Categoria: Noticias

  • Presidente do Congresso do Peru cancela vinda ao Brasil após país conceder asilo a ex-primeira-dama


    Comitiva liderada por Eduardo Salhuana visitaria São Paulo na próxima semana; ruído gerado pelo episódio motivou a decisão. Nadine Heredia se refugiou em embaixada e, depois, foi trazida em voo da FAB para o Brasil. O presidente do Congresso do Peru, Eduardo Salhuana, cancelou uma visita ao Brasil após o governo brasileiro conceder asilo diplomático à ex-primeira-dama peruana Nadine Heredia.
    Uma comitiva liderada pelo parlamentar tinha visita programada à cidade de São Paulo na próxima semana. No dia 24, Salhuana participaria de uma cerimônia de boas-vindas na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo).
    A decisão pelo cancelamento foi tomada após recomendação do Ministério das Relações Exteriores peruano, segundo pessoas que participavam das tratativas para a visita de Salhuana.
    Ollanta Humala e Nadine Heredia, ex-casal presidencial do Peru, foram condenados
    Getty Images/BBC
    A avaliação é a de que, embora o asilo diplomático não deva gerar nenhum grande atrito entre os dois países, o tema tem causado ruído no Peru, e a agenda deve ser evitada neste momento.
    Procurada pela GloboNews, a Embaixada do Peru no Brasil afirma que “não está em posição de comentar sobre esse assunto”.
    O Ministério das Relações Exteriores e o Congresso do Peru, por sua vez, não se manifestaram até a publicação deste texto.
    Quem é a ex-primeira-dama do Peru refugiada no Brasil e por que ela virá a Brasília
    A Câmara de Comércio Brasil-Peru, que organizava a recepção ao parlamentar peruano junto com o gabinete do deputado estadual paulista André Bueno (PL), emitiu uma nota em que afirma que a visita foi adiada “por razões de força maior”.
    “A comitiva liderada pelo presidente do Congresso do Peru, que tinha programada uma visita à cidade de São Paulo no dia 24 de abril —na qual participaria, entre outras atividades, de um evento convocado pela Alesp com o apoio institucional de nossa Câmara— teve que ser adiada”, diz o comunicado.
    Na avaliação de um interlocutor familiarizado com a agenda que seria cumprida por Salhuana em São Paulo, embora o asilo concedido pelo governo brasileiro a Heredia tenha gerado comoção no Peru, ele não deve prejudicar a relação entre os dois países nos âmbitos econômico e comercial.
    “Estimo que essa situação será, ao final, superada em benefício de ambos os países e de suas históricas relações de amizade e colaboração”, afirma esse interlocutor.
    ‘Gera um liberou geral que vai afetar a anistia pretendida por Bolsonaro’, diz jurista sobre asilo no Brasil a ex-primeira-dama do Peru
    Explicações
    Em declarações à imprensa peruana na quarta-feira (16), o presidente do Congresso disse que o governo do Peru agiu de acordo com o direito internacional ao conceder o salvo-conduto à ex-primeira-dama.
    “Fica claro que se o salvo-conduto fosse negado ao nosso país, isso causaria um problema diplomático com o Brasil, que é nosso principal parceiro comercial e o quarto no cenário internacional, o que poderia causar repercussões”, afirmou Salhuana.
    O parlamentar disse ainda que há um pedido feito pelo próprio governo peruano para que o ministro das Relações Exteriores, Elmer Schialer, seja recebido no Congresso para explicar as razões legais e políticas para a concessão do asilo.
    Asilada
    Heredia é esposa do ex-presidente Ollanta Humala, que governou o Peru entre 2011 e 2016. Ambos foram condenados por lavagem de dinheiro de empreiteiras brasileiras – Humala está preso pelo crime.
    Em nota, o Ministério das Relações Exteriores confirmou que ela e o filho, de 14 anos, obtiveram a concessão de asilo diplomático e chegaram ao Brasil na quarta-feira.
    “A senhora Alarcón e o seu filho passarão, agora, pelos procedimentos necessários para sua regularização migratória no Brasil”, disse o Itamaraty.
    Ex-primeira dama do Peru – condenada por corrupção – chega ao Brasil depois de receber asilo
    A regra do asilo
    Segundo a Convenção sobre Asilo Diplomático, de 1954 e promulgada pelo Brasil em 1957, o asilo diplomático pode ser concedido a pessoas consideradas perseguidas políticas.
    Segundo o governo peruano, a convenção foi mencionada pela embaixada brasileira em Lima durante as negociações com o Ministério das Relações Exteriores do país.
    A convenção define ainda que todos os países que assinam o documento podem conceder asilo diplomático a quem quiserem, mas não são obrigados nem precisam se explicar quando optarem por não conceder.



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  • SP terá chuva forte no sábado e queda de temperatura no domingo

    MetSul/Reprodução

    Previsão indica mudança no tempo neste feriado no Estado de Sâo Paulo

    O tempo no estado de São Paulo passará por mudanças significativas neste feriado prolongado de Páscoa, segundo alerta da Defesa Civil Estadual.

    Entre esta quinta-feira (17) e a sexta-feira (18), o calor e a umidade favorecem  pancadas de chuva isoladas em diversas regiões.

    Já no sábado (19), há possibilidade de temporais devido à rápida passagem de uma frente fria, que deve causar chuva mais generalizada.

    A partir de domingo (20), uma massa de ar seco e fria reduz a chance de chuva e provoca queda nas temperaturas.

    A Defesa Civil do Estado recomenda atenção redobrada para quem vai viajar.

    As pancadas de chuva previstas no sábado podem impactar as condições das estradas, com risco de alagamentos, queda de árvores e baixa visibilidade.

    Em áreas vulneráveis, há possibilidade de transtornos.

    Região metropolitana

    Para a Região Metropolitana de São Paulo, entre quinta e sexta-feira, áreas de instabilidades impulsionadas pelo aquecimento e umidade elevada, junto com uma frente fria bem afastada da costa de São Paulo, geram condições para pancadas de chuva isoladas, que podem ser localmente fortes.

    No sábado, há possibilidade de temporais, acompanhados de raios e ventos fortes.

    No domingo e na segunda-feira (21), uma massa de ar seco e fria avança reduzindo a chance de chuva e diminuindo a temperatura. As temperaturas máximas deverão variar entre 27°C e 23°C, com mínimas entre 18°C e 17°C.

