Categoria: Noticias

  • Caso Vitória: Justiça de SP mantém prisão do suspeito pelo assassinato da jovem


    Maicol Antonio Sales dos Santos, que teve a prisão temporária decretada no sábado (8), passou por audiência de custódia neste domingo (9). A polícia de São Paulo prendeu um suspeito de envolvimento na morte de adolescente
    A Justiça de São Paulo manteve a prisão de Maicol Antonio Sales dos Santos, um dos suspeitos de matar a adolescente Vitória Regina de Sousa. Maicol passou por audiência de custódia neste domingo (9).
    Ele teve a prisão temporária decretada pela Justiça na tarde de sábado (8), mesmo dia em que foi preso. Maicol é investigado como o dono do veículo prata visto na cena do crime.
    Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, “a audiência de custódia foi apenas para verificar se alguma ilegalidade foi cometida no ato da prisão.”
    A juíza decretou a prisão temporária devido a ‘fortes indícios’ de envolvimento no crime e contradições em seu depoimento. Relatos de testemunhas ouvidas na investigação indicam que ele estava próximo ao local do crime e seu carro foi visto na cena do assassinato. Também foi relatada movimentação suspeita em sua casa na noite do desaparecimento de Vitória.
    Além de Maicol, a polícia tinha pedido a prisão temporária de um segundo suspeito, Daniel Lucas Pereira, mas a Justiça negou. No entanto, autorizou a busca e apreensão em sua residência.
    Imagens de drone mostram momento da prisão de um dos suspeitos de matar Vitória
    Contradições
    Segundo a decisão, Maicol afirmou à polícia que, na noite do crime (26 de fevereiro), estava em casa com sua esposa. A mulher, no entanto, declarou que passou aquela noite na casa da mãe e que só viu uma mensagem de ‘boa noite’ de Maicol às 23h30, indicando que não estava com ele naquele momento.
    Vizinhos informaram à polícia que notaram movimentação incomum na casa do suspeito. De acordo com esses depoimentos, Maicol entrou e saiu da garagem várias vezes e disse que o carro tinha “ficado bom”, o que levantou suspeitas.
    Outro fato suspeito é o de que o Toyota Corolla prata de Maicol passou a noite guardado na garagem, o que era incomum, uma vez que o homem geralmente deixava o carro estacionado na rua.
    Agentes da polícia científica fazendo coletas de digitais em um dos veículos encontrados.
    Giba Bergamim/ TV Globo
    Corpo encontrado a 5 km de casa
    corpo de Vitória foi encontrado por um cão farejador da Guarda Civil Municipal (GCM) a cerca de 5 quilômetros de distância da casa onde ela morava com sua família, na zona rural de Cajamar, Grande São Paulo.
    A TV Globo foi nesta sexta-feira (7) ao local de mata fechada onde a vítima foi achada morta, nua e com ferimentos de faca (veja vídeo acima).
    No total, ao menos sete pessoas são investigadas pela polícia por suspeita de terem algum tipo de envolvimento no caso Vitória. Vingança e ameaça são algumas das hipóteses apuradas para tentar explicar o motivo do crime (saiba mais abaixo).
    Corpo de adolescente foi encontrado a mais de 4 km de sua casa
    Câmera gravou adolescente
    Câmeras de segurança gravaram o momento quando Vitória deixou o shopping onde trabalhava e caminhou até um ponto de ônibus.
    Durante o trajeto, ela chegou a enviar áudios e mensagens para uma amiga dizendo estar com medo de dois homens em um carro que a assediaram e de outros dois rapazes que depois entraram com ela no coletivo.
    Segundo testemunhas, ela desceu sozinha no ponto final em Ponunduva, bairro da zona rural de Cajamar, onde morava com sua família. Depois não foi mais vista.
    Adolescente some após pegar ônibus na Grande SP
    Após uma semana de buscas, cães farejadores da Guarda Civil Municipal (GCM) encontraram o cadáver da garota na quarta-feira (5). Ele estava nu, com a cabeça raspada e machucado. Vitória foi reconhecida por familiares que identificaram as tatuagens e piercing da moça.
    Uma perícia irá apontar a causa da morte e que tipo de violência sofreu —ela teria sido esfaqueada. O corpo dela foi enterrado na quinta (6) no cemitério da cidade sob forte comoção após ter sido velado no ginásio municipal.
    Suspeitos
    Polícia faz buscas por assassinos de Vitória Regina
    O ex-namorado da adolescente compareceu na quinta à delegacia, onde prestou depoimento como investigado. O g1 não conseguiu localizá-lo ou falar com a sua defesa sobre o que ele disse.
    Segundo o delegado seccional de Franco da Rocha, Aldo Galiano, que assessora a delegacia de Cajamar nas investigações, ainda não há indícios de que o ex-namorado de Vitória tenha participado diretamente do assassinato da jovem.
    Mesmo assim, ele é investigado por suspeita de que possa ter algum tipo de envolvimento no caso. “Há uma grande suspeita de que ele não teria participado do crime [homicídio], mas que saberia que o crime seria executado”, disse Galiano ainda na quinta, em entrevista ao Bom Dia SP da TV Globo.
    7 investigados
    Além do ex-namorado de Vitória, mais seis pessoas estavam sendo investigadas no caso: um ‘ficante’, dois jovens que entraram com a adolescente no ônibus a caminho da casa dela, outros dois homens que estavam no carro e a assediaram, e um rapaz que teria emprestado o veículo a eles e deixou o bairro.
    Até esse momento, não há confirmação de que os investigados participaram diretamente do assassinato. A polícia também não informou se conseguiu identificar todos os sete homens.
    Apesar disso, a polícia quer saber se eles tiveram algum tipo de envolvimento, desde dando informações a quem a matou, até oferecendo veículos para eventualmente seguirem a vítima, mas nada foi confirmado ainda.
    Para a investigação, mais de uma pessoa cometeu o homicídio. Também é apurado se o assassino tem ligação com alguma facção criminosa.
    Vingança ou ameaça
    Áudios mostram o que adolescente contou a amiga antes de sumir em SP
    Entre as linhas de investigação para tentar esclarecer o motivo do crime estão a de vingança e a de ameaça. Na primeira hipótese, é apurado se alguma pessoa teria motivo para mandar matar Vitória. Na segunda possibilidade, é investigado quem ameaçou a adolescente recentemente, segundo a família dela relatou à polícia.
    De acordo com os policiais, quem matou Vitória provavelmente mora no bairro. A investigação apura se a adolescente foi levada para algum cativeiro, onde pode ter sido torturada até a morte, sendo depois colocada novamente na área de mata até ser localizada pelas autoridades.
    Vitoria conversou por mensagens de WhatsApp com amiga antes de desaparecer
    Reprodução



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  • Vídeo mostra suspeitos de atirar em empresária em São Bernardo do Campo fugindo de carro após o crime


