Categoria: Noticias

  • PEC da Segurança é apenas início da solução, afirma Lewandowski

    RAQUEL LOPES
    BRASÍLIA, DF (CBS NEWS) – O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou nesta quarta-feira (9) que a PEC da Segurança Pública não deve ser vista como a solução definitiva para os desafios na área da segurança. Segundo ele, trata-se de um passo inicial para tentar resolver o problema da criminalidade.

    A proposta reforça o papel do governo federal na coordenação das ações de segurança e estabelece diretrizes mínimas que devem ser observadas por órgãos e instituições em todo o país, com o objetivo de promover maior articulação e uniformidade nas estratégias de enfrentamento à criminalidade.

    Segundo o ministro, não existe uma resposta única ou imediata para um problema que afeta não apenas o Brasil, mas diversas nações ao redor do mundo. A declaração foi dada em audiência na Comissão de Segurança Pública do Senado.

    “Infelizmente não existe uma bala de prata para enfrentar a criminalidade, enfrentar as organizações criminosas. Isso é um fenômeno que está assolando o mundo todo. Não é uma ação que vai resolver isso, a PEC não é a solução, repito, a PEC é o início da solução, de conjugação de esforço.”

    Nesse sentido, ele enxerga que a proposta não deve ser encarada como a solução final, mas sim como um ponto de partida. “A PEC é apenas uma tentativa de organizar o jogo, para então depois nós darmos uma nova partida”, disse.

    O ministro destacou ainda que a PEC se apoia em pilares fundamentais. Os dois primeiros envolvem a integração dos esforços das forças policiais e a constitucionalização do Fundo Nacional de Segurança Pública e do Fundo Penitenciário.

    Segundo ele, essa medida garante que os recursos destinados a essas áreas não possam ser contingenciados, assegurando maior estabilidade e previsibilidade no financiamento das ações.

    Lewandowski entregou o texto da PEC ao presidente da Câmara, Hugo Motta, na terça-feira (8), que afirmou que a proposta foi bem recebida e que a segurança pública será uma prioridade de sua gestão.

    Assim que recebeu a proposta, Motta afirmou nas redes sociais que daria “total prioridade para a discussão deste texto”. “Vamos analisar e propor as mudanças necessárias o quanto antes. O Brasil tem pressa para avançar com esta pauta”, acrescentou.

    Também foi definido, em conjunto com os líderes e o ministro Lewandowski, a criação de um grupo de trabalho permanente para discutir as questões relacionadas à segurança pública.

    A proposta é que, além da PEC, outras iniciativas possam ser analisadas, com o objetivo de construir soluções mais amplas e eficazes para o enfrentamento do problema.

    A PEC será analisada inicialmente pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), que vai analisar se a proposta está adequada aos requisitos legais. Depois, seguirá para uma comissão especial que será criada para debater o texto.

    Segundo pessoas que participaram da reunião, o presidente da CCJ, deputado Paulo Azi (União-BA), disse que vai escolher um relator que consiga blindar a discussão das disputas ideológicas.

    PEC da Segurança é apenas início da solução, afirma Lewandowski



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  • Rui Falcão lança candidatura à presidência do PT e minimiza apoio de Lula a Edinho

    Deputado já presidiu o PT de 2011 a 2017 e vai enfrentar favorito de Lula nas urnas. Falcão afirmou que qualquer que seja o eleito, reeleição de Lula estará entre as prioridades. O deputado Rui Falcão (PT-SP) lançou nesta quarta-feira (8) em Brasília sua candidatura à presidência do PT e minimizou o apoio de Lula ao seu adversário, Edinho Silva.
    Falcão representa a ala minoritária do PT, a Novo Rumo. Edinho é da corrente majoritária, chamada de Construindo um Novo Brasil (CNB), a mesma de Lula.
    “Nós temos que cuidar da eleição dele [Lula], não saber se ele é a favor ou contra candidatos do PT. Tenho certeza que quem for eleito vai ter um tratamento respeitoso da parte dele”, afirmou.
    Rui Falcão, deputado federal e ex-presidente nacional do PT
    Reprodução/Facebook
    O deputado já presidiu o PT de 2011 a 2017. Se eleito, Falcão pretende apresentar uma agenda com prioridade à reeleição de Lula e o fim da escala 6×1.
    “Nós estamos ministrando um país, somos governo. Mas o nosso projeto de país é diferente do que está aí. O governo precisa ao mesmo tempo gerir o sistema atual e o PT criar a perspectiva futura de outro tipo de sistema. Não podemos nos transformar em um braço institucional de governo”, disse o deputado.
    Conexão com as bases
    Falcão destacou que o partido deve dar sustentação ao governo, mas que é fundamental expressar a posição estratégica do partido.
    “Quando você tem consensos forçados, você caminha para o erro e para o engano. Quando você tem confronto de ideias, temos soluções criativas”, afirma.
    O deputado também disse que defende um PT mais conectado com as suas bases e origens.
    “Precisamos valorizar a participação popular. Temos instrumentos esterilizados na Constituição, como por exemplo, iniciativa popular legislativa, plebiscito e referendo e o próprio PT já lançou mão disso. Esse tipo de consulta à base precisa ser mais exercido””, diz Falcão.
    O parlamentar afirmou que na segunda-feira (14) vai fazer o lançamento da candidatura em São Paulo, no sindicato dos engenheiros, e depois apresentar o registro no diretório nacional do partido para poder visitar estados em campanha pela presidência.
    Com Gleisi no Palácio, Lula dobra a aposta em agenda do PT e da esquerda e isola Haddad

  • Cinco PMs são presos em operação contra  lavagem de dinheiro

    Polícia Civil/Reprodução

    Polícia Civil da Bahia prende 22 pessoas por esquema com lavagem de dinheiro

    A Polícia Civil da Bahia cumpriu 22 mandados de prisão preventiva — incluindo cinco policiais militares — nesta quarta-feira (9). A ação fez parte Operação Falsas Promessas 2, que tinha foco no desarticular  uma organização criminosa especializada em rifas ilegais e lavagem de dinheiro. 

    Além das prisões, 30 mandados de busca e apreensão e seis medidas cautelares.

    Quatro dos detidos são apontados como lideranças da organização e foram localizados nos municípios de Vera Cruz, Juazeiro e na Região Metropolitana de Salvador. Um outro integrante foi preso no estado de São Paulo.

    Segundo as investigações, eles tinham papel estratégico no planejamento e coordenação das atividades criminosas em diversas localidades.

    Locais da atuação

    O grupo atuava com forte presença em Salvador, Região Metropolitana, São Felipe, Vera Cruz, Juazeiro e Nazaré. As ações ilegais eram sustentadas por uma estrutura financeira sofisticada, que incluía empresas de fachada e laranjas, utilizadas para mascarar a origem dos recursos obtidos com as rifas fraudulentas.

    Policiais militares da ativa e ex-integrantes da corporação também são investigados por participação no esquema. Conforme apurado, eles prestavam proteção, forneciam informações privilegiadas e, em alguns casos, operavam diretamente as rifas ilegais.

    Como funcionava o esquema

    A quadrilha usava redes sociais para promover rifas de centavos com prêmios de alto valor, como carros de luxo. No entanto, os sorteios eram manipulados e os vencedores geralmente eram membros do próprio grupo, o que ajudava a legitimar o esquema e maximizar os lucros.

    Durante as diligências — que ainda estão em andamento — foram apreendidos veículos de luxo, relógios, dinheiro, celulares e notebooks. O Judiciário autorizou o sequestro de até R$ 10 milhões por CPF ou CNPJ vinculado às investigações, totalizando um bloqueio de R$ 680 milhões em bens e valores.

    A operação é coordenada pelo Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco-LD), com apoio das unidades táticas da Polícia Civil e acompanhamento da Corregedoria da Polícia Militar, que apura a conduta dos agentes públicos envolvidos.

