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  • CBF conversa com filho de Ancelotti para tentar convencer treinador, diz jornal

    A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) entrou em contato com o filho de Carlo Ancelotti para demonstrar interesse na contratação do treinador para comandar a seleção brasileira. Davide Ancelotti, que é assistente no Real Madrid, seria o elo entre a entidade e o pai. De acordo com o jornal espanhol El Períodico, a cúpula da CBF informou que toparia esperar o final da temporada para contar com o comandante.

    O italiano tem contrato com o Real Madrid até a metade de 2026. Caso exista um acordo, Ednaldo Rodrigues já confirmou que estaria disposto a pagar uma indenização para a contratação do novo técnico, o grande desejo do presidente da CBF, pressionado para encontrar um treinador competente após apostas erradas em Ramon, Fernando Diniz e Dorival Júnior.

    Outra possibilidade é que o Ancelotti seja demitido pelo clube merengue diante dos maus resultados. Ele terá o trabalho avaliado e a sequência discutida por Florentino Perez ao final das competições.

    Na capital espanhola desde 2021, Ancelotti se tornou o maior campeão do Real Madrid na história, com 15 taças, sendo três Liga dos Campeões, três Mundiais, duas La Ligas, duas Supercopas da Espanha, duas Copas do Rei e três Supercopas da UEFA. Essa é a segunda passagem do veterano, anteriormente defendeu a agremiação entre 2013 e 2015.

    O cargo de treinador da seleção está vago desde a demissão de Dorival Júnior, no final de março, após a goleada por 4 a 1 para a Argentina, no Monumental de Núñez, em Buenos Aires.

    O Brasil ocupa o quarto lugar das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. E a próxima Data Fifa, em junho, será decisiva para os planos da seleção. Os duelos serão com o Equador, fora de casa, no dia 6, e Paraguai, com mando de campo brasileiro, no dia 10. O local ainda será definido.

    CBF conversa com filho de Ancelotti para tentar convencer treinador, diz jornal



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  • Entenda o que diz o Código de Trânsito Brasileiro sobre atropelamentos na faixa de pedestres