    Para quem vai ao litoral

    Na Baixada Santista e Vale do Ribeira, poderão ocorrer pancadas de chuva isoladas entre quinta e sexta-feira, com temporais no sábado. No domingo e na segunda-feira, tempo firme e temperaturas amenas. Temperaturas variam entre 26°C e 23°C, com mínimas de 22°C e 20°C.

    Paulistanos já estão descendo para o litoral
    Reprodução

    Paulistanos já estão descendo para o litoral

    No Vale do Paraíba e Litoral Norte, instabilidades ao longo da quinta e sexta-feira, que podem gerar condições para pancadas de chuva isoladas de moderada a forte. No sábado, com a passagem de uma nova frente fria, chuvas podem vir na forma de temporais, acompanhados de raios e ventos fortes.

    No domingo e na segunda-feira, uma massa de ar seco e fria avança sobre grande parte do Estado, reduzindo a chance de chuva. Temperaturas variam entre 27°C e 23°C, com mínimas de 18°C e 17°C.

    Interior

    Já para o Interior do Estado, regiões de Sorocaba, Campinas, Ribeirão Preto, Bauru, São José do Rio Preto, Araçatuba, Presidente Prudente, Marília, Araraquara, Barretos, Franca e Itapeva, entre quinta e sexta-feira, áreas de instabilidades atmosféricas impulsionadas pelo aquecimento diurno e umidade elevada, junto com uma frente fria bem afastada da costa de São Paulo, geram condições para pancadas de chuva isoladas, que podem ser localmente fortes.

    No sábado, possibilidades de temporais e no domingo e na segunda-feira, o avanço da massa de ar seco e fria deixa temperaturas entre 29°C e 24°C, com mínimas de 21°C e 16°C.

    Cautela redobrada

    Para quem pretende viajar durante o feriado prolongado, as condições do tempo devem mudar e exigem cautela redobrada, especialmente no sábado (19), quando há previsão de chuvas intensas e temporais em diversas regiões.

    Trânsito em rodovia de São Paulo
    MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

    Trânsito em rodovia de São Paulo

    A Defesa Civil do Estado orienta os motorista a, antes de sair de casa, consultar a previsão do tempo e o estado das rodovias, rever os equipamentos obrigatórios do veículo (limpadores, lanternas, freios), planejar rotas alternativas e evitar viajar nos horários de pico, se possível.

    Durante a viagem, é importante evitar transitar durante pancadas de chuva intensa, principalmente no sábado.

    “A visibilidade pode cair drasticamente e há risco de alagamentos, queda de árvores e deslizamentos em áreas vulneráveis. Reduza a velocidade e mantenha distância segura do veículo à frente. Faróis acesos mesmo durante o dia ajudam a aumentar a visibilidade e nunca tente atravessar áreas alagadas”, destaca nota da Defesa Civil do Estado.

  • Brasil terá segunda maior safra de cana, segundo estimativa da Conab

    O Brasil registrou a segunda maior produção de cana-de-açúcar, durante o ciclo 2024-2025, com um total estimado de 676,96 milhões de toneladas do produto. O resultado é 5,1% menor do que a safra recorde, registrada no ciclo anterior, colhido entre 2023 e 2024.1744923742 234 Brasil tera segunda maior safra de cana segundo estimativa da - JORNAL DA TARDE1744923743 183 Brasil tera segunda maior safra de cana segundo estimativa da - JORNAL DA TARDE

    De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a queda foi “reflexo dos baixos índices de chuvas, aliados às altas temperaturas registradas na Região Centro-Sul, que representa 91% da produção total do país”, aliado à queimada observada nos canaviais. O fogo, segundo a companhia, consumiu vários talhões de cana em plena produção.


     



    “Essas condições adversas registradas ao longo da temporada influenciaram negativamente na produtividade média, ficando em 77.223 quilos por hectares”, registrou a Conab ao anunciar, nesta quinta-feira (17), os resultados do 4º Levantamento sobre a cultura divulgado pela Companhia.

     

    Sudeste e Centro-Oeste

    Brasília (DF), 28/03/2025 - Prédio da Companhia Nacional de Abastecimento - Conab.. Foto: Sindsep-DF/DivulgaçãoBrasília (DF), 28/03/2025 - Prédio da Companhia Nacional de Abastecimento - Conab.. Foto: Sindsep-DF/Divulgação

    Conab divulgou nesta quinta-feira estimativa da safra de cana. Foto-arquivo: Sindsep-DF/Divulgação

    Principal região produtora de cana, o Sudeste colheu 439,6 milhões de toneladas, resultado 6,3% inferior ao obtido na safra anterior. Em termos de área, houve um aumento de 7,5% na mesma base de comparação, chegando a um total de 5,48 milhões de hectares


    “Esse aumento, no entanto, não foi suficiente para recuperar as perdas registradas pela queda da produtividade de 12,8%, estimada em 80.181 quilos por hectare”, justificou a Conab.


    No Centro-Oeste, a colheita não apresentou grandes variações em relação ao resultado da safra recorde, obtida no ciclo anterior. Foram colhidas 145,3 milhões de toneladas (alta de 0,2%), nesta relevante região produtora.

    “Assim como no Sudeste, a área cresceu 4%, chegando a 1,85 milhão de hectares, enquanto a produtividade foi 3,7% menor, projetada em 78.540 quilos por hectare”, informou a Conab.

    Nordeste, Sul e Norte

    A colheita do ciclo 2024/2025 está ainda sendo finalizada na Região Nordeste. Se confirmada a estimativa da companhia, a produção por lá ficará em 54,4 milhões de toneladas, o que representa queda de 3,7% em relação à safra anterior.

    De acordo com a Conab, este resultado sofreu influência da restrição hídrica na região, o que reduziu as produtividades médias das lavouras. A área colhida aumentou 1,6%, chegando a 897,5 mil hectares.

    A Região Sul apresentou queda tanto em termos de área como produtividade. Estimada em 33,6 milhões de toneladas, a produção ficará 13,2% inferior ao ciclo passado.


    Já na Região Norte, o panorama é o oposto, com aumentos de área e produtividade, de 1,4% e 1,1% respectivamente. Segundo a Conab, a colheita está estimada em 4 milhões de toneladas na região.


    Subprodutos

    A redução do volume de cana colhido resultou também em queda na produção de açúcar. O levantamento indica que a queda ficou em 3,4%, o que corresponde a um total estimado de 44,1 milhões de toneladas.