  • Ator de ‘The White Lotus’ conta que gravações relembraram morte da esposa

    SÃO PAULO, SP (UOL/CBS NEWS) – Walton Goggins, ator da terceira temporada da série “The White Lotus” (HBO), relembrou a trágica morte da esposa durante filmagens.

    Em 2004, Leanne Knight, que era esposa do ator, desapareceu e, quando o corpo foi encontrado, as autoridades apontaram a morte como suicídio. Foi na Tailândia, local onde a série foi gravada, que Walton viveu o luto há 20 anos.

    Ao chegar na Tailândia, o artista reviveu as memórias da tragédia do passado. “Na primeira ilha que ficamos, percebi que já tinha passado pelas estradas. E aí, na próxima ilha que fomos, pensei: ‘Definitivamente já estive nessa praia. Conheço esse calçadão’. E todas as memórias começaram a voltar”, disse ele em entrevista ao Daily Mail.

    As gravações aconteceram em frente ao hotel no qual ele ficou logo hospedado logo após a morte da esposa. “Saímos do barco, e foi lá que filmamos — todo o equipamento estava literalmente na frente do hotel que eu escolhi 20 anos atrás na internet, nessa pequena estrada, nesse pequeno bairro”, contou.

    Apesar da memória triste, Walton decidiu seguir em frente com o trabalho. “Eu não tive o tempo para destrinchar as semelhanças entre essas duas pessoas indo ao mesmo lugar, com um intervalo de 20 anos. Pensei: ‘Deus, eu queria poder abraçar aquele cara. Queria poder dizer que tudo vai ficar bem. A vida continua, e ela continua para todos se você conseguir aguentar e seguir sua caminhada, seguir buscando respostas’”, afirmou.

    PROCURE AJUDA
    Caso você tenha pensamentos suicidas, procure ajuda especializada como o CVV e os Caps (Centros de Atenção Psicossocial) da sua cidade

    O CVV funciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados) pelo telefone 188, e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. São mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil.

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  • Cidade do Rio estende vacina contra dengue para jovens de 19 e 20 anos

    A cidade do Rio de Janeiro estendeu a vacinação contra a dengue para jovens de 19 e 20 anos. Crianças e adolescentes de 10 a 18 anos continuam contemplados pela imunização e devem procurar postos de vacinação na cidade caso ainda não estejam protegidos contra a doença.Cidade do Rio estende vacina contra dengue para jovens de - JORNAL DA TARDE

    De acordo com o Secretário Municipal de Saúde, Daniel Soranz, essa nova ampliação de faixa etária, inicialmente, fica em vigor apenas até o dia 18 deste mês. 

    “Somente 26 mil doses estão disponibilizadas para essa aplicação. Então, as pessoas que chegarem primeiro vão conseguir tomar a vacina. Os estoques estão no final, e, por isso, a gente recomenda que as pessoas procurem as unidades o quanto antes para se vacinar”, alertou. 

     


    O protocolo de vacinação contra a dengue estipulado pelo Programa Nacional de Imunizações em 2024 prevê a vacinação de crianças e adolescentes, de 10 a 14 anos, que residem em localidades prioritárias, de acordo com o número de casos e o risco de infecção. 

    No entanto, em 2024, o Ministério da Saúde enviou 6,5 milhões de doses aos estados e municípios e apenas 3,3 milhões foram aplicadas. Para que as doses não aplicadas sejam aproveitadas, a pasta autorizou o aumento da faixa etária em cidades que tenham doses próximas ao vencimento. 

    Na capital fluminense, todas as 240 unidades de saúde estão aplicando a vacina em esquema de duas doses, com a segunda aplicada três meses após a primeira. 

    Outras formas de prevenção

    As ações de prevenção contra a dengue incluem principalmente a atenção para não deixar locais com água descobertos, como caixas d’água, calhas, bueiros ou vasos de plantas. O mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue, a zika e a chikungunha, utiliza esses locais para depositar seus ovos e procriar. 

    arte denguearte dengue

     

    *Colaborou Tatiana Alves, reporter do Radiojornalismo 

    A cidade do Rio de Janeiro estendeu a vacinação contra a dengue para jovens de 19 e 20 anos. Crianças e adolescentes de 10 a 18 anos continuam contemplados pela imunização e devem procurar postos de vacinação na cidade caso ainda não estejam protegidos contra a doença.

    De acordo com o Secretário Municipal de Saúde, Daniel Soranz, essa nova ampliação de faixa etária, inicialmente, fica em vigor apenas até o dia 18 deste mês. 

    “Somente 26 mil doses estão disponibilizadas para essa aplicação. Então, as pessoas que chegarem primeiro vão conseguir tomar a vacina. Os estoques estão no final, e, por isso, a gente recomenda que as pessoas procurem as unidades o quanto antes para se vacinar”, alertou. 

    O protocolo de vacinação contra a dengue estipulado pelo Programa Nacional de Imunizações em 2024 prevê a vacinação de crianças e adolescentes, de 10 a 14 anos, que residem em localidades prioritárias, de acordo com o número de casos e o risco de infecção. 

    No entanto, em 2024, o Ministério da Saúde enviou 6,5 milhões de doses aos estados e municípios e apenas 3,3 milhões foram aplicadas. Para que as doses não aplicadas sejam aproveitadas, a pasta autorizou o aumento da faixa etária em cidades que tenham doses próximas ao vencimento. 

    Na capital fluminense, todas as 240 unidades de saúde estão aplicando a vacina em esquema de duas doses, com a segunda aplicada três meses após a primeira. 

    As ações de prevenção contra a dengue incluem principalmente a atenção para não deixar locais com água descobertos, como caixas d’água, calhas, bueiros ou vasos de plantas. O mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue, a zika e a chikungunha, utiliza esses locais para depositar seus ovos e procriar. 

     

    *Colaborou Tatiana Alves, reporter do Radiojornalismo 

  • Palmeirenses colam frases antirracistas em setor visitante

    BEATRIZ CESARINI
    SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A torcida do Palmeiras espalhou mensagens antirracistas nas proximidades do setor visitante do Allianz Parque. Hoje, a equipe alviverde enfrenta o Cerro Porteño pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Libertadores.

    Os arredores do Allianz Parque amanheceram com cartazes em postes e pinturas no asfalto com mensagens contra o racismo.

    “Racismo não. Estamos atentos”, “Conmebol racista”, “Fogo nos racistas” e “Racistas não são bem-vindos” foram as frases espalhadas no entorno do estádio do Palmeiras, principalmente na rua Padre Thomas, local de entrada de torcedores visitantes.

    No asfalto, palmeirenses também se manifestaram: “Fogo nos racistas. Racistas não passarão”. A mensagem, porém, foi apagada da rua com uma tinta branca.

    A ação acontece após o caso de racismo contra Luighi na Libertadores sub-20, em jogo contra o Cerro, além de inúmeras outras situações em partidas organizadas pela Conmebol.

    CONMEBOL NÃO TERÁ AÇÃO CONTUNDENTE
    A reportagem do UOL apurou que a a Conmebol seguirá seu protocolo normal para os jogos desta Copa Libertadores. A única “ação especial” da entidade será a união dos jogadores de ambas as equipes na meia-lua do círculo central de frente para as câmaras. Esperava-se mais após o caso de racismo contra Luighi, que deve ser relacionado para o jogo.

    O ato terá 20 segundos e será seguido por um apito simbólico. De acordo com definição da própria Conmebol, a ação marca uma “mensagem clara de repúdio a todas as formas de discriminação, racismo e violência”. Isso já aconteceu na primeira rodada.

