Categoria: Noticias

  • Senado adia votação sobre regras de inelegibilidade

    Hoje a regra prevê que o condenado ficará inelegível por 8 anos, mas o prazo começa a contar somente após o cumprimento da pena ou após o fim do mandato. Proposta quer flexibilizar a regra. O Senado adiou a análise de um projeto que muda a Lei da Ficha Limpa e encurta o prazo em que um político fica proibido de disputar as eleições- a chamada inelegibilidade.
    O processo de votação chegou a ser aberto nesta terça-feira (18), mas o relator, Weverton (PDT-MA), decidiu postergar a análise diante dos pedidos dos senadores para alterar o conteúdo da matéria.
    O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), informou que quer votar o texto já nesta quarta (19).
    Hoje a regra prevê que o condenado ficará inelegível por 8 anos, mas o prazo começa a contar somente após o cumprimento da pena ou após o fim do mandato, no caso de um parlamentar, por exemplo.
    A proposta altera o início do tempo para contagem desses oito anos, o adianta para que ocorra imediatamente após a primeira condenação por um órgão colegiado. Isso valerá, inclusive, para crimes comuns e para políticos cassados durante o seu mandato.
    As mudanças promovidas pelo projeto serão aplicadas imediatamente — tanto para condenações passadas quanto para futuras. A medida, se virar lei, pode impactar diversos casos já decididos e com contagem de inelegibilidade em andamento.
    Presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (União-AP).
    Jefferson Rudy/Agência Senado
    Abuso de poder político e econômico
    Segundo o projeto, no caso de pessoa condenada pelo crime eleitoral de abuso de poder político e econômico, não poderá ser candidata por oito anos, mas a partir da data da eleição na qual ela cometeu o crime. O texto, embora altere a redação atual da lei, não muda o entendimento já aplicado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), segundo juristas especialistas em direito eleitoral consultados pelo g1.
    Exemplo: o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi condenado, em 2023, à inelegibilidade por abuso de poder político. Ele ficará impedido de disputar eleições por oito anos, a partir da data da eleição pela qual concorreu (2 de outubro de 2022).
    Tanto pela regra atual do TSE quanto pela proposta aprovada, Bolsonaro voltaria a estar elegível em 2 de outubro de 2030. Isso significa que, em 2030, ele estará apto a disputar a eleição por dias — a disputa ocorrerá em 6 de outubro.
    Senado interrompe votação de projeto que altera a Lei da Ficha Limpa
    Crimes comuns
    De acordo com o texto, políticos condenados por crimes comuns, como roubo, serão impedidos de disputar eleições por oito anos, contados a partir da primeira condenação por um órgão colegiado do Judiciário.
    Mas, em casos específicos, como o de uma condenação por lavagem de dinheiro, o tempo da inelegibilidade será contado só após o cumprimento da pena- como já acontece hoje.
    Portanto, os oito anos serão somados à pena do condenado nas situações de: crimes contra a administração pública, lavagem de dinheiro, ocultação de bens, tráfico de drogas, racismo, tortura, terrorismo hediondo, trabalho escravo, crimes contra a vida e a dignidade sexual, crimes praticados por organização criminosa, quadrilha ou bando.
    Exemplo: em 2018, a 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) — um órgão colegiado — decidiu manter a condenação do então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
    Pela regra atualmente em vigor- e mantida pelo projeto-, ele ficaria inelegível pelo cumprimento da pena em prisão e por mais oito anos — o que poderia superar 20 anos, sem descontar eventuais reduções de pena.
    Essas exceções foram acatadas em plenário pelo relator, após sugestão do senador Sérgio Moro (União-PR).
    Para os demais crimes comuns, o projeto considera a nova regra, inelegibilidade oito anos válida logo após a condenação, sem aguardar o cumprimento da pena.
    Assim, na lei, haverá uma divisão, um rol de crimes comuns cuja inelegibilidade valerá desde o momento da condenação por colegiado. E essas exceções, cuja inelegibilidade valerá após o condenado cumprir a pena.
    Parlamentares e governadores
    Vale o mesmo prazo para parlamentares (deputados, senadores e vereadores), governadores e prefeitos. Quem tiver o mandato cassado, não poderá disputar a eleição nos oito anos seguintes à sua cassação, ou seja, a partir da decisão que decretar a perda do mandato. Atualmente, os parlamentares que são cassados ficam inelegíveis pelo resto do mandato e por mais oito anos.

