Categoria: Lifestyle

  • Livro de Gisele Bündchen alcança 2º lugar em lista de mais vendidos e top comemora

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A turnê de divulgação do livro de alimentação saudável de Gisele Bündchen está dando resultados. “Nutrir: Receitas Simples para Corpo e Alma”, lançado na última semana, alcançou a segunda posição dos mais vendidos do jornal New York Times.

    “Estou muito, muito feliz, grata e surpresa. Só tenho a agradecer a todos que tornaram este livro possível. Obrigado a todos os chefs e pessoas que conheci ao longo desta jornada que me ensinaram tanto”, escreveu. A top ainda agradeceu a mãe, que morreu em janeiro, por ensiná-la que “o alimento é sagrado e nunca é desperdiçado.”

    “Muito obrigado a todos que compraram e acreditam que uma alimentação saudável também pode ser deliciosa, espero que gostem e se sintam nutridos.”

    A turnê de divulgação no Brasil foi no Rio de Janeiro, na última quarta-feira (3), e contou com bate-papo com Angélica, Taís Araujo e a influencer Silvia Braz.

    A modelo afirmou que começou a mudar os hábitos após chegar ao fundo do poço. “Eu era um terror com relação aos meus hábitos até os meus 20 anos. Não tive outra opção a não ser mudar, me reorganizar. A saúde é o que a gente tem de mais precioso.

    Livro de Gisele Bündchen alcança 2º lugar em lista de mais vendidos e top comemora

  • Campeã do carnaval, Viradouro terá enredo sobre entidade afro-indígena

    Campeã do carnaval, Viradouro terá enredo sobre entidade afro-indígena

    A história de um líder de quilombo que aprendeu com indígenas, há 200 anos, o segredo da força das ervas é a aposta da atual campeã do carnaval carioca para tentar o bicampeonato em 2025. A Unidos do Viradouro levará para o sambódromo da Marquês de Sapucaí o enredo Malunguinho: O mensageiro de três mundos.

    O anúncio foi feito em publicação nas redes sociais, na noite desta segunda-feira (8). Um vídeo de divulgação mostra Malunguinho, líder do quilombo do Catucá, em Pernambuco, sendo perseguido, até encontrar indígenas em uma floresta, onde adquire conhecimentos ancestrais.

    “É com a companhia poderosa dessa entidade afro-indígena, que se manifesta como Caboclo, Mestre e Exu/Trunqueiro, que a Viradouro dá início à caminhada rumo ao Carnaval 2025”, anuncia a publicação.

    A escola explica que a história de Malunguinho se passa em Pernambuco, na primeira metade do século 19. “O quilombo do Catucá era foco de resistência e viu seu último líder, João Batista, o Malunguinho, ser duramente perseguido por seus atos libertários”, ressalta.

    “Ao fugir das emboscadas, ocultou-se na mata e aprendeu com os indígenas o segredo da força das ervas. Assim, tornou-se Mensageiro de Três Mundos: Mata, Jurema e Encruzilhada. Malunguinho é o dono da chave mágica para abrir senzala e fechar o corpo dos que a ele rogam proteção.”

    O carnavalesco Tarcísio Zanon explica que o enredo nasceu da ideia de reorganizar o imaginário do popular brasileiro. “Isso a gente vem fazendo desde [a história] das Ganhadeiras [de Itapuã]”, conta, se referindo ao tema que rendeu à escola o título de 2024, quando a vermelha e branca de Niterói falou sobre negras escravizadas até o fim do século 19.

    Tarcísio enxerga na escolha dos enredos uma forma de levar ao público importantes personagens históricos que ficaram desconhecidos durante muito tempo.

    “A Viradouro, com a missão de escola de samba, de espaço cultural e de trazer mensagens motivacionais e de reparação histórica, optou por falar sobre esse grande homem, esse grande herói nacional, que ainda não tinha tido na Marquês de Sapucaí e no carnaval carioca essa merecida homenagem”, disse à Agência Brasil.

    Outras seis escolas de samba do carnaval carioca já definiram enredos para 2025. Na sexta-feira (5), a Paraíso do Tuiuti divulgou que contará a história de Xica Manicongo, considerada a primeira travesti do Brasil.

    Na quinta-feira tinha sido a vez da Portela, que vai homenagear o cantor e compositor Milton Nascimento. “Ser homenageado por uma entidade tão grande como a Portela, é algo que nunca passou pela minha cabeça”, escreveu em carta o artista.