    “Apesar da redução em relação à última safra, a temporada que se encerra apresenta a segunda maior produção do adoçante na série histórica da Conab. Esse bom resultado é reflexo do mercado favorável ao produto, que fez com que boa parte da matéria-prima fosse destinada para a fabricação de açúcar”, explicou.

    Etanol

    No caso do etanol, houve crescimento de 4,4% na produção total, de 37,2 bilhões de litros. A alta foi obtida mesmo com a queda (de 1,1%) da produção a partir do esmagamento da cana, em consequência da piora das condições climáticas. O total produzido ficou em 29,35 bilhões de litros.


    “O bom resultado se deve ao incremento do etanol fabricado a partir do milho. Nesta safra, cerca de 7,84 bilhões de litros têm como origem o cereal, um aumento de 32,4% frente ao ciclo 2024/23”, informa a companhia.


    Exportações

    De acordo com a Conab, as exportações se mantiveram elevadas, mantendo o Brasil como principal fornecedor mundial do produto.

    “No fechamento da safra 2024/25, os volumes de açúcar ficaram estáveis em relação à safra anterior, no patamar de 35,1 milhões de toneladas. Porém, a receita foi de US$ 16,7 bilhões, queda de 8,2% em relação à receita da última safra, fruto do cenário de preços menores”, diz a Conab.

    Já a exportação de etanol fechou o ciclo com um total de 1,75 bilhão de litros embarcados. Uma queda de 31% na comparação com o ciclo 2023/24.

    A Conab explica que o etanol de milho tem ganhado mais relevância, com aumento tanto de produção em novas unidades como de eficiência das plantas já existentes.

    O Brasil registrou a segunda maior produção de cana-de-açúcar, durante o ciclo 2024-2025, com um total estimado de 676,96 milhões de toneladas do produto. O resultado é 5,1% menor do que a safra recorde, registrada no ciclo anterior, colhido entre 2023 e 2024.

    De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a queda foi “reflexo dos baixos índices de chuvas, aliados às altas temperaturas registradas na Região Centro-Sul, que representa 91% da produção total do país”, aliado à queimada observada nos canaviais. O fogo, segundo a companhia, consumiu vários talhões de cana em plena produção.

    “Essas condições adversas registradas ao longo da temporada influenciaram negativamente na produtividade média, ficando em 77.223 quilos por hectares”, registrou a Conab ao anunciar, nesta quinta-feira (17), os resultados do 4º Levantamento sobre a cultura divulgado pela Companhia.

    >>Seca extrema derruba produtividade de cana e usinas antecipam colheita

    Principal região produtora de cana, o Sudeste colheu 439,6 milhões de toneladas, resultado 6,3% inferior ao obtido na safra anterior. Em termos de área, houve um aumento de 7,5% na mesma base de comparação, chegando a um total de 5,48 milhões de hectares

    “Esse aumento, no entanto, não foi suficiente para recuperar as perdas registradas pela queda da produtividade de 12,8%, estimada em 80.181 quilos por hectare”, justificou a Conab.

    No Centro-Oeste, a colheita não apresentou grandes variações em relação ao resultado da safra recorde, obtida no ciclo anterior. Foram colhidas 145,3 milhões de toneladas (alta de 0,2%), nesta relevante região produtora.

    “Assim como no Sudeste, a área cresceu 4%, chegando a 1,85 milhão de hectares, enquanto a produtividade foi 3,7% menor, projetada em 78.540 quilos por hectare”, informou a Conab.

    A colheita do ciclo 2024/2025 está ainda sendo finalizada na Região Nordeste. Se confirmada a estimativa da companhia, a produção por lá ficará em 54,4 milhões de toneladas, o que representa queda de 3,7% em relação à safra anterior.

    De acordo com a Conab, este resultado sofreu influência da restrição hídrica na região, o que reduziu as produtividades médias das lavouras. A área colhida aumentou 1,6%, chegando a 897,5 mil hectares.

    A Região Sul apresentou queda tanto em termos de área como produtividade. Estimada em 33,6 milhões de toneladas, a produção ficará 13,2% inferior ao ciclo passado.

    Já na Região Norte, o panorama é o oposto, com aumentos de área e produtividade, de 1,4% e 1,1% respectivamente. Segundo a Conab, a colheita está estimada em 4 milhões de toneladas na região.

    A redução do volume de cana colhido resultou também em queda na produção de açúcar. O levantamento indica que a queda ficou em 3,4%, o que corresponde a um total estimado de 44,1 milhões de toneladas.

    “Apesar da redução em relação à última safra, a temporada que se encerra apresenta a segunda maior produção do adoçante na série histórica da Conab. Esse bom resultado é reflexo do mercado favorável ao produto, que fez com que boa parte da matéria-prima fosse destinada para a fabricação de açúcar”, explicou.

    No caso do etanol, houve crescimento de 4,4% na produção total, de 37,2 bilhões de litros. A alta foi obtida mesmo com a queda (de 1,1%) da produção a partir do esmagamento da cana, em consequência da piora das condições climáticas. O total produzido ficou em 29,35 bilhões de litros.

    “O bom resultado se deve ao incremento do etanol fabricado a partir do milho. Nesta safra, cerca de 7,84 bilhões de litros têm como origem o cereal, um aumento de 32,4% frente ao ciclo 2024/23”, informa a companhia.

    De acordo com a Conab, as exportações se mantiveram elevadas, mantendo o Brasil como principal fornecedor mundial do produto.

    “No fechamento da safra 2024/25, os volumes de açúcar ficaram estáveis em relação à safra anterior, no patamar de 35,1 milhões de toneladas. Porém, a receita foi de US$ 16,7 bilhões, queda de 8,2% em relação à receita da última safra, fruto do cenário de preços menores”, diz a Conab.

    Já a exportação de etanol fechou o ciclo com um total de 1,75 bilhão de litros embarcados. Uma queda de 31% na comparação com o ciclo 2023/24.

    A Conab explica que o etanol de milho tem ganhado mais relevância, com aumento tanto de produção em novas unidades como de eficiência das plantas já existentes.

    Leia Também: American Express supera previsão de lucro, mas reafirma guidance e ação cai no pré-mercado

  • ‘Ele foi praticamente torrado e não resistiu’, diz tutor que perdeu cão após banho em petshop

    Um cachorro da raça Spitz Alemão morreu após um banho realizado no mês de março na unidade Cobasi Praia Grande – Sítio do Campo. Segundo o dono, o animal foi entregue com temperatura corporal superior a 42° graus e foi “praticamente torrado”. O relato foi postado recentemente nas redes sociais do tutor do cachorro, Jefferson Alexandre Marchioli.