    Três pessoas morreram em SP nos últimos dois meses atropeladas na faixa de pedestre. Código determina que os pedestres são sempre prioridade e que quando não há sinalização semafórica, o pedestre deve sinalizar com a mão e tem a travessia priorizada pelo veículo. Em caso de semáforo, mesmo se o pedestre desrespeitar o sinal vermelho, o motorista deve parar. Jovens foram atropeladas na faixa de pedestre na Avenida Goiás
    Reprodução/CGE
    Em março e abril deste ano, três pessoas morreram e uma ficou ferida após serem atropeladas enquanto atravessavam a rua na faixa de pedestres na Grande São Paulo.
    Na última quarta-feira (9) duas jovens foram mortas por um motorista que dirigia em alta velocidade na principal avenida de São Caetano do Sul. Elas atravessavam na faixa de pedestres quando foram atingidas pelo veículo.
    Uma câmera mostra que as duas atravessaram a avenida quando o sinal estava vermelho para pedestres. Brendo dos Santos Sampaio, de 26 anos, atropelou as amigas e para a polícia, ele estava acima da velocidade permitida. Brendo foi transferido para o Centro de Detenção Provisória de São Bernardo do Campo, onde vai ficar preso.
    VÍDEO: Duas jovens de 18 anos morrem após serem atropeladas na faixa de pedestres e terem corpos lançados a 50 metros
    Na segunda-feira (7), uma idosa de 78 anos foi atropelada por um ônibus ao atravessar uma rua na faixa de pedestres na cidade de Cajamar. Por conta da gravidade do acidente, ela precisou ter as duas pernas amputadas.
    E em março uma jovem de 17 anos também morreu ao ser atropelada quando atravessava na faixa. Uma câmera de segurança flagrou o momento em que o carro atinge a vítima. É possível ver que, antes de atravessar na faixa, Thalía de Oliveira olha para os dois lados e só, então, cruza a avenida. O motorista fugiu sem prestar socorro. O caso ocorreu em Osasco.
    Segundo a Lei nº9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, independente do semáforo, os pedestres são sempre a prioridade no trânsito.
    Veja o que diz o CTB sobre a faixa de pedestre:
    O Código de Trânsito Brasileiro determina que os pedestres são sempre prioridade no trânsito e, a partir do momento em que está atravessando na faixa, o veículo deve parar.
    “O Código de Trânsito traz um capítulo que fala sobre as regras de circulação e conduta. Lá existe um dispositivo que fala que os veículos de maior porte devem respeitar os de menor porte. Os de menor porte, por sua vez, devem respeitar, inclusive, os veículos não motorizados — e todos esses veículos sempre defendendo a segurança do pedestre. Então, essa é uma regra geral: que os pedestres têm prioridade na segurança do trânsito”, afirma Ademir Rafael dos Santos, Presidente da Comissão de Direito do Trânsito da OAB-SP.
    Essas informações constam no capítulo três, Art. 29.
    Durante todo o capítulo, a lei define medidas que devem ser tomadas por motoristas para que, obviamente, evite todo ato que possa oferecer perigo ou obstáculos para animais, pedestres e até atrapalhar o próprio fluxo.
    Falando especificamente da faixa, segundo Ademir, existem dois momentos em que a travessia deve ser respeitada, tanto de parte do pedestre quanto do condutor:
    Quando há somente uma faixa, sem semáforo e uma sinalização específica para isso, o pedestre tem que respeitar a distância: se ele estiver a menos de 50 m da faixa de pedestre, a travessia precisa ser feita na faixa;
    Agora quando na situação existe a presença de uma sinalização semafórica para o pedestre, ela precisa ser respeitada e isso também está previsto na lei, ou seja, tem que esperar que seja autorizado a travessia
    Porém, “uma vez que o pedestre iniciou a travessia, independente do sinal estar vermelho para ele ou não — o motorista tem que priorizar a segurança do pedestre, que é a regra geral”, completa Ademir.
    Jovem de 17 anos morre atropelada na faixa de pedestres em Osasco
    Comportamento do pedestre com ou sem sinalização
    O código também deixa claro que o pedestre deve respeitar a sinalização semafórica, no capítulo sobre infrações, no Art. 254, entre as determinações, diz que é vetado andar fora da faixa própria, passarela, passagem aérea ou subterrânea e desobedecer à sinalização de trânsito específica.
    “Tem uma observação importante a trazer, que há previsão legal também para quem desrespeita — para o pedestre que desrespeita. Inclusive, há uma infração de trânsito para o pedestre que desrespeita a legislação. Porém, na prática, ela não é colocada em atuação. A gente não vê, no dia a dia, os agentes de trânsito fiscalizando os pedestres. Mas há uma previsão legal no Código de Trânsito para isso. No caso, quando ele desobedece à sinalização semafórica, ele está cometendo essa infração do artigo 254, inciso 6, do CTB”, continua.
    Defesa da vida
    No entanto, a prioridade do código é a defesa da vida, então, a partir do momento que o pedestre inicia a travessia, os carros devem parar para que ela seja finalizada.
    “Quando não tem sinaleira. O pedestre aguarda ali. Claro que ele vai verificar as condições de segurança, esticar a mão na via, fazendo um sinal para atravessar e aí o veículo prioriza a travessia sempre. Quando há sinalização semafórica, aí o pedestre já vai respeitar — tanto o pedestre quanto o motorista, né? O condutor vai respeitar a sinalização semafórica.”
    “Agora, acontece nos casos, por exemplo, em que não há nenhum veículo passando na via no momento. Aí o pedestre desrespeita a sinalização e está no meio da via, mesmo com o sinal vermelho para ele. Mas, se chegar um veículo, o veículo vai ter que, pela regra geral de segurança do pedestre — por mais que ele esteja cometendo uma infração — priorizar a travessia do pedestre”, conclui Ademir.
    Cores dos semáforos
    Existe um manual de sinalização do Conselho Nacional de Trânsito, dentro dele, estão as determinações das cores do semáforo.
    Do ponto de vista do condutor do veículo: verde significa que o motorista deve seguir, amarelo é um sinal de alerta – informando que deve diminuir a velocidade e estar atento para parar, pois o sinal vai mudar e vermelho é para que pare imediatamente.
    Mas segundo Ademir, pela falta de fiscalização, muitas vezes os motoristas acabam aproveitando o sinal amarelo para acelerar e avançar antes do vermelho.
    “O cidadão que está conduzindo o veículo, o condutor, tem que reduzir a velocidade, porque é um sinal de alerta para ele: ‘Olha, já vai fechar aqui, toma cuidado que não dá mais tempo. Agora, também não é nenhuma infração de trânsito, não gera nenhuma infração se ele cruzar uma via com o sinal amarelo”, afirma.
    O que o código diz sobre homicídio no trânsito?
    O Código de Trânsito só acrescenta penas previstas para um tipo de homicídio: culposo na direção de veículo automotor, ou seja, quando não tem a intenção de matar.
    No caso da morte das jovens, o boletim de ocorrência foi registrado como homicídio com dolo eventual quando assume o risco, “ao lançar-se em prática de altíssima periculosidade em via pública e mediante alta velocidade (em conduta conhecida por ‘racha’)”. Nesse caso, o motorista responde de acordo com o Código Penal, no Art. 121.
    “Existe uma discussão há muitos anos nos sinistros de trânsito, onde uma pessoa que está conduzindo o veículo se envolveu em um acidente com evento morte, se for caracterizado, por exemplo, que ingeriu bebida alcoólica, que estava em velocidade alta, praticando racha ou qualquer coisa desse tipo, os promotores de Justiça têm levado um entendimento de que ele assumiu o risco de acontecer alguma coisa tal como o homicídio. Quando isso acontece, a classificam do crime é desviada do Código de Trânsito para o Código Penal”, afirma Ademir.
    “Com isso, existe a possibilidade de a pessoa ser penalizada de uma forma mais severa porque no Código de Trânsito fala sobre detenção de dois a quatros anos. Se fosse no Código de Trânsito, como aconteceu na faixa de pedestre, ele aumentaria de um terço a metade. Já no Código Penal é uma pena mais elevada”, completa.
    Nesta quinta-feira (10), a Justiça decidiu que vai manter preso preventivamente o motorista que atropelou as jovens. Segundo o advogado dele, Francisco Ferreira, o motorista contou que seguia entre 60 km/h e 70 km/h, mas que não sabe precisar a velocidade exata.
    À Polícia Militar, ele confessou estar “um pouco acima da velocidade” permitida, que é de 60 km/h. O teste do bafômetro constatou que ele não estava bêbado. Depois, ele também foi submetido a uma contraprova junto ao Instituto Médico Legal (IML), mas o resultado ainda não foi divulgado.
    Aumento de mortes por atropelamento
    A cidade de São Paulo registrou um aumento de 30% no número de mortes por atropelamento se comparado ao mesmo período em 2024. Entre janeiro e fevereiro deste ano, 53 pessoas morreram atropeladas nas avenidas da cidade.
    Em 2024, foram registrados 41 casos, 12 atropelamentos com mortes a mais. É o maior número já registrado nos últimos seis anos. Pessoas com mais de 60 anos são as que mais correm perigo ao transitar pelas avenidas da capital.
    Para o pesquisador de Engenharia de Transporte na Unicamp Luiz Vicente Figueira de Mello, os casos se repetem e podem ter explicação pela quantidade de distrações no trânsito dos dias de hoje.
    “É a distração das pessoas, de não estarem atentas no que estão fazendo, na mobilidade, no deslocamento. Isso contribui significativamente no risco de acidente. O acidente não ocorre porque uma pessoa ficou desatenta e sim o número de pessoas envolvidas naquele acidente”



