Se você estava ansioso para saber o line up do Lollapalooza 2018, pode acalmar o coração! A produção do festival divulgou nesta quarta-feira, 27, as atrações que se apresentarão nos dias 23, 24 e 25 de março de 2018, no Autódromo de Interlados, em São Paulo.
Entre os headliners dos três dias de festival estão Pearl Jam, Red Hot Chili Peppers e The Killers. Os palcos ainda contam com apresentações de Imagine Dragons, Lana Del Rey, LCD Soundsystem e Chance The Rapper.
Veja todas as atrações do festival:
Pearl Jam Red Hot Chili Peppers The Killers Imagine Dragons Lana Del Rey LCD Soundsystem Chance The Rapper Wiz Khalifa DJ Snake Kygo Liam Gallagher The National Alok Hardwell Khalid Galantis David Byrne Mano Brown Royal Blood Yellow Claw Dvbbs Dillon Francis Mallu Magalhães Milky Chance Tropkillaz Mac Miller Anderson paak & The Free Nationals Tyler, The Creator The Neighbourhood Spoon Vanguart Volbeat Metronomy Tiê Mac Demarco Zara Larsson O Terno Kyle Watson Cat Dealers Alan Walker Ftampa Jetlag Alison Wonderland Sofi Tukker Deorro Ego Kill Talent Liniker E Os Caramelows Plutão Já Foi Planeta Nghtmre What So Not Cheat Codes Oh Wonder Kaleo Mahmundi Selvagens À Procura De Lei Tagore Thomas Jack Shiba San Rincon Sapiência Gustavo Mota Devochka Tash Sultana Jørd Louis The Child Whethan Nem Liminha Ouviu Sevenn Jesuton Braza Ventre Francisco, El Hombre Luneta Mágica
Rafael Zulu está com a agenda cheia: o ator está arrasando (com todas as letras) com seu charme na “Dança dos Famosos”, do “Domingão do Faustão”, e se prepara para viver Cido, que dizem os rumores ser homossexual, na próxima novela das 9, “O Outro Lado do Paraíso”, de Walcyr Carrasco.
“Ainda não posso adiantar muitos detalhes do personagem, mas estou muito empolgado com a oportunidade. Participar de mais uma novela do Walcyr Carrasco, agora no horário nobre, é muito gratificante. Posso adiantar que farei parte do núcleo da Marieta Severo, Grazi Massafera e Bianca Bin. Estou muito feliz com o papel e me preparando para o que der e vier”, se limita a dizer.
O ator está preparadíssimo para o que der e vier neste trabalho e diz que tem encarado com muito entusiasmo este novo papel. Além disso, ele também comenta sobre os muitos casos de homofobia que têm sido noticiados em todos os lugares.
“Acredito que qualquer forma de preconceito é pura falta de conhecimento. Se a pessoa se acha superior para agredir outra, apenas porque ela é diferente, é porque alguma coisa está muito errada”, opina.
“Dança dos Famosos” Quem já viu o Rafael arrasando na “Dança” levanta a mão! Ele conta que sempre gostou de dançar, mas nunca nada profissional e tem se empenhado bastante para aprender o máximo.
“Sou da capoeira, do esporte, então já tenho uma ginga [Risos]. Estou me empenhando bastante nos ensaios pra tentar aprender ao máximo com a minha parceira, Yanca, que é supertalentosa e entende muito de dança.”
Glamour: Qual foi a parte mais difícil pra você até o momento? Rafael Zulu: O ritmo dos ensaios é bem puxado, demanda bastante do corpo e da mente. É um trabalho bem intenso, que eu não estava acostumado apesar de já praticar esportes. Na dança profissional a gente mexe com partes do corpo que parece que nunca havia exercitado antes [Risos], mas estou amando a experiência e me dedicando mais e mais a cada semana.
G: Quais são seus maiores medos e vitórias na “Dança”? RZ: Meu maior medo é me machucar e ficar fora da competição: quebrar alguma coisa, romper um ligamento e ter que me ausentar. Minha maior vitória é ver a reação, o carinho e a torcida do público que está me apoiando bastante. É muito gratificante.