    Suspeitos abandonaram uma moto e entraram em um veículo que estava aguardando próximo ao local. Segundo a polícia, a motocicleta usada no crime foi registrada por um radar em Santos, no dia 26 de fevereiro, ao lado do veículo suspeitos embarcaram. Vídeo mostra suspeitos de atirarem em empresária em SBC fugindo em um carro
    Câmeras de segurança registraram os suspeitos de atirarem na empresária Priscila Amaral Oliveira Rodrigues, de 29 anos, em São Bernardo do Campo, fugindo.
    Priscila foi morta a tiros na noite de sexta-feira (7), na rua Agostinho Campi, no bairro Planalto, dentro de sua própria loja. De acordo com testemunhas, um homem alto e magro, usando capacete, se aproximou da vítima e efetuou pelo menos três disparos. Após o crime, ele fugiu em uma motocicleta, que foi abandonada a menos de 300 metros do local dos disparos.
    Imagens de segurança registraram um Fiat Mobi prata chegando próximo ao local em que a moto foi abandonada, em frente a um ponto de ônibus. O veículo fica alguns segundos estacionado, até que dois homens de capacete se aproximam e entram – um deles pela porta do motorista e o outro pela traseira.
    Segundo a polícia, a motocicleta usada no crime foi registrada por um radar em Santos, no dia 26 de fevereiro, ao lado do veículo em que os suspeitos embarcaram após o crime. O carro possui placa incompatível com os registros oficiais. A perícia também recolheu cápsulas das balas de baixo calibre disparadas no local do crime.
    Priscila Amaral Oliveira Rodrigues, morta a tiros em São Bernardo do Campo
    Reprodução/Instagram
    A vítima foi socorrida ao Hospital de Urgência, mas não resistiu aos ferimentos. O ex-marido dela estava no local e prestou depoimento à polícia. Ele teve dois telefones celulares apreendidos e forneceu as senhas para acesso aos dispositivos.
    A Polícia Civil trabalha inicialmente com a hipótese de homicídio, mas não descarta a possibilidade de feminicídio, conforme avancem as investigações. Priscila tinha terminado um casamento recentemente. No entanto, segundo familiares, a separação foi amigável e eles mantinham boa relação. O caso segue sob análise do setor de homicídios de São Bernardo do Campo.
    O g1 conversou com a prima de Priscila, Natália dos Santos Rodrigues Cruz. Segundo ela, a vítima estava na loja para fazer o fechamento do estabelecimento.
    “Priscila era de sorriso fácil, empoderava outras mulheres. Ela trabalhava dobrado para manter as contas em dia, estava vivendo muito, aproveitando a vida. Nós só queremos justiça e entender o motivo e quem fez isso com ela’”, disse Natália.
    Ainda de acordo com ela, a polícia investiga o caso como homicídio. As amigas e o ex-companheiro já prestaram depoimento.
    Priscila foi velada na noite de sábado (8), Dia Internacional da Mulher. O seu enterro será neste domingo, às 14h, no Cemitério Bairro dos Casas, em São Bernardo do Campo.



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  • Loja de roupa pega fogo em rua perto da movimentada região da Feira da Madrugada no Brás, Centro de SP


    Por volta das 6h, os focos de incêndio já estavam controlados. Havia bastante movimento na área, mas ninguém ficou ferido. Loja de roupa pega fogo durante a madrugada na região do Brás
    Uma loja de roupa no Canindé, na região da Feira da Madrugada do Brás, no Centro de São Paulo, pegou fogo durante as primeiras horas desta segunda-feira (10), quando havia bastante movimento na área. Por volta das 6h, os focos de incêndio já estavam controlados.
    Ninguém ficou ferido. O estabelecimento está localizado na Avenida Vautier, importante via de comércio popular, e ficou com a fachada bastante chamuscada pelo incêndio.
    Loja de roupa pega fogo em rua da movimenta região da Feira da Madrugada no Brás, Centro de SP
    Reprodução/TV Globo
    O quarteirão na altura do número 73 ficou um período totalmente bloqueado, mas foi liberado pela Companhia de Engenharia de Tráfego às 7h15. Uma linha de ônibus teve que ser desviada, mas a situação da linha 271P/10 Cangaíba – Pça do Correio foi normalizada, de acordo com a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Transporte (SMT) e a SPTrans.
    Conhecida por ser uma alternativa à abarrotada Rua 25 de Março, a Avenida Vautier tem cinco quadras repletas de lojas e alguns shoppings.
    Loja de roupa pega fogo em rua da movimenta região da Feira da Madrugada no Brás, Centro de SP
    Reprodução/TV Globo
    Dez viaturas do Corpo de Bombeiros foram acionadas para combater as chamas, que provocaram bastante fumaça.
    As causas do incêndio ainda serão investigadas. O caso deve ser registrado no 2º Distrito Policial do Bom Retiro.
    A Prefeitura de São Paulo informou que as equipe da Defesa Civil e da Subprefeitura da Mooca estão no endereço e aguardam a liberação pelo Corpo de Bombeiros para vistoria.
    Em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que “o Corpo de Bombeiros foi acionado para atender uma ocorrência de incêndio em estabelecimento, às 2h25 desta segunda-feira (10), na Avenida Vautier, no Pari. No local, uma galeria de roupas, cerca de dez equipes controlaram as chamas. Ninguém ficou ferido. Os agentes seguem no trabalho de rescaldo. A ocorrência está em andamento, não sendo apresentada, por ora, na Polícia Civil”.
    Loja de roupa pega fogo em rua da movimenta região da Feira da Madrugada no Brás, Centro de SP
    Reprodução/TV Globo



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  • SP recebe megaconferência global de inovação e criatividade em 2026; evento é dos mesmos criadores do Rio2C


    Evento ocupará o Parque Ibirapuera entre os dias 9 e 16 de agosto de 2026. Um ano antes, haverá uma prévia da conferência no Auditório do Ibirapuera. Megaconferência de inovação e criatividade em São Paulo será realizada no Parque Ibirapuera
    Reprodução/TV Globo
    A cidade de São Paulo será sede de uma megaconferência de inovação e criatividade em 2026. O evento, que foi anunciado neste domingo (9), vai ocupar o Parque do Ibirapuera entre os dias 9 e 16 de agosto com palestras, painéis, workshops, exposições, shows e ativações.
    O São Paulo Beyond Business (SP2B) é dos mesmos criadores do Rio2C e vai seguir os moldes do evento carioca, considerado o maior evento de criatividade da América Latina.
    O objetivo da megaconferência é reunir grandes nomes do cenário mundial para discutir o futuro das cidades em um mundo cada vez mais conectado com a tecnologia e transformar a capital em um hub de desenvolvimento urbano e tecnológico, colocando a experiência humana e a sustentabilidade no centro das discussões.
    “O que a gente quer é falar do todo. O evento não é apenas sobre tecnologia, inovação ou negócios. Ele é muito sobre as cidades e a discussão de visões e soluções para um futuro sustentável desses espaços em um mundo essencialmente urbano”, explica Rafael Lazarini, fundador da Da20 e responsável pelo Rio2C.
    São esperadas durante o evento mais de 500 mil pessoas, incluindo empresários, investidores, startups, acadêmicos, criadores de conteúdo, entusiastas da inovação e frequentadores do parque.
    O último dia de evento vai ser aberto ao público, com uma programação inteiramente gratuita.
    Prévia em agosto
    Para apresentar o evento ao público, será realizada uma prévia em agosto deste ano, no Auditório do Ibirapuera.
    A data ainda não foi divulgada, mas haverá uma palestra e um show musical, ambos ainda a serem anunciados.
    VÍDEO: Parque Ibirapuera completa 70 anos de história
    Parque Ibirapuera completa 70 anos de história



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  • Último bastião do PSDB, Alesp vislumbra debandada tucana