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  • Entenda esquema que girou R$ 6 bilhões do tráfico no RJ e em SP; elo entre facções foi preso em operação


    Segundo a polícia, Comando Vermelho e Primeiro Comando da Capital realizaram uma aliança estratégica e logística. Preso durante a operação de quinta-feira em São Paulo, Tiago Ferreira dos Santos, era um dos responsáveis pelo esquema de lavagem de dinheiro envolvendo as duas facções. Entenda como funcionava o esquema de lavagem de dinheiro que envolvia facções do Rio e São Paulo
    O esquema de lavagem de dinheiro que uniu Comando Vermelho e PCC em uma “aliança estratégica e logística”, segundo investigações da Polícia Civil, incluía várias empresas de fachada em dois estados, um banco digital e a atuação de um homem que foi preso em São Paulo na operação.
    O relatório de investigação da polícia do Rio diz que o modo de operação do grupo “envolveria um esquema complexo e bem estruturado, com características de sofisticação e planejamento, visando ocultar a origem ilícita de grandes quantias de capital”, diz um trecho.
    “A investigação, embasada em Relatórios de Inteligência Financeira (RIFs), aponta para a utilização da técnica de “movimentação” para distanciar o dinheiro de sua origem, por meio de repetidas transações, até alcançar seu destino”, aponta o documento, obtido pela TV Globo.
    Para a polícia, o esquema de lavagem de dinheiro , que chegou a movimentar R$ 6 bilhões em um ano, funcionava da seguinte forma:
    Dinheiro da venda de drogas era depositado em espécie em agências da Zona Sul e da Barra da Tijuca.
    Uma mulher foi presa em uma agência no Catete, na Zona Sul, carregando uma mochila com R$ 150 mil quando ia depositar o dinheiro para um endereço em São Paulo.
    Depósitos de valores entre R$ 150 mil e R$ 750 mil eram feitos com notas de R$ 5, R$ 10 e R$ 20. Vários dos envelopes estavam mofados e com cheiro de drogas, segundo a polícia.
    O destino dos recursos era uma perfumaria em São Paulo, que movimentou R$ 155 milhões em um ano. A “empresa”, que ficava em uma casa, era usada como fachada para lavar dinheiro.
    A sócia da Ônix Perfumes, segundo as investigações, recebe auxílio emergencial. Elisângela Gomes Franca é apontada como uma “laranja” do esquema criminoso.
    A investigação identificou várias pessoas sem passagens pela polícia que faziam os depósitos para empresas suspeitas. Elas foram chamadas de “mulas financeiras” pela polícia.
    O dinheiro era pulverizado para diversas empresas, como floriculturas, empresas de transporte e uma plataforma contábil que chegou a fazer transações de R$ 100 milhões em três meses.
    Os recursos iam para uma intermediadora de pagamento, um banco digital, que tinha como sócio oculto o cunhado de um dos chefes do PCC. O banco já foi alvo da polícia de São Paulo.
    Os recursos bilionários do banco digital iam para instituições financeiras em áreas de fronteira com países que costumam exportar drogas para o Brasil, como Bolívia e Paraguai.
    Parte do dinheiro retornava como lucro para o Comando Vermelho em empresas fantasmas no Rio de Janeiro, com sócios ligados ao tráfico de drogas.
    Outra parte do dinheiro era usada para comprar drogas e armas para fortalecer a expansão da facção.
    Responsável por atuar como elo entre PCC e CV foi preso em Franca, em São Paulo.
    O esquema usava uma rede empresas de diferentes setores e locais, e fracionava os depósitos pra dificultar o rastreamento do dinheiro.
    O banco digital 4TBANK, segundo a polícia, movimentou R$ 1,4 bilhões entre janeiro e maio de 2024.
    Preso atuava em RJ e SP
    Tiago, segundo a Polícia Civil, era o elo do esquema entre o PCC e o CV
    Reprodução
    Preso durante a operação de quinta-feira em São Paulo, Tiago Ferreira dos Santos, era um dos responsáveis pelo esquema de lavagem de dinheiro envolvendo as duas facções. Ele tinha mandado de prisão emitido pela Justiça Federal.