    Palmeirenses colam frases antirracistas em setor visitante



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  • Procon-SP vê irregularidades na entrada de show da dupla Jorge & Mateus no estádio do Pacaembu e autua produtora


    Conforme o g1 publicou, entrada da pista premium no sábado (5) teve venda de lugar na fila por cambistas, agressões, pisoteamento e falha nas catracas. Fãs de Jorge & Mateus relatam confusão e agressão de cambistas na entrada do show em SP 
    O Procon-SP autuou, nesta quarta-feira (9), a empresa TEP Entretenimento, responsável pela organização da turnê de 20 anos da dupla sertaneja Jorge & Mateus, devido a falhas no atendimento ao público durante o show realizado no último fim de semana, na Arena Pacaembu, em São Paulo.
    Como publicado pelo g1, diversos fãs relataram problemas no acesso à área premium do evento no sábado (5), incluindo empurra-empurra, agressões e longos atrasos para entrar no estádio.
    Com catracas falhando no reconhecimento dos ingressos, a apresentação da dupla começou mesmo com uma fila enorme do lado de fora. Também houve ação descontrolada de cambistas e falta de segurança no entorno da Praça Charles Miller (veja vídeo acima).
    Depois do posicionamento da empresa, o Procon define o valor da multa. O g1 tenta contato com a produtora, mas ainda não obteve resposta.
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    Segundo o Procon, a TEP Entretenimento “foi autuada por irregularidades constatada pela fiscalização do Procon-SP no último fim de semana” e, com isso “a empresa já poderá ser multada conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor”.
    “Houve constatação de falhas de organização na entrada do público, que estão, inclusive, sendo relatados pela imprensa e em redes sociais, e os fiscais presentes no local identificaram ainda falta de informação de alvará e do AVCB (licença fornecida pelo Corpo de Bombeiros) nos ingressos vendidos, o que, por lei, é necessário indicar ao menos um site onde a informação sobre a documentação do espaço está disponível”, afirmou o Procon-SP.
    Além dos problemas narrados na reportagem do g1, o órgão afirmou que os próprios fiscais do Procon-SP foram procurados por consumidores nos dias dos shows da dupla relatando “terem adquirido ingressos falsos por meios oficiais, sendo orientados a lavrar boletim de ocorrência e registrar reclamações” no órgão.
    A dupla Jorge e Mateus que está em turnê pelo país comemorando os 20 anos de carreira.
    Cadu Fernandes
    Segundo o órgão de defesa do consumidor, além da produtora dos shows, a concessionária Allegra Pacaembu foi convocada pela entidade para “conhecer as exigências que precisará ter dos organizadores de eventos naquele espaço, a exemplo do que já é feito em relação a outros grandes eventos como a F-1 e alguns festivais como Lollapalooza, The Town e Tomorrowland, dentre outros”.
    “O objetivo é que todas as empresas que atuam nos shows e eventos estejam alinhadas e adequadas a todas as legislações envolvidas, como o Código de Defesa do Consumidor”, afirmou.
    O g1 procurou a TEP Entretenimento e Allegra Pacaembu para comentarem o assunto, mas ainda não recebeu retorno. Assim que houver posicionamento das duas empresas, esse texto será atualizado.
    Visita dos vereadores
    Além da autuação do Procon-SP, os vereadores da Comissão de Política Urbana da Câmara Municipal de São Paulo aprovaram nesta quarta-feira (9) uma visita técnica do Poder Legislativo às obras de revitalização do Complexo Esportivo do Pacaembu.
    A visita foi marcada para o dia 30 de abril e os parlamentares querem entender o motivo das obras não terem sido ainda finalizadas e o alvará definitivo do estádio não ter sido ainda emitido pela Prefeitura de São Paulo.
    Conforme o g1 também já publicou, o estádio do Pacaembu tem funcionado por meio de alvarás provisórios emitidos pela gestão Ricardo Nunes (MDB) desde a final da Copa São de Futebol Júnior, em 25 de janeiro.
    Vistoria da Prefeitura de SP diz que obra de reforma do estádio do Pacaembu está incompleta
    Técnicos da prefeitura que vistoriaram a obra em janeiro emitiram um relatório apontando vários reparos na reforma que precisavam ser feitos antes que o ateste final – documento básico para emissão do alvará definitivo do estádio – seja emitido pela Secretaria Municipal de Esportes (SEME).
    O relatório apontou naquele momento que 50% dos itens da reforma do Pacaembu foram ‘parcialmente atendidos’ pela Allegra Pacaembu (veja mais aqui).
    Confusão na pista premium
    Filas e relato de fãs sobre violência na entrada do show da dupla Jorge & Mateus, na Arena Pacaembu, em SP, no sábado (5).
    Reprodução/Instagram
    Fãs da dupla sertaneja Jorge e Mateus relataram venda de lugar em longas filas, tumulto e brigas na entrada do show realizado no último sábado (5), na Arena Pacaembu, Zona Oeste de São Paulo. A apresentação faz parte da última turnê antes da pausa na carreira dos artistas.
    A maior parte dos transtornos foi enfrentada justamente pelos fãs mais dedicados da dupla Jorge e Mateus, que desembolsaram entre R$ 500 e R$ 1 mil por ingressos da chamada “pista premium” do show comemorativo dos 20 anos de carreira (veja vídeo acima).
    Segundo relatos, cerca de 2 mil pessoas vivenciaram momentos de caos a partir das 17h, quando começaram a chegar à Arena Pacaembu para acompanhar a apresentação. Eles relatam que a fila para acesso à arena dava mais de cinco voltas na Praça Charles Miller e que apenas sete catracas estariam em funcionamento, provocando lentidão na entrada.
    Antes do show principal, o evento contou com apresentações de artistas como Belo e a dupla César Menotti & Fabiano. Com o passar das horas, a angústia entre os fãs aumentava diante da possibilidade de perderem a aguardada performance dos ídolos, programada como a última da noite.
    Segundo alguns fãs ouvidos pelo g1, a organização do evento não informou em nenhum momento qual o horário que o show principal da noite começaria.
    Porém, a fila andava muito lentamente e a confusão começou a se armar quando um grupo de cambistas começou a oferecer cortes na fila de entrada por valores que variavam de R$ 30 a R$ 50.
    “A fila estava imensa e não andava. Quando deu 19h, todos achando que estava tocando César Menotti e Fabiano, notamos pelos fogos que era o início do show do Jorge e Mateus. Foi um empurra- empurra na fila para pressionar que andasse mais rápido”, contou a publicitária Vanessa Cristina Pereira.
    “Nesse momento, eis que noto um bate-boca atrás de mim. Estavam filmando cambistas que estavam cobrando para passarem pessoas diretamente na catraca. Um rapaz levantou o celular para filmar, e começou uma porradaria generalizada com outros cambistas que foram chamados”, disse.
    Cambistas acusados de agredir fãs da dupla e vender lugares na fila da pista premium do estádio do Pacaembu, no sábado (5).
    Reprodução/Redes Sociais
    “Como eu estava na fila sozinha, corri para um recuo que me aproximava da catraca, e todos pensaram também da mesma forma. Foi então que começaram a brigar em cima da gente com socos, pontapés, jogando grades. Tinha um monte de gente chorando e jogaram uma grade nas minhas costas”, contou a moça.
    Vanessa narra que chegou ser pisoteada na confusão.
    “Um rapaz bateu no outro com uma lata de lixo. Aí as pessoas [que estavam na fila] começaram querer pular a grade do show. Derrubaram as grades, inclusive em cima de mim. E aí um monte de gente começou brigar em cima da gente nesse recuo. A gente caiu e outras pessoas começaram a passar por cima da gente. Todo mundo ficou preso nesse recuo”, afirmou.
    O que dizem os responsáveis pelo evento
    Por meio de nota, a Allegra Pacaembu – empresa que administra o estádio após reforma – disse que “já convocou os promotores do evento para esclarecer os ocorridos que geraram desconforto ao público”.
    “Nosso compromisso é o de que a experiência dos shows seja a melhor possível, tanto para o público quanto para os bairros vizinhos”, afirmou a empresa.