G: Qual sua relação com a moda? RZ: Sou um cara bem básico na maneira de me vestir. Sempre uso um jeans e uma blusa básica, mas confesso que gosto de ficar atento ao que tá rolando sim. Não mergulho muito no universo da moda, mas pelo fato de conhecer algumas pessoas que trabalham com isso estou sempre perguntando o que de bacana está acontecendo.
G: É adepto da maquiagem e produtinhos de beleza? RZ: Maquiagem só no teatro! [Risos] Uso protetor solar sim e hidrato a pele diariamente.
Vogue lista aqui oito peças e truques de styling para aderir à tendência retrô que tomou conta desta temporada. Anote:
1. CARDIGÃ Apostar em cores tropicais é o segredo para encarar sem naftalina a peça que é a cara da vovó.
2. VESTIDO DE TÊNIS Um vestido com saia pregueada é o tem-que-ter da estação – as versões curtas em cores adocicadas são a cara do verão brasileiro.
3. BRINCO STATEMENT É hora de guardar suas joias arquitetônicas e adotar brincos poderosos em clima vintage.
4. CABELO ARMADO Adeus, beleza podrinha. Resgate os cabelos volumosos com acabamento polido”, que ganham a companhia de tiaras e presilhas luxuosas e de uma maquiagem iluminada.
5. FRANJAS Franjas delicadas de materiais metalizados são perfeitas para atualizar seu cocktail dress.
6. LENÇO Peça-chave da temporada nas revistas de moda, o lenço aparece amarrado ao redor do rosto e pode ser usado também por baixo de um chapéu.
7. SAPATO DECORADO As sandálias para entrar no clima passam bem longe do básico e vêm enfeitadas com fivelas de cristais, plumas e saltos decoradíssimos.
8. OLHOS MARCADOS O gatinho está de volta – em versões coloridas, à la Cleópatra ou com traço duplo.
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Gisele Bündchen discursou na cúpula na da 72ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira (19.09), em Nova York.
A modelo, que é Embaixadora da Boa Vontade do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, recebeu o convite do presidente da França Emmanuel Macron para participar do lançamento do Pacto Global para o Meio Ambiente. Gisele se pronunciou sobre a urgência da adoção de novas medidas para preservação da natureza e a importância deste pacto de proteção ambiental unificado para dar legitimidade aos direitos ambientais.
Hoje mais cedo, o presidente Michel Temer discursou na assembleia e disse que houve uma redução de mais de 20% no desmatamento da Amazônia no último ano.
Emocionada, Gisele disse: “Tenho a honra de estar aqui hoje para falar sobre a Mãe Terra. Desde criança, sempre amei a natureza. Cresci em uma pequena cidade no sul do Brasil, correndo livre e subindo em árvores. Achava que a natureza era indestrutível. Mas em uma viagem à Amazônia em 2004, aprendi a dura verdade sobre a destruição maciça que nós humanos estamos causando.” (Leia o discurso na íntegra no fim da matéria)
O presidente Emmanuel Macron, por sua vez, propôs um pacto mundial pelo meio-ambiente, sugerindo que, nas próximas semanas, seja fixado um objetivo para que o pacto seja adotado até, no máximo, 2020. O francês chamou a atenção para a necessidade de que todos os países se engajem nas conversações para colocar em prática medidas de proteção do meio-ambiente.
Na última sexta-feira, 15 de setembro, Gisele foi a responsável pela abertura do festival Rock in Rio e fez um discurso comovente sobre sonhos, mudança de comportamento e esperanças em um futuro melhor, anunciando a criação do Believe.Earth, um movimento que propõe a conexão e amplificação de iniciativas imediatas de quem já está, na prática, construindo um futuro melhor.
Após o encontro com Macron, a übermodel escreveu uma mensagem para o presidente francês em seu perfil no Instagram.
Obrigada presidente @EmmanuelMacron por liderar o Pacto Global para o meio ambiente. Devemos parar de viver com a ideia de que “o que não é visto, não é lembrado” – se não estamos vendo, não nos afetará. Porque irá afetar, já que tudo neste mundo está conectado. O lixo, por exemplo, que desaparece magicamente de nossas casas todos os dias, vai parar em algum lugar: em aterros sanitários, em rios e oceanos, contaminando peixes, e em fontes de água, voltando direto para nossa mesa. Precisamos acordar – Repensar a forma como vivemos, a maneira como produzimos, como consumimos e mudar nossos hábitos antes que seja tarde demais”, concluiu.