    “Ele é um operador financeiro que tinha mandado por organização criminosa, lavagem de dinheiro, operar banco irregularmente associado ao PCC. Ele é um dos elos financeiros entre o PCC e o Comando (Vermelho)”, afirmou o delegado Jefferson Ferreira, titular da Delegacia de Roubos e Furtos. (DRF).
    O delegado afirmou que o esquema já funcionava há anos em São Paulo, operado pelo PCC, e agora o Comando Vermelho foi incorporado nos negócios ilegais.
    “Esse mesmo nacional remete recursos recebidos desse banco digital para empresas de fachada aqui no estado do Rio de Janeiro”, explicou o delegado.
    Ao todo, 20 empresas são investigadas no inquérito. Segundo a polícia fluminense, esta é a maior operação já realizada contra lavagem de dinheiro do Comando Vermelho no Rio. Os mandados foram cumpridos em:
    RJ: nas zonas Oeste, Norte e Sul da capital, além de municípios do interior do estado. Entre os endereços estão os complexos da Maré e do Fallet-Fogueteiro.
    SP: na capital, Região Metropolitana e nos municípios de Franca, Praia Grande e Santos.
    Entenda esquema que girou R$ 6 bilhões do tráfico no RJ e em SP; elo entre facções foi preso em operação
    Editoria de Arte/g1
    A Operação Contenção é uma ofensiva permanente para impedir o avanço territorial do Comando Vermelho na Zona Oeste do Rio. O principal objetivo é desarticular a estrutura financeira, logística e operacional da organização criminosa, além de prender traficantes que atuam na região.
    A ação desta quinta foi realizada pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE), do Departamento-Geral de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (DGCOR-LD) e da Polícia Civil de São Paulo.
    Polícia Civil cumpre mandados na Operação Contenção
    Reprodução/TV Globo
    Polícia de SP cumpre mandado na Operação Contenção
    Reprodução/TV Globo



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  • Trump ameaça México com ‘tarifas’ e ‘sanções’ por disputa envolvendo água

    Guillermo Arias

    Vista aérea do rio Colorado – aqueduto Tijuana – passando por La Rumorosa em Tecate, estado da Baixa Califórnia, México, em 4 de abril de 2025

    Guillermo Arias

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou nesta quinta-feira (10) o México com “tarifas e inclusive sanções” até que cumpra um tratado de 1944 e “dê ao Texas a água que lhe deve”.

    Esse tratado estabelece que México e Estados Unidos compartilhem as águas dos rios Grande (que os mexicanos chamam de Bravo) e Colorado, que correm ao longo da fronteira entre os dois países.

    Em virtude desse texto, os Estados Unidos devem enviar uma quantidade de água do rio Colorado por ano e o México deve fornecer uma parte da água do rio Grande em ciclos de cinco anos. O último termina em outubro de 2025.

    No entanto, quando o documento foi firmado não se tinha em conta problemas futuros de seca nem o aumento da população, o que provocou atritos e se tornou uma bomba-relógio diplomática.

    “O México tem roubado a água dos agricultores texanos”, denunciou o republicano em sua plataforma Truth Social.

    A presidente do México, Claudia Sheinbaum, reagiu pouco depois e assegurou que seu país cumpre o tratado de águas e que apresentou uma proposta para o envio de água ao Texas.

    Em novembro, ambos os países firmaram um acordo destinado a prevenir a escassez de água nos estados áridos do sul dos Estados Unidos mediante um abastecimento mais confiável de água fluvial por parte de México.

    “O México deve ao Texas 1,3 milhão de acres-pés [1,6 bilhão de m³] de água […] Isso é muito injusto e prejudica seriamente os agricultores do sul do Texas”, apontou o presidente americano.

    Trump, além disso, acusa seu vizinho pelo fechamento no ano passado da última usina de açúcar do Texas por falta de água e seu antecessor, o ex-presidente democrata Joe Biden, de ter-se negado “a mover um dedo para ajudar os agricultores”.

    – ‘O México tem cumprido’ –

    “ISSO ACABA AGORA!”, advertiu Trump em letras maiúsculas, e lembrou que interrompeu em março o envio de água a Tijuana.

    “Vamos seguir intensificando as consequências, incluindo tarifas e, talvez, inclusive sanções, até que o México cumpra o Tratado e dê ao Texas a água que lhe deve”, afirmou.

    No fim de março, o escritório do Departamento de Estado para América Latina e Caribe afirmou que os Estados Unidos negariam “o pedido do México, fora do tratado, de um canal especial de fornecimento de água do rio Colorado para Tijuana”.

    Os agricultores e legisladores americanos reclamam que o país vizinho espera até o final de cada ciclo para cumprir com sua cota e tem ficado aquém nos últimos anos pela seca.

    “São três anos de seca e, na medida da disponibilidade de água, o México tem cumprido”, escreveu Sheinbaum na rede X.

    Na quarta-feira, “foi enviada ao subsecretário do Departamento de Estado dos Estados Unidos uma proposta integral para atender o envio de água ao Texas […], que inclui ações de curtíssimo prazo”, acrescentou.

    Sheinbaum indicou que ordenou ao Ministério das Relações Exteriores e às pastas de Agricultura e Meio Ambiente para que “façam contato de imediato” com as autoridades americanas.

    “Tenho certeza de que, assim como em outros temas, haverá um acordo”, afirmou a presidente mexicana.

    Tijuana, na fronteira com o estado da Califórnia, transformada em centro nevrálgico da indústria manufatureira americana, depende do rio Colorado para aproximadamente 90% de sua água.