    Enquanto futuro do partido é debatido em nível nacional, deputados estaduais atribuem crise à falta de diálogo e a Aécio; ao mesmo tempo, articulam possíveis migrações. Bancada do PSDB na Alesp
    Montagem/Alesp
    Quando Tarcísio de Freitas (Republicanos) venceu a disputa pelo governo de São Paulo em 2022, um ciclo de quase três décadas chegou ao fim. Afinal, desde 1994, em sete eleições consecutivas, o PSDB venceu a disputa para o Palácio dos Bandeirantes. A vitória de Tarcísio quebrou essa hegemonia e colocou os tucanos diante de um cenário inédito: pela primeira vez em 28 anos, não tinham um governador no estado que sempre foi seu principal bastião.
    A derrota de Rodrigo Garcia foi o desfecho de uma crise que já vinha se desenhando, agravada por disputas internas entre João Doria e outras lideranças do partido.
    O racha levou o PSDB a abrir mão de uma candidatura própria à Presidência em 2022 —fato inédito em sua trajetória. Dois anos depois, outro agravamento: na janela partidária de 2024, oito vereadores tucanos da capital paulista deixaram a legenda, em abril.
    Em outubro, mais golpes: o partido não conseguiu eleger prefeitos em nenhuma capital brasileira, nem obteve representação na Câmara Municipal de São Paulo.
    Agora, com seu futuro incerto, o PSDB vê a possibilidade de fusão ou até mesmo de ser absorvido por outras siglas.
    Um dos últimos refúgios do partido é a Assembleia Legislativa de São Paulo, onde ainda é a terceira maior bancada —atrás de PL e PT—, com os seus 9 deputados somados aos 3 do Cidadania, com quem está federado até 2026.
    O g1 procurou os parlamentares tucanos para entender como eles enxergam esse cenário de perda de protagonismo do partido. A maior parte atendeu à reportagem. Os deputados Barros Munhoz, Carlão Pignatari, Mauro Bragato e Rogério Nogueira concordaram com que seus nomes fossem divulgados. Os demais pediram anonimato, para evitar eventuais represálias da Executiva Nacional do partido.
    Insatisfação com Aécio
    De maneira geral, os deputados citam uma insatisfação com a direção nacional do partido, presidido por Marconi Perillo.
    “Estamos sendo vendidos como um pacote”, diz um parlamentar, sobre a falta de diálogo.”Tirou-se toda a autoridade da executiva estadual, a liberdade e o poder de decisão da municipal também. Concentraram os poderes na mão de Aécio Neves, que não é um líder respeitado pelos deputados, por conta de toda a situação dele.”
    Outro parlamentar lembra que o estado foi protagonista no pedido de expulsão de Aécio do partido. “Nós pedimos a expulsão dele, foi por aqui (SP) que saiu. E o Aécio não perdoou isso. Foi ele que fez todo esse movimento de lançar o Leite, que na verdade foi só para bater de frente com São Paulo, e acabar enfraquecendo o partido no estado”, diz, em referência à briga interna pela candidatura à Presidência da República em 2022, quando João Doria venceu as prévias do partido, mas foi barrado em detrimento do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.
    A queda de braço teria sido, portanto, represália ao pedido de afastamento de Aécio feito por Doria. “É aquela coisa, ‘levo a bola embora porque eu não vou jogar’. Aquela criancinha mimada. Então, não tivemos candidato, e isso matou o PSDB. Não foi o Doria, o Doria não traiu o Alckmin. O Aécio Neves destruiu o partido. E agora ele não quer uma fusão.”
    O Aécio Neves que é o dono do partido hoje, e ele não quer perder os R$ 200 milhões do fundo eleitoral. Vai querer disputar (as eleições). Aí, quando não atingir a cláusula de desempenho, vai ter que fundir.
    A federação com o Cidadania teria sido também uma decisão monocrática de Aécio. “Não foi feita uma eleição dentro dos diretórios estaduais e municipais para saber se a gente queria. A gente tem diferenças regionais com o Cidadania.”
    A formação de uma federação foi uma dentre várias medidas encaradas como autoritárias. “A gente elegeu aqui em São Paulo o (Marco) Vinholi de novo. Ele foi eleito quase por unanimidade (para presidente do diretório estadual). Cancelaram a eleição e nomearam o Paulo Serra. Isso tudo enfraqueceu o PSDB. Nem os próprios militantes aceitam. Falam: ‘Eu votei que era para ir o Doria, não foi. Agora eu votei para o Vinholi continuar, não continuou. Então para que que a gente serve?’”
    A TV Globo procurou o gabinete de Aécio Neves, mas, a última atualização desta reportagem, não havia se manifestado.
    Distanciamento
    Outro ponto levantado pelos parlamentares é a falta de identificação com o que a legenda se tornou nos últimos anos. Citam o exemplo de tucanos históricos como Franco Montoro, Fernando Henrique Cardoso, Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, que governou o estado por 12 anos e se desfiliou para integrar a chapa de Lula à Presidência, pelo PSB.
    “Estamos nos sentindo deslocados da origem do nosso partido, da questão ideológica, de líderes que a gente respeita e que fizeram história no país e no estado de São Paulo. Hoje, nós estamos sem líder.”
    O decano Mauro Bragato iniciou a vida como deputado estadual há 46 anos e é outro que aponta esse afastamento. “Não existe conexão nenhuma, conversa nenhuma. Não existe nada.”
    O partido chegou num ponto que não tem mais condição de ficar nele. Porque não existe o partido.
    Em seu 11º mandato, Bragato explica que o ônus da crise para os deputados vai além de seus gabinetes. “A preocupação que eu tenho é que eu tenho um grupo grande de gente no interior, filiado ao PSDB, que é vinculado a mim. Alguns até já saíram. E aí nós temos eleição no ano que vem. Como é que a gente se situa nesse quadro?”
    O decano Mauro Bragato, que iniciou a trajetória como deputado estadual em 1979
    Alesp
    O deputado diz que deve aceitar convite de Kassab para se filiar ao PSD, que elegeu 206 prefeitos no estado em 2024. “Entrando agora ou na frente, vou trazer prefeitos, vereadores. Não tanto quanto a gente tinha há pouco tempo atrás, porque eles foram antes.”
    Fusão ou incorporação
    Uma das hipóteses que surgiu como destino no início das conversas entre os partidos era a incorporação do PSDB pelo PSD, de Gilberto Kassab, hoje secretário no governo de Tarcísio. Nessa possibilidade, o partido deixaria de existir, e seus quadros passariam a integrar o PSD.
    “A coisa estava caminhando celeremente. Aí começou a haver uma participação muito forte do Aécio contra a fusão. Ele defende que o PSDB perdure, e que se una preferencialmente ao MDB, ao Podemos, partidos menores que o PSD”, conta um dos tucanos.
    “O PSDB sozinho não se sustenta mais. É uma unanimidade entre nós aqui, os nove deputados.”
    Esses três partidos são os que mais têm dialogado com os parlamentares em nível individual, além do PL e do Republicanos, segundo esse parlamentar.
    O Republicanos, inclusive, é o destino natural de Ortiz Júnior, o mais recente deputado estadual do partido. Ele assumiu no início de 2025 a cadeira deixada por Vinícius Camarinha, que se elegeu prefeito em Marília. Ortiz Júnior era o suplente imediato de Camarinha, mas tinha deixado o partido e disputou a Prefeitura de Taubaté pelo Republicanos.
    Com a saída de Camarinha, Ortiz se refiliou ao PSDB para assegurar a vaga na Assembleia, o que foi questionado pelos tucanos. O novo deputado não confirma mais uma saída.
    Último presidente deve alinhar destino com Tarcísio
    O último tucano a ser presidente da Alesp, Carlão Pignatari (2021-2023) informou que aguarda as tratativas do partido sobre uma eventual fusão com o PSD ou com o MDB. A partir daí, irá “conversar com o governador e ver qual o melhor partido que ele indica”. Ainda no primeiro ano de governo, o nome de Carlão foi ligado justamente ao partido de Tarcísio, o Republicanos.
    Carlão Pignatari, último presidente tucano da Alesp
    Alesp
    Segundo secretário defende obediência à executiva nacional
    Rogério Nogueira, atual titular do assento na Mesa Diretora que cabe ao PSDB, o da 2ª Secretaria, afirmou não caber aos deputados uma definição. “Essa é uma decisão nacional que vem tomando corpo e estamos acompanhando o que pode acontecer. Aceito qualquer decisão que vier, tanto estadual quando nacional, de fusão e incorporação. O partido que incorporar, eu permaneço.”
    Apesar de pregar a obediência hierárquica, Nogueira deixa em aberto a possibilidade de mudança na próxima janela partidária. “Só vou pensar em futuro de partido em 2026, quando abrir a janela que os deputados podem escolher em qual disputarão eleição.”
    O deputado Rogério Nogueira, atual 2º secretário da Alesp
    Alesp
    No próximo sábado (15), os 94 deputados votam a eleição da nova Mesa Diretora, que vai comandar a Casa no segundo biênio da legislatura atual.
    O PSDB tem assento garantido na Mesa devido a um acordo de proporcionalidade, que distribui os cargos de acordo com o tamanho das bancadas.
    Assim, André do Prado (PL) deve ser reeleito presidente, a 1ª Secretaria seguirá com o PT, mas com outro deputado —sai Barba, entra Maurici ou Beth Sahão, que travam uma disputa interna— e o PSDB mantém a 2ª Secretaria, hoje com Rogério Nogueira. Barros Munhoz é quem deve ficar com o cargo.
    O deputado, que participou da Constituinte paulista, foi duas vezes presidente, e líder do governo, pede que a decisão nacional pelo futuro do partido aguarde essa eleição de sábado, para não “conturbar” o ambiente. “(A 2ª Secretaria) é uma posição importantíssima”, diz. “Ela comanda a casa juntamente com o primeiro secretário e com o presidente. É um triunvirato.”
    Barros Munhoz presidiu a Alesp duas vezes e deve ocupar assento na próxima Mesa Diretora
    Alesp
    ‘Ideal seria seguirmos solo, mas ficamos pequenos’, diz presidente do PSDB sobre possível fusão