    Questionada, a empresa disse que acompanha a investigação. Veja abaixo o posicionamento na íntegra.

    “Rompemos o silêncio por Eros, nosso amado filho de quatro patas, que perdemos devido à negligência em um banho simples e rotineiro. Ele foi praticamente ‘torrado’ com uma temperatura de 42,8 graus, e apesar de nossa luta para salvar sua vida, ele não resistiu”, disse em publicação feita no último dia 10.


    O incidente, conforme o tutor, aconteceu na unidade Cobasi Praia Grande – Sítio do Campo. “(A unidade) não ofereceu apoio, empatia ou até mesmo um pedido de desculpas”, disse ele.

    “Eros era puro amor e alegria, e foi arrancado de nós de forma brutal. Sua morte não pode ser em vão”, afirmou Marchioli, ao pedir que as pessoas compartilhem a história como alerta contra a negligência animal.

    Em nota, a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, disse que o caso citado está sendo investigado pelo 2° DP de Praia Grande, no litoral sul paulista, que realiza a oitiva dos envolvidos bem como demais diligências visando o devido esclarecimento do fatos.

    Resposta da Cobasi na íntegra

    A empresa está acompanhando as investigações sobre a morte do cachorro Eros, da raça Spitz Alemão, na Praia Grande e lamenta o ocorrido.

    O cão passou por banho e tosa na franquia da PetAnjo, no local, com o acompanhamento de sua tutora na sala de espera. Após o procedimento, foi constatado que o animal estava ofegante e com sinais de cansaço.

    Imediatamente, a médica veterinária presente na franquia, com a ciência da tutora, fez o atendimento ao cachorro com aplicação de medicação, recomendando que o mesmo fosse levado imediatamente para uma completa avaliação em outra clínica.

    A veterinária da PetAnjo acompanhou o animal e sua tutora até a clínica, onde foi prestado o devido atendimento. No dia seguinte, a Cobasi foi informada sobre o óbito de Eros após a internação e início do tratamento. A empresa segue à disposição para cooperar com as investigações e prestar os esclarecimentos necessários.

    Logo após a notificação do falecimento de Eros, a PetAnjo – franquia da Cobasi – realizou contato por diversas vezes com os tutores, por diferentes meios de comunicação (ligação, WhatsApp e e-mail).

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  • Alunas que praticaram injúria racial contra filha de Samara Felippo terão de prestar serviços comunitários após decisão judicial


