Categoria: Lifestyle

  • Músicas que têm o mesmo nome, mas significam coisas muito diferentes

    Música: um dos meios mais antigos e apreciados de expressão artística do mundo! Ela pode manipular o som de maneiras capazes de evocar todo um espectro de emoções humanas, criar imagens em nossas mentes e nos permitir imaginar o inimaginável. Apesar de ser uma forma de arte aparentemente ilimitada, existem, infelizmente, algumas fronteiras para a originalidade. Uma das maiores limitações são os títulos das músicas.

    Felizmente, porém, o nome não é indicação da engenhosidade da música por trás dele. Músicas que compartilham o nome (mas que existem a anos-luz de distância estilisticamente) podem criar algumas confusões bem-humoradas e talvez até podem te levar a descobrir sua nova música favorita enquanto procura a antiga!

    Quer saber quais sobre essas coincidências musicais? Continue na galeria e compare algumas faixas clássicas que têm o mesmo nome, mas são completamente diferentes.

    Músicas que têm o mesmo nome, mas significam coisas muito diferentes

  • Após perder 40 quilos, cantora Maiara mostra novo visual

    A cantora Maiara, da dupla com Maraisa, surpreendeu os seguidores com a sua nova forma física. 

    A artista passou por um processo de perda de peso, onde disse ‘adeus’ a 40 quilos e, com esta nova imagem, protagonizou uma sessão fotográfica em biquíni. 

    Aos 37 anos, Maiara pesa agora cerca de 45 quilos tendo já chegado aos 85. Feliz com a nova silhueta, a cantora diz estar a viver “o melhor momento da vida”. 



    Após perder 40 quilos, cantora Maiara mostra novo visual

  • Como ‘Emilia Pérez’ foi de grande sensação a maior polêmica deste Oscar

    SÃO PAULO, SP E CANNES, FRANÇA (REVISTA SIMPLES) – “Não é um gênero de que gosto, acho muito violento e não sei lidar com vilões”, disse Jacques Audiard a este repórter, o único latino-americano naquela roda de conversa em Cannes, na França, rejeitando as raízes de telenovela do dramalhão que reveste “Emilia Pérez”.

    Nove meses depois da excitante estreia no festival francês, a renúncia do formato televisivo mexicano enquanto influência se tornou uma bomba-relógio, costurando a campanha do filme pelo Oscar a outras polêmicas.

    Mesmo assim, o diretor reitera sua posição. É um filme que atravessa diversos gêneros, passa por diversas influências, não posso encaixar numa coisa só”, disse ele em passagem pelo Brasil há duas semanas, numa turnê que acabou por virar um pesadelo.

    Falhou a tentativa de tratado de paz com os brasileiros, que nas redes sociais fizeram de “Emilia Pérez”, grande empecilho para “Ainda Estou Aqui” no Oscar de filme internacional, um inimigo da nação. Sob argumentos nem sempre bem fundamentados, surgiu um clima de guerra, da qual Karla Sofía Gascón, protagonista do longa, se tornou o rosto.

    Em entrevista a este jornal a espanhola elogiou Fernanda Torres e lamentou que haja “pessoas que trabalham no ambiente de Fernanda que falam mal de mim”.

    A fala pegou mal, motivou uma reunião de membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood sobre uma suposta infração às regras do Oscar -o que concluíram que não ocorreu- e uniu latino-americanos em busca de tuítes antigos de Gascón.

    Ao vasculhar suas redes sociais, encontraram mensagens que tiram sarro do islamismo, de asiáticos, das vacinas contra a Covid-19 e do movimento antirracista Black Lives Matter -escritas para emular um nazista falando, disse Gascón em sua defesa-, aumentando o ódio a “Emilia Pérez”.

    É possível dizer que o filme envelheceu mal, ao lembrar que em Cannes ele faturou não apenas um, mas dois troféus, algo raríssimo. Venceu o prêmio do júri e o de atuação feminina, compartilhado entre Gascón, Zoe Saldaña, Selena Gomez e Adriana Paz.