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  • VÍDEO: Fantasiados de super-heróis, policiais prendem seis ladrões de celulares em blocos de pós-carnaval de SP


    Os criminosos foram reconhecidos por três vítimas. A polícia ainda procura outros dois integrantes da quadrilha. As ocorrências foram registradas no 78° Distrito Policial, do Jardins. Policiais fantasiados prendem mais seis ladrões de celulares em bloco de carnaval de SP
    Fantasiados de super-heróis, policiais do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) infiltrados nos blocos de carnaval prenderam, neste domingo (9), último dia de pós-carnaval na cidade de São Paulo, seis suspeitos de furtar celulares de foliões.
    Segundo a polícia, todos agiam juntos e simulavam brigas para agredir algumas vítimas e roubar os celulares delas.
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    Policiais fantasiados fazem prisões em blocos de SP no domingo (9)
    Montagem/g1/Divulgação
    Os criminosos foram reconhecidos por três vítimas. A polícia ainda procura outros dois integrantes da quadrilha.
    As ocorrências foram registradas no 78° Distrito Policial, do Jardins.
    A equipe foi liderada pela diretora do DHPP, Ivalda Aleixo, que também participou da ação vestida de Rita Lee.
    Equipe liderada pela delegada Ivalda Aleixo participa de detenções em blocos de carnaval de SP neste domingo (9).
    Reprodução/Instagram
    Apesar do esforço da polícia, o estado de SP teve 30 celulares roubados ou furtados a cada hora no carnaval, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP).
    O número significa uma redução de 31% em comparação com 2024, mas 3.678 ocorrências do tipo foram registradas entre 28 de fevereiro (sexta) e 4 de março (terça-feira) no estado.
    No carnaval do ano passado, 5.391 celulares foram roubados ou furtados. Os dados sobre o pós-carnaval ainda não foram divulgados pela pasta.
    Celulares apreendidos pelo DHPP em operação em blocos de pré-carnaval neste domingo (9).
    Divulgação
    Outras prisões
    Essas não são as primeiras prisões feitas por policiais disfarçados e fantasiados neste Carnaval.
    Além da fantasias de Chapolin, padre e até Power Rangers, uma agente da Polícia Civil se infiltrou em um bloquinho de carnaval com a fantasia “cena de crime” e prendeu um homem que estava com 11 celulares furtados na região do Parque Ibirapuera, Zona Sul de São Paulo, no domingo (2).
    Policiais fantasiados de Power Rangers em SP
    Polícia Civil de SP
    Um vídeo divulgado nas redes sociais pelo secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, mostra o momento da abordagem feita ao homem, que escondeu os aparelhos em uma bolsa presa ao corpo. Este é o segundo ano em que a estratégia de ter agentes disfarçados é usada (veja acima).
    Conforme a SSP, a prisão do suspeito ocorreu depois que investigadores identificaram que grupos de outros estados aproveitariam o carnaval de São Paulo para praticar furtos e roubos de celulares.
    Policial civil com fantasia de ‘cena de crime’ prende homem que estava com 11 celulares
    No sábado (1º), os agentes prenderam um suspeito com sete celulares. Ele fazia parte de uma quadrilha que alugou um apartamento na capital paulista durante a folia para praticar os crimes
    Os agentes, então, voltaram a se infiltrar nos blocos no domingo (2) fantasiados. Além do homem com celulares furtados, os policiais também flagraram dois homens com um simulacro de arma de fogo.
    Policial civil com fantasia de ‘cena de crime’ prende homem que estava com 11 celulares furtados
    Reprodução/Instagram
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  • 21,4 milhões de brasileiras sofreram algum tipo de violência nos últimos 12 meses, diz pesquisa