    Em abril de 2024, estudantes escreveram ofensa de cunho racista no caderno da filha da atriz. A defesa das adolescentes entrou com recurso por entender que o caso foi apenas uma injúria. Agora, o processo tramita em 2ª instância. A atriz Samara Felippo e as duas filhas, fruto da relação com o jogador de basquete Leandrinho
    Reprodução/Instagram
    A Justiça de São Paulo decidiu que as duas alunas que escreveram uma ofensa de cunho racista no caderno da filha da atriz Samara Felippo terão de prestar serviços comunitários por quatro meses, sendo seis horas semanais.
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    O episódio ocorreu na escola de alto padrão Vera Cruz, na Zona Oeste de São Paulo, em abril de 2024. Na época, as estudantes do 9° ano pegaram o caderno da filha de Samara escondido para copiar uma pesquisa, sem autorização. Após o plágio, elas arrancaram as páginas, ainda escreveram “cu preto” e desenharam um coração com caneta vermelha (leia mais abaixo).
    A sentença da 2ª Vara Especial da Infância e da Juventude — que definiu a aplicação da medida socioeducativa por ato infracional análogo à injúria racial — é de dezembro do ano passado.
    Contudo, a defesa das estudantes alegou que a frase escrita no caderno não tinha viés racial e entrou com recurso em janeiro para solicitar a alteração do ato infracional somente para injúria. Agora, o processo tramita em 2ª instância e em segredo de Justiça.
    Ao g1, Samara Felippo disse que o crime de racismo foi relativizado e classificado como “brincadeira de criança” durante a primeira audiência, quando os pais de ambas as partes foram ouvidos. A atriz também disse que foi pressionada a aceitar a Justiça Restaurativa.
    “Eu fiquei incrédula em relação a como foram tomadas as decisões, como eu me senti coagida e desrespeitada nas audiências, como foi levado de uma forma a relativizar o assunto, chamando até de ‘bobagem’. Meus advogados não puderam participar [das audiências]”, contou Samara.
    Segundo a artista, a audiência aconteceu no dia do aniversário de sua filha, quando precisou vê-la chorar e “revisitar toda a dor que ela passou”.
    Apesar de o resultado judicial não ser o esperado, Samara reforça a importância do registro da denúncia em casos de racismo como o sofrido pela filha.
    “A importância da denúncia é extrema, fazer o boletim de ocorrência pelas leis legais, porque o racismo precisa ser levado a sério e considerado crime neste país. Se elas são adolescentes, que sejam infratoras, e que tenham sanções adequadas, para que [isso] afete não só a minha filha ou a mim, mas toda uma sociedade”, explica.
    Nas redes sociais, nesta quinta-feira (17), a atriz também compartilhou sua indignação com o processo judicial: “Eu ainda estou nessa luta e não só pela minha filha, mas pelos inúmeros casos de racismo que continuam e continuam acontecendo recorrentemente com adolescentes e crianças nas escolas”.
    Samara Felippo denuncia racismo contra filha
    Reprodução/Redes sociais
    No final do ano letivo, Samara também decidiu tirar a filha do colégio Vera Cruz pela falta de posicionamento antirracista da instituição, já que as agressoras saíram da escola de forma voluntária. A garota também passou a fazer terapia para encarar o trauma que sofreu.
    A instituição informou em nota enviada ao g1, na época, que iniciou, em 2019, um projeto para as relações étnico-raciais, com ações no ambiente escolar de enfrentamento ao racismo estrutural. (Leia na íntegra abaixo.)
    LEIA TAMBÉM:
    Alunos de escola particular acusam segurança do shopping Pátio Higienópolis de racismo
    A atriz Samara Felippo e as duas filhas
    Reprodução/Instagram
    Relembre o caso
    Era uma segunda-feira quando a filha de Samara, na época com 14 anos, foi vítima de racismo no Vera Cruz — uma das escolas mais tradicionais e caras da capital paulista. A mensalidade custa cerca de R$ 4.928,00 por mês para alunos do 9° ano e R$ 5.344,00 para estudantes do ensino médio.
    Segundo a atriz e o colégio, as duas alunas pegaram um caderno da garota, que é negra, arrancaram as folhas e escreveram uma ofensa de cunho racial em uma das páginas. Na sequência, o caderno foi deixado nos achados e perdidos.
    “Todas as páginas, de um trabalho de pesquisa, elaborado, caprichado, valendo nota, feito por ela, foram arrancadas violentamente e dentro do caderno havia a frase [racista]. O caderno já está em minhas mãos e um novo caderno já foi dado a minha filha”, relatou Samara em uma carta a um grupo de pais da escola.
    “Ainda estou digerindo tudo e talvez nunca consiga, cada vez que olho o caderno dela ou vejo ela debruçada sobre a mesa refazendo cada página dói na alma. Choro. É um choro muito doído. Mas agora estou chorando de indignação também”, disse na época.
    Episódios anteriores
    Samara ainda disse que a filha já havia passado por episódios de preconceito anteriores, mas que só agora o “racismo se materializou”.
    “Antes, ela queria não enxergar. Doía ver, só queria fazer parte de uma turma e era excluída de trabalhos, grupos, passeios, aceitava qualquer migalha e deboche feito pelas mesmas garotas, e seu nome sempre era jogado em fofocas, ‘disse me disse’ e culpada por atos que não cometia. Lembrando do caso do carregador que sumiu numa festa e a única acusada foi ela. [Não atribuo aqui esse caso as atuais agressora].”
    A atriz afirma querer levantar um debate sobre o que uma escola precisa fazer para ser considerada antirracista – como se coloca o Vera Cruz.
    “Tem algumas coisas na escola que eu não concordo. A política de cotas que eles adotam vai só até o quinto ano. Então, um adolescente negro que vai para a escola no sétimo, no oitavo, no nono ano, não vai se sentir representado, vai ser um ambiente hostil, majoritariamente branco. Eu quero levantar um debate assim: o que é uma escola antirracista de qualidade?”
    “Porque essas meninas [que agrediram a filha da atriz] estudam desde sempre no Vera [Cruz], e cometem um tipo de ato como esse. Então, não está fazendo efeito, você não está fazendo efeito (…) Tem que refazer, tem que repensar, tem que fazer mais.”
    O que disse a Escola Vera Cruz
    “No início desta semana, tomamos conhecimento de uma grave agressão racista entre alunos do 9º ano. Um caderno de uma aluna negra foi roubado, teve folhas arrancadas, uma ofensa de cunho racial altamente ofensiva foi escrita numa das páginas. Desde o primeiro momento, reconhecemos a gravidade deste ato violento de racismo, nomeando-o como tal, e imediatamente foram realizadas ações de acolhimento ao aluno agredido e sua família. Desde então, viemos trabalhando cuidadosamente sobre esse caso e nos comunicando muito intensamente com as famílias de todos os alunos envolvidos.
    No dia seguinte, os agressores se identificaram e se apresentaram à Escola, com suas famílias, e diversas medidas foram tomadas, sempre no sentido de acolher o aluno vítima da agressão e sua família, bem como no sentido de garantir que os alunos agressores entendessem a dimensão de seu ato. Depois de amplo e intenso processo de apuração, foi possível promover um encontro entre os três alunos envolvidos, com mediação da escola.
    Em seguida, os agressores foram informados das sanções definidas inicialmente, dentre elas, uma suspensão por tempo indeterminado, e proibição da participação no Estudo do Meio na Serra da Canastra. Novas sanções poderão ser adotadas, conforme apuração e reflexão sobre os fatos. É importante sublinhar que as alunas não reincidiram em agressões racistas; a Escola não tem conhecimento de qualquer outra atitude racista de ambas as alunas.
    As ações punitivas foram determinadas conforme regras e procedimentos institucionais, que levam em consideração os sentidos das punições no ambiente escolar. As sanções foram definidas pelas equipes da Escola, considerando a gravidade das ofensas. Ações de reparação ainda serão definidas.
    Em 2019, a Escola Vera Cruz iniciou um Projeto para as Relações Étnico-Raciais, com ações no ambiente escolar de enfrentamento ao racismo estrutural: olhar sobre o currículo escolar, formação continuada, ampliação da diversidade racial entre alunos, professores e gestores, dentre outras. Ficou evidente a importância da ampliação do letramento racial, do não silenciamento de manifestações racistas, do pronto e amplo amparo às vítimas de eventuais agressões racistas e do encaminhamento adequado de ações de sanção e reparação nestes casos. Entendemos que um projeto de educação para as relações raciais é um projeto de transformação dos alunos. Sua construção se dá pelo enfrentamento direto e pelas ações educativa, mais do que pelo entendimento de que o isolamento e expulsão dos alunos que cometeram atos racistas seriam a única medida cabível. O que almejamos é a constituição de um ambiente, para alunos, familiares e profissionais, de promoção da diversidade e do respeito mútuo, um ambiente onde todas as pessoas se sintam respeitadas e valorizadas independentemente da sua raça, etnia, religião, condição social, deficiência etc”.

    Não existe “advogado de acusação”, como ocorre no processo penal comum de adultos.
    O papel de “acusação” é exercido pelo Ministério Público.
    A vítima ou seus representantes podem ser ouvidos, mas não atuam como parte acusadora com advogado próprio no processo.



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  • Dólar retoma queda a R$ 5,86 com valorização de pares emergentes

    O dólar voltou a testar queda ante o real, diante da valorização de moedas emergentes frente à norte-americana lá fora. O movimento acontece em meio aos ganhos de commodities e à desaceleração do índice DXY, afirma Jefferson Rugik, diretor da Correparti.

    A possibilidade de negociação de tarifas entre EUA e China está no foco, frisa Rugik.

    Internamente, há um fluxo de venda da moeda por exportadores, que mesmo sem uma grande oferta em destaque acaba fazendo preço em dia de poucos negócios, observa a fonte.

    Às 10h30, o dólar à vista recuava 0,08%, na mínima de R$ 5,8605.

  • Homem é morto em tentativa de sequestro de avião em Belize

    Reprodução/redes sociais

    O funcionário da companhia aérea que foi esfaqueado, antes de acertar o sequestrador com um tiro

    Um homem armado com uma faca sequestrou um avião da Tropic Air, com outros 13 passageiros, em Belize, na América Central, nesta quinta-feira (17).

    Ele teria sido morto a tiros, após o pouso da aeronave, por um dos funcionários da empresa aérea que estava a bordo, de acordo com o portal Belize News Network.