Confira o discurso na íntegra abaixo:
“Excelentíssimos Chefes de Estado, sua Excelência Sr. Presidente Macron da França, Secretário-Geral da ONU, Presidente da Assembleia Geral da ONU, distintos convidados, senhoras e senhores, boa tarde. Tenho a honra de estar aqui hoje para falar sobre a Mãe Terra. Desde criança, sempre amei a natureza. Cresci em uma pequena cidade no sul do Brasil, correndo livre e subindo em árvores. Achava que a natureza era indestrutível. Mas em uma viagem à Amazônia em 2004, aprendi a dura verdade sobre a destruição maciça que nós humanos estamos causando. Depois dessa experiência, tudo mudou para mim. Decidi que faria tudo o que estivesse ao meu alcance para dividir com todos o que presenciei. Desde aquele dia, tenho sido uma defensora ferrenha da natureza.
No ano passado, voltei para a Amazônia com uma equipe para criar um documentário sobre a devastação da floresta amazônica e sobre ideias do que poderia ser feito para protegê-la em benefício de todo o mundo. Quando voltei para casa, meu filho de seis anos, curioso, quis saber tudo sobre minha viagem. Depois que contei a ele sobre a beleza da floresta e sobre a enorme destruição que vi, ele ficou angustiado e me perguntou: ‘Por que estão destruindo a floresta? E todos os animais?’ Com lágrimas nos olhos ele me disse: ‘- Mãe, eles precisam parar. Por favor, precisamos fazer algo!’ Eu prometi a ele que eu faria. E é por isso que estou aqui hoje. Estou aqui como mãe, filha, irmã, esposa e como Embaixadora da Boa Vontade da ONU para o meio ambiente. Estou aqui pela natureza, pelos meus filhos e pelas futuras gerações, porque acredito que cada voz conta.
Há mais de 20 anos, quando tinha apenas 14 anos, estava em um longo voo para o Japão, sentada entre dois fumantes e a todo tempo pensava: como é possível que as pessoas possam fumar aqui? A fumaça do cigarro afeta não só as pessoas que escolheram fumar, mas também os que as cercam. Naquela época, a publicidade de cigarros estava em toda parte e era mostrada de forma glamourosa. Hoje, é claro, todos sabemos sobre o efeito que os cigarros têm em nossa saúde, a publicidade de cigarros foi restringida e, em alguns lugares, os fumantes são multados. No entanto, empresas de vários setores ainda continuam ignorando o impacto de suas ações, contaminando nosso solo, despejando toxinas em nossos rios e oceanos e poluindo nosso ar, enquanto suas publicidades anunciam imagem diversa, e elas não sofrem qualquer consequência em relação a isso. O dano que estamos causando ao meio ambiente não afeta apenas a nós, mas gera danos irreversíveis ao nosso planeta e às futuras gerações.
Devemos parar de viver com a ideia de que ‘o que não é visto, não é lembrado’ – se não estamos vendo, não nos afetará. Porque irá afetar, já que tudo neste mundo está conectado. O lixo, por exemplo, que desaparece magicamente de nossas casas todos os dias, vai parar em algum lugar: em aterros sanitários, em rios e oceanos, contaminando peixes, e em fontes de água, voltando direto para nossa mesa.
Meu pai uma vez me disse: ‘Tenha certeza de que planta o que quer colher, porque a vida lhe dá de volta o que você semeia’. É o ciclo da vida. É assim que a natureza funciona. Precisamos entender que nossos recursos naturais são finitos. Se continuarmos a poluir nossos solos, nossos rios, nossos oceanos, nosso ar e a desmatar nossas florestas em nome do “desenvolvimento”, teremos consequências catastróficas. Nossa existência depende da saúde do nosso planeta. Quando curamos a Terra, curamos a nós mesmos. Não importa onde você mora – França, Canadá, Brasil, Índia, México, Estados Unidos ou qualquer outro país, todos nós compartilhamos esta Terra. Um desastre natural que afeta uma área ou uma região do nosso planeta, a longo prazo, afetará a todos nós.