    A Unidos da Tijuca apresentará um enredo sobre Logunedé, as histórias sobre o menino respeitado pelos mais velhos, conforme a sabedoria oral dos candomblés, que levará ao público um pouco sobre a diáspora africana.

    Atual vice-campeã, a Imperatriz Leopoldinense contará a história da ida de Oxalá ao reino de Oyó com a intenção de visitar Xangô.

    A Acadêmicos do Grande Rio falará sobre o estado do Pará.

    A Beija-Flor de Nilópolis homenageará Laíla, carnavalesco, diretor de carnaval e um dos grandes campeões do carnaval carioca, que morreu em 2021, em decorrência da covid-19.

    Campeã do carnaval, Viradouro terá enredo sobre entidade afro-indígena

  • Não estou no meu ápice, tenho muito a mostrar, diz Louis Tomlinson sobre turnê

    (REVISTA SIMPLES) – Louis Tomlinson nunca quis que o One Direction acabasse. Assim como os fãs, ele ansiava pelos novos CDs da boy band. Mas, no caso dele, era para testar novos estilos e participar da composição das músicas.

    Ele tem coautoria de hits como “History”, “Midnight Memories” e “Story of My Life”. E lembre-se, se é One Direction e é um sucesso, eu provavelmente participei da escrita”, diz em um tuíte de 2018. Em seu documentário “All of Those Voices”, lançado em 2023, ele fala sobre o quanto se sentiu honrado de ter feito parte da banda como integrante, mas mais pelos créditos nas canções.

    À Folha de S.Paulo, ele confirma esse sentimento. “Olhando para trás, essa mudança foi vital para a banda, mas também para mim como compositor”, afirma. “Essa participação me deu a sensação de que, quando eu estou em um mesmo local que grandes compositores e produtores, eu conquistei um espaço na mesa.”

    O cantor fez uma breve passagem em São Paulo para promover sua turnê mundial “Faith in the Future”, que vem para o Brasil em maio. Na capital paulista, o show ocorre em 11 de maio, no Allianz Parque. Antes, em 8 de maio, ele se apresentará no Rio de Janeiro e segue para Curitiba em 12 de maio.

    O mais velho dos cinco garotos, hoje com 32 anos, possui a voz mais aguda e afirma que teve muito de seus solos cortados no primeiro álbum do One Direction. Já nos dois últimos, “Four” e “Made in The AM”, ele tem bons destaques nas músicas “No Control” e “If I Could Fly”, por exemplo.

    “Agora sinto que eu tenho autonomia para fazer o que eu quero, mas também conto com uma base de fãs que me passa confiança. Eu concordo com o que dizem de ‘faça a música que você acredita’, mas a questão é: qual é a validade disso se ninguém vai comprar?”

    No começo da banda, em 2010, quando ainda estavam no reality show britânico The X Factor, ele foi declarado informalmente como o líder da turma. Ao longo da trajetória da banda, no entanto, não houve uma liderança propriamente dita, mas um nome que se destacou em detrimento dos outros: Harry Styles.

    Por isso, quando a banda acabou, em 2016, Tomlinson afirma que precisou de um tempo para se reencontrar. Nesse intervalo, ele até retornou ao programa de calouros onde foi descoberto, mas desta vez para integrar a bancada de jurados. Foram quatro anos até o lançamento de “Walls”, seu álbum de estreia como artista solo.

    Neste lançamento, o cantor apresenta quase que uma extensão do que a banda produzia, com baladas românticas e trechos como o de “Habit”, em que Tomlinson diz repetidamente: “Você é o hábito que eu não consigo quebrar”.

    Em comparação, Styles se consolidou como um astro do pop após grande repercussão com seus dois primeiros álbuns –o segundo lhe concederia um Grammy com o sucesso “Watermelon Sugar”–, fechando contratos com grifes (Tomlinson lançou sua marca 28 Clothing em 2023) e apostando até em uma carreira de ator. Foi um status que nenhum dos outros integrantes conseguiu atingir.

    “Existe um sentimento muito estranho ao fazer seu primeiro álbum assim que você sai de uma banda do tamanho do One Direction”, diz Tomlinson. “Foi uma tarefa muito intimidadora porque nós atingimos tudo enquanto banda, então tive muito medo de fazer algo abaixo deste padrão.”