    Autoridades locais afirmaram que um Cessna Grand Caravan da Tropic Air partiu da cidade de Corozal, às 8h17 (11h17 horário de Brasília), rumo a Belize City.

    Pouco tempo após a decolagem, o piloto mandou uma mensagem de emergência para a torre de controle.

    De acordo com a polícia local, o homem seria Akinyela Sawa Taylor, 49, um cidadão americano de St. Louis e veterano militar, que exigia ser levado para fora do país.

    Ainda segundo informações do portal Belize News Network, ele chegou a esfaquear o piloto Howell Grange e um funcionário da companhia aérea, Jair Catañeda, que atirou e matou o sequestrador, após o pouso do avião.

    O piloto e o funcionário da empresa foram encaminhados para um hospital da região e estão em estado crítico. Uma terceira pessoa teria sido esfaqueada.

    O caso está sendo investigada pelas autoridades policiais de Belize.

    Matéria em atualização

  • Nem metade dos hospitais e escolas do Brasil têm rampa para cadeirantes

    Menos da metade (47,2%) dos hospitais e postos de saúde no Brasil e menos de um terço das escolas (31,8%) têm rampa de acesso para cadeiras de roda, segundo o Censo 2022, divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Dados da pesquisa sobre Características Urbanísticas do Entorno dos domicílios mostram ainda que entre os estabelecimentos de comércio ou serviços, a porcentagem é ainda mais baixa: 25%. As ruas brasileiras tampouco estão adaptadas: apenas 15% delas têm rampas.

    A presença de rampa de acesso para cadeiras de roda é obrigatória no Brasil há pelo menos 25 anos, conforme a Lei de Acessibilidade e a Lei Brasileira de Inclusão (Estatuto da Pessoa com Deficiência). A Lei de Acessibilidade, de 2000, estabelece que a construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados de uso coletivo devem ser acessíveis às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Já o estatuto, de 2015, reforça essa obrigação e estabelece normas para garantir o acesso a diversos locais.

    “Esses dados são muito contundentes”, resumiu o geógrafo Jaison Cervi, da Coordenadoria de Geografia, do IBGE, um dos autores do trabalho. “Além de ser obrigatória por lei a presença de rampas, se espera que, em especial, os hospitais tenham acessibilidade.”

    No Brasil, apenas 15% da população mora em vias com rampa para cadeiras de roda. As maiores proporções estão nas capitais regionais (20%), seguida das metrópoles (15,8%) e dos centros locais (10%).

    Em um terço dos municípios do País (33%), apenas 5% das pessoas vivem em ruas com rampa, sendo que em 157 dessas cidades não há nenhuma rampa de acesso nas ruas. As cidades com maior porcentagem de pessoas vivendo em vias com acessibilidade estão no Paraná: Maringá (65%), Toledo (61%) e Cascavel (59%).

    A situação é ainda pior se levarmos em conta que, embora a porcentagem de pessoas que vive em ruas com calçadas seja muito alta (84%), apenas 18% delas moram em vias calçadas livres de obstáculos, o que dificulta muito a circulação de pessoas em cadeira de roda.

    “Ou seja, são duas dificuldades: a ausência de rampas e as calçadas com obstáculos”, resumiu Cervi. “E não adianta ter rampa num estabelecimento se a calçada impede o acesso; espero que os gestores públicos se sensibilizem com esses dados e façam um esforço para oferecer esses equipamentos da população.”

    Nem metade dos hospitais e escolas do Brasil têm rampa para cadeirantes



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  • Veja o que abre e fecha em SP no feriado prolongado de Páscoa e Tiradentes