    O rio Colorado, que também é uma fonte de água importante para Los Angeles e Las Vegas, teve sua vazão reduzida devido à seca e ao forte consumo agrícola no sudoeste dos Estados Unidos, onde cerca de metade da água é destinada à criação de gado de corte e leiteiro.

    No sul do Texas, os agricultores temem pelo futuro do algodão, das frutas cítricas e outros produtos agrícolas.

  • Desemprego entre jovens no Brasil é mais que o dobro da taxa de grupo mais velho, aponta pesquisa

    Desemprego entre jovens no Brasil e mais que o dobro - JORNAL DA TARDE
    Problemas como a falta de experiência profissional e a precarização do trabalho dificultam a entrada e a permanência de jovens no mercado, mesmo com a melhora nos índices de emprego do país nos últimos anos. Desemprego no Brasil é maior entre jovens de 18 a 29 anos
    Marcelo Camargo/Agência Brasil
    O desemprego entre os jovens brasileiros de 18 a 29 anos é mais que o dobro da taxa observada em um grupo mais velho, de pessoas de 30 a 59 anos, aponta um levantamento de pesquisadores do FGV Ibre.
    O estudo foi feito com base em dados da Pnad Contínua, do IBGE, e mostra que, apesar de o desemprego no Brasil ter atingido o seu menor patamar em 2024, os jovens permanecem com dificuldades para conseguir uma ocupação.
    Para o IBGE, são consideradas desocupadas as pessoas sem trabalho que estão procurando emprego. Quem não está em busca de uma ocupação por estar estudando, por exemplo, não entra no cálculo. (leia mais aqui)

    Problemas como a falta de experiência profissional, a baixa qualificação e a precarização do trabalho estão entre os principais desafios enfrentados pelos jovens à procura de emprego no país, explica a autora da pesquisa, Janaína Feijó.
    “Pelo fato de não terem experiência e a qualificação necessária, as oportunidades que geralmente aparecem para os jovens são informais, porque eles não conseguem atender os critérios das vagas formais”, diz.
    “E isso tende a se retroalimentar. Quando o jovem vai para a informalidade, os desafios para conseguir se qualificar e voltar para o emprego formal são maiores. É a armadilha do subemprego. Quando você entra, é difícil sair”, continua.
    De acordo com o levantamento, do total de jovens de 18 a 29 anos que estavam ocupados no último trimestre de 2024, 38,5% trabalhavam na informalidade. No grupo dos adultos de 30 a 59 anos, o percentual cai para 35,9%.

    Essa alta taxa de informalidade entre os jovens também reflete numa maior subocupação do grupo por insuficiência de horas trabalhadas.
    Ou seja: mesmo quando conseguem emprego, os jovens “acabam em vagas nas quais trabalham menos horas do que gostariam, e isso bate no rendimento”, destaca o economista Paulo Peruchetti, que também é autor da pesquisa.
    No quarto trimestre do ano passado, os trabalhadores brasileiros ganhavam cerca de R$ 3.315 por mês. Entre os jovens, a média era de R$ 2.297.

    Assim, a pesquisa também mostra que as ocupações que mais concentram trabalhadores jovens no Brasil são consideradas de pouca qualificação e baixos salários. (veja a tabela abaixo)
    A taxa de informalidade média das 20 ocupações listadas na tabela foi de 44,6%, superior à média nacional e com um rendimento médio de R$ 1.815.

    Os desafios da nova geração
    Além da necessidade de qualificação técnica, os pesquisadores do FGV Ibre destacam a falta de habilidades socioemocionais (as chamadas “soft skills”) como um obstáculo para os jovens ingressarem e permanecerem no mercado de trabalho.
    Para a maioria das vagas, é importante que os funcionários saibam cumprir ordens, trabalhar em equipe, e ser resilientes e proativos, mesmo sem experiência profissional, comenta a economista Janaína Feijó.
    Isso faz com que, muitas vezes, as empresas prefiram contratar pessoas mais velhas e experientes, acreditando que elas se adequarão melhor à vaga ofertada, ressalta a pesquisa.
    “E também existe um fator sociocultural, de que a geração Z chega ao mercado de trabalho com expectativas que não necessariamente se enquadram no que os empregadores estão demandando”, afirma Feijó.
    De janeiro a fevereiro deste ano, os pedidos de demissões de jovens entre 18 e 29 anos representaram quase metade do total de solicitações no país, segundo outro estudo da pesquisadora.
    “Essa geração tem valores diferentes, então, às vezes, quando os empregos não são tão bem remunerados ou têm escalas mais rígidas, os jovens não conseguem ficar e saem por conta própria”, afirma.
    “Muitos também podem se dar ao luxo de procurar outro emprego se não gostarem porque moram com os pais, não são os responsáveis financeiros pela casa”, acrescenta.
    Desemprego baixo deixa trabalhador mais exigente, e empresários se desdobram para contratar: ‘Já fiz de tudo’
    Caminho é educação de olho no mercado
    A baixa inserção dos jovens no mercado de trabalho pode impactar o desenvolvimento econômico do país, especialmente em um contexto de envelhecimento populacional, destaca o estudo.
    Além de reduzir a força produtiva e comprometer a inovação e a competitividade do país, com menos jovens empregados formalmente, há uma diminuição na arrecadação de impostos e contribuições previdenciárias.
    Para o economista Paulo Peruchetti, num cenário de mercado aquecido e cada vez mais competitivo, “é essencial que os jovens se qualifiquem para ocupar vagas que paguem melhor e sejam mais formais”.
    Janaína Feijó afirma que, atualmente, existem muitas iniciativas de capacitações e cursos profissionalizantes gratuitos. Mas, para funcionarem, precisam estar melhor alinhados com as demandas do mercado.
    “Não adianta nada o governo fazer esses programas se não entender quais são as dores das empresas. É preciso fazer esse link entre o lado empregador e a oferta, que são os jovens procurando emprego. Ajudá-los a desenvolver habilidades socioemocionais, de como se comportar no trabalho.”
    Brasil tem o maior número de afastamentos do trabalho por ansiedade e depressão em 10 anos