    Número representa 37,4% do total de mulheres. É o maior índice da série histórica da pesquisa ‘Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil’, iniciada em 2017, pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. 91,8% das agressões foram na frente de terceiros. Violência doméstica e familiar contra a mulher
    Giuliano Gomes/PR PRESS
    Mais de 21 milhões de brasileiras, 37,5% do total de mulheres, sofreram algum tipo de agressão nos últimos 12 meses, de acordo com pesquisa do Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
    É o maior percentual da série histórica da pesquisa “Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil”, iniciada em 2017, e 8,6 pontos percentuais acima do resultado da última pesquisa, de 2023.
    A pesquisa também mostra que 5,3 milhões de mulheres, 10,7% do total da população feminina do país, relataram ter sofrido abuso sexual e/ou foi forçada a manter relação sexual contra a própria vontade nos últimos 12 meses, ou seja, uma em cada 10.
    No Brasil, o percentual de mulheres que sofreram alguma violência ao longo da vida por parceiro ou ex-parceiro é superior à média global: 32,4% contra 27%, de acordo com relatório recente da Organização Mundial de Saúde (OMS).
    Para Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança, os números reforçam a sensação de que o Brasil é cada vez um país menos seguro para as mulheres.
    O Brasil é um dos países mais violentos do mundo e isso se reflete no dia a dia das mulheres. A pesquisa mais uma vez nos mostra que as mulheres estão desprotegidas dentro de suas próprias casas, convivendo com os agressores que, na maioria das vezes, compõem seu círculo íntimo, sejam parceiros, ex-parceiros, parentes ou conhecidos.
    Segundo elas, “as iniciativas para frear essa epidemia de violência têm sido insuficientes, independentemente dos esforços de alguns governos e da exposição dos casos de repercussão nacional ao longo dos últimos anos”.
    A ampla maioria das agressões ocorreu na presença de terceiros, 91,8%. Em 47,3% desses casos, quem presenciou foram amigos ou conhecidos; em 27%, os filhos; e em 12,4%, outros parentes.
    Confesso que me surpreendeu que nove em cada dez mulheres que sofreram violência sofreram na frente de alguém, que quase sempre era conhecido. Só 7% foram na frentede desconhecido, mas quase tudo na frente de alguém, de um amigo, de um familiar, de filho. Isso nos chocou.
    Na semana passada, um jovem de 22 anos morreu baleado no ônibus em São Paulo após tentar defender uma mulher que era agredida pelo companheiro. Ele ouviu o casal discutindo e pediu para o homem parar com a agressão.
    “Meu sobrinho não discutiu com ninguém. O próprio motorista disse que ele só pediu para o cara parar de brigar com a mulher, foi a única coisa. Foi o suficiente para esse cara tirar a vida dele com três tiros. Ramon era menino amoroso, de família, respeitoso. Morreu tentando defender uma mulher”, lamentou. (Veja o vídeo abaixo.)
    VÍDEO: Homem morre após ser baleado por outro passageiro em briga em um ônibus na Zona Sul
    Reação às agressões
    Para a diretora-executiva do Fórum, quem presencia uma agressão física reage mais do que diante de uma agressão verbal.
    “Somos menos coniventes com a agressão física. Muitas mulheres sofrem formas de violência que passam por ameaça, intimidação, violência psicológica, e o entorno ainda não reconhece isso como violências graves e acaba sendo conivente com essas práticas”, diz.
    Ela ressalta que isso é problemático porque o entorno da mulher que sofre esse tipo de violência precisa se conscientizar e agir.
    Pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública
    Arte/g1
    Violência contra mulher: entenda o ciclo do relacionamento abusivo
    Impacto nos filhos
    O elevado percentual de agressões na frente dos filhos também levanta a questão sobre os impactos da violência doméstica e familiar na vida de crianças.
    Estudos apontam que as consequências do testemunho da violência entre os pais podem ser tão ou até mais prejudiciais do que a violência direta contra a criança.
    “A convivência com conflitos intensos dentro de casa está associada a distúrbios emocionais, cognitivos e comportamentais, além de contribuir para uma percepção da família como um ambiente inseguro e caótico”, diz a pesquisa.
    O levantamento ressalta ainda que “as evidências científicas também sugerem que crianças que testemunham violência doméstica têm maior probabilidade de serem afetadas pela violência na vida adulta, seja como vítimas ou como agressoras. A violência doméstica pode se perpetuar entre gerações”.
    Samira Bueno afirma que os traumas e efeitos psicológicos seguem pela vida toda. “A literatura fala da violência intergeracional. Então, como isso afeta mulheres que são vítimas de violência doméstica, que um dia viram suas mães sofrendo violência?”, pondera.
    De acordo com ela, “naturalizar essas práticas de algum modo, influencia, na forma como elas vão lidar com isso na vida adulta, muitas vezes naturalizando e entendendo que isso é legítimo. E para meninos que, eventualmente, vão reproduzir esse comportamento, porque também naturalizam e entendem que é assim que em uma relação afetiva, os conflitos são solucionados”.
    👉 A pesquisa teve apoio da Uber e ouviu 2.007 pessoas com mais de 16 anos, entre homens e mulheres, em 126 municípios brasileiros, no período de 10 a 14 de fevereiro de 2025. A margem de erro para o total da amostra nacional é de dois pontos para mais ou para menos.
    Principais tipos de violência
    Ofensas verbais: 31,4% das mulheres relataram insultos, humilhações ou xingamentos, um aumento de 8 pontos percentuais em relação a 2023. Isso representa cerca de 17,7 milhões de brasileiras
    Agressão física: 16,9% das mulheres sofreram batidas, tapas, empurrões ou chutes, a maior prevalência registrada desde 2017. Aproximadamente 8,9 milhões de mulheres foram vítimas desse tipo de violência
    Ameaças de agressão: 16,1% das mulheres foram ameaçadas de sofrer algum tipo de agressão física, totalizando cerca de 8,5 milhões de vítimas
    Stalking: 16,1% das mulheres foram vítimas de perseguição, também representando cerca de 8,5 milhões de brasileiras
    Abuso sexual: 10,7% das mulheres sofreram abuso sexual ou foram forçadas a manter relações sexuais contra sua vontade, afetando aproximadamente 5,3 milhões de mulheres
    ➡️ Pela primeira vez, a pesquisa questionou as brasileiras sobre terem tido fotos ou vídeos íntimos divulgados na internet sem seu consentimento: 3,9% das respondentes relataram terem sofrido esta violência, 1,5 milhão de mulheres.
    Outros tipos de violência
    Lesão por objeto atirado: 8,9% das mulheres sofreram lesão em decorrência de um objeto que lhes foi atirado, representando cerca de 4,4 milhões de vítimas
    Espancamento ou tentativa de estrangulamento: 7,8% das mulheres foram espancadas ou sofreram tentativa de estrangulamento, totalizando 3,7 milhões de vítimas
    Ameaça com faca ou arma de fogo: 6,4% das mulheres foram ameaçadas com faca ou arma de fogo, afetando cerca de 3 milhões de brasileiras
    Divulgação de fotos ou vídeos íntimos: 3,9% das mulheres tiveram fotos ou vídeos íntimos divulgados na internet sem seu consentimento, impactando 1,5 milhão de mulheres
    Agressores
    Os principais agressores são parceiros íntimos ou ex-parceiros:
    Cônjuges, companheiros ou namorados: 40%
    Ex-cônjuges, ex-companheiros e ex-namorados: 26,8%
    Local
    57% das mulheres entrevistadas indicaram que a violência mais grave ocorreu em sua residência,
    11,6% disseram que foi na rua
    Perfil das Vítimas
    Faixa etária: Mulheres entre 25 e 34 anos concentram um percentual maior de vitimização, mas a violência é prevalente em todas as faixas etárias, especialmente entre 16 e 59 anos
    Grau de instrução: 32,9% das mulheres com ensino superior relataram insultos, humilhações e xingamentos, enquanto mulheres com ensino fundamental apresentaram maiores índices de vitimização por espancamento, tentativa de estrangulamento e ameaças com faca ou arma de fogo
    Perfil racial: 37,2% das mulheres negras relataram ter sofrido violência no último ano, com 41,5% das pretas e 35,2% das pardas tendo alguma experiência com a violência no período. Entre as mulheres brancas, o índice foi de 35,4%
    Quando consideramos a religião declarada pelas respondentes, 49,7% das mulheres evangélicas relatou ter vivenciado uma das situações citadas. A prevalência entre católicas foi de 44,3%.
    Considerando a situação conjugal, as divorciadas (60,9%) apresentaram prevalência superior à de solteiras (53%), casadas (44,4%) e viúvas (51,8%). Isto é, o rompimento pode ser mais um fator de vulnerabilidade
    ➡️ O dado sobre situação conjugal “torna evidente como é fundamental que as políticas públicas sejam capazes de estimular que a mulher rompa o ciclo de violência, ao mesmo tempo em que forneçam redes de apoio estruturadas que possibilitem à mulher estar segura para tomar essa decisão quando decide sair da relação”.
    ➡️ Segundo o levantamento, o recorte de grau de instrução indica que os tipos de violência mudam em contextos educacionais distintos: 32,9% das mulheres com ensino superior relatam ter sido alvo de “insultos, humilhações e xingamentos”, mas sua experiência com formas de violência mais aguda como “ameaça com faca ou arma de fogo” ou “esfaqueamento ou tiro” é quase nula.
    ➡️ Já as mulheres com apenas ensino fundamental apresentam menores índices de vitimização em relação às ofensas verbais, mas elevados níveis de vitimização por espancamento, tentativa de estrangulamento, ameaças com faca ou arma de fogo e até ferimentos por faca e arma de fogo.
    Assédio
    Mais de 29 milhões de brasileiras foram vítimas de assédio no último ano, representando 49,6% das mulheres com 16 anos ou mais entrevistadas. Os tipos mais comuns de assédio incluem:
    Cantadas e comentários desrespeitosos na rua: 40,8% das mulheres
    Assédio no ambiente de trabalho: 20,5% das mulheres
    Assédio em transporte público: 15,3% das mulheres
    Agarradas ou beijadas sem consentimento: 9% das mulheres.
    Atitudes das Vítimas
    Violência contra a mulher
    Reprodução/ RBS TV
    A reação mais comum diante da agressão mais grave sofrida foi a inação, relatada por 47,4% das vítimas.
    Outras respostas incluíram procurar apoio de um familiar (19,2%), recorrer a amigos (15,2%) e buscar ajuda na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (14,2%) ou em uma delegacia comum (10,3%).
    No último ano, apenas 25,7% das mulheres que sofreram violência recorreram a órgãos oficiais, enquanto 33,8% buscaram apoio entre familiares e amigos.
    Ciclo da violência
    A pesquisa reforça que os episódios mais graves de violência não são fatos isolados, mas fazem parte de um amplo contexto de abusos físicos e emocionais.
    As mulheres ouvidas pelo estudo relatam que, nesse ciclo de violência, a conduta do agressor inclui desrespeito e perda de autoestima (31,6%), intimidação (30,6%), privação de autonomia (29,5%) e invasão de privacidade (29,1%), entre outras práticas de controle coercitivo da vítima.
    🚨🚨🚨 Como pedir ajuda
    Em caso de emergência, quando há necessidade de intervenção imediata, ligue 190.
    Em caso de violência contra meninas e mulheres que não requerem intervenção imediata, disque 180. (Veja vídeo ao final.)
    Há organizações da sociedade civil que oferecem acolhimento, acesso à justiça, acesso à profissionais da saúde especializados em violência de gênero e acesso à terapeutas que trabalham pro bono. Procure os grupos a seguir para obter ajuda:
    🚨 O Mapa do Acolhimento oferece suporte direto a sobreviventes por meio de uma solução tecnológica que as conecta a uma rede nacional de psicólogas e advogadas voluntarias. Há voluntárias em todos os estados do Brasil.
    🚨 A ONG Justiceiras oferece orientação para que mulheres em situação de violência realizem boletim de ocorrência on-line ou presencial, façam pedidos de medidas protetivas e apoia e encoraja meninas e mulheres que estão em situação de violência e precisam de ajuda junto ao sistema de justiça. O grupo atua nacionalmente.
    🚨 A ONG Recomeçar acolhe meninas e mulheres vítimas da violência de gênero em São Paulo. O trabalho da Recomeçar consiste em prestar acolhimento provisório para mulheres, acompanhadas ou não de seus filhos, em situação de risco de morte ou ameaças em razão da violência doméstica e familiar, causadora de lesão, sofrimento físico, sexual, psicológico ou dano moral.
    🚨 Localizada em São Paulo, a Associação Fala Mulher atua fornecendo atendimento a mulheres, crianças, adolescentes e idosos que foram vítimas de violência doméstica. A instituição ainda oferece auxílio jurídico, psicológico, educacional e social, e fornece abrigos sigilosos para proteção da vítima e seus filhos em risco de morte.
    🚨 O Programa Bem Me Quer é um núcleo de oferece gratuitamente atenção integral à mulher em situação de violência sexual que opera dentro do Hospital Pérola Byington, em São Paulo. Atende casos de emergência via pronto socorro do hospital.
    🚨 O Instituto Maria da Penha realiza atendimentos, workshops, consultorias, cursos de capacitação e palestras que visam prevenir, enfrentar e combater a violência doméstica e familiar contra a mulher. O programa As Penhas desenvolvido pelo IMP, oferece atendimento remoto e especializado a mulheres em situação de violência doméstica de todo o Brasil por meio de uma rede qualificada de profissionais de diversas áreas de atuação.
    O Ligue 180 – que atende denúncias de violência contra a mulher – passou por reestruturação