    Hospitais estaduais mantêm o funcionamento normal para atendimento a urgências e emergências; postos do Poupatempo em todo o estado ficarão fechados nos dias 18 e 21 de abril. No sábado (19) e na terça-feira (22), as unidades funcionarão normalmente. Prédios em São Paulo
    Reprodução/TV Globo
    Quem vai ficar em São Paulo para descansar neste feriadão de Páscoa e Tiradentes ou precisa resolver alguma demanda deve ficar atento aos horários de funcionamento dos serviços entre esta Sexta-feira Santa (18) e segunda-feira (21).
    Os hospitais estaduais mantêm o funcionamento normal para atendimento de urgências e emergências, tanto nos prontos-socorros quanto nos setores de internação e centros cirúrgicos.
    Na sexta-feira (18), os postos de doação da Pró-Sangue de Mandaqui, Dante e Barueri, na Grande SP, estarão fechados. Já os postos do Hospital das Clínicas e de Osasco, na Grande SP, estarão abertos das 8h às 16h. Todas as unidades dos Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) ficarão fechadas na sexta (18) e na segunda (21).
    Os postos do Poupatempo em todo o estado ficarão fechados nos dias 18 e 21 de abril. No sábado (19) e na terça-feira (22), as unidades funcionarão normalmente.
    No transporte público, a CPTM fará mudanças operacionais para obras de modernização. O Metrô opera normalmente, mas a demanda de passageiros será monitorada durante todo o período, especialmente em dias de eventos.
    Algumas das 31 unidades do Programa Bom Prato que abrem aos finais de semana e no feriado de Páscoa e Tiradentes terão mudanças no funcionamento.
    Confira os detalhes:
    🩺 Saúde
    Nesta sexta-feira (18), os postos de doação da Pró-Sangue do Mandaqui, Dante e Barueri estarão fechados;
    Postos das Clínicas e de Osasco estarão abertos das 8h às 16h;
    Hospitais estaduais mantêm o funcionamento normal para atendimento de urgências e emergências.
    Na segunda-feira (21), os postos de doação de Barueri e Dante estarão fechados. Os postos do Hospital das Clínicas e de Osasco e Barueri estarão abertos no horário normal. Mais informações estão disponíveis no site www.prosangue.sp.gov.br
    As unidades das Farmácias de Medicamentos Especializados (FMEs), as Unidades Dose Certa e os Núcleos de Apoio Farmacêutico (NAF) não funcionarão na sexta (18) nem segunda-feira (21).
    🕰️ Poupatempo
    Os postos do Poupatempo em todo o estado estarão fechados nos dias 18 e 21 de abril. No sábado (19) e na terça-feira (22), as unidades funcionarão normalmente.
    Os atendimentos pelos canais digitais seguem disponíveis durante os feriados, através do portal é possível consultar ou realizar agendamentos presenciais.
    🚇 Transporte público
    CPTM
    Nesta quinta (17), das 23h30 até o fim da operação, os trens da Linha 11-Coral utilizarão a plataforma 4 da estação Brás. Intervalo normal de dia útil.
    Nos dias do feriado, trens circularão com os mesmos intervalos praticados aos domingos.
    Metrô
    Operação normal do Metrô, com esquema de monitoramento
    Terão reforço da frota nos dias:
    Na sexta (18), show Monsters of Rock na Barra Funda
    No sábado (19), jogo Corinthians x Sport do Recife em Itaquera
    No domingo (20), jogo São Paulo x Santos no Morumbis
    🥘 Bom Prato
    Na sexta-feira (18), as seguintes unidades estarão em funcionamento: 25 de março, Brás, Jacareí, Limão, Refeitório Mauá, São José dos Campos, São Mateus e Taubaté
    No sábado (19), unidades a seguir estarão funcionando: 25 de março, Brás, Campinas, Capão Redondo, Cotia, Itaquera, Limão, Osasco, Refeitório Mauá, Santana, Santo Amaro, Santo André I, São Bernardo do Campo I, São Mateus, Suzano, Tucuruvi, Vila Nova Cachoeirinha.
    No domingo (20), os restaurantes populares da 25 de março, Brás, Limão, Refeitório Mauá e São Mateus estarão funcionando normalmente.
    Na segunda-feira (21), durante o feriado de Tiradentes, as seguintes unidades estarão abertas: 25 de março, Brás, Limão, Refeitório Mauá e São Mateus.
    🎭 Cultura
    Da Sexta-feira Santa (18) até o domingo de Páscoa (20) e no feriado de Tiradentes (21), diversos equipamentos culturais do estado de São Paulo estarão de portas abertas para receber o público. Confira os horários de funcionamento:
    Biblioteca Latino-Americana Victor Civita: fechada de 18 a 21 de abril.
    Pavilhão da Criatividade Darcy Ribeiro: aberto nos dias 18, 19, 20 e 21 de abril | Horário: das 10h às 17h.
    Casa das Rosas, Casa Guilherme de Almeida e Casa Mário de Andrade, aberto de sexta (18) a domingo (20), horário: das 10h às 17h30 com permanência até as 18h. Fechado nas segundas-feiras.
    Museu Afro Brasil Emanoel Araújo, aberto de sexta (18) a domingo (20), horário: 10h às 17h, com permanência até as 18h. Fechado nas segundas-feiras.
    Memorial da Resistência de São Paulo, aberto de sexta (18) a segunda (21), horário: 9h às 18h.
    Museu da Imagem e do Som (MIS), aberto de sexta (18) a segunda (21) – horários: 10h às 18h (permanência até às 19h) na sexta, domingo e segunda; e das 10h às 20h no sábado (permanência até as 21h).
    MIS Experience, fechado entre os dias 18 e 21 de abril.
    Museu Catavento, aberto de sexta (18) a domingo (20), das 9h às 17h, a bilheteria encerra às 16h. Fechado nas segundas-feiras.
    O g1 também conversou com advogados especialistas em direito trabalhista para ajudar quem não terá folga. Remuneração em dobro ou folga compensatória são alguns dos direitos previstos na legislação trabalhista. Esclareça as principais dúvidas sobre o tema novídeo abaixo:
    Sexta-feira Santa é feriado? Saiba o que diz a lei se você faltar ao trabalho



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  • Brasil terá segunda maior safra de cana, segundo estimativa da Conab

    O Brasil registrou a segunda maior produção de cana-de-açúcar, durante o ciclo 2024-2025, com um total estimado de 676,96 milhões de toneladas do produto. O resultado é 5,1% menor do que a safra recorde, registrada no ciclo anterior, colhido entre 2023 e 2024.Brasil terá segunda maior safra de cana, segundo estimativa da Conab - img

    De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a queda foi “reflexo dos baixos índices de chuvas, aliados às altas temperaturas registradas na Região Centro-Sul, que representa 91% da produção total do país”, aliado à queimada observada nos canaviais. O fogo, segundo a companhia, consumiu vários talhões de cana em plena produção.


     



    “Essas condições adversas registradas ao longo da temporada influenciaram negativamente na produtividade média, ficando em 77.223 quilos por hectares”, registrou a Conab ao anunciar, nesta quinta-feira (17), os resultados do 4º Levantamento sobre a cultura divulgado pela Companhia.

     

    Sudeste e Centro-Oeste

    Brasília (DF), 28/03/2025 - Prédio da Companhia Nacional de Abastecimento - Conab.. Foto: Sindsep-DF/DivulgaçãoBrasília (DF), 28/03/2025 - Prédio da Companhia Nacional de Abastecimento - Conab.. Foto: Sindsep-DF/Divulgação

    Conab divulgou nesta quinta-feira estimativa da safra de cana. Foto-arquivo: Sindsep-DF/Divulgação

    Principal região produtora de cana, o Sudeste colheu 439,6 milhões de toneladas, resultado 6,3% inferior ao obtido na safra anterior. Em termos de área, houve um aumento de 7,5% na mesma base de comparação, chegando a um total de 5,48 milhões de hectares


    “Esse aumento, no entanto, não foi suficiente para recuperar as perdas registradas pela queda da produtividade de 12,8%, estimada em 80.181 quilos por hectare”, justificou a Conab.


    No Centro-Oeste, a colheita não apresentou grandes variações em relação ao resultado da safra recorde, obtida no ciclo anterior. Foram colhidas 145,3 milhões de toneladas (alta de 0,2%), nesta relevante região produtora.

    “Assim como no Sudeste, a área cresceu 4%, chegando a 1,85 milhão de hectares, enquanto a produtividade foi 3,7% menor, projetada em 78.540 quilos por hectare”, informou a Conab.

    Nordeste, Sul e Norte

    A colheita do ciclo 2024/2025 está ainda sendo finalizada na Região Nordeste. Se confirmada a estimativa da companhia, a produção por lá ficará em 54,4 milhões de toneladas, o que representa queda de 3,7% em relação à safra anterior.

    De acordo com a Conab, este resultado sofreu influência da restrição hídrica na região, o que reduziu as produtividades médias das lavouras. A área colhida aumentou 1,6%, chegando a 897,5 mil hectares.

    A Região Sul apresentou queda tanto em termos de área como produtividade. Estimada em 33,6 milhões de toneladas, a produção ficará 13,2% inferior ao ciclo passado.