    A mesma insegurança permeou suas apresentações no palco. Apesar de todo o nervosismo e a autocrítica em relação à performance de seu primeiro single “Just Hold On”, com Steve Aoki, ele define esta estreia, em 2016, como sua maior conquista.

    “Quando olho para trás, fico muito orgulhoso por ter passado por aquilo e entregado do jeito que consegui”, afirma. A apresentação ocorreu menos de uma semana após a morte de sua mãe, Johannah Deakin, aos 42 anos.

    Já no lançamento de seu segundo álbum, “Faith in the Future”, e com o início da turnê mundial homônima, o cenário foi mais favorável. Aqui, Tomlinson continua no pop, mas flerta mais com o indie e investe em composições mais complexas.

    Tanto a produção como a decisão do setlist fluíram de forma mais orgânica, diz o cantor. “Sei que soa clichê, mas existe muita pressão na minha área de trabalho e, nos shows, essa troca genuína com o público faz tudo valer a pena.”

    Para além de ter conquistado o que chama de uma confiança confortável nesse estágio de sua carreira, o cantor tem planos de abrir uma empresa de gerenciamento de artistas. Ele tuitou essa meta em 2021, mas ainda não deu seguimento ao projeto.

    “Eu joguei aquilo para o mundo para me forçar a realizar”, afirma. “Atualmente, meu mundo é totalmente voltado a mim, o que é legal, mas, em dado momento da minha vida, vai ser muito bom também poder ajudar outras pessoas musicalmente.”

    Em retrospecto, sua turnê favorita do One Direction foi a terceira do grupo, a “Where We Are”, que veio ao Brasil em 2014 e passou por diversos estádios pelo mundo. Estávamos no topo da nossa fama naquele momento.

    O mesmo não é dito sobre esta turnê, porque ele diz que consegue avaliar a boy band em um período delimitado e que sua trajetória solo está em construção. “Minha ambição não me permitiria dizer que eu estou no ápice no momento, eu sinto que eu ainda tenho muito a dar.”

    Oito anos após o término da boy band, o artista inglês diz que continua recebendo muitas perguntas em relação a um possível retorno dos integrantes. “Eu também me pergunto”, afirma. “Espero que sim, seria ótimo. Tenho orgulho do tempo em que passei na banda, mas eu não faço ideia de quando isso vai acontecer.”

    Não estou no meu ápice, tenho muito a mostrar, diz Louis Tomlinson sobre turnê

  • Esses são os filmes mais esperados de 2024! E alguns já estrearam

    Esses são os filmes mais esperados de 2024! E alguns já estrearam

    Este ano promete uma programação inigualável de experiências cinematográficas, desde as aventuras de alta octanagem de ‘Furiosa: Uma Saga Mad Max’ até o remake assombroso de ‘Nosferatu’, que traz uma nova visão de um conto clássico de terror. As ofertas deste ano mergulham em vários gêneros, mostrando a amplitude criativa da indústria. Do aguardado retorno de ‘Duna: Parte 2’ ao emocionante remake do lendário ‘Matador de Aluguel’, cada filme promete ser uma fuga única para seu universo. Então, prepare sua pipoca!

    Curioso para saber quais filmes vão capturar a imaginação e se tornar o assunto do ano? Clique para explorar os filmes mais esperados de 2024!

    Esses são os filmes mais esperados de 2024! E alguns já estrearam

  • Os atores que fizeram mais filmes da história

    Os atores que fizeram mais filmes da história

    Todos nós temos nossos atores favoritos. Lembramos de alguns por causa de suas grandes atuações. Também há outros que apareceram em muitos filmes, mas que, muitas vezes, são completamente esquecidos ou desconhecidos. Todos esses atores e atrizes dedicaram suas vidas ao ofício de atuar e isso é demonstrado pelo grande número de filmes em que apareceram. De ícones clássicos de Hollywood a nomes modernos, quais atores apareceram mais vezes na telona? Bem, a resposta pode te surpreender. O recordista tem, nada mais, nada menos, que 753 filmes no currículo!

    Confira esta galeria para saber mais!

    Os atores que fizeram mais filmes da história

  • Família, fãs e amigos se despedem de Ziraldo no Rio de Janeiro

    RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/REVISTA SIMPLES) – Acontece neste domingo (7), no Rio de Janeiro, o velório do cartunista Ziraldo, que morreu ontem aos 91 anos de idade.