    O g1 também procurou a produção da dupla Jorge & Mateus, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem.
    Fãs se queixam nas redes sociais da organização do show da dupla Jorge & Mateus na Arena Pacaembu, em SP, no sábado (5).
    Reprodução/Redes Sociais
    Início da confusão
    O rapaz que tentou filmar a ação de um dos cambistas é o mecânico de empilhadeira Wellington Gomes. Ele tinha ido ao show com a esposa e um grupo de seis amigos. O mecânico comemorava os dois anos de casamento com a enfermeira Melissa Monteiro.
    A moça disse que, no meio da confusão, ela também foi agredida com um soco no rosto que quebrou seus óculos.
    “Uma menina na nossa frente foi denunciar lá na catraca que os cambistas estavam vendendo espaço pra quem quer cortar a fila. O coordenador do evento disse pra ela provar e aí meu marido tirou o celular para filmar e perguntou pro cambista: ‘você acha legal fazer isso que você tá fazendo, bigode?’. Aí o cambista tentou tomar o celular dele. Como não conseguiu, ligou pra outros cambistas. Em segundos tinham mais de dez deles que começaram a bater no meu marido e num amigo nosso”, contou a enfermeira.
    O mecânico de empilhadeiras Wellington Gomes exibe os hematomas dele e do amigo após serem agredidos por cambistas na Praça Charles Miller, na entrada do show da dupla Jorge & Mateus, em SP.
    Reprodução/Instagram
    “Tentei pedir pelo amor de Deus pra eles pararem, e um cambista me deu um soco no rosto. Gritei que ele era agressor de mulher. E aí eles direcionaram as agressões contra meu marido e meu amigo. Deram chupes no rosto dele, pontapés no meu amigo. Foi a pior experiência que já passei na vida”, lembrou relatou Melissa ao g1.
    A estudante Larissa Simões presenciou todo o tumulto e diz que toda a situação vivida pelo grupo foi consequência do que ela chama de “total falta de organização das empresas que produziram o show”.
    “A gente chegou por volta das 17h e a fila estava enorme. Não tinha nenhum funcionário da Allegra ou da Enter Eventos para orientar onde era a entrada correta da pista premium. Quando a confusão começou, não tinha nenhum policial na Praça Charles Miller, nenhum segurança. Uma desorganização que nunca vi na minha vida em shows desse nível”, disse a moça.
    “Quando a confusão começou, tinha uns dez cambistas batendo nos dois meninos. Eles inclusive faziam ameaças, dando a entender que estavam armados. Na correria pra perto da entrada, minha irmã foi agredida, tomou socos e chutes. Eu comecei a chorar e gritar, porque estava prensada na grade. Foi um inferno que deixou todo mundo traumatizado”, contou Larissa.
    A enfermeira Melissa Monteiro chora após a confusão na entrada do show na Arena Pacaembu, no último sábado (5), em São Paulo. Ela exibe as mãos dela e do marido machucadas.
    Montagem/g1/Acervo pessoal
    A jovem Rayane Ferreira, que estava já dentro do estádio na hora da confusão, narrou que demorou uma hora e meia para conseguir entrar e, quando finalmente estava na pista premium, ouviu relatos da briga na parte de fora.
    “Teve muito desorganização na entrada, fiquei mais de uma hora e meia na fila para conseguir entrar. Quando o show principal começou, a fila ainda estava grande lá fora porque tinha muitos ingressos dando erro de leitura na entrada. E como estava dando erro do ingresso, tudo estava travado”, afirmou.
    “Ouvi relatos na fila do banheiro de pessoas que subornaram os seguranças para conseguir entrar. Já fui em diversos shows do Jorge e Mateus como fã mesmo, nunca vi nada desse tipo”, comentou.
    Descaso e reembolso
    Fãs agredidos na fila da pista premium do show de Jorge & Mateus relatam os problemas na entrada do show na Arena Pacaembu, em São Paulo, no sábado (5).
    Reprodução/Redes Sociais
    As reclamações sobre o ocorrido no sábado (5) inundaram as redes sociais da dupla Jorge e Mateus e também da Arena Pacaembu. Há muitos relatos e reclamações da desorganização e perrengues enfrentados pelos fãs da dupla sertaneja.
    Além da confusão, os fãs também reclamaram da superlotação dentro do estádio e falta de sinalização para encontrar banheiros, locais de compra de bebidas e finalização correta das saídas de emergência.
    Fãs que estavam do lado de fora da Arena Pacaembu quando o show começou dizem que só conseguiram entrar apenas perto das 20h, quando já tinha transcorrido mais de 1h da apresentação dos sertanejos.
    Alguns registraram queixa da delegacia pelas agressões e pretendem ir à Justiça para reaver o valor caro pago pelos ingressos. É o caso da enfermeira Melissa Monteiro.
    “Já registrei o B.O junto com os meus amigos. A gente pretende ir ao Procon e à Justiça para tentar reaver os valores do ingresso. Foi uma experiência traumatizante. Como eu trabalho perto do Pacaembu, quando meu ônibus passa em frente eu já choro de nervoso, lembrando de tudo que aconteceu”, contou.
    “Foi um descaso tudo isso. A gente gostaria de um ressarcimento do ingresso e um pedido de desculpas pelo que aconteceu. Não sei se os artistas ficaram sabendo do que realmente ocorreu lá fora, mas foi uma humilhação com os fãs que tanto adoram eles”, afirmou Larissa Simões.
    Por meio de nota, a Polícia Militar disse que “realizou esquema de segurança específico para o entorno do evento, com equipes da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (ROCAM), viaturas de quatro rodas e uma Base Comunitária Móvel, com foco na manutenção da ordem pública nos arredores do estádio”.
    Disse também que uma ocorrência foi atendida pelos policiais que integravam a base e foi solucionada no local, sem necessidade de condução das partes ao distrito policial.
    “A Polícia Civil permanece à disposição para a formalização de boletim de outras eventuais ocorrências, não localizadas com os dados fornecidos. A autoridade policial reitera a medida para dar início às investigações”, afirmou a Secretaria da Segurança Pública (SSP).
    Reclamações da vizinhança
    Imagem do show da dupla Jorge & Mateus na Arena Pacaembu, em São Paulo.
    Reprodução/Instagram/Mercado Livre Arena Pacaembu
    Além dos fãs, os vizinhos da Arena Pacaembu também usaram as redes sociais do estádio para reclamar de problemas do lado de fora.
    O entorno do estádio é formado de casas de alto padrão, que sempre foram contra transformar o estádio em uma casa de evento.
    Após os shows, a vizinhança relatou falta de agentes da CET para coordenar o trânsito, presença massiva de flanelinhas, carros estacionados na frente das garagens das casas e barulho além dos limites estabelecidos pela lei de ruídos da capital paulista.
    A Allegra Pacaembu disse, por meio de nota, que “depois de 20 anos sem shows no local, é esperado que surjam alguns incômodos”.
    “Com relação a isso, a Concessionária vem tomando diversas medidas a fim de minimizar o impacto na região, como a nova localização do palco e melhorias nos acessos das vias ao redor do Complexo”, afirmou.
    O g1 também procurou a Prefeitura de SP para falar desses problemas do lado de fora e, segundo a gestão municipal, equipes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) atuaram no monitoramento do trânsito no entorno do Estádio do Pacaembu nos dias 5 e 6 de abril desde as 6h e aplicaram 178 multas por infrações relacionadas a estacionamento irregular.
    “Todas as informações sobre interdições e caminhos alternativos foram divulgadas previamente no site da companhia. A CET monitora rotineiramente o entorno do Pacaembu e, para os dias de eventos, ativa um plano operacional específico”, afirmou.
    A Subprefeitura Sé também informou, por meio de nota, que “houve fiscalização no local para evitar o uso inadequado do espaço público por ambulantes irregulares”.
    “A Guarda Civil Metropolitana (GCM) prestou apoio aos agentes da subprefeitura durante as ações de fiscalização na Praça Charles Muller. A Secretaria Municipal de Esportes e Lazer informa que a segurança interna do Complexo Pacaembu é de responsabilidade da concessionária”, disse a nota.