  • Resumo novela ‘Mania de você’: confira capítulos de 18 a 22/3

    Resumo novela 039Mania de voce039 confira capitulos de 18 a - JORNAL DA TARDE
    Novela “Mania de você”, passa às 21h20. Mania de você – webstorie
    Globo
    Veja abaixo o que vai acontecer no episódio desta semana na novela “Mania de você”, que passa às 21h20:
    Episódio de terça-feira (18) – Capítulo 164
    Fátima fica desesperada ao saber por Milton que Berta foi sequestrada. Molina e Mavi lutam, e Molina dopa o filho. Berta, Leidi, e seus comparsas enganam Ísis.
    Mavi é resgatado por ocupantes de uma traineira. Sirlei acusa Ísis de ter sequestrado Berta. Cristiano agride Mavi. Luzia se separa de Edimilson. Mavi expulsa Mércia do resort.
    Molina acredita que convenceu Mércia a lhe entregar o quadro de arte, e comenta com a amante com quem mantém outro relacionamento.
    Episódio de quarta-feira (19) – Capítulo 165
    Molina diz a Rebeca, sua amante, que se livrará de Mérica após recuperar o quadro. Tomás recebe uma ligação dos bandidos pedindo um alto resgate. Bruna acaba contando a Diana que Hugo está com os dias contados.
    Diana pede para Hugo refazer os exames. Viola acusa Mavi de estar investigando algo com Luma às escondidas. Luma e Mavi observam Mércia através de um drone. Mércia pega o quadro para levar a Molina, mas hesita.
    Mércia questiona Molina ao encontrar um guardanapo sujo de batom na casa alugada pelo empresário.
    Episódio de quinta-feira (20) – Capítulo 166
    Molina tenta despistar Mércia. Rebeca se hospeda no Albacoa. Mavi liga para a polícia para avisar o local onde Molina supostamente está. Luma observa o carro de Mércia pelo drone e avisa a Mavi que ela está indo para o Albacoa.
    Hugo faz novos exames. Mércia escreve um bilhete para Rebeca fingindo que é Molina. Cristiano deixa claro a Daniel que lutará por Michele.
    Luma observa Mércia pelo drone perto do Brisa e resolve ir a seu encontro. Mércia surpreende Rebeca e Molina.
    Episódio de sexta-feira (21) – Capítulo 167
    Mércia termina sua parceria com Molina. Luma decide seguir Mércia de carro. Ísis manda Leidi acabar com Berta. Sirlei reconhece o local do cativeiro de Berta. Michele e Cristiano reatam o namoro.
    Mércia confronta Luma, negando que esteja com o quadro de arte. Gael sugere a Luma que contrate um novo chef para o restaurante. Mércia diz a Mavi que se encontrou com Molina no Brisa, mas não sabe de seu paradeiro.
    Mavi consegue capturar a imagem de Molina, por meio das câmeras de segurança do restaurante. Pamonha, um dos sequestradores de Berta, é preso pela polícia. Mavi posta um vídeo na internet mostrando imagens de Molina e comunicando que o pai está vivo. Molina entra em pânico ao ver o vídeo de Mavi.
    Episódio de sábado (22) – Capítulo 168
    Rebeca descobre que Molina tem uma mala repleta de dólares. Mavi conta a Luma que a Interpol emitiu um alerta internacional para a captura do Molina. Rebeca foge levando os dólares de Molina. Leidi e seus comparsas são flagrados pela polícia com Berta.
    Mércia se nega a ajudar Molina. Ísis se veste de camareira para fugir do Albacoa. Michele volta a trabalhar no restaurante. Rebeca marca um encontro com Molina, a mando dos bandidos.
    Sirlei desconfia do jogo duplo de Leidi no sequestro de Berta. Ísis avisa a Leidi que pretende matar Berta. Molina chega ao encontro com Rebeca, sem saber que está sob a mira de uma arma.

