bala voam ao redor.
Assim, “Guerra Civil” vai se transformando em diferentes longas. É um filme de guerra, de catástrofe, de estrada, de amadurecimento e, mais importante do que qualquer coisa, um filme de jornalismo -e um que apresenta a profissão como uma droga, absolutamente viciante.
Isso fica claro nos olhares vidrados de Moura, que sente verdadeiro tesão pela adrenalina do campo de batalha, e nos olhares assombrados de Dunst, que a cada clique é perseguida pelos fantasmas de soldados e civis que viu morrer pelas lentes de sua câmera.
“É maravilhoso que o filme seja contado pelo olhar do jornalista, que é um profissional que não toma lado. Ele reporta os fatos para que as pessoas façam as perguntas. E o filme assume esse lugar”, diz Moura, que é jornalista por formação e ainda se sente muito conectado ao ofício -não à toa, também interpretou um repórter na série “Iluminadas” e se prepara para viver mais outro em “Say Her Name.
Ironicamente, “Guerra Civil” é um filme sobre jornalistas que dosa cuidadosamente as informações que vai compartilhar com o espectador. Não sabemos se o presidente no poder é democrata ou republicano, por exemplo, mas ouvimos que ele está num terceiro mandato, algo que não existe na Constituição americana.
“Recebemos pistas de que o cara é um fascista, mas eu acho, sinceramente, que ligar esse personagem a figuras reais é um desserviço ao filme. Não há na trama uma agenda ideológica. E você sabe que eu sou uma pessoa que não tem medo de falar as coisas”, diz Moura ao ser questionado sobre a proximidade do personagem com líderes que acirraram a era de polarização em que vivemos, como Donald Trump e Jair Bolsonaro.
Ele deixa claro, no entanto, que “Guerra Civil” é um retrato de uma realidade que parece “assustadoramente próxima”, lembrando a invasão do Capitólio americano e os ataques de 8 de janeiro de 2023 em Brasília, por apoiadores dos dois líderes de direita.
“A gente sabe muito bem o que é a polarização. O mundo todo sabe. E para os americanos o filme gera uma dissonância cognitiva, porque eles estão acostumados a ver essas cenas em filmes sobre guerras no Oriente Médio. Agora estão vendo em Washington”, diz sobre as explosões que tomam marcos do nacionalismo americano, como Lincoln Memorial e a Casa Branca.
Por trás dos discursos, “Guerra Civil” ainda pretende ser um blockbuster. Foi lançado nos Estados Unidos quebrando o recorde de bilheteria de estreia da A24, produtora queridinha do momento, e não economizou nos efeitos especiais e sonoros –foram US$ 50 milhões de orçamento, cerca de R$ 262 milhões, dos quais a metade já foi recuperada.
A trilha sonora enérgica e repleta de amostras do cancioneiro americano -do rock ao folk ao rap- trava sua própria batalha com os sons de tiros, hélices, sirenes e gritos, ensurdecedores justamente para que o espectador tenha uma experiência imersiva. No set, também, a ideia era que os atores entrassem no conflito, e por isso os efeitos sonoros eram reproduzidos num volume próximo ao da versão final.
Tudo em “Guerra Civil” é hiperbólico, narrativa ou tecnicamente. Afeito a tramas distópicas, o diretor-roteirista Alex Garland, de “Ex Machina” e “Aniquilação”, elevou a catástrofe de seu cinema à máxima potência, combinando um filme inegavelmente político à pipoca das salas comerciais.
“Esse desejo sempre esteve no roteiro, porque o Alex é, antes de tudo, um escritor. Eu tinha dúvidas de como ele conseguiria fazer isso, lidar com temas tão delicados enquanto criava um filme tão ancorado em cenas de ação, em entretenimento. Mas está tudo lá”, diz Spaeny, empolgada com sua primeira passagem pelo Brasil.
“Guerra Civil” faz discursos reconhecíveis para qualquer americano em 2024, e também para qualquer brasileiro. Fala-se em cidadãos de bem e leais à bandeira, há um sequestro dos símbolos nacionais e do que significa ser americano, assim como houve nos últimos anos de acirramento entre direita e esquerda.
Seu terço final, narrado mais pelas fotografias feitas por Lee e Jessie do que por diálogos, evoca ainda “Apocalypse Now”, registrando o alvorecer dos helicópteros barulhentos que cruzam o céu de uma nação em ruínas. Como as fotografias delas, são imagens que enchem os olhos e perturbam na mesma medida.
‘Guerra Civil’, com Wagner Moura, é blockbuster que divide EUA e acena ao Brasil
No cinema, todos os protagonistas precisam passar por provações e superar obstáculos. Mas algumas pessoas provam que não são apenas duras de matar, mas que são basicamente imortais! E isso não é algo que só acontece com super-heróis. Alguns vilões também impressionam pela capacidade de não morrerem nunca! Muitos indivíduos (aparentemente) comuns provam ser extraordinariamente à prova de morte.
De John Wick a James Bond, esses personagens são sortudos, inteligentes, teimosos e desafiam a morte, não importa o que aconteça contra eles. Na galeria, veja alguns dos personagens mais indestrutíveis da história do cinema!
Personagens de filmes que são basicamente impossíveis de morrer
SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Em fevereiro, momento que fechou um período de vitórias para Taylor Swift, a cantora levou dois grandes prêmios no Grammy, o de álbum do ano e o de álbum de pop vocal. Em seu discurso, ela anunciou seu décimo primeiro disco, “The Tortured Poets Department”, lançado nesta sexta-feira.