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  • Procon-SP vê irregularidades na entrada de show da dupla Jorge & Mateus no estádio do Pacaembu e autua produtora


    Conforme o g1 publicou, entrada da pista premium no sábado (5) teve venda de lugar na fila por cambistas, agressões, pisoteamento e falha nas catracas. Fãs de Jorge & Mateus relatam confusão e agressão de cambistas na entrada do show em SP 
    O Procon-SP autuou, nesta quarta-feira (9), a empresa TEP Entretenimento, responsável pela organização da turnê de 20 anos da dupla sertaneja Jorge & Mateus, devido a falhas no atendimento ao público durante o show realizado no último fim de semana, na Arena Pacaembu, em São Paulo.
    Como publicado pelo g1, diversos fãs relataram problemas no acesso à área premium do evento no sábado (5), incluindo empurra-empurra, agressões e longos atrasos para entrar no estádio.
    Com catracas falhando no reconhecimento dos ingressos, a apresentação da dupla começou mesmo com uma fila enorme do lado de fora. Também houve ação descontrolada de cambistas e falta de segurança no entorno da Praça Charles Miller (veja vídeo acima).
    Depois do posicionamento da empresa, o Procon define o valor da multa. O g1 tenta contato com a produtora, mas ainda não obteve resposta.
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    Segundo o Procon, a TEP Entretenimento “foi autuada por irregularidades constatada pela fiscalização do Procon-SP no último fim de semana” e, com isso “a empresa já poderá ser multada conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor”.
    “Houve constatação de falhas de organização na entrada do público, que estão, inclusive, sendo relatados pela imprensa e em redes sociais, e os fiscais presentes no local identificaram ainda falta de informação de alvará e do AVCB (licença fornecida pelo Corpo de Bombeiros) nos ingressos vendidos, o que, por lei, é necessário indicar ao menos um site onde a informação sobre a documentação do espaço está disponível”, afirmou o Procon-SP.
    Além dos problemas narrados na reportagem do g1, o órgão afirmou que os próprios fiscais do Procon-SP foram procurados por consumidores nos dias dos shows da dupla relatando “terem adquirido ingressos falsos por meios oficiais, sendo orientados a lavrar boletim de ocorrência e registrar reclamações” no órgão.
    A dupla Jorge e Mateus que está em turnê pelo país comemorando os 20 anos de carreira.
    Cadu Fernandes
    Segundo o órgão de defesa do consumidor, além da produtora dos shows, a concessionária Allegra Pacaembu foi convocada pela entidade para “conhecer as exigências que precisará ter dos organizadores de eventos naquele espaço, a exemplo do que já é feito em relação a outros grandes eventos como a F-1 e alguns festivais como Lollapalooza, The Town e Tomorrowland, dentre outros”.
    “O objetivo é que todas as empresas que atuam nos shows e eventos estejam alinhadas e adequadas a todas as legislações envolvidas, como o Código de Defesa do Consumidor”, afirmou.
    O g1 procurou a TEP Entretenimento e Allegra Pacaembu para comentarem o assunto, mas ainda não recebeu retorno. Assim que houver posicionamento das duas empresas, esse texto será atualizado.
    Visita dos vereadores
    Além da autuação do Procon-SP, os vereadores da Comissão de Política Urbana da Câmara Municipal de São Paulo aprovaram nesta quarta-feira (9) uma visita técnica do Poder Legislativo às obras de revitalização do Complexo Esportivo do Pacaembu.
    A visita foi marcada para o dia 30 de abril e os parlamentares querem entender o motivo das obras não terem sido ainda finalizadas e o alvará definitivo do estádio não ter sido ainda emitido pela Prefeitura de São Paulo.
    Conforme o g1 também já publicou, o estádio do Pacaembu tem funcionado por meio de alvarás provisórios emitidos pela gestão Ricardo Nunes (MDB) desde a final da Copa São de Futebol Júnior, em 25 de janeiro.
    Vistoria da Prefeitura de SP diz que obra de reforma do estádio do Pacaembu está incompleta
    Técnicos da prefeitura que vistoriaram a obra em janeiro emitiram um relatório apontando vários reparos na reforma que precisavam ser feitos antes que o ateste final – documento básico para emissão do alvará definitivo do estádio – seja emitido pela Secretaria Municipal de Esportes (SEME).
    O relatório apontou naquele momento que 50% dos itens da reforma do Pacaembu foram ‘parcialmente atendidos’ pela Allegra Pacaembu (veja mais aqui).
    Confusão na pista premium
    Filas e relato de fãs sobre violência na entrada do show da dupla Jorge & Mateus, na Arena Pacaembu, em SP, no sábado (5).
    Reprodução/Instagram
    Fãs da dupla sertaneja Jorge e Mateus relataram venda de lugar em longas filas, tumulto e brigas na entrada do show realizado no último sábado (5), na Arena Pacaembu, Zona Oeste de São Paulo. A apresentação faz parte da última turnê antes da pausa na carreira dos artistas.
    A maior parte dos transtornos foi enfrentada justamente pelos fãs mais dedicados da dupla Jorge e Mateus, que desembolsaram entre R$ 500 e R$ 1 mil por ingressos da chamada “pista premium” do show comemorativo dos 20 anos de carreira (veja vídeo acima).
    Segundo relatos, cerca de 2 mil pessoas vivenciaram momentos de caos a partir das 17h, quando começaram a chegar à Arena Pacaembu para acompanhar a apresentação. Eles relatam que a fila para acesso à arena dava mais de cinco voltas na Praça Charles Miller e que apenas sete catracas estariam em funcionamento, provocando lentidão na entrada.
    Antes do show principal, o evento contou com apresentações de artistas como Belo e a dupla César Menotti & Fabiano. Com o passar das horas, a angústia entre os fãs aumentava diante da possibilidade de perderem a aguardada performance dos ídolos, programada como a última da noite.
    Segundo alguns fãs ouvidos pelo g1, a organização do evento não informou em nenhum momento qual o horário que o show principal da noite começaria.
    Porém, a fila andava muito lentamente e a confusão começou a se armar quando um grupo de cambistas começou a oferecer cortes na fila de entrada por valores que variavam de R$ 30 a R$ 50.
    “A fila estava imensa e não andava. Quando deu 19h, todos achando que estava tocando César Menotti e Fabiano, notamos pelos fogos que era o início do show do Jorge e Mateus. Foi um empurra- empurra na fila para pressionar que andasse mais rápido”, contou a publicitária Vanessa Cristina Pereira.
    “Nesse momento, eis que noto um bate-boca atrás de mim. Estavam filmando cambistas que estavam cobrando para passarem pessoas diretamente na catraca. Um rapaz levantou o celular para filmar, e começou uma porradaria generalizada com outros cambistas que foram chamados”, disse.
    Cambistas acusados de agredir fãs da dupla e vender lugares na fila da pista premium do estádio do Pacaembu, no sábado (5).
    Reprodução/Redes Sociais
    “Como eu estava na fila sozinha, corri para um recuo que me aproximava da catraca, e todos pensaram também da mesma forma. Foi então que começaram a brigar em cima da gente com socos, pontapés, jogando grades. Tinha um monte de gente chorando e jogaram uma grade nas minhas costas”, contou a moça.
    Vanessa narra que chegou ser pisoteada na confusão.
    “Um rapaz bateu no outro com uma lata de lixo. Aí as pessoas [que estavam na fila] começaram querer pular a grade do show. Derrubaram as grades, inclusive em cima de mim. E aí um monte de gente começou brigar em cima da gente nesse recuo. A gente caiu e outras pessoas começaram a passar por cima da gente. Todo mundo ficou preso nesse recuo”, afirmou.
    O que dizem os responsáveis pelo evento
    Por meio de nota, a Allegra Pacaembu – empresa que administra o estádio após reforma – disse que “já convocou os promotores do evento para esclarecer os ocorridos que geraram desconforto ao público”.
    “Nosso compromisso é o de que a experiência dos shows seja a melhor possível, tanto para o público quanto para os bairros vizinhos”, afirmou a empresa.