Um homem sábio uma vez disse: ‘Que não esperemos até que a última árvore tenha morrido e o último rio seja envenenado e o último peixe pescado para percebermos que não podemos comer dinheiro.’ Precisamos acordar – Repensar a forma como vivemos, a maneira como produzimos, como consumimos e mudar nossos hábitos antes que seja tarde demais.
Com o Pacto Global do Meio Ambiente, podemos criar uma proteção ambiental unificada para garantir que os direitos ambientais tenham a mesma força legal que os direitos humanos. Quero convidar aqueles com coragem para dar um passo a frente, para que nossos filhos, netos e futuras gerações possam continuar a prosperar, e a Terra possa continuar nos dando todas as suas bênçãos. Com a sua participação, podemos fazer isso acontecer. Não em vinte anos. Não em dez anos. Mas AGORA, juntos e unidos podemos fazer parte da solução. Podemos criar um mundo melhor!
Por oito meses, o diretor Chris Moukarbel e sua equipe seguiram os passos de Lady Gaga, captando a vida da cantora enquanto ela lançava seu último álbum “Joanne” e passa por momentos difíceis que incluem a problemas de família e a luta para recuperar a saúde enquanto continua a tocar sua carreira. O nome do filme faz alusão à altura da cantora, de 1,57m.
No trailer os fãs veem Gaga confessando ter passado por “paranoia, medo ansiedade, dor física”. “Vou de pessoas me tocando e falando comigo o dia inteiro para silêncio total. E todas essas pessoas vão embora e eu vou ficar completamente sozinha”. O filme estreia na Netflix no próximo dia 22. Assista ao trailer oficial a seguir:
As cores prometem dominar a maquiagem do verão 2018! Foi o que as tendências de beleza nas semanas de moda de Nova York e Londres apontaram. E se antes o colorido era mais usado nos lábios, agora passa a ser destaque nos olhos. Cores como azul, verde e laranja coloriram o olhar das Modelos. A seguir, listamos algumas maneiras de usar.
1. DELINEADOR COLORIDO O traço de delineador é um clássico na maquiagem e fica bem para todas! Nesta primavera-verão, deixe o preto de lado e aposte em cores vibrantes como o laranja, que apareceu no desfile de Delpozo na Semana de Moda de Nova York. O resultado é um make supercool!
2. TONS PASTEL Os tons pastel estão em alta não só na moda, mas também na beleza. No desfile de Zang Toi na semana de moda de Nova York o azul e o verde pastel foram usados na pálpebra móvel das modelos, criando um visual superdelicado.
3. COLORIDO INTENSO Se você gosta de ousar e se destacar com a maquiagem, use uma sombra colorida intensa em toda na pálbebra e até além. No desfile da House of Holland na semana de moda de Londres e na apresentadação de Tracy Reese em Nova York a cor usada foi o azul.
4. ESFUMADO DE CORES Se você quer usar cor, mas acha a sombra intensa muito ousada, uma boa opção é esfumar o produto para que ele fique mais sutil na pálpebra. O vermelho, o laranja e o azul foram a escolha para a apresentação da Brock Collection, Cynthia Rowley e Tadashio Shojui, respectivamente, na NYFW. Nos três desfiles o produto foi aplicado tanto na pálpebra, quanto embaixo dos olhos.
5. COLORIDO + TOM NEUTRO Para quem quer começar o colorido aos poucos a melhor opção é mistura com um tom neutro, como o preto. No desfile da Emporio Armani na semana de moda de Londres foi usada sombra preta esfumada e uma verde com brilho somente embaixo dos olhos.
Pela primeira vez, um grupo de tops decidiu se rebelar contra as regras estabelecidas pela indústria da moda. A poucos dias do início da Semana de Moda de Nova York, 35 modelos, entre elas Iskra Lawrence, Ashley Chew e Carré Otis, escreveram uma honesta e necessária carta aberta.
O texto foi uma resposta a um estudo sobre a prevalência dos transtornos alimentares entre as modelos e joga luz sobre a necessidade de olhar mais pela saúde das meninas, assim como por uma maior diversidade racial, de idade e silhuetas. Seus esforços tem como objetivo a criação de uma petição online que incite as consumidoras a usarem o seu poder de compra como reflexo desses valores.