  • Lula sanciona Orçamento de 2025 com dois pequenos vetos

    Com dois pequenos vetos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o Orçamento Geral da União de 2025. Aprovada pelo Congresso Nacional em 20 de março, a lei orçamentária tinha até o próximo dia 15 para ser sancionada. O texto foi publicado em edição extraordinária do Diário Oficial da União.  

    No valor de R$ 40,2 milhões, o primeiro veto recaiu sobre novas programações orçamentárias com localizações específicas em gastos discricionários (não obrigatórios) do Poder Executivo, classificadas na categoria RP 2. Segundo o governo, a prática é vedada pela Lei Complementar 210, de 2024, que disciplina a execução de emendas parlamentares.

    O segundo veto abrange R$ 2,97 bilhões em despesas financeiras (não originadas de impostos) do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que seriam destinadas a financiamentos com retorno. De acordo com o governo, o veto foi necessário porque as despesas superam o teto para gastos atrelados a receitas, após a renovação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) até 2032. 

    Parâmetros

    A Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 estima um superávit primário de R$ 14,5 bilhões, após compensações permitidas pelo arcabouço fiscal, como gastos de R$ 44,1 bilhões com precatórios (dívidas com sentença definitiva da Justiça). Sem a compensação, haverá déficit primário de R$ 29,6 bilhões. O resultado primário representa o déficit ou superávit nas contas do governo sem os juros da dívida pública.

    Aprovado com três meses de atraso, o Orçamento confirma o salário mínimo de R$ 1.518, em vigor desde o início do ano, com aumento real (acima da inflação) de 2,5% em relação ao ano passado. A LOA destina R$ 226,4 bilhões para a educação e R$ 245,1 bilhões para a saúde pública.

    Previdência e programas sociais

    O Orçamento reserva R$ 158,6 bilhões para o Bolsa Família e R$ 113,6 bilhões para os Benefícios de Prestação Continuada (BPC) e a Renda Mensal Vitalícia (RMV). O maior volume de despesa primária corresponde à Previdência Social, com R$ 972,4 bilhões.Por causa do crescimento dos gastos com a Previdência e com programas sociais, o governo enviou uma mensagem modificativa ao Congresso em março cortando R$ 7,6 bilhões do Bolsa Família e mais R$ 1,7 bilhão de outras despesas. O dinheiro serviu para ampliar as despesas da Previdência em R$ 8,3 bilhões e em R$ 1 bilhão os gastos com abono salarial, seguro-desemprego e Benefício de Prestação Continuada (BPC). O acordo também permitiu a inclusão do novo Vale Gás e do Pé-de-Meia no Orçamento.

    PAC e emendas

    Em relação aos investimentos federais, o Orçamento de 2025 destina R$ 166 bilhões. Desse total, R$ 57,6 bilhões correspondem ao Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC).

    As emendas parlamentares somam R$ 50,4 bilhões, das quais R$ 24,6 bilhões para as Emendas Individuais (RP 6), R$ 14,3 bilhões para as Emendas de Bancadas Estaduais (RP 7) e R$ 11,5 bilhões para as Emendas de Comissão Permanente do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e de Comissão Mista Permanente do Congresso Nacional (RP 8). As despesas primárias discricionárias (RP 2 e 3) dos órgãos do Poder Executivo, totalizam R$ 170,7 bilhões.

  • Panamá vai permitir militares dos EUA em áreas adjacentes ao Canal

    (9 abr) O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, observa o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, assinar um acordo bilateral, na Cidade do Panamá
    Franco BRANA

    (9 abr) O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, observa o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, assinar um acordo bilateral, na Cidade do Panamá

    Franco BRANA

    O Panamá vai permitir a presença de tropas dos Estados Unidos em áreas de acesso e adjacentes ao canal interoceânico, segundo um acordo bilateral divulgado nesta quinta-feira pelo governo panamenho.

    A presença de tropas americanas no Panamá é um tema sensível no país centro-americano, pois evoca a época em que os Estados Unidos possuíam um enclave com bases militares, antes de entregarem o Canal aos panamenhos, em dezembro de 1999.

    Militares e contratistas dos Estados Unidos “poderão usar as instalações e áreas autorizadas para treinamento, exercícios” e outras atividades, indica o texto, assinado pelo chefe do Pentágono, Pete Hegseth, e o ministro da Segurança do Panamá, Frank Ábrego.

    Desde que voltou ao poder, o presidente Donald Trump ameaça “recuperar” o Canal do Panamá, construído pelos Estados Unidos. O republicano alega que a via está sob a influência da China.

    O acordo de segurança inclui fotografias dos locais autorizados, que incluem duas bases aeronavais e um aeroporto localizados em áreas onde estiveram antes os militares americanos, no chamado enclave da Zona do Canal.