    O g1 também procurou a produção da dupla Jorge & Mateus, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem.
    Fãs se queixam nas redes sociais da organização do show da dupla Jorge & Mateus na Arena Pacaembu, em SP, no sábado (5).
    Reprodução/Redes Sociais
    Início da confusão
    O rapaz que tentou filmar a ação de um dos cambistas é o mecânico de empilhadeira Wellington Gomes. Ele tinha ido ao show com a esposa e um grupo de seis amigos. O mecânico comemorava os dois anos de casamento com a enfermeira Melissa Monteiro.
    A moça disse que, no meio da confusão, ela também foi agredida com um soco no rosto que quebrou seus óculos.
    “Uma menina na nossa frente foi denunciar lá na catraca que os cambistas estavam vendendo espaço pra quem quer cortar a fila. O coordenador do evento disse pra ela provar e aí meu marido tirou o celular para filmar e perguntou pro cambista: ‘você acha legal fazer isso que você tá fazendo, bigode?’. Aí o cambista tentou tomar o celular dele. Como não conseguiu, ligou pra outros cambistas. Em segundos tinham mais de dez deles que começaram a bater no meu marido e num amigo nosso”, contou a enfermeira.
    O mecânico de empilhadeiras Wellington Gomes exibe os hematomas dele e do amigo após serem agredidos por cambistas na Praça Charles Miller, na entrada do show da dupla Jorge & Mateus, em SP.
    Reprodução/Instagram
    “Tentei pedir pelo amor de Deus pra eles pararem, e um cambista me deu um soco no rosto. Gritei que ele era agressor de mulher. E aí eles direcionaram as agressões contra meu marido e meu amigo. Deram chupes no rosto dele, pontapés no meu amigo. Foi a pior experiência que já passei na vida”, lembrou relatou Melissa ao g1.
    A estudante Larissa Simões presenciou todo o tumulto e diz que toda a situação vivida pelo grupo foi consequência do que ela chama de “total falta de organização das empresas que produziram o show”.
    “A gente chegou por volta das 17h e a fila estava enorme. Não tinha nenhum funcionário da Allegra ou da Enter Eventos para orientar onde era a entrada correta da pista premium. Quando a confusão começou, não tinha nenhum policial na Praça Charles Miller, nenhum segurança. Uma desorganização que nunca vi na minha vida em shows desse nível”, disse a moça.
    “Quando a confusão começou, tinha uns dez cambistas batendo nos dois meninos. Eles inclusive faziam ameaças, dando a entender que estavam armados. Na correria pra perto da entrada, minha irmã foi agredida, tomou socos e chutes. Eu comecei a chorar e gritar, porque estava prensada na grade. Foi um inferno que deixou todo mundo traumatizado”, contou Larissa.
    A enfermeira Melissa Monteiro chora após a confusão na entrada do show na Arena Pacaembu, no último sábado (5), em São Paulo. Ela exibe as mãos dela e do marido machucadas.
    Montagem/g1/Acervo pessoal
    A jovem Rayane Ferreira, que estava já dentro do estádio na hora da confusão, narrou que demorou uma hora e meia para conseguir entrar e, quando finalmente estava na pista premium, ouviu relatos da briga na parte de fora.
    “Teve muito desorganização na entrada, fiquei mais de uma hora e meia na fila para conseguir entrar. Quando o show principal começou, a fila ainda estava grande lá fora porque tinha muitos ingressos dando erro de leitura na entrada. E como estava dando erro do ingresso, tudo estava travado”, afirmou.
    “Ouvi relatos na fila do banheiro de pessoas que subornaram os seguranças para conseguir entrar. Já fui em diversos shows do Jorge e Mateus como fã mesmo, nunca vi nada desse tipo”, comentou.
    Descaso e reembolso
    Fãs agredidos na fila da pista premium do show de Jorge & Mateus relatam os problemas na entrada do show na Arena Pacaembu, em São Paulo, no sábado (5).
    Reprodução/Redes Sociais
    As reclamações sobre o ocorrido no sábado (5) inundaram as redes sociais da dupla Jorge e Mateus e também da Arena Pacaembu. Há muitos relatos e reclamações da desorganização e perrengues enfrentados pelos fãs da dupla sertaneja.
    Além da confusão, os fãs também reclamaram da superlotação dentro do estádio e falta de sinalização para encontrar banheiros, locais de compra de bebidas e finalização correta das saídas de emergência.
    Fãs que estavam do lado de fora da Arena Pacaembu quando o show começou dizem que só conseguiram entrar apenas perto das 20h, quando já tinha transcorrido mais de 1h da apresentação dos sertanejos.
    Alguns registraram queixa da delegacia pelas agressões e pretendem ir à Justiça para reaver o valor caro pago pelos ingressos. É o caso da enfermeira Melissa Monteiro.
    “Já registrei o B.O junto com os meus amigos. A gente pretende ir ao Procon e à Justiça para tentar reaver os valores do ingresso. Foi uma experiência traumatizante. Como eu trabalho perto do Pacaembu, quando meu ônibus passa em frente eu já choro de nervoso, lembrando de tudo que aconteceu”, contou.
    “Foi um descaso tudo isso. A gente gostaria de um ressarcimento do ingresso e um pedido de desculpas pelo que aconteceu. Não sei se os artistas ficaram sabendo do que realmente ocorreu lá fora, mas foi uma humilhação com os fãs que tanto adoram eles”, afirmou Larissa Simões.
    Por meio de nota, a Polícia Militar disse que “realizou esquema de segurança específico para o entorno do evento, com equipes da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (ROCAM), viaturas de quatro rodas e uma Base Comunitária Móvel, com foco na manutenção da ordem pública nos arredores do estádio”.
    Disse também que uma ocorrência foi atendida pelos policiais que integravam a base e foi solucionada no local, sem necessidade de condução das partes ao distrito policial.
    “A Polícia Civil permanece à disposição para a formalização de boletim de outras eventuais ocorrências, não localizadas com os dados fornecidos. A autoridade policial reitera a medida para dar início às investigações”, afirmou a Secretaria da Segurança Pública (SSP).
    Reclamações da vizinhança
    Imagem do show da dupla Jorge & Mateus na Arena Pacaembu, em São Paulo.
    Reprodução/Instagram/Mercado Livre Arena Pacaembu
    Além dos fãs, os vizinhos da Arena Pacaembu também usaram as redes sociais do estádio para reclamar de problemas do lado de fora.
    O entorno do estádio é formado de casas de alto padrão, que sempre foram contra transformar o estádio em uma casa de evento.
    Após os shows, a vizinhança relatou falta de agentes da CET para coordenar o trânsito, presença massiva de flanelinhas, carros estacionados na frente das garagens das casas e barulho além dos limites estabelecidos pela lei de ruídos da capital paulista.
    A Allegra Pacaembu disse, por meio de nota, que “depois de 20 anos sem shows no local, é esperado que surjam alguns incômodos”.
    “Com relação a isso, a Concessionária vem tomando diversas medidas a fim de minimizar o impacto na região, como a nova localização do palco e melhorias nos acessos das vias ao redor do Complexo”, afirmou.
    O g1 também procurou a Prefeitura de SP para falar desses problemas do lado de fora e, segundo a gestão municipal, equipes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) atuaram no monitoramento do trânsito no entorno do Estádio do Pacaembu nos dias 5 e 6 de abril desde as 6h e aplicaram 178 multas por infrações relacionadas a estacionamento irregular.
    “Todas as informações sobre interdições e caminhos alternativos foram divulgadas previamente no site da companhia. A CET monitora rotineiramente o entorno do Pacaembu e, para os dias de eventos, ativa um plano operacional específico”, afirmou.
    A Subprefeitura Sé também informou, por meio de nota, que “houve fiscalização no local para evitar o uso inadequado do espaço público por ambulantes irregulares”.
    “A Guarda Civil Metropolitana (GCM) prestou apoio aos agentes da subprefeitura durante as ações de fiscalização na Praça Charles Muller. A Secretaria Municipal de Esportes e Lazer informa que a segurança interna do Complexo Pacaembu é de responsabilidade da concessionária”, disse a nota.