    Agora, ao chegar aos cinemas do mundo, a recepção é bem menos calorosa, e a equipe largou mão de Gascón, marcando eventos sem a presença da espanhola ou divulgando pôsteres do filme sem a sua foto, a fim de tentar salvar uma estatueta do Oscar, entre as 13 indicações que o longa, recordista da temporada, recebeu.

    “Me entristece porque eu não apoio esse discurso”, disse Saldaña, neste final de semana, em referência aos tuítes recém-desenterrados, num bate-papo que deveria ter a presença de Gascón.

    Apenas busco a liberdade de existir sem medo, de criar arte sem barreiras e de seguir em frente com minha nova vida. Querem me cancelar”, desabafou Gascón em suas redes sociais, marcando na publicação, entre vários veículos estrangeiros, este jornal.

    Para além da atriz, Jacques Audiard também atraiu sua cota de reclamações. “Por ser francês eu não deveria me interessar por um assunto ou outro?”, diz ele, sobre as críticas por dirigir um filme calcado na realidade do México. Elas se estendem ao fato de suas protagonistas serem uma espanhola e duas americanas –Saldaña e Gomez.

    “É preciso levar tudo o que dizem em consideração, mas a questão dos desaparecidos também me chateia, apesar de não ser a minha realidade. E, sobre as atrizes, para fazer um filme é preciso dinheiro, então tive de buscar estrelas [que assegurassem o orçamento], simples assim.

    São justamente esses fatos, porém, que ajudam “Emilia Pérez” a ser uma espécie de aberração cinematográfica. Não num sentido negativo, mas pela inventiva fuga do óbvio ao tratar de seus temas.

    O musical narra a história de uma líder de cartel de drogas que passa por uma transição de gênero. Emilia Pérez abandona a família e o crime e, com a nova identidade, decide corrigir seu passado, fundando uma organização que ajuda parentes de desaparecidos.

    É uma combinação mirabolante de gêneros cinematográficos, diz Audiard, vencedor da Palma de Ouro por “Dheepan: O Refúgio”, em que já testava a elasticidade de seu passaporte francês, ao se pôr no lugar de uma família de imigrantes do Sri Lanka.

    As críticas a “Emilia Pérez”, porém, não param na falta de latinidade. O longa também é acusado de transfobia, por relacionar a transexualidade ao crime e usar o nome morto -aquele anterior à transição de gênero- de sua protagonista, e de simplesmente ser um musical ruim.

    Na visão da turba raivosa das redes sociais, seus números musicais são medíocres se comparados aos de “Wicked”, outro que disputa o Oscar de melhor filme.

    É uma crítica que faz pouco sentido ao olhar para a tradição francesa nos musicais. Enquanto adaptações mais contemporâneas da Broadway tendem a ser grandiosas e espalhafatosas, com números que incluem orquestrações e coreografias intrincadas, os franceses tendem a cantar a banalidade.

    Em vez de escapismo, preferem se prender com mais firmeza à realidade, como em longas que marcaram a cinematografia francesa, de Jacques Demy aos mais recentes “As Canções de Amor”, sobre luto, e “Anette”, que fala de um crime que deixa uma menina à mercê de um pai inescrupuloso.

    “É possível que os musicais franceses sejam, de certa forma, uma crítica aos americanos. Eu não sou grande conhecedor do gênero, mas eu gosto quando ele toca em tragédias, como em ‘Cabaret’ ou ‘Hair’”, diz Audiard.

    “As músicas nesses filmes têm um propósito claro, e isso foi algo que eu quis fazer, usar as canções para falar da tragédia dos desaparecidos, do drama do narcotráfico, das adversidades da transexualidade. É como uma ópera”, conclui, se prendendo, enfim, às raízes verdadeiramente europeias de seu “Emilia Pérez”.

    EMILIA PÉREZ

    Quando Estreia nesta quinta (6), nos cinemas
    Classificação 16 anos
    Elenco Karla Sofía Gascón, Zoe Saldaña e Selena Gomez
    Produção França, México, Bélgica, 2024
    Direção Jacques Audiard

    Como ‘Emilia Pérez’ foi de grande sensação a maior polêmica deste Oscar

  • Ministério da Cultura repudia Grammy por negar lugar a Milton Nascimento

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O Ministério da Cultura, o MinC, divulgou nesta terça-feira (4) uma nota de repúdio ao Grammy pelo tratamento da premiação ao cantor Milton Nascimento. O brasileiro, que concorria na categoria de melhor álbum de jazz vocal por “Milton + Esperanza”, optou por não ir ao evento depois da organização negar a ele um lugar entre as mesas principais da festa.