    O acordo terá uma duração de três anos prorrogáveis. Ele determina que as instalações serão de propriedade do Estado panamenho e de “uso conjunto” pelas forças de segurança dos dois países para enfrentar “os desafios de segurança compartilhados”.

    – ‘Inaceitável’ –

    Pete Hegseth havia dito ontem que os exercícios conjuntos de defesa conduzidos regularmente pelos dois países são “uma oportunidade de reviver” uma “base militar” onde operem “tropas americanas”, o que gerou mal-estar no país.

    Em visita a Lima, o presidente do Panamá, José Raúl Mulino, disse hoje que negou um pedido de Hegseth para incluir termos como “bases militares” e “cessão de território” no acordo de cooperação: “Retiramos os conceitos de presença militar permanente, de bases militares, de cessão de território, porque isso sim é inaceitável.”

    Em entrevista à rádio Arca-Media, o chanceler Javier Martínez-Acha afirmou hoje que o acordo é temporário. “É absolutamente falso que tenhamos cedido a soberania. O que o acordo busca é uma cooperação mais ampla em matéria de defesa para o Canal em caso de ameaças tangíveis.”

    O Panamá proíbe por lei o estabelecimento de bases militares, e desmantelou o Exército após a invasão dos Estados Unidos, em 1989, para capturar o ex-ditador Manuel Antonio Noriega, acusado de tráfico de drogas.

  • Quina: resultado do concurso 6703

    Sorteio ocorreu nesta quinta-feira (10). Nenhuma aposta acertou os 5 números. Estimativa do prêmio do próximo concurso, que será realizado na sexta-feira (11), é de R$ 1,3 milhão. Resultado da Quina
    g1
    Veja abaixo os números do sorteio do concurso 6703 da Quina realizado nesta quinta-feira (10):
    8 – 16 – 53 – 61 – 74
    Confira o resultado do sorteio da Quina.
    Veja quantas apostas foram premiadas no concurso 6703:
    Ninguém conseguiu os 5 acertos, e a premiação acumulou para R$ 1,3 milhão;
    4 acertos: 25 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 10.444,80;
    3 acertos: 1.885 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 131,92;
    2 acertos: 53.836 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 4,61.
    O próximo sorteio acontece na sexta-feira (11).
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    Como jogar na Quina
    Como funciona a Quina.
    Para jogar na Quina, é preciso escolher de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis. Também é possível optar pela Surpresinha da Quina – nesse caso, os números são escolhidos pela Caixa Econômica Federal, que administra a loteria.
    O valor da aposta e a chance de acerto variam de acordo com a quantidade de números escolhidos:
    Chances de acerto e valor da aposta
    São premiadas as apostas que acertarem de 2 a 5 números. A divisão do prêmio é a seguinte:
    35% do valor do prêmio entre quem acertou 5 números;
    15% entre quem acertou 4;
    10% entre quem acertou 3;
    10% entre quem acertou 2.
    O que é a Teimosinha da Quina
    Na Teimosinha da Quina, o apostador concorre com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
    Sorteio da Quina
    A Quina tem seis sorteios semanais, que ocorrem de segunda-feira a sábado, às 20h.
    O que é a Quina de São João
    A Quina de São João tem o sorteio realizado uma vez por ano em uma data próxima ao dia 24 de junho, dia de São João. Os prêmios são maiores que os dos concursos regulares.
    Esta reportagem foi produzida de modo automático com dados fornecidos pela Caixa Econômica Federal. Clique aqui para saber mais. Se houver novas informações relevantes, a reportagem pode ser atualizada.

  • Líder do PT reclama de partidos da base que assinaram a urgência para o projeto da anistia