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  • Polícia abre inquérito por injúria após família denunciar alunas de medicina que ironizaram jovem que passou por transplantes


    Estudantes publicaram vídeo no TikTok contando caso de paciente que passou por cirurgias no InCor, em SP. Elas dizem que um dos transplantes não deu certo por que a paciente não teria tomado corretamente as medicações. Família foi à polícia e ao MP pedir retratação. Alunas de Medicina são denunciadas por expor caso de jovem transplantad e ironizar

    A Polícia Civil abriu inquérito por injúria após a família da jovem Vitória Chaves da Silva, que morreu em fevereiro após lutar contra uma cardiopatia congênita, prestar queixa na delegacia e acionar o Ministério Público para denunciar duas estudantes de medicina por exporem o caso ironizando a paciente.
    As alunas publicaram um vídeo no TikTok em que falam sobre os três transplantes de coração que Vitória passou no Instituto do Coração (InCor), em São Paulo, e dizem que um deles não foi bem-sucedido por que a paciente não teria tomado corretamente as medicações. A família de Vitória pede uma retratação.
    De acordo com o delegado Marco Antonio Bernardo, do 14º Distrito Policial, a mãe da jovem foi até a delegacia na terça-feira (8), onde foi ouvida e, então, foi aberto o inquérito.
    “Primeiro foi feito um boletim de ocorrência não criminal, já que o vídeo não cita o nome de Vitória e não houve um crime cometido. A mãe veio novamente, a ouvimos e, então, como ela estava se sentindo ofendida com o conteúdo publicado referente à filha, se sentindo difamada com as informações divulgadas, instauramos inquérito por injúria em uma ação penal privada”, afirmou.
    O delegado ainda explica que neste tipo de ação a pessoa ofendida deve apresentar uma queixa-crime para o processo judicial ser instaurado. Isso ocorre em casos de calúnia, difamação, injúria ou violação de direito autoral.
    “Não há encaminhamento do inquérito policial para o Ministério Público analisar se apresenta denúncia ou não, como nos casos de ação penal pública. No caso da ação penal privada, em denúncia por injúria, a vítima faz requerimento, instaura inquérito, e o advogado da vítima é quem oferece queixa-crime contra as pessoas para seguir o processo no Judiciário”, afirmou ao g1.
    Ainda conforme o delegado, as alunas serão intimadas para prestarem depoimento na delegacia nos próximos dias.
    “Já ouvimos a mãe e vamos querer ouvir as alunas e representantes do hospital também nos próximos dias. E mesmo com o inquérito instaurado, a família de Vitória pode entrar com uma ação civil por danos morais”, disse.
    Denúncia
    Alunas de medicina são denunciadas por expor caso de jovem transplantada em vídeo e ironizar
    Reprodução/TikTok
    Ao g1, a irmã de Vitória contou que o vídeo foi postado em 17 de fevereiro deste ano, nove dias antes de Vitória morrer por choque séptico e insuficiência renal crônica. A família, porém, só teve conhecimento na semana passada. Eles contestam a afirmação de que a paciente não teria tomado corretamente os medicamentos após o segundo transplante.
    Um amigo dela [Vitória] que mora na Holanda reconheceu a história e nos enviou. Ficamos em choque quando descobrimos. As duas estudantes fizeram estágio de 30 dias na instituição [InCor]. Nem chegaram a conhecer a minha irmã. Nunca foram vê-la. Por conta dessa desinformação, as pessoas passaram a criticar minha irmã.
    Na gravação, que foi apagada das redes sociais, aparecem Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano dizendo que estavam no InCor. Elas não citam o nome de Vitória, mas falam que estavam chocadas após saberem que uma paciente do hospital tinha recebido três corações e um rim.
    “A gente está em choque, sem acreditar até agora. São 7h da manhã. Uma paciente que fez transplante cardíaco três vezes. Um transplante cardíaco já é burocrático, é raro, tem questão da fila de espera, da compatibilidade, mil questões envolvidas. Agora, uma pessoa passar por transplante três vezes, isso é real e aconteceu aqui no InCor”, afirmou Thaís.
    Gabrielli diz, então, que houve rejeição após o segundo transplante devido à falta de comprometimento da paciente em tomar os remédios.
    “A segunda vez ela transplantou e não tomou os remédios que deveria tomar, o corpo rejeitou e teve que transplantar de novo, por um erro dela. Agora. ela transplantou de novo, aceitou, mas o rim não lidou bem com as medicações”, disse Gabrielli.
    No final, Thaís ainda ironiza: “Essa menina está achando que tem sete vidas. Não sei. Já é tão raro, difícil a questão de compatibilidade, doação, ‘n’ fatores que não sei especificamente por que não passamos por cirurgia cardíaca ainda. Estou em choque. Simplesmente uma pessoa que passou por três transplantes de coração. Ela recebeu três corações diferentes”.
    👉 O g1 tenta contato com as duas estudantes de medicina que aparecem no vídeo.
    Em nota, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), responsável pelo InCor, informou que as alunas são “graduandas de outras instituições e estavam no hospital em função de um curso de extensão de curta duração (um mês)”. Disse ainda que “repudia com veemência qualquer forma de desrespeito a pacientes e reafirma o compromisso inegociável com a ética”. Leia a nota completa mais abaixo.
    Em nota, o Ministério Público disse que o caso foi distribuído para o 4º Promotor de Justiça de Direitos Humanos da capital, que avalia o caso. Até a última atualização desta reportagem, ele não havia se manifestado.
    Doença do enxerto
    A irmã de Vitória diz que o segundo transplante não foi bem-sucedido por conta da doença do enxerto. O Profissão Repórter mostrou a cirurgia de Vitória em 2016. Em 2021, durante uma entrevista ao programa novamente, ela ressaltou estar debilitada, e o coração não estar 100%.
    “Elas fazem essa afirmação e não foi isso. Nós temos prova com o testemunho da médica que cuidou da minha irmã por 22 anos. Ela teve doença do enxerto, que é normal dar em órgão transplantado”, diz Giovana.
    Diante do vídeo, a família decidiu registrar boletim de ocorrência e procurou o Ministério Público. Os parentes também procuraram o InCor, que disse a eles que não estava ciente do vídeo, que vai contra a ética da instituição.
    Também fomos à faculdade de uma delas. Eles demonstraram repúdio ao ato. Queremos que elas se retratem conosco, porque tocou numa ferida muito aberta.
    A família pede uma retratação também em vídeo. “Para que desmentissem essa desinformação porque todo mundo está criticando minha irmã”, afirma Giovana.
    O que diz a FMUSP
    Abaixo, leia a íntegra da nota da FMUSP em nome do InCor:
    “A FMUSP esclarece que as alunas envolvidas na ocorrência são graduandas de outras instituições, que estavam no hospital em função de um curso de extensão de curta duração (um mês). Atualmente, não possuem qualquer vínculo acadêmico com a FMUSP ou com o InCor.
    Assim que foi tomado conhecimento do fato, as universidades de origem das estudantes foram notificadas para que possam tomar as providências cabíveis.
    Internamente, a FMUSP está tomando medidas adicionais para reforçar junto aos participantes de cursos de extensão as orientações formais sobre conduta ética e uso responsável das redes sociais, além da assinatura de um termo de compromisso com os princípios de respeito aos pacientes e aos valores que regem a atuação da instituição.
    A FMUSP repudia com veemência qualquer forma de desrespeito a pacientes e reafirma o compromisso inegociável com a ética, a dignidade humana e os valores que norteiam a boa prática médica.
    A instituição reforça ainda a missão de formar profissionais comprometidos com a excelência e com o cuidado humano, valores que são inegociáveis em nossa Instituição.”
    O que dizem as faculdades
    Gabrielli Farias de Souza cursa medicina na Universidade Anhembi Morumbi, de São Paulo, e Thaís Caldeiras Soares Foffano, na Faseh, de Belo Horizonte (MG).
    Ao g1, as universidades enviaram a mesma nota. Nela, lamentaram o caso e disseram que se solidarizam com a família de Vitória.
    “A universidade lamenta profundamente o ocorrido e solidariza-se com os familiares da paciente, ressaltando que, tão logo teve conhecimento do fato, adotou com a máxima urgência as medidas cabíveis para apuração detalhada do caso, seguindo as diretrizes previstas em seu regimento interno”, afirmaram.
    E ressaltaram: “A Instituição reforça a sua solidariedade e reafirma o seu comprometimento em acompanhar o caso e seus desdobramentos, estando inclusive à disposição das autoridades para qualquer contribuição no sentido de apuração dos fatos”.
    Luta de Vitória
    Vitória Chaves da Silva quando fez o segundo transplante no Incor, em São Paulo
    Reprodução/Profissão Repórter
    Vitória nasceu em Luziânia (GO) e foi diagnosticada com grave cardiopatia congênita chamada Anomalia de Ebstein, doença rara que afeta a válvula do coração. Os médicos deram 15 dias de vida.
    Após várias cirurgias e complicações, aos 4 anos foi para São Paulo, onde teve parada cardíaca durante um cateterismo. Foi então diagnosticada com a necessidade de um transplante de coração. Após 1 ano e 4 meses na fila, fez o primeiro transplante em 2005, no Incor, quando tinha apenas 5 anos.
    Dez anos depois, a jovem voltou a apresentar problemas, o que foi necessário um novo transplante em 2016, já que o coração funcionava apenas 3%. O Profissão Repórter mostrou o caso dela na época (assista vídeo abaixo).
    Em 2019, Vitória passou a sofrer quadro de rejeição aguda do órgão e ficou internada em um hospital do Distrito Federal. Mesmo assim, ela recebeu liberação médica e foi de ambulância fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Ao g1, ela disse que o sonho era ser médica.
    “Só de conseguir fazer a prova já é uma vitória. Estou confiante, já deu certo. Quero deixar de ser paciente para atender, me especializar em cardiologia pediátrica e retribuir tudo o que os médicos fizeram por mim”, disse na época.
    Vitória Chaves da Silva, 20 anos, foi de ambulância fazer prova no DF
    Wellington Hanna/TV Globo
    Em 2023, a jovem precisou passar por transplante de rim e voltou para a fila novamente para um novo coração. Ela fez o terceiro transplante em 2024.
    Em fevereiro deste ano, Vitória morreu por insuficiência renal crônica e choque séptico. Ela estava na UTI do Incor havia um ano e 9 meses.
    Primeiro transplante de Vitória Chaves foi aos 5 anos
    Reprodução/Profissão Repórter
    Jovens relatam mudanças na rotina após transplante de coração