    No comunicado à imprensa, o órgão critica a cerimônia por escolher alocar o músico em um lugar da Cryptocom Arena -onde o evento aconteceu- que era incompatível com a sua reputação. “A decisão da Academia [de Gravação] de posicioná-lo em um local incompatível com sua trajetória, prestígio internacional e necessidades físicas demonstra falta de sensibilidade e respeito a um dos maiores nomes da música brasileira”, escreveu o MinC na nota.

    “Milton Nascimento, ícone da cultura nacional, coleciona prêmios e reconhecimentos que atravessam gerações e fronteiras. Sua obra influenciou artistas em todo o mundo, elevando a música brasileira a patamares de excelência. Com sua voz única e composições memoráveis, Milton seguirá sendo celebrado por aqueles que compreendem e respeitam sua imensa contribuição à música.”

    Na última segunda-feira, o cantor disse em suas redes sociais a organização escolheu um assento na arquibancada para ele, ao invés de posicioná-lo junto da colega de disco Esperanza Spalding. A idade avançada do cantor não permitia que ele subisse e descesse escadas, o que o levou a desistir de participar da premiação.

    Na noite do evento, Spalding acusou a Academia de Gravação de recusar um lugar para o brasileiro.

    Milton Nascimento e Esperanza Spalding perderam o Grammy de melhor álbum de jazz vocal para Samara Joy, que venceu a categoria com o disco “A Joyful Holiday”.

    Ministério da Cultura repudia Grammy por negar lugar a Milton Nascimento

  • Giovanna é a terceira eliminada do BBB 25, com 52,61% dos votos

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Giovanna Jacobina foi eliminada no terceiro Paredão do BBB 25 nesta terça-feira (4), com 52,61% dos 15 milhões de votos. Com a saída da irmã, Gracyanne Barbosa vai para o quarto secreto.

    A musa fitness recebeu 25,85% dos votos e ficou em segundo lugar na votação. Diego (4,46%) e Daniele (17,07%) Hypolito também disputaram a berlinda e ficaram em terceiro e quarto lugares.

    Giovanna e Gracyanne entraram no Paredão por votação dos participantes. Após a formação da berlinda, a veterinária conseguiu ter mais protagonismo. Ela desentendeu com Vilma e chegou a chamar a mãe de Diogo de mentirosa. Ela também se envolveu em romance com Maike.

    A eliminação desta terça acaba com a dinâmica em duplas no reality. A partir de agora, o jogo segue individualmente.

    Giovanna é a terceira eliminada do BBB 25, com 52,61% dos votos

  • Band confirma exibição de ‘Beleza Fatal’ na televisão aberta

    SÃO PAULO, SP (UOL/REVISTA SIMPLES) – A Band confirmou a exibição de “Beleza Fatal”, primeira novela original do streaming Max, na televisão aberta.

    Na noite de terça-feira (4), a Band confirmou que irá exibir a novela “Beleza Fatal”. O anúncio foi feito durante o Jornal da Band.

    Horário e data de estreia ainda não foram anunciados pelo canal. “Vai ter novelão na tela da Band. Beleza Fatal‘ vem aí! Giovanna Antonelli, Camila Pitanga e Camila Queiroz e elenco estrelado numa trama envolvente, com luta por justiça, poder e vingança”, diz a postagem do canal no Instagram.

    “Beleza Fatal” é a primeira novela do serviço de streaming Max. Toda segunda-feira a plataforma disponibiliza cinco novos capítulos da trama escrita por Raphael Montes.

    A história acompanha Sofia (Camila Queiroz), jovem que deseja se vingar da tia Lola (Camila Pitanga). Na infância, ela viu a mãe pagar por um crime cometido pela vilã.