  • Lotofácil: resultado do concurso 3345

    Sorteio ocorreu nesta terça-feira (18). Uma aposta acertou os 15 números. Estimativa do prêmio do próximo concurso, que será realizado na quarta-feira (19), é de R$ 1,7 milhão. Volantes da Lotofácil
    Marcelo Brandt/G1
    Veja abaixo os números do sorteio do concurso 3345 da Lotofácil realizado nesta terça-feira (18):
    1 – 2 – 4 – 9 – 11 – 12 – 13 – 14 – 17 – 18 – 19 – 20 – 21 – 23 – 24
    Veja quantas apostas foram premiadas no concurso 3345:
    15 acertos: 1 aposta ganhadora, que vai receber R$ 4.559.545,08;
    14 acertos: 333 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 1.856,12;
    13 acertos: 13.715 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 30;
    12 acertos: 184.049 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 12;
    11 acertos: 1.047.223 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 6.
    Isso significa que a Lotofácil não acumulou após o concurso 3345.
    O próximo sorteio acontece na quarta-feira (19).
    Receba no WhatsApp os resultados de loterias publicados pelo g1
    Como jogar na Lotofácil
    Na Lotofácil, é preciso marcar entre 15 e 20 números dentre os 25 disponíveis no volante. Também é possível optar pela Surpresinha: nessa modalidade, os números são escolhidos pela Caixa Econômica Federal, que administra a loteria.
    São premiadas as apostas que acertarem 11, 12, 13, 14 ou 15 números.
    O valor da aposta e a chance de acerto variam de acordo com a quantidade de números escolhidos:
    Chances de acerto e valor da aposta
    A divisão do prêmio é a seguinte:
    R$ 6 para as apostas com 11 números;
    R$ 12 para as apostas com 12 números;
    R$ 30 para as apostas com 13 números.
    O restante é dividido da seguinte forma:
    13% entre os acertadores de 14 números;
    62% entre os acertadores de 15 números;
    10% acumulados para os acertadores dos 15 números nos concursos de final 0;
    15% ficam acumulados para os acertadores dos 15 números nos concursos especiais, realizados em setembro de cada ano.
    Nos concursos de final 0, o restante é dividido da seguinte forma:
    72% entre os acertadores de 15 números;
    13% entre os acertadores de 14 números;
    15% ficam acumulados para os acertadores dos 15 números nos concursos especiais, realizados em setembro de cada ano.
    O que é a Teimosinha da Lotofácil
    Na Teimosinha da Lotofácil, o apostador concorre com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
    Sorteio da Lotofácil
    A Lotofácil tem seis sorteios semanais, que ocorrem de segunda-feira a sábado, às 20h.
    Esta reportagem foi produzida de modo automático com dados fornecidos pela Caixa Econômica Federal. Clique aqui para saber mais. Se houver novas informações relevantes, a reportagem pode ser atualizada. Se você perceber algum erro nas informações desta reportagem, por favor nos informe por meio do formulário disponível neste link.