Na carta publicada no National Eating Disorders Association (NEDA), elas começam dizendo: “Como modelos, nos preocupamos com a saúde e o bem-estar das outras. A medida que nos aproximamos do NYFW, convidamos vocês a priorizarem a saúde e a celebrarem na passarela desta temporada.”
E acrescentam: “Preocupações sobre a promoção da extrema magreza por parte da indústria da moda não são novas, mas um estudo recente publicado no International Journal of Eating Disorders confirmou que a prática insalubre de controle de peso é o grande problema da indústria. Com frequência, modelos são pressionadas a colocarem sua saúde e segurança em risco como pré-requisito para conseguir o emprego. Distúrbios alimentares têm a mais alta de mortalidade que qualquer outro problema mental e sobreviventes às vezes sofrem com danos irreversíveis à sua saúde. É por isso que nos juntamos ao Model Alliance e à National Eating Disorders Association para endereçar esta questão.”
Em seguida, se comprometeram a ficarem atentas à mudança: “Juntas, estamos desafiando vocês a selarem um compromisso sério para promover a saúde e diversidade nas passarelas. Por meio das nossas redes sociais, que atingem milhões de pessoas, vamos reconhecer os líderes da indústria que avançam para este desafio. Especificamente, ficaremos atentas à diversidade racial, de tamanho, idade e gênero e esperamos vê-las dentro e através de todas as categorias. Agora, mais do que nunca, temos a oportunidade de enviar de que é a diversidade o que nos torna fortes. Esperamos que todos vocês – dos estilistas aos editores, passando pelos agentes e diretores de casting – façam valer coletivamente o poder criativo da indústria para serem inovadores, inclusivos e fazerem a coisa certa.”
Iskra Lawrence, uma das tops que encabeçam a campanha, tem sido há tempos defensora da beleza real. “Quando vi minha primeira campanha [para a Aerie] sem retoque, não vou mentir que fiquei chocada. Mas isso rapidamente se transformou em alegria, porque eles me fizeram sentir bem o suficiente com as minhas ‘imperfeições’. E isso foi empoderador”, declarou.
Ao lado dela, assinaram o documento Yomi Abiola, Olesia Anisimovich, Afiya Bennett, Yaris Cedano, Ashley Chew, Ashley Chew, Lisa Davies, Nikki Dubose, Emme, Kenza Fourati, Miranda Frum, Marianne Garces, Alessandra Garcia-Lorido, Lily Goodman, Meredith Hattam, Madeline Hill, Sabina Karlsson, Amy Lemons, Jessica Lewis, Carré Otis, Shivani Persad, Renee Peters, Missy Rayder, Madisyn Ritland, Geena Rocero, Jennie Runk, Madison Schill, Ingrid Sophie Schram, Alyona Shishmareva, Alise Shoemaker, Straight/Curve, Jennie Thwaites , Bree Warren, Monica Watkins e Elettra Wiedemann.
Carol Duarte é um dos principais destaques da trama A Força do Querer”, vivendo Ivana. Em sua estreia em novelas, a atriz, de 25 anos, conta a Marie Claire sobre a repercussão de seu trabalho, o tema transexualidade, também fala sobre estilo, e como quer o ultimate para sua personagem.
Como é ter o personagem mais comentado da novela das 9? Nosso trabalho é em conjunto, o mérito é da Gloria Perez e de toda a equipe que trabalha na novela! Não é só a Ivana que está sendo comentada mas toda a novela, todas as tramas estão sendo desenvolvidas paralelamente e sendo muito faladas, e eu fico muito feliz de estar fazendo a Ivana, é uma honra.
Achou que seu primeiro papel em novela seria assim tão grande? É uma responsabilidade muito grande, sem dúvida. A Ivana é um personagem muito difícil, muito encantador, está sendo uma experiência única mesmo. Eu já sabia que a construção desse personagem teria que ser muito bem feita, muito estudada, na medida que o Brasil é o país que mais mata transexuais. É absolutamente importante falarmos sobre isso. Fico muito feliz desse tema estar sendo tratado em uma novela das 9h, muito honrada de poder fazer a Ivana e dividir com o público essa história que a Gloria Perez está escrevendo.
Você tinha consciência do universo trans antes de interpretar Ivana? Fale um pouco sobre. Sim, antes da novela eu já conviva com esse universo, a partir do momento que soube que ia fazer a Ivana eu mergulhei muito, claro!