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  • Quase 17% das brasileiras sofreram uma batida, tapa, empurrão ou chute nos últimos 12 meses, o maior percentual da série histórica de pesquisa


    São cerca de 8,9 milhões expostas a essa forma de violência. É o maior índice da série histórica da pesquisa ‘Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil’, iniciada em 2017, pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Violência contra a mulher
    Reprodução/TV Cabo Branco
    Quase 17% das brasileiras sofreram batidas, tapas, empurrões ou chutes nos últimos 12 meses, de acordo com pesquisa do Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. São cerca de 8,9 milhões de mulheres expostas a essa forma de violência.
    O número é o maior da série histórica da pesquisa “Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil”, iniciada em 2017, e quase seis pontos percentuais acima do resultado da última pesquisa, de 2023.
    No total, 21,4 milhões de brasileiras, 37,5% do total de mulheres, sofreram algum tipo de agressão nos últimos 12 meses, também o maior percentual da série histórica.
    Para Manoela Miklos, pesquisadora sênior do Fórum, um dos três fatores para o crecimento das agressões é a atitude misógina de líderes políticos, que autoriza comportamentos violentos.
    O crescimento é movido por 3 fatores: falamos mais sobre o tema e por isso ele deixa de ser inominado, subnotificado. Além disso, sabemos que a casa é mais perigosa para as mulheres do que a rua. Os agresssores são geralmente companheiros ou conhecidos. (…) Por fim, a atitude misógina e violenta de líderes políticos impacta diretamente as mulheres, pois autoriza agressores e torna comportamentos violentos de volta ao status de norma.
    Ela pondera que, durante a pandemia, em que as mulheres ficaram trancadas com seus agressores, os números caíram porque “é natural que relatem menos a violência vivida”. “É um instinto de proteção. É como sempre foi até o feminismo fazer o tema deixar de ser tabu. Acaba a situação atípica que a pandemia impõe, acaba essa tendência atípica e os números voltam a subir”, explica.
    A pesquisa também mostra que 5,3 milhões de mulheres, 10,7% do total da população feminina do país, relataram ter sofrido abuso sexual e/ou foi forçada a manter relação sexual contra a própria vontade nos últimos 12 meses, ou seja, uma em cada 10.
    No Brasil, o percentual de mulheres que sofreram alguma violência ao longo da vida por parceiro ou ex-parceiro é superior à média global: 32,4% contra 27%, de acordo com relatório recente da Organização Mundial de Saúde (OMS).
    Para Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança, os números reforçam a sensação de que o Brasil é cada vez um país menos seguro para as mulheres.
    O Brasil é um dos países mais violentos do mundo e isso se reflete no dia a dia das mulheres. A pesquisa mais uma vez nos mostra que as mulheres estão desprotegidas dentro de suas próprias casas, convivendo com os agressores que, na maioria das vezes, compõem seu círculo íntimo, sejam parceiros, ex-parceiros, parentes ou conhecidos.
    Segundo elas, “as iniciativas para frear essa epidemia de violência têm sido insuficientes, independentemente dos esforços de alguns governos e da exposição dos casos de repercussão nacional ao longo dos últimos anos”.
    A ampla maioria das agressões ocorreu na presença de terceiros, 91,8%. Em 47,3% desses casos, quem presenciou foram amigos ou conhecidos; em 27%, os filhos; e em 12,4%, outros parentes.
    Confesso que me surpreendeu que nove em cada dez mulheres que sofreram violência sofreram na frente de alguém, que quase sempre era conhecido. Só 7% foram na frentede desconhecido, mas quase tudo na frente de alguém, de um amigo, de um familiar, de filho. Isso nos chocou.
    Na semana passada, um jovem de 22 anos morreu baleado no ônibus em São Paulo após tentar defender uma mulher que era agredida pelo companheiro. Ele ouviu o casal discutindo e pediu para o homem parar com a agressão.
    “Meu sobrinho não discutiu com ninguém. O próprio motorista disse que ele só pediu para o cara parar de brigar com a mulher, foi a única coisa. Foi o suficiente para esse cara tirar a vida dele com três tiros. Ramon era menino amoroso, de família, respeitoso. Morreu tentando defender uma mulher”, lamentou. (Veja o vídeo abaixo.)
    VÍDEO: Homem morre após ser baleado por outro passageiro em briga em um ônibus na Zona Sul
    Reação às agressões
    Para a diretora-executiva do Fórum, quem presencia uma agressão física reage mais do que diante de uma agressão verbal.
    “Somos menos coniventes com a agressão física. Muitas mulheres sofrem formas de violência que passam por ameaça, intimidação, violência psicológica, e o entorno ainda não reconhece isso como violências graves e acaba sendo conivente com essas práticas”, diz.
    Ela ressalta que isso é problemático porque o entorno da mulher que sofre esse tipo de violência precisa se conscientizar e agir.
    Pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública
    Arte/g1
    Impacto nos filhos
    O elevado percentual de agressões na frente dos filhos também levanta a questão sobre os impactos da violência doméstica e familiar na vida de crianças.
    Estudos apontam que as consequências do testemunho da violência entre os pais podem ser tão ou até mais prejudiciais do que a violência direta contra a criança.
    “A convivência com conflitos intensos dentro de casa está associada a distúrbios emocionais, cognitivos e comportamentais, além de contribuir para uma percepção da família como um ambiente inseguro e caótico”, diz a pesquisa.
    O levantamento ressalta ainda que “as evidências científicas também sugerem que crianças que testemunham violência doméstica têm maior probabilidade de serem afetadas pela violência na vida adulta, seja como vítimas ou como agressoras. A violência doméstica pode se perpetuar entre gerações”.
    Samira Bueno afirma que os traumas e efeitos psicológicos seguem pela vida toda. “A literatura fala da violência intergeracional. Então, como isso afeta mulheres que são vítimas de violência doméstica, que um dia viram suas mães sofrendo violência?”, pondera.
    De acordo com ela, “naturalizar essas práticas de algum modo, influencia, na forma como elas vão lidar com isso na vida adulta, muitas vezes naturalizando e entendendo que isso é legítimo. E para meninos que, eventualmente, vão reproduzir esse comportamento, porque também naturalizam e entendem que é assim que em uma relação afetiva, os conflitos são solucionados”.
    👉 A pesquisa teve apoio da Uber e ouviu 2.007 pessoas com mais de 16 anos, entre homens e mulheres, em 126 municípios brasileiros, no período de 10 a 14 de fevereiro de 2025. A margem de erro para o total da amostra nacional é de dois pontos para mais ou para menos.
    Violência contra mulher: entenda o ciclo do relacionamento abusivo
    Principais tipos de violência
    Ofensas verbais: 31,4% das mulheres relataram insultos, humilhações ou xingamentos, um aumento de 8 pontos percentuais em relação a 2023. Isso representa cerca de 17,7 milhões de brasileiras
    Ameaças de agressão: 16,1% das mulheres foram ameaçadas de sofrer algum tipo de agressão física, totalizando cerca de 8,5 milhões de vítimas
    Stalking: 16,1% das mulheres foram vítimas de perseguição, também representando cerca de 8,5 milhões de brasileiras