    Já na Região Norte, o panorama é o oposto, com aumentos de área e produtividade, de 1,4% e 1,1% respectivamente. Segundo a Conab, a colheita está estimada em 4 milhões de toneladas na região.


    Subprodutos

    A redução do volume de cana colhido resultou também em queda na produção de açúcar. O levantamento indica que a queda ficou em 3,4%, o que corresponde a um total estimado de 44,1 milhões de toneladas.

    “Apesar da redução em relação à última safra, a temporada que se encerra apresenta a segunda maior produção do adoçante na série histórica da Conab. Esse bom resultado é reflexo do mercado favorável ao produto, que fez com que boa parte da matéria-prima fosse destinada para a fabricação de açúcar”, explicou.

    Etanol

    No caso do etanol, houve crescimento de 4,4% na produção total, de 37,2 bilhões de litros. A alta foi obtida mesmo com a queda (de 1,1%) da produção a partir do esmagamento da cana, em consequência da piora das condições climáticas. O total produzido ficou em 29,35 bilhões de litros.


    “O bom resultado se deve ao incremento do etanol fabricado a partir do milho. Nesta safra, cerca de 7,84 bilhões de litros têm como origem o cereal, um aumento de 32,4% frente ao ciclo 2024/23”, informa a companhia.


    Exportações

    De acordo com a Conab, as exportações se mantiveram elevadas, mantendo o Brasil como principal fornecedor mundial do produto.

    “No fechamento da safra 2024/25, os volumes de açúcar ficaram estáveis em relação à safra anterior, no patamar de 35,1 milhões de toneladas. Porém, a receita foi de US$ 16,7 bilhões, queda de 8,2% em relação à receita da última safra, fruto do cenário de preços menores”, diz a Conab.

    Já a exportação de etanol fechou o ciclo com um total de 1,75 bilhão de litros embarcados. Uma queda de 31% na comparação com o ciclo 2023/24.

    A Conab explica que o etanol de milho tem ganhado mais relevância, com aumento tanto de produção em novas unidades como de eficiência das plantas já existentes.

    O Brasil registrou a segunda maior produção de cana-de-açúcar, durante o ciclo 2024-2025, com um total estimado de 676,96 milhões de toneladas do produto. O resultado é 5,1% menor do que a safra recorde, registrada no ciclo anterior, colhido entre 2023 e 2024.

    De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a queda foi “reflexo dos baixos índices de chuvas, aliados às altas temperaturas registradas na Região Centro-Sul, que representa 91% da produção total do país”, aliado à queimada observada nos canaviais. O fogo, segundo a companhia, consumiu vários talhões de cana em plena produção.

    “Essas condições adversas registradas ao longo da temporada influenciaram negativamente na produtividade média, ficando em 77.223 quilos por hectares”, registrou a Conab ao anunciar, nesta quinta-feira (17), os resultados do 4º Levantamento sobre a cultura divulgado pela Companhia.

    >>Seca extrema derruba produtividade de cana e usinas antecipam colheita

    Principal região produtora de cana, o Sudeste colheu 439,6 milhões de toneladas, resultado 6,3% inferior ao obtido na safra anterior. Em termos de área, houve um aumento de 7,5% na mesma base de comparação, chegando a um total de 5,48 milhões de hectares

    “Esse aumento, no entanto, não foi suficiente para recuperar as perdas registradas pela queda da produtividade de 12,8%, estimada em 80.181 quilos por hectare”, justificou a Conab.

    No Centro-Oeste, a colheita não apresentou grandes variações em relação ao resultado da safra recorde, obtida no ciclo anterior. Foram colhidas 145,3 milhões de toneladas (alta de 0,2%), nesta relevante região produtora.

    “Assim como no Sudeste, a área cresceu 4%, chegando a 1,85 milhão de hectares, enquanto a produtividade foi 3,7% menor, projetada em 78.540 quilos por hectare”, informou a Conab.

    A colheita do ciclo 2024/2025 está ainda sendo finalizada na Região Nordeste. Se confirmada a estimativa da companhia, a produção por lá ficará em 54,4 milhões de toneladas, o que representa queda de 3,7% em relação à safra anterior.

    De acordo com a Conab, este resultado sofreu influência da restrição hídrica na região, o que reduziu as produtividades médias das lavouras. A área colhida aumentou 1,6%, chegando a 897,5 mil hectares.

    A Região Sul apresentou queda tanto em termos de área como produtividade. Estimada em 33,6 milhões de toneladas, a produção ficará 13,2% inferior ao ciclo passado.

    Já na Região Norte, o panorama é o oposto, com aumentos de área e produtividade, de 1,4% e 1,1% respectivamente. Segundo a Conab, a colheita está estimada em 4 milhões de toneladas na região.

    A redução do volume de cana colhido resultou também em queda na produção de açúcar. O levantamento indica que a queda ficou em 3,4%, o que corresponde a um total estimado de 44,1 milhões de toneladas.

    “Apesar da redução em relação à última safra, a temporada que se encerra apresenta a segunda maior produção do adoçante na série histórica da Conab. Esse bom resultado é reflexo do mercado favorável ao produto, que fez com que boa parte da matéria-prima fosse destinada para a fabricação de açúcar”, explicou.

    No caso do etanol, houve crescimento de 4,4% na produção total, de 37,2 bilhões de litros. A alta foi obtida mesmo com a queda (de 1,1%) da produção a partir do esmagamento da cana, em consequência da piora das condições climáticas. O total produzido ficou em 29,35 bilhões de litros.

    “O bom resultado se deve ao incremento do etanol fabricado a partir do milho. Nesta safra, cerca de 7,84 bilhões de litros têm como origem o cereal, um aumento de 32,4% frente ao ciclo 2024/23”, informa a companhia.

    De acordo com a Conab, as exportações se mantiveram elevadas, mantendo o Brasil como principal fornecedor mundial do produto.

    “No fechamento da safra 2024/25, os volumes de açúcar ficaram estáveis em relação à safra anterior, no patamar de 35,1 milhões de toneladas. Porém, a receita foi de US$ 16,7 bilhões, queda de 8,2% em relação à receita da última safra, fruto do cenário de preços menores”, diz a Conab.

    Já a exportação de etanol fechou o ciclo com um total de 1,75 bilhão de litros embarcados. Uma queda de 31% na comparação com o ciclo 2023/24.

    A Conab explica que o etanol de milho tem ganhado mais relevância, com aumento tanto de produção em novas unidades como de eficiência das plantas já existentes.

    Brasil terá segunda maior safra de cana, segundo estimativa da Conab



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