    Band confirma exibição de ‘Beleza Fatal’ na televisão aberta

  • Preço do Oscar: Quanto custaram os indicados ao prêmio de Melhor Filme deste ano?

    O Oscar de 2025 está chegando, e a corrida para Melhor Filme está mais competitiva do que nunca. Mas, enquanto o público e os críticos estão falando sobre qual filme levará para casa o cobiçado prêmio, há outra pergunta na mente de muitos: quanto custou para levar essas obras-primas cinematográficas para as telonas?

    De efeitos especiais de cair o queixo a elaborados cenários, os orçamentos por trás dos indicados a Melhor Filme são tão variados quanto os próprios filmes. Alguns diretores conseguiram esticar cada dólar, enquanto outros não pouparam despesas em sua busca pela perfeição. Curioso sobre quais filmes lideraram o ranking de gastos e como eles se saíram nas bilheterias? Clique para descobrir os impressionantes (e às vezes surpreendentes) detalhamentos financeiros por trás dos filmes mais comentados deste ano.

    Todos os números estão em dólares americanos. Os orçamentos e as estatísticas de bilheteria são de acordo com o IMDb no momento da redação deste artigo.

    Preço do Oscar: Quanto custaram os indicados ao prêmio de Melhor Filme deste ano?

  • Justin Baldoni está ‘devastado’ com processo contra Lively, diz advogado

    SÃO PAULO, SP (UOL/REVISTA SIMPLES) – Justin Baldoni, 41, está devastado em meio à briga judicial contra Blake Lively, 37, e Ryan Reynolds, 48.

    Bryan Freedman, advogado do produtor, revelou que ele está “devastado emocional e financeiramente”. A declaração foi feita durante uma conferência pré-julgamento na segunda-feira (3), segundo o Page Six. Além dele, o profissional defende a produtora do ator, a Wayfarer Studios, os produtores do filme “É Assim que Acaba”.

    Ainda opinou sobre as acusações de assédio da atriz. “Não quero soar como uma criança de 4 anos brigando com outra de 4 anos com ‘eles começaram’, mas, nesses casos, uma vez que alguém diz algo, isso se torna fato. Não há como lutar contra isso”, indicou.

    Na contramão, o advogado de Blake Lively, Michael Gottlieb, apontou que ela está devastada com a campanha de retaliação de Baldoni. A informação é da CNN.

    Até o momento, o juiz Lewis Liman pediu para ambos os lados evitarem declarações públicas. O julgamento está previsto para março de 2026, mas ele também recomendou sua antecipação.

    Os advogados de Blake Lively reforçaram seu ânimo com a audiência. “O Tribunal atendeu ao nosso pedido de que todos os advogados no caso sigam a regra da lei e não façam nenhuma declaração que possa prejudicar um júri. Este caso lida com sérias alegações de assédio sexual e retaliação. Responsabilizaremos os réus e estamos confiantes de que, uma vez que todas as evidências sejam apresentadas, a Sra. Lively prevalecerá”, disseram ao Page Six.

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  • Karla Sofía Gascón reage a sua exclusão da campanha de ‘Emilia Pérez’ ao Oscar

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Afastada da campanha de “Emilia Pérez” ao Oscar 2025, a atriz Karla Sofía Gascón reagiu à decisão adotada pela equipe publicitária do filme pouco após a viralização de um cartaz sem qualquer menção à artista.

    Indicada ao prêmio da Academia na categoria de melhor atriz por seu papel como a personagem-título, ela fez uma publicação em seu perfil no Instagram em que agradece os festivais e “todos aqueles que reconheceram o meu trabalho”, diz estar sendo cancelada e pede ajuda ao citar uma série de veículos de imprensa.

    Entre eles, Gascón inclui a Folha, para a qual deu uma entrevista, no mês passado, em que afirmou que “pessoas que trabalham no ambiente de Fernanda Torres” estariam promovendo uma campanha de difamação contra a sua performance e o filme.

    Apenas busco a liberdade de existir sem medo, de criar arte sem barreiras e de seguir em frente com minha nova vida. Querem me cancelar. Pergunto aos especialistas de Hollywood e aos jornalistas que conhecem minha trajetória: como seguir em frente?”, diz ela na postagem.