    Abuso sexual: 10,7% das mulheres sofreram abuso sexual ou foram forçadas a manter relações sexuais contra sua vontade, afetando aproximadamente 5,3 milhões de mulheres
    ➡️ Pela primeira vez, a pesquisa questionou as brasileiras sobre terem tido fotos ou vídeos íntimos divulgados na internet sem seu consentimento: 3,9% das respondentes relataram terem sofrido esta violência, 1,5 milhão de mulheres.
    Outros tipos de violência
    Lesão por objeto atirado: 8,9% das mulheres sofreram lesão em decorrência de um objeto que lhes foi atirado, representando cerca de 4,4 milhões de vítimas
    Espancamento ou tentativa de estrangulamento: 7,8% das mulheres foram espancadas ou sofreram tentativa de estrangulamento, totalizando 3,7 milhões de vítimas
    Ameaça com faca ou arma de fogo: 6,4% das mulheres foram ameaçadas com faca ou arma de fogo, afetando cerca de 3 milhões de brasileiras
    Divulgação de fotos ou vídeos íntimos: 3,9% das mulheres tiveram fotos ou vídeos íntimos divulgados na internet sem seu consentimento, impactando 1,5 milhão de mulheres
    Agressores
    Os principais agressores são parceiros íntimos ou ex-parceiros:
    Cônjuges, companheiros ou namorados: 40%
    Ex-cônjuges, ex-companheiros e ex-namorados: 26,8%
    Local
    57% das mulheres entrevistadas indicaram que a violência mais grave ocorreu em sua residência,
    11,6% disseram que foi na rua
    Perfil das Vítimas
    Faixa etária: Mulheres entre 25 e 34 anos concentram um percentual maior de vitimização, mas a violência é prevalente em todas as faixas etárias, especialmente entre 16 e 59 anos
    Grau de instrução: 32,9% das mulheres com ensino superior relataram insultos, humilhações e xingamentos, enquanto mulheres com ensino fundamental apresentaram maiores índices de vitimização por espancamento, tentativa de estrangulamento e ameaças com faca ou arma de fogo
    Perfil racial: 37,2% das mulheres negras relataram ter sofrido violência no último ano, com 41,5% das pretas e 35,2% das pardas tendo alguma experiência com a violência no período. Entre as mulheres brancas, o índice foi de 35,4%
    Quando consideramos a religião declarada pelas respondentes, 49,7% das mulheres evangélicas relatou ter vivenciado uma das situações citadas. A prevalência entre católicas foi de 44,3%.
    Considerando a situação conjugal, as divorciadas (60,9%) apresentaram prevalência superior à de solteiras (53%), casadas (44,4%) e viúvas (51,8%). Isto é, o rompimento pode ser mais um fator de vulnerabilidade
    ➡️ O dado sobre situação conjugal “torna evidente como é fundamental que as políticas públicas sejam capazes de estimular que a mulher rompa o ciclo de violência, ao mesmo tempo em que forneçam redes de apoio estruturadas que possibilitem à mulher estar segura para tomar essa decisão quando decide sair da relação”.
    ➡️ Segundo o levantamento, o recorte de grau de instrução indica que os tipos de violência mudam em contextos educacionais distintos: 32,9% das mulheres com ensino superior relatam ter sido alvo de “insultos, humilhações e xingamentos”, mas sua experiência com formas de violência mais aguda como “ameaça com faca ou arma de fogo” ou “esfaqueamento ou tiro” é quase nula.
    ➡️ Já as mulheres com apenas ensino fundamental apresentam menores índices de vitimização em relação às ofensas verbais, mas elevados níveis de vitimização por espancamento, tentativa de estrangulamento, ameaças com faca ou arma de fogo e até ferimentos por faca e arma de fogo.
    Assédio
    Mais de 29 milhões de brasileiras foram vítimas de assédio no último ano, representando 49,6% das mulheres com 16 anos ou mais entrevistadas. Os tipos mais comuns de assédio incluem:
    Cantadas e comentários desrespeitosos na rua: 40,8% das mulheres
    Assédio no ambiente de trabalho: 20,5% das mulheres
    Assédio em transporte público: 15,3% das mulheres
    Agarradas ou beijadas sem consentimento: 9% das mulheres.
    Atitudes das Vítimas
    Violência contra a mulher
    Reprodução/ RBS TV
    A reação mais comum diante da agressão mais grave sofrida foi a inação, relatada por 47,4% das vítimas.
    Outras respostas incluíram procurar apoio de um familiar (19,2%), recorrer a amigos (15,2%) e buscar ajuda na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (14,2%) ou em uma delegacia comum (10,3%).
    No último ano, apenas 25,7% das mulheres que sofreram violência recorreram a órgãos oficiais, enquanto 33,8% buscaram apoio entre familiares e amigos.
    Ciclo da violência
    A pesquisa reforça que os episódios mais graves de violência não são fatos isolados, mas fazem parte de um amplo contexto de abusos físicos e emocionais.
    As mulheres ouvidas pelo estudo relatam que, nesse ciclo de violência, a conduta do agressor inclui desrespeito e perda de autoestima (31,6%), intimidação (30,6%), privação de autonomia (29,5%) e invasão de privacidade (29,1%), entre outras práticas de controle coercitivo da vítima.
    🚨🚨🚨 Como pedir ajuda
    Violência contra mulher: como pedir ajuda
    Em caso de emergência, quando há necessidade de intervenção imediata, ligue 190.
    Em caso de violência contra meninas e mulheres que não requerem intervenção imediata, disque 180. (Veja vídeo ao final.)
    Há organizações da sociedade civil que oferecem acolhimento, acesso à justiça, acesso à profissionais da saúde especializados em violência de gênero e acesso à terapeutas que trabalham pro bono. Procure os grupos a seguir para obter ajuda:
    🚨 O Mapa do Acolhimento oferece suporte direto a sobreviventes por meio de uma solução tecnológica que as conecta a uma rede nacional de psicólogas e advogadas voluntarias. Há voluntárias em todos os estados do Brasil.
    🚨 A ONG Justiceiras oferece orientação para que mulheres em situação de violência realizem boletim de ocorrência on-line ou presencial, façam pedidos de medidas protetivas e apoia e encoraja meninas e mulheres que estão em situação de violência e precisam de ajuda junto ao sistema de justiça. O grupo atua nacionalmente.
    🚨 A ONG Recomeçar acolhe meninas e mulheres vítimas da violência de gênero em São Paulo. O trabalho da Recomeçar consiste em prestar acolhimento provisório para mulheres, acompanhadas ou não de seus filhos, em situação de risco de morte ou ameaças em razão da violência doméstica e familiar, causadora de lesão, sofrimento físico, sexual, psicológico ou dano moral.
    🚨 Localizada em São Paulo, a Associação Fala Mulher atua fornecendo atendimento a mulheres, crianças, adolescentes e idosos que foram vítimas de violência doméstica. A instituição ainda oferece auxílio jurídico, psicológico, educacional e social, e fornece abrigos sigilosos para proteção da vítima e seus filhos em risco de morte.
    🚨 O Programa Bem Me Quer é um núcleo de oferece gratuitamente atenção integral à mulher em situação de violência sexual que opera dentro do Hospital Pérola Byington, em São Paulo. Atende casos de emergência via pronto socorro do hospital.
    🚨 O Instituto Maria da Penha realiza atendimentos, workshops, consultorias, cursos de capacitação e palestras que visam prevenir, enfrentar e combater a violência doméstica e familiar contra a mulher. O programa As Penhas desenvolvido pelo IMP, oferece atendimento remoto e especializado a mulheres em situação de violência doméstica de todo o Brasil por meio de uma rede qualificada de profissionais de diversas áreas de atuação.
    O Ligue 180 – que atende denúncias de violência contra a mulher – passou por reestruturação