  • X volta a ser avaliado em US$ 44 bilhões, diz jornal; valor é o mesmo pago por Musk

    Informação é do Financial Times. Em setembro, empresa de investimentos estimava que o valor da rede social tinha despencado quase 80% desde a compra pelo bilionário. Rede social X, do bilionário Elon Musk
    AP Photo/Rick Rycroft
    O X voltou a ser avaliado em US$ 44 bilhões por investidores, disse o jornal Financial Times na noite desta terça-feira (18). O valor é o mesmo que foi pago por Elon Musk em 2022, quando o bilionário comprou o então Twitter.
    Segundo a reportagem, a valorização obtida após rodadas de negociação com investidores significaria uma reviravolta para a rede social.
    Desde que passou a ser propriedade de Musk, o X estaria vendo sua cotação baixar. A rede social não divulga esses dados desde que se retirou da bolsa de valores, após a venda para Musk, deixando de ser uma empresa de capital aberto.
    Em setembro de 2024, a Fidelity, uma das investidoras do X, estimou que o valor da plataforma teria caído quase 80% em relação aos US$ 44 bilhões pagos pelo bilionário. A empresa é dona de uma pequena fatia da rede social.
    Leia também:
    Elon Musk e Twitter: a cronologia da primeira negociação até a compra da rede social

  • Juiz barra cortes na USAID e vê violação constitucional por Musk

    Saul Loeb/AFP via Getty Images

    Corte de verbas na USAID é barrado pela Justiça.

    Nesta terça-feira (18), o juiz federal Theodore Chuang, de Maryland, bloqueou cortes adicionais na Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional ( USAID), alegando que a decisão, liderada por Elon Musk, violou a Constituição.

    Musk, chefe do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), teria tomado medidas que resultaram no fechamento da sede e do site da agência, apesar de ser oficialmente apenas conselheiro do presidente Donald Trump.

    A decisão judicial também ordena que o governo restaure o acesso a e-mails e computadores para todos os funcionários da USAID.

     Impactos e controvérsias

    O juiz destacou que as mudanças promovidas pelo DOGE comprometem a capacidade da USAID de cumprir suas funções legais.

    Segundo ele, as ações de Musk demonstram “controle firme sobre o DOGE”, mesmo sem ocupar um cargo oficial.

    A administração Trump defende que o DOGE busca eliminar desperdícios e fraudes, alinhando-se às promessas de campanha do presidente.

    No entanto, críticos, como Norm Eisen, do State Democracy Defenders Fund, classificam as ações como prejudiciais à estabilidade governamental e à assistência humanitária.

    Histórico

    Desde fevereiro, o governo colocou quase toda a equipe global da USAID em licença e demitiu cerca de 1.600 funcionários nos EUA.

    A decisão judicial é vista como um marco na resistência às ações do DOGE, que, segundo Eisen, “realiza uma cirurgia com motosserra em vez de bisturi”.

    A ordem executiva de Trump, assinada no início de seu mandato, congelou o financiamento de assistência externa, alegando desperdício e promoção de agendas liberais.

  • Extinção antecipada do Perse gera críticas e alerta para impactos no setor de turismo e eventos

    Redação GPS

    Extinção antecipada do Perse gera críticas e alerta para impactos no setor de turismo e eventos

    A renúncia fiscal do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) atingirá seu teto de R$ 15 bilhões ainda neste mês, levando à sua extinção antecipada.

    Criado para apoiar empresas afetadas pela pandemia da Covid-19, o programa deveria vigorar até 2026, conforme o acordo que gerou a legislação vigente. No entanto, a Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) considera o encerramento prematuro injusto e denuncia a falta de transparência na divulgação dos dados pela Receita Federal e pelo Ministério da Fazenda.

    Segundo a entidade, a interrupção do Perse não reflete a realidade enfrentada pelas empresas do setor de turismo e eventos, que ainda lidam com os impactos econômicos da pandemia.

    Além disso, a FBHA questiona a destinação dos incentivos, apontando que grandes empresas de tecnologia, como iFood e Airbnb, foram algumas das maiores beneficiárias, em detrimento de estabelecimentos que realmente necessitavam do suporte governamental.