    Pouco após a viralização da fala em que cita a protagonista de “Ainda Estou Aqui”, candidato brasileiro à premiação, uma série de postagens controversas, feitas em seu perfil no X principalmente entre 2021 e 2022, ressurgiram nas redes sociais.

    Nas publicações, ela faz comentários de caráter racista e xenofóbica ao mencionar George Floyd, a população muçulmana e a diversidade pretendida pelo Oscar em suas últimas edições, entre outros exemplos.

    Emilia Pérez” concorre ao Oscar em 13 categorias, que incluem melhor filme e melhor filme internacional e Gascón disputa o prêmio de melhor atriz com Fernanda Torres, Cynthia Erivo, Demi Moore e Mikey Madison. A premiação acontece na noite do próximo dia 2 de março.

    Karla Sofía Gascón reage a sua exclusão da campanha de ‘Emilia Pérez’ ao Oscar

  • Ex-babá processa Neil Gaiman por abuso sexual, estupro e tráfico humano

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Scarlett Pavlovich, ex-babá do filho de Neil Gaiman, entrou com uma ação contra o autor britânico e sua então parceira, a compositora Amanda Palmer, com acusações de agressões sexuais ocorridas enquanto ela trabalhava a serviço do casal.

    Pavlovich entrou com o processo na Justiça federal americana nesta segunda-feira. Ela acusa Gaiman de estupro, coerção e tráfico humano, dizendo que o autor abusava sexualmente dela enquanto ela trabalhava sem receber salário, e Palmer de atrai-la e apresentá-la ao marido para que o abuso fosse cometido.

    O casal, que hoje está em processo de divórcio, ainda não se pronunciou sobre o processo judicial, mas o escritor tem dito que todos os relatos hoje denunciados como abusivos na verdade foram relações consensuais entre ele e as mulheres que agora o acusam.

    As primeiras denúncias públicas de Pavlovich contra Gaiman foram feitas ao podcast “Master”, lançado em julho. No programa, diferentes mulheres relataram experiências de assédio, coerção e abuso sexual que teriam sofrido do autor de “Coraline” e “Sandman”.

    Meses depois, a Vulture, braço da revista New York, publicou uma reportagem na qual reúne relatos detalhados de algumas dessas mulheres. À revista, Pavlovich disse que primeiro desenvolveu uma amizade com Palmer e que foi ela quem a chamou para cuidar de seu filho e ajudar em tarefas domésticas.

    Ela afirma que marido e esposa moravam em casas separadas e que o abuso inicial aconteceu em sua primeira vez na casa de Gaiman, na noite em que se conheceram.

    “Gaiman abusou física e emocionalmente de Scartlett repetidamente, estuprando-a pela vagina e pelo ânus, humilhando-a, forçando-a a cometer atos sexuais em frente do filho dele e a tocar e lamber fezes e urina”, diz o processo obtido pelo jornal americano Los Angeles Times. Gaiman chamava a então babá de escrava e pedia que ela se referisse a ele como mestre.

    Pavlovich disse à Vulture que, quando entendeu que estava sendo vítima de violência, procurou Palmer e contou tudo à ela, que teria respondido que mais de uma dúzia de mulheres já haviam dito no passado que Gaiman havia abusado delas. Segundo o processo, as agressões só pararam quando Pavlovich disse a Palmer que iria tirar a própria vida.

    A ex-babá afirma que Palmer tinha conhecimento dos desejos sexuais de Gaiman e a apresentou a ele sabendo que a jovem seria agredida. Pavlovich busca pelo menos US$ 7 milhões, ou cerca de R$ 35 milhões, em indenização.

    Desde o lançamento do podcast, Gaiman tem visto seus contratos com editoras serem rompidos e produções que adaptam seus livros para a TV serem canceladas.

    O autor só se pronunciou publicamente após o artigo da Vulture, no mês passado. Em seu site pessoal, ele escreveu “que poderia e deveria ter feito muito melhor” mas que nunca se envolveu “em atividades sexuais não consensuais com ninguém”.

    Ex-babá processa Neil Gaiman por abuso sexual, estupro e tráfico humano