Duas horas depois do lançamento oficial, nesta madrugada, ela ainda surpreendeu os fãs com uma segunda metade do álbum, com mais 15 faixas, com o nome de “The Anthology”, adicionadas à tracklist original -são 31 ao todo.
Swift é uma figura gigante da cultura pop desde o lançamento de seu segundo álbum, “Fearless”, em 2008. No entanto, mesmo com uma trajetória de cerca de 15 anos, não seria incorreto dizer que os últimos 12 meses foram os maiores de sua carreira.
Em março de 2023, ela inaugurou a “The Eras Tour”, uma retrospectiva cuja setlist traz todos seus álbuns. Com uma passagem polêmica pelo Brasil em novembro, que incluiu a morte de uma fã e calor extremo, os shows passaram por outros continentes e se tornaram a turnê de maior bilheteria da história.
Swift também se manteve nos portais e jornais de fofoca americanos no ano passado. Após anunciar o término com o ator Joe Alwyn, ela assumiu um relacionamento com Travis Kelce, jogador de futebol americano do Kansas City Chiefs, da NFL, no segundo semestre.
Com as vitórias no Grammy, um novo ciclo se abriu para a cantora. Partindo de um catálogo já robusto e extensamente trabalhado em sua última turnê, ela criou uma alta expectativa para o álbum que inaugura a segunda dezena de sua discografia.
Mas apenas em teoria. Os produtores de “The Tortured Poets Department” são Jack Antonoff, figura carimbada nos discos pop da última década que acompanha a cantora desde 2014, e Aaron Dessner, fundador do The National, com quem a cantora já tinha trabalhado em “Folklore” e “Evermore”.
De certa forma, a volta de Dessner faz sentido -em alguns momentos, o disco conta com uma sonoridade mais discreta e orgânica, assim como os álbuns mais inclinados ao folk pop que ele produziu anteriormente -caso das baladas “Fresh Out the Slammer” e “Guilty As A Sin?”-, enquanto o pop mais sintético e rápido de Antonoff aparece em faixas como “I Can Do It With a Broken Heart.
No entanto, com exceção desses poucos momentos em que a produção brilha um pouco mais, Swift deixa de lado os beats chamativos que marcaram seu último lançamento, “Midnights”, e volta a pôr seus vocais e composições no centro. O que geralmente seria uma vantagem -como foi em “Evermore” e “Folklore”, muito celebrados-, mas deixa a desejar agora.
O trabalho de Swift é marcado por canções confessionais sobre ex-namorados, amigos e desafetos. A partir do momento em que a cantora se tornou uma estrela internacional e começou a namorar outras celebridades, suas letras fizeram com que ela se tornasse praticamente um folhetim de si mesma.
Um episódio marcante foi em 2008, quando a cantora revelou na televisão que a canção “Forever & Always”, do álbum “Fearless”, havia sido feita para Joe Jonas, que havia terminado com ela meses antes.
De lá para cá, cada um de seus lançamentos levanta suspeitas -ou certezas- de que a cantora está falando de algum personagem da cultura pop -de Katy Perry a Jake Gyllenhaal, poucos escaparam de sua caneta. Esse é o grande trunfo de Swift. Ela aprendeu que consegue ampliar seu próprio tamanho no imaginário popular ao escrever faixas sobre fatos públicos de sua vida, especialmente para seus fãs.
No entanto, no novo disco, parece que essa motivação leva a artista ao extremo de não pensar em nenhum outro aspecto importante para a composição de um disco pop.
O álbum parece ser praticamente todo sobre o breve relacionamento de Swift com Matty Healy, vocalista do The 1975. Na faixa-título, ela canta: “Você não é Dylan Thomas/ e eu não sou Patti Smith […]/ somos idiotas modernos”. Em “So Long, London”, ela se despede de Londres, a cidade natal do ex.
Os instrumentais são tão simples que em alguns momentos parecem quase imperceptíveis. Além disso, não há nada de marcante o bastante nas melodias que ela, Antonoff e Dessner desenvolveram juntos.
São poucos os refrões memoráveis. Uma exceção é coro chiclete de “My Boy Only Breaks His Favorite Toys”. Até mesmo as participações especiais -de Post Malone em “Fortnight” e Florence Welch em “Florida!!!”- se misturam ao fundo das simples batidas e o vocal grave de Swift, ficando quase imperceptíveis.
A segunda metade do álbum, porém, tem mais destaque que a primeira. Quase totalmente produzida por Dessner, com exceção das duas primeiras faixas, “The Anthology” investe nas baladas românticas e acerta em alguns momentos, como em “The Albatross” e “I Hate It Here”, mais puxadas para o folk. Mas os poucos destaques em duas horas de disco não são o bastante para fazer a audição valer a pena.
É seguro dizer que “The Tortured Poets Department” continuará aprofundando os questionamentos sobre a vida de Swift, mas ela falhou em oferecer algo artisticamente novo para os seus ouvintes.
THE TORTURED POETS DEPARTMENT
Quando Sex. (19), à 1h Onde Nas plataformas digitais Autoria Taylor Swift Produção Aaron Dessner e Jack Antonoff Gravadora Universal Music
Taylor Swift volta a fazer novela de si e perde o brilho em novo álbum