    A FBHA argumenta que a inclusão de empresas fora do escopo original do programa contribuiu para que o teto orçamentário fosse atingido antes do prazo previsto, prejudicando aqueles que ainda enfrentam dificuldades financeiras. O presidente da federação, Alexandre Sampaio, criticou a condução do processo:

    “Os dados apresentados pela Receita Federal foram superficiais e carecem de maiores esclarecimentos. É essencial realizar uma revisão minuciosa na aplicação do programa. Da forma como está, e com a iminente extinção do Perse, a Receita Federal estará premiando aqueles que obtiveram os maiores lucros durante a pandemia, ao mesmo tempo em que prejudica aqueles que mais sofreram perdas”, explicou o presidente da federação, Alexandre Sampaio.

    Outro ponto destacado pela FBHA é a falta de cumprimento da Lei nº 14.859/2024, que exige a divulgação de relatórios bimestrais detalhados sobre a utilização dos benefícios fiscais e a evolução do orçamento do programa. Até o momento, esses relatórios não foram apresentados, impedindo que o setor e o Congresso Nacional avaliem corretamente a real situação do PERSE.

    Mobilização

    Com o cenário pessimista, a FBHA está mobilizando sindicatos e parlamentares para pressionar o governo pela manutenção do Perse até que todas as informações necessárias sejam analisadas com clareza.

    A entidade defende que a decisão pode gerar impactos irreversíveis para o setor de turismo e eventos, um dos principais geradores de empregos do País na atualidade.

    “Estamos atuando para que a lei seja cumprida integralmente antes de qualquer decisão de interrupção do programa. É fundamental garantir que os recursos sejam aplicados de forma correta e que aqueles que realmente precisam do Perse tenham acesso ao benefício até que possam se reestruturar completamente”, concluiu Sampaio.

  • Após ventania e chuva, 10 voos do Aeroporto Internacional de SP, em Guarulhos, são redirecionados para outras cidades

    Por decisão operacional das companhias aéreas, três decolagens e dois pousos foram cancelados no Aeroporto de Congonhas; local registrou ventos de 77,8 km/h, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas. Avião decolando da pista do Aeroporto Internacional de Cumbica
    Sidnei Barros/Prefeitura de Guarulhos
    Devido à ventania e fortes chuva, dez voos do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foram redirecionados para outros locais nesta terça-feira (18), segundo informou a concessionária GRU Airport.
    Em nota, a administração do aeroporto ressaltou que segue monitorando a situação em tempo real e mantém comunicação constante com as companhias aéreas para minimizar os transtornos aos passageiros.
    Ainda conforme a GRU Airport, para as informações sobre os voos afetados, os passageiros devem entrar em contato diretamente com as empresas.
    LEIA TAMBÉM:
    Capital registra chuva forte com raios e rajadas de vento nesta terça-feira
    Defesa Civil diz que ventania pode ter chegado a 100 km/h em SP no dia 12 de março
    Em 2024, cidade de SP registrou ventania mais forte em 30 anos: 107,6 km/h, diz Defesa Civil
    Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas, ventos de 77.8 km/h atingiram a área do Aeroporto de Congonhas. Em nota, a Aena informou que opera normalmente nesta terça-feira (18), estando aberto para receber pousos e decolagens.
    Contudo, por decisão operacional das companhias aéreas, houve três decolagens e dois pousos cancelados, além de dois voos alternados para outros aeroportos.
    Rajadas de vento, segundo Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas:
    77,8km/h – Aeroporto de Congonha às 15h30
    57,5km/h – Sé – CGE às 15h50
    48,2km/h – Aeroporto Campo de Marte às 15h40
    40,6km/h – Ipiranga – Ribeirão dos Meninos às 14h
    39,9km/h – Vila Mariana – Vergueiro às 15h50
    37,2km/h – Butantã – USP às 16h20
    37,2km/h – Lapa – Vila Leopoldina às 15h40
    33,8km/h – Santana – Carandirú às 15h50
    33,2km/h – Lapa – Vila Leopoldina às 14h10
    30,5km/h – Santana – Carandirú às 15h40
    27,8km/h – Sé – CGE às 15h20
    27,8km/h – Penha – Rincão às 16h
    25,7km/h – Santana – Carandirú às 13h
    25,1km/h – Penha – Rincão às 15h40
    24,4km/h – Capela do Socorro – Cidade Dutra às 14h10
    Chuva na região da estação Vila Olímpia, na Zona Oeste de SP

  • Bolsonaro diz se orgulhar por Eduardo deixar Brasil e fala em combate a ‘nazifascismo’

    BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta terça-feira (18) que tem orgulho do filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que se licenciou do cargo para passar uma temporada nos Estados Unidos.