    O velório acontece desde as 10h no MAM (Museu de Arte Moderna). Amigos, familiares e fãs prestam suas homenagens na Avenida Infante Dom Henrique, 85 – Parque do Flamengo.

    O enterro começa às 16h30. Ziraldo será sepultado no Cemitério São João Batista.

    O cartunista morreu dormindo em seu apartamento no bairro da Lagoa, na Zona Sul do Rio, pouco depois das 14h de hoje (6).

    “Ele teve um AVC faz um tempo e já estava com a saúde frágil, estava bem fraquinho”, disse Cecília, cunhada de Ziraldo, casada com Zelio, irmão do cartunista, a Splash. “Ele estava em casa e faleceu agora de tarde, pouco depois das duas da tarde.”

    Ziraldo teve um AVC em 2018, quando ficou internado em estado grave e teve alta após um mês. Depois disso, deixou os holofotes, mas teve de desmentir uma fake news de sua morte em 2019. Ele também teve um infarto leve em 2013, quando estava na Alemanha.

    Segundo a filha de Ziraldo, Daniela Thomas, ele teve falência múltipla de órgãos, mas a causa oficial da morte ainda será confirmada. “Ele simplesmente parou de respirar. Já eram seis anos acamado, e começou ultimamente a ficar com muita fraqueza, ter muita febre”.

    VIDA E OBRA
    Ziraldo nasceu em Caratinga, Minas Gerais, em 24 de outubro de 1932.

    Começou sua carreira em 1954, na “Folha da Manhã” (hoje, Folha de São Paulo), com uma coluna de humor.
    Ele se formou em Direito, em 1957, na Faculdade de Direito de Minas Gerais.

    Casou-se em 1958, com Vilma Gontijo, com quem teve três filhos.
    Ziraldo começou a ganhar fama nacional com os trabalhos na revista O Cruzeiro e Jornal do Brasil.

    Lançou em 1960 a revista em quadrinhos “Turma do Pererê”, a primeira história em quadrinhos a cores produzida no Brasil. A obra também foi o primeiro gibi brasileiro feito por um só autor.
    A história foi cancelada após o início da ditadura militar, voltando nos anos 70.

    Lançou em 1980 sua obra mais famosa, “O Menino Maluquinho.

    Família, fãs e amigos se despedem de Ziraldo no Rio de Janeiro

  • Morre Ziraldo, criador do ‘Menino Maluquinho’ e mestre da literatura infantil, aos 91

    Morre Ziraldo, criador do ‘Menino Maluquinho’ e mestre da literatura infantil, aos 91

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O cartunista Ziraldo, criador do célebre personagem “O Menino Maluquinho”, morreu na tarde deste sábado (6), em sua casa no Rio de Janeiro, aos 91, de falência múltipla dos órgãos. A informação foi confirmada por Daniela Thomas, filha do artista.

    Ziraldo teve uma carreira profícua e criou charges, cartuns, pinturas, cartazes, murais, histórias em quadrinhos, livros infantis e crônicas. Seus livros venderam mais de 10 milhões de exemplares e foram publicados em vários idiomas.

    Além disso, transbordou o limite de uma folha de papel e virou um intelectual público disposto a distribuir opiniões para salvar o mundo. Sempre se considerou um “aspite”, isto é, um assessor de palpites. Para evitar mal-entendidos, chegou a propor a adoção do ponto de ironia na língua portuguesa.

    O humor de Ziraldo se expandiu na revista O Cruzeiro e ganhou expressão política a partir de 1963, no Jornal do Brasil.

    No Jornal dos Sports, em 1967, Ziraldo editou o suplemento Cartum JS, revelando os novatos Henfil e Miguel Paiva. Criado em 1969, no vácuo do Ato Institucional nº 5, o AI-5, o semanário humorístico O Pasquim contribuiu para a transformação de Ziraldo em um artista popular.

    Com humor, linguagem solta e provocativa nos anos mais repressores da ditadura militar, a publicação, critica ao regime, ditou tendências no jornalismo brasileiro.

    Apesar das restrições da censura, o Pasquim descabelou seu estilo e fortaleceu sua oposição à ditadura militar. Ele sofreu três prisões nesse período, mas nem por isso deixou de