    Lindbergh Farias (RJ) disse que partidos precisam assumir um lado. Maioria dos apoios até agora vêm de União, PSD, MDB, PP e Republicanos, que possuem cargos no governo. O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (PT-RJ), cobrou nesta quinta-feira (10) deputados considerados “governistas” que assinaram o requerimento de urgência para o projeto que pretende anistiar os envolvidos nos ataques de 8 de janeiro.
    Deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), líder do PT na Câmara.
    Bruno Spada/Câmara dos Deputados
    O líder do PL, Sóstenes Cavalcante (PL-SP), está coletando as assinaturas. Até o momento, 253 já assinaram o requerimento.
    Os requerimentos de urgência, de autoria dos deputados, dispensam a tramitação de propostas pelas comissões permanentes, levando a discussão direto ao plenário.
    Maioria dos apoios é de partidos da base
    Partidos que chefiam pastas na Esplanada, como União Brasil (37), PSD (23), MDB (21), Republicanos (25) e PP (34) têm contribuído para dar fôlego à discussão da anistia na Casa – os apoios destes partidos correspondem a mais da metade das assinaturas obtidas até agora.
    “Acho, sinceramente, nessa Casa, que as pessoas têm que se definir quem é governo e quem não é governo. Tudo bem quem é a oposição estar assinando um projeto como esse, mas quem é governo assinar um projeto como esse, que é um projeto que coloca o país numa crise institucional, não é um projeto razoável”, afirmou.
    Blog da Sadi: Bolsonaro conta votos para anistia e encontra Motta, que busca saída negociada com Judiciário e Executivo
    O deputado disse que se reuniu com o líder do MDB, Isnaldo Bulhões (MDB-AL), e que pretende procurar outros líderes da base para discutir o tema.
    “Esse é um bom momento para perguntar quem quer ficar aqui do nosso lado, porque se a pessoa assina num projeto desse, com certeza não quer ficar aqui desse lado”, disse.
    O parlamentar afirmou que “não é justo” que pessoas que participam do governo e ocupam funções assinem a urgência para a proposta.
    “Mas eu queria passar esse recado aqui, enquanto líder do PT, que a gente acha importante que cada partido assuma sua responsabilidade e defina o papel que quer ter. Se querem ajudar o governo, ou se querem jogar o país numa violenta crise institucional”, afirmou Lindbergh.
    Motta e Bolsonaro
    Na quarta-feira (9), o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) se reuniu com Jair Bolsonaro, principal defensor do projeto. O ex-presidente manifestou confiança de que, caso o requerimento de urgência para análise do tema atinja as assinaturas necessárias, Motta colocará o tema em discussão.
    Octavio Guedes – “O candidato de 2026, da campanha da direita, passa por Bolsonaro”
    Já a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, comentou o tema em entrevista após confirmar que o Ministério das Comunicações continuaria com o União Brasil – o deputado Pedro Lucas Fernandes (União-MA) vai assumir o cargo deixado por Juscelino Filho (União-MA).
    Ela disse confiar “na palavra de Motta, que disse que não vai pautar este projeto” e, como Lindbergh, afirmou que o projeto cria “uma crise constitucional”.
    “Está faltando esclarecimento sobre isso. Falar sobre anistia ou mediação de pena em relação a algumas pessoas do 8 de janeiro eu acho que é defensável do ponto de vista de alguns parlamentares. Acho que a gente até pode fazer essa discussão no Congresso. Mas o que está ali é os responsáveis. Isso não pode acontecer jamais”, completou.

  • Diabetes tipo 5 é reconhecido oficialmente como versão da doença ligada à desnutrição

    SÃO PAULO, SP (CBS NEWS) – O diabetes tipo 5 foi reconhecido oficialmente nesta semana pela IDF (Federação Internacional de Diabetes). Segundo a organização, os mais afetados são homens jovens adultos em países com alto índice de desnutrição, em especial na África e Ásia. A federação calcula que 20 a 25 milhões sofram com o tipo 5 no mundo.

    Apesar de mapeada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) desde os anos 1970, a doença ainda é um enigma para os pesquisadores.

    O tipo 5 resiste ao tratamento convencional com insulina. Em alguns casos, injeções e medicamentos diminuem drasticamente a glicose no organismo. O tempo entre o diagnóstico e a morte é de um ano.

    A federação associa esse quadro à subnutrição, mas ainda é incerto quais características do organismo podem desencadeá-lo.

    Isso porque o diabetes é uma doença crônica divida em categorias com causas definidas.

    No tipo 1, anticorpos atacam as células produtoras de insulina no pâncreas. É considerado autoimune -ou seja, sem um motivo externo. O diagnóstico costuma ser dado durante a infância.

    Já as causas do tipo 2 são obesidade, colesterol alto e sedentarismo. São mais frequentes entre adultos com mais de 40 anos e representa cerca de 90% dos casos em todo o mundo, de acordo com a federação.

    Na segunda (7), o Brasil foi listado pela IDF como o sexto país com maior número de pessoas com diabetes. São 16,6 milhões de diabéticos entre os 20 e 79 anos. Nos últimos 25 anos, o número representa um aumento de 403%.

    Em 2024, mais de 110 mil brasileiros morreram por consequência do diabetes. A estimativa é que 24 milhões sofram com algum tipo da doença no Brasil até 2050.

    A presença do tipo 5 é desconhecida no Brasil, explica o médico Fernando Valente, diretor da SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes). Na Índia, estima-se que possa chegar a 5 a 20% dos casos de diabetes.

    “Não é uma coisa desprezível, mas aqui a gente não tem esse relato. Talvez até por falta de procurar direito”, explica o especialista. O cenário não é exclusivamente brasileiro.

    O diabetes do tipo 5 costuma ser diagnosticado entre quem sofreu desnutrição ainda na primeira infância, mas detectá-la é um problema de saúde pública.

    “As pessoas nestes países de baixa renda [onde a doença ocorre] não vão ao serviço médico, não tem como fazer o diagnóstico correto”, acrescenta.

    Diferentemente do tipo 2, os pacientes não têm sobrepeso. Ao contrário, são extremamente magros. A doença também se distingue do tipo 1.

    “Ela [diabetes tipo 5] não é uma doença autoimune, como a tipo 1. Ela tem a ver com alguma desnutrição de proteína intrauterina nas primeiras fases importantes da vida para a formação do pâncreas”, diz Valente.

    Ainda que já conhecido -no passado, recebeu nomes como “diabetes tropical”- o tipo 5 ainda é “historicamente mal diagnosticado e muito mal compreendido”, explicou a médica Meredith Hawkins em comunicado na terça (8). Ela é uma das principais pesquisadoras do tema no mundo.

    A formalização pretende estabelecer protocolos internacionais para estudá-lo e combatê-lo, diz Hawkins .

    “Tenho esperança que o reconhecimento formal do diabetes tipo 5 nos faça avançar no combate a uma doença longamente negligenciada que afeta milhares de pessoas e costuma ser fatal”, acrescenta a estudiosa.

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