    “[Ele] se afasta para combater algo parecido com o nazifascismo, que cada vez mais avança em nosso país”, afirmou o ex-presidente em evento no Senado.

    Já o irmão de Eduardo, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), disse que o deputado deixa o país para não ser mais uma vítima do “alexandrismo”, se referindo ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, que relata o inquérito da tentativa de golpe, que tem a família Bolsonaro como um dos alvos.

    “A gente não está preocupado com as acusações, que ele sabe que ele não cometeu nada de errado. A gente está preocupado com quem vai julgá-lo e está evidente para todo mundo a cada dia que é um julgamento violento. E para fazer covardia e vingança, não é para fazer justiça”, disse o senador.

    “Ele sabe que aqui não tem mais democracia, então ele continua lutando pela nossa lá de fora”, completou.

    Eduardo Bolsonaro era um dos deputados cotados para assumir a Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, posto que agora deve ser ocupado por outro nome bolsonarista do partido.

    “O partido tem bons quadros que podem substituí-lo. Agora o Eduardo Bolsonaro lá nos Estados Unidos fazendo o que ele está fazendo ali sim, ele era insubstituível por causa do relacionamento que ele construiu por vários anos, inclusive em proximidade com o atual presidente Donald Trump e sua família”, disse Flávio.

  • Dois homens são condenados por roubo de privada de ouro de quase R$ 36,9 milhões na Inglaterra

    Com 18 quilates, o vaso sanitário é uma obra do italiano Maurizio Cattelan e foi roubada do Palácio de Blenheim, em 2019. Imagem da peça América, uma privada de ouro do artista visual Maurizio Cattelan
    Guggenheim.org
    Dois homens foram considerados culpados pelo roubo e venda de uma privada de ouro do Palácio de Blenheim, no sul da Inglaterra. A condenação foi decretada nesta terça-feira (8), segundo a agência de notícias AP.
    Com 18 quilates, o vaso sanitário é uma obra intitulada “América”, criada pelo italiano Maurizio Cattelan. Roubada em setembro de 2019 do Palácio, a privada é avaliada hoje em quase 5 milhões de libras — cerca de 36,9 milhões de reais.
    Michael Jones, de 39 anos, foi considerado culpado por roubar o vaso. Foi ele quem planejou o crime. Já Fred Doe, de 36 anos, foi condenado por conspiração para transportar ou transferir bens roubados.
    Um terceiro homem, James Sheen, já havia se declarado culpado em uma das audiências ocorridas neste ano. Os três homens serão sentenciados em breve.
    Um quarto homem acusado de conspiração, Bora Guccuk, foi absolvido pelos jurados.
    O roubo
    Na madrugada de 14 de setembro de 2019, os ladrões entraram no Palácio e saíram de lá pela manhã, levando o vaso e causando uma inundação e outros danos ao castelo.
    “America” foi exposto pela primeira vez no museu Guggenheim de Nova York, e os visitantes podiam agendar um horário para usá-lo, mas com o limite de tempo de três minutos para evitar longas filas. Entre 2016 e 2017, o vaso foi usado por cerca de 100 mil pessoas.