As pessoas estão te parando na rua? Se param, falam o que pra você? As pessoas são muito carinhosas comigo, receberam muito bem a Ivana, e eu fico muito feliz com isso. Muita gente vem conversar comigo para entender melhor o que se passa com a personagem, ou dividir alguma experiência, ou dizer que estão muito felizes pelo tema estar sendo tratado numa novela das 21h. De maneira geral estão torcendo pela felicidade genuína da Ivana.
Você tem uma boa experiência em teatro. Como veio o convite para novela? Em abril de 2016 comecei a fazer os testes para a personagem. Fiz um teste em São Paulo com a produtora de elenco da novela, Rosane Quintaes, e depois os outros foram todos no Rio de Janeiro com a Gloria Perez e o Rogério Gomes. Foram muitos testes, durou cerca de um mês o processo todo.
Como é o seu estilo na vida real? Se parece com o de Ivana ou nao? Tem coisas no guarda roupa da Ivana que eu usaria sim, mas gosto de usar saia, por exemplo, não sei dizer exatamente qual meu estilo, me sinto uma mulher mais livre para usar o que me deixa confortável, o que me faz bem sem pensar antes em estar ou não na moda. Não me considero uma mulher vaidosa, gosto de me cuidar, de me sentir bem, mas não tenho essa obsessão por me enquadrar em algum padrão. A beleza tem infinitas formas.
Como você quer que seja o final para sua personagem? Eu desejo que a Ivana se sinta bem consigo mesma, que não precise se enquadrar em padrões impostos pela sociedade do que é um homem, e do que é uma mulher, e que a personagem acabe a trama bem com a família e com quem ela ama, afinal é possível nós nos respeitarmos, é possível conviver com as diferenças e é isso que faz os encontros da vida mais ricos.
Serena Williams mostrou o barrigão de oito meses de gestação e falou sobre feminismo em entrevista à revista do jornal britânico Sunday Occasions. Aos 35 anos, a estrela do tênis falou sobre “quebrar barreiras” para o seu filho. Serena está esperando seu primeiro filho com Alexis Ohanian, co-fundador da rede social Reddit.
“Há barreiras que espero quebrar para que meu bebê, seja menino ou menina, não terá que viver de acordo com essas estipulações”, comentou Serena, falando sobre direitos femininos. “Eu definitivamente sou feminista. Eu gosto de defender as mulheres e os direitos das mulheres. Tantas coisas acontecem e eu apenas penso: “Uau, por que não temos probability? “Se isso me faz feminista, tenho orgulho de ser uma”, contou a jogadora de tênis.
Além de feminismo, Serena falou sobre os desafios de ser uma mulher negra. “Quando period criança me diziam que eu não conseguia realizar meus sonhos porque period mulher e, mais ainda, por causa da cor da minha pele”, contou. “Em todas as fases da minha vida, tive que aprender a me defender e a falar”.
Serena continuou: “Estou na posição rara de ter tido um sucesso financeiro além da minha imaginação. Mas hoje não é mais sobre mim. É sobre as outras 24 milhões de mulheres negras nos Estados Unidos”.
Onde estão as modelos de terceira idade? E modelos de diferentes tamanhos, raças e religiões? A indústria da moda está se tornando mais inclusiva, mas ainda tem um caminho a percorrer
modelos jovens, super magras, com pele de porcelana, cabelos lustrosos e muitas qualidades que – vamos encarar – a maioria das mulheres não tem (às vezes, mesmo aquelas modelos, cujas vidas giram em torno de manter a imagem, na verdade, não têm isso).
Durante décadas, essa fórmula funcionou… provavelmente porque desejamos olhar dessa maneira, ou por padrões sociais que internalizamos ou que nos foram impostos. Mas, nos últimos anos, as mulheres estão se rebelando contra esses modelos de perfeição, buscando algo mais genuíno e mais próximo da nossa realidade. Embora ainda haja um longo caminho a percorrer, há um desejo de se identificar mais com as modelos em termos de idade, forma do corpo, raça e até religião e cultura.
Alguns chamam de modelos “reais”, mas eu confesso que não gosto desse termo, porque as modelos típicas não são exatamente extraterrestres. Não é culpa delas ganharem a loteria genética.