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  • China aposta que tem mais fôlego para guerra tarifária do que Trump, diz pesquisador

    FERNANDA PERRIN
    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Donald Trump trucou o mundo com o tarifaço. A China comprou a briga. Os americanos dobraram -literalmente, quase- a aposta. Pequim bancou.

    A postura combativa dos chineses, conhecidos por seu pragmatismo, vem de uma aposta de que têm mais fôlego político e econômico do que Washington para aguentar uma guerra comercial prolongada.

    A visão é de Yi Shin Tang, professor de relações internacionais da Universidade de São Paulo especializado em comércio internacional e direito internacional econômico.

    Nesta quarta-feira (9), os americanos iniciam uma tarifa de 104% sobre importações chinesas. Em resposta, a China impôs uma tarifa de 84%.

    “Geralmente, em guerras comerciais, a discussão é quem tem o bolso mais fundo para aguentar. Todo mundo fala ‘Estados Unidos’, só que tem que ser analisado quem tem, digamos, maior fôlego político, para aguentar um longo período de recessão, caso isso se intensifique”, diz em entrevista à reportagem.
    Nesse cenário, bancar a briga significaria estar disposto a sacrificar o bem-estar da própria população. “Quem é que responde democraticamente a uma crise econômica?”, questiona Tang.

    Para o professor, é possível que a guerra comercial se estenda até eleições americanas que mostrem um enfraquecimento de Trump -ou ao menos esse parece ser o cálculo de Pequim. Pleitos estaduais, eleição de juízes e a renovação do Congresso no próximo ano, quando a maioria republicana poderá ser eliminada, seriam esses termômetros.

    A estratégia é deixar para negociar um acordo com uma Casa Branca fragilizada para conseguir impor condições mais favoráveis a Pequim.

    “Agora, se o Trump realmente ganhar mais capital político, se for percebido pela população americana como um defensor de interesse nacional, acho que a China volta a uma situação pragmática”, avalia Tang. “Os Estados Unidos também não são o único fator de cálculo político da China. Há a Europa, toda a região asiática que a China coloca como prioritária.”

    Do lado americano, a lógica é empresarial. “Trump enxerga toda essa dinâmica global como uma negociação entre CEOs. Ele vai apostando até ver onde a corda estica. Claro que isso não necessariamente funciona em uma negociação entre estados, mas é a visão que ele tem tentado impor nessa relação com a China”, avalia.

    No curto prazo, as cadeias mais afetadas devem ser as de insumos básicos, siderurgia e químicos -não apenas na China e nos EUA, mas globalmente. A tendência é que, se Washington se fechar a Pequim, as exportações precisarão escoar para outros mercados. O Brasil, por exemplo, pode ser invadido por produtos de base.

    Outras cadeias vulneráveis são as de semi-industrializados e de semi-acabados, componentes de produtos de alto valor tecnológico final, como celulares e carros. O tarifaço pode não só encarecer os produtos, como até causar interrupções na cadeia ou situações de desabastecimento, diz Tang.

    Para além da China, outros parceiros comerciais importantes dos EUA, como a União Europeia, a Coreia do Sul e o Japão, estão na lista de países que sofrerão uma taxação maior a partir desta quarta.

    Nos últimos dias, muitos deles procuraram a Casa Branca para negociar um acordo. A questão que ainda não está clara é como eles conseguirão reagir de uma forma coordenada, avalia o professor.

    Se por um lado países como Canadá e Brasil têm buscado outras parcerias, ainda não está claro como as maiores economias poderiam se aliar.

    “O mundo ideal seria os dois grandes players restantes [para além dos EUA], União Europeia e China, terem um acordo comum de coordenação para reagir a esse player que deixou de ser confiável, certo? O problema é que Europa e China também têm os seus problemas [entre si]. Esse é um dos fatores que torna o cenário cada vez mais incerto, porque mesmo entre aqueles que deveriam cooperar, não há muitos incentivos para a cooperação”, diz.

    China aposta que tem mais fôlego para guerra tarifária do que Trump, diz pesquisador



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