  • Resumo novela ‘Volta por cima’: confira capítulos de 18 a 22/3

    Novela “Volta por cima”, passa às 19h40. Jéssica Ellen como Madá, em “Volta por cima”
    Globo/Fábio Rocha
    Veja abaixo o que vai acontecer nesta semana na novela “Volta por cima”, que passa às 19h40:
    Episódio de terça-feira (18) – Capítulo 146
    Jão lamenta a revelação de Madalena. Sebastian é agredido por Zezito e os capangas, e Jô o leva ao hospital. Jão e Madalena tomam uma decisão. Violeta reclama de Osmar falar sobre Jão.
    Rique confirma a Beth que tem um namorado secreto. Joyce e Belisa se preocupam ao verem o estado de Sebastian. Gigi pensa em Bernardo. Sebastian pede para Joyce não sair de casa. Jão conversa com Neuza e Edson sobre o filho de Cacá.
    Jão se oferece para organizar o chá-revelação para o bebê de Cacá. Madalena pede para Osmar voltar para casa.
    Episódio de quarta-feira (19) – Capítulo 147
    Osmar se recusa a voltar para casa com Madalena. Gerson nega as acusações de Roxelle, e culpa Zezito pelo ocorrido. Osmar mente para Violeta sobre o motivo da visita de Madalena.
    Jão revela a Madalena sua ideia para desmascarar Cacá. Joyce se interessa pelo apartamento de Sidney. Gigi conta para Yuki que Gerson mandou baterem em Sebastian. Jão explana a situação sobre os salários dos funcionários para a diretoria. Sidney aluga seu apartamento para Joyce.
    Yuki e Sebastian ficam juntos. Chico vê Jão e Madalena juntos. Violeta exige que Cacá conte a verdade sobre a paternidade de seu bebê para Jão. Marco enfrenta Gerson.
    Episódio de quinta-feira (20) – Capítulo 148
    Marco ameaça Gerson. Cacá implora que Violeta deixe Jão organizar o chá-revelação. Joyce deixa a mansão, e Belisa lamenta. Madalena fica intrigada com um comentário que Chico faz sobre Cacá.
    Rodolfo repreende a briga entre Gerson e Marcos. Cacá não consegue contar a verdade para Ana Lúcia. Violeta pensa em assumir a criação de seu neto. Yuki enfrenta Gerson. Violeta ouve Osmar falando de Joyce para Jô.
    Tati escuta Jin contar para Doralice que sairá da Vila Cambucá e se irrita. Yuki decide se afastar de Sebastian. Violeta procura Joyce.
    Episódio de sexta-feira (21) – Capítulo 149
    Violeta tenta intimidar Joyce. Tati percebe que ficará sem o namorado e se entristece. Violeta manda Aquiles e Caçapa vigiarem Joyce. Jão conta para Madalena como foi a reunião com a diretoria da Viação Estelar. Silvia consola Yuki. Sebastian vai à nova casa de Joyce.
    Rosana segue Rique e descobre quem é o seu novo parceiro. Gerson se incomoda ao ver Marco falando em particular com um dos capangas da casa. Madalena consegue com Osmar a foto de Cacá com Baixinho. Chega o dia do chá-revelação.
    Gigi sugere que Roxelle peça vários presentes para Gerson. Cacá, Ana Lúcia, Violeta, Osmar, Edson, Rosana e Nando chegam para a festa. Jão prepara a surpresa.
    Episódio de sábado (22) – Capítulo 150
    Vários convidados chegam para o evento. Roxelle pede para Gerson entrar na sociedade da lanchonete com Neuza. Gigi se preocupa com o embate entre Marco e Gerson.
    Jão inicia sua vingança. Cacá se enfurece ao ver que Madalena ajudou Jão com a festa. Violeta faz uma revelação no chá de bebé. Ruth desabafa sua raiva contra Rodolfo. Sebastian e Gigi conversam sobre Joyce. Marco paga um grupo de capangas.
    Cacá garante a Violeta que se vingará de Jão e Madalena. Gigi revela para Osmar que Violeta foi à casa de Joyce. Jão descobre que a diretoria da Viação Estelar não fará nada para resolver a denúncia feita por ele. Cacá ataca a loja de Madalena.