Onde está o meio?
Tendemos a falar mais do tipo de corpo. Hoje, a maioria das modelos precisa ter um peso saudável (o que, embora longe da média, ainda é um passo importante e o desejado pelas agências de modelos). E agora também há muitas modelos de tamanho maior conhecidas como modelos plus size que estão revolucionando a indústria da moda.
O caso mais emblemático é Ashley Graham, que é o rosto de várias marcas, foi co-anfitriã do concurso Miss Universo e até mesmo escreveu um livro no qual ela fala precisamente sobre como nós mulheres devemos nos amar como somos, com ou sem celulite (o que, a propósito, não tem medo de mostrar em seu Instagram).
No entanto, acho que ainda é uma questão muito polarizada: há moda para pessoas magras e moda para pessoas maiores. Mas e os que têm um peso médio ou regular? Em muitos países, somos a maioria. Onde estão as modelos de tamanho M?
Existe uma distribuição igualmente desigual quando se trata de idade. Por um lado, há meninas de 15 anos que promovem cremes hidratantes e, por outro lado, algumas (muito poucas) mulheres com mais de 60 anos comercializam cremes antirrugas. É ótimo que finalmente possamos superar as meninas de 20 anos que promovem produtos para combater sinais de idade que nunca tiveram, mas as mulheres de 30 a 50 ainda estão sub-representadas. E, ironicamente, somos nós que investimos mais em produtos de moda e beleza.
É quase como se o mundo do marketing estivesse sofrendo algum tipo de crise no meio da vida. Os comerciantes querem evitar essas décadas de “meia-idade” a todo custo em vez de olhar para os aspectos maravilhosos de uma época em que as mulheres ainda podem desfrutar de coisas que são típicas da juventude, mas de forma mais madura e na plenitude de sua independência econômica.
O que esta acontecendo aqui? Vários estudos sugerem que isso tem a ver com o fato de que as empresas de relações públicas e marketing são cada vez mais equipadas por executivos com idades compreendidas entre os 25 e os 28 anos, onde a diferença entre ser jovem e velho é parte de sua experiência e isso é levado ao extremo.
A favor da diversidade
Quanto à raça, não é nenhum segredo que a maioria das modelos é de cor branca. E nem todas as marcas fazem o que Benetton faz. Embora tenha havido um aumento nas modelos negras, a verdade é que elas ainda estão sub-representadas, assim como as latinas, as asiáticas e outras etnias. Elas tendem a ser segmentadas por países, mesmo em um mundo teoricamente globalizado.
É preciso fazer uma exceção com a Ásia, porque, neste continente, estudos mostram que as pessoas compram menos se houver modelos ocidentais na publicidade.
Quanto à religião, ainda um assunto tabu, ainda menos progressos foram feitos. No entanto, está começando a mudar. Na década de 1990, ninguém se perguntou se Naomi Campbell era judia ou se Cindy Crawford era católica. A fé das modelos pouco importava e não era algo que elas professassem. Mas, atualmente, as modelos muçulmanas, por exemplo, estão tomando seu lugar na moda e fizeram manchetes para aparecer nas passarelas com seus véus.
Isso porque é o estilo de vida que está marcando o tom, especialmente nas redes sociais, e isso também inclui crenças, os alimentos que as pessoas comem, como elas viajam, e até mesmo os tipos de pessoas com quem passam o tempo.
Trabalhando o interior
Definitivamente, há uma tendência crescente de aprender a apreciar a forma como olhamos e experimentamos isso. O conceito de beleza mudou em um movimento que se concentra em trabalhar seu interior e ser feliz com quem você mesmo para projetar um exterior “melhor”.
As mulheres chegam em todos os tamanhos, idades, tons de pele, origens culturais e religiões, então queremos ampliar o espectro e ver imagens de mulheres que refletem essa diversidade, mulheres com quem podemos identificar. Obviamente, a parte inspiradora continuará a desempenhar um papel fundamental (todas nós gostamos dessa auréola criativa e glamorosa de editores de revistas) e não há nada de errado com isso, mas ver mais rugas, curvas e cores de pele não seria ruim. Afinal, é o que vemos no espelho e, queridos designers de moda, estamos aprendendo a ser felizes com isso.