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  • Justiça revoga prisão preventiva do PM aposentado que matou estudante dentro de estação do Metrô em SP


    Eduardo Rodrigues Machado morreu em 21 de fevereiro, após ser baleado na estação Vila Matilde, da Linha 3-Vermelha, no dia anterior. Enéas José da Silva, de 57 anos, foi preso pelo crime, mas solto por decisão da juíza Isadora Moro. Ela suspendeu a posse de arma do ex-PM. O estudante Eduardo Rodrigues Machado (direita) foi baleado e morto pelo PM aposentado Enéas José da Silva, de 57 anos (esquerda), dentro da estação Vila Matilde do Metrô.
    Montagem/g1/Rede Sociais
    A Justiça de São Paulo revogou na última sexta-feira (7) a prisão preventiva do PM aposentado Eneas José da Silva, autor do tiro que matou o estudante Eduardo Rodrigues Machado dentro da estação Vila Matilde do Metrô, no final de fevereiro.
    A revogação foi determinada pela juíza Isadora Moro, da 5ª Vara do Júri Criminal da Barra Funda, atendendo parecer do promotor Rogério Leão Zagallo, que não viu motivos para manter o ex-PM detido no presídio Romão Gomes (leia mais abaixo).
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    Na decisão, a juíza suspendeu o porte de arma de fogo do ex-PM, além de proibir que ele tenha contato com as testemunhas do crime e que se ausente da cidade por mais de oito dias, sem autorização judicial.
    Ela também determinou que Eneas José da Silva se recolha em casa todos os dias, entre às 22h e às 6h.
    Vídeo mostra momento que PM aposentado atira contra jovem dentro da estação Vila Matilde
    Apesar de ter denunciado o ex-PM por crime de homicídio por motivo fútil, o promotor Rogério Zagallo sustentou que o réu tem residência fixa, bons antecedente e não amedrontará as testemunhas caso fosse solto.
    “Não há indicação de que, se posto em liberdade, voltará a delinquir. De outra banda, a principal testemunha presencial também é agente de segurança pública e, portanto, não se amedrontará com a colocação do acusado em liberdade”, escreveu Zagallo.
    O promotor é o mesmo que no final do ano passado pediu que a Justiça arquivasse o caso do PM que matou um torcedor são-paulino com um tiro de bean bag na cabeça, durante confronto no estádio do Morumbi, em setembro de 2023.
    Zagallo optou por não denunciar o cabo Wesley de Carvalho Dias pelo homicídio de Rafael dos Santos Tercilio Garcia, alegando que o caso foi uma “fatalidade” oriunda da atividade policial.
    Crime no Metrô Vila Matilde
    Enéas José da Silva, de 57 anos, foi preso em 20 de fevereiro – dia do crime – por atirar no estudante de 20 anos durante uma briga na estação Vila Matilde, Zona Leste de São Paulo.
    Ele teve a prisão em flagrante convertida em preventiva no dia da morte de Eduardo no hospital para onde foi socorrido após o disparo.
    Segundo boletim de ocorrência, e Enéas começaram a discussão dentro do vagão e, ao desembarcarem na estação da Zona Leste, iniciaram luta corporal.
    Briga entre o estudante Eduardo Rodrigues Machado e o PM aposentado Enéas José da Silva, de 57 anos, na estação Vila Matilde do Metrô.
    Reprodução/TV Globo
    Câmeras de segurança da estação registraram o momento da briga. Enéas atirou contra o jovem dentro da estação na presença de vários passageiros (veja abaixo).
    O jovem chegou a ser atendido no Hospital Municipal Dr. Cármino Caricchio, no Tatuapé, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no dia 21 de fevereiro. O corpo dele foi enterrado no dia seguinte no Cemitério da Vila Formosa, na Zona Leste.
    De acordo com a SSP, Enéas foi levado inicialmente para a UPA da Vila Carrão, por se queixar de dores na perna e na região da cabeça e, em seguida, submetido a exame de corpo de delito.
    Depois, encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes, na Zona Norte de SP, sob escolta policial.
    A arma usada no crime, de propriedade privada, foi apreendida e submetida a perícia, informou a SSP.
    Homenagens
    Eduardo Rodrigues Machado morreu após ser baleado em estação de metrô de São Pauo.
    Reprodução/Instagram
    Nas redes sociais, o irmão mais velho de Eduardo fez uma postagem lamentando a perda brutal do irmão caçula.
    “Ainda está complicado de acreditar e dói muito, você não sabe o quanto faz falta… Obrigado por ser o melhor irmão que eu poderia ter nessa encarnação, por me ensinar tanto e me aturar… Te amo além dessa vida, meu caçula. Cuida da gente daí de cima”, comentou o irmão André Rodrigues.
    André também agradeceu o carinho que os familiares vêm recebendo nesse momento de dor pela perda do rapaz.
    “Quero agradecer a todos que puderam abrilhantar o velório do nosso Dudu. Cada um foi muito importante. Sabíamos que ele era querido, mas não tínhamos a noção da imensidão e do quanto. Nunca esquecerei dessa homenagem e tenho certeza de que onde ele está, também não esquecerá”, afirmou.
    André Rodrigues (esquerda) e o irmão Eduardo, assassinado por PM aposentado dentro do Metrô de SP.
    Reprodução/Instagram
    Como era jogador de futsal, Eduardo também foi homenageado pela Federação Paulista de Futsal, que, em nota, lamentou a morte do jovem.
    “É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de Eduardo Rodrigues Machado, carinhosamente conhecido como ‘Cabelo’, aos 20 anos de idade. Cabelo era um talentoso atleta de futsal, tendo defendido as cores do River do Belém e atuado na categorias de base pelo Selecionados Futsal. Sua dedicação e paixão pelo esporte sempre foram evidentes em suas performances em quadra”, disse a federação.
    “A comunidade do futsal paulista lamenta profundamente esta perda trágica e precoce. Nossos sentimentos e solidariedade estão com a família, amigos e colegas de equipe de Eduardo neste momento de dor. Que sua memória seja lembrada por sua alegria, talento e contribuição ao esporte”, finaliza a nota.



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  • Corpo de mulher é encontrado no meio da rua com saco na cabeça e marcas de agressão na Zona Norte de SP


    Caso é investigado como homicídio pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa. Corpo de mulher é encontrado em avenida da Zona Norte de SP
    O corpo de uma mulher foi encontrado com um saco na cabeça na madrugada desta segunda-feira (10) em uma importante avenida do bairro Cachoeirinha, Zona Norte de São Paulo.
    Segundo a polícia, a mulher apresentava marcas de agressão na cabeça e foi encontrada caída por volta das 3h na Avenida Deputado Cantídio Sampaio, que durante o dia tem um fluxo intenso de veículos.
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    Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser acionada, porém a morte foi confirmada no local. Até a última atualização da reportagem, a vítima não havia sido identificada.
    O caso é investigado como homicídio pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), de acordo com a Secretaria da Segurança Pública.
    Corpo de mulher com marcas de violência é na região de Cachoeirinha, na Zona Norte de SP
    Reprodução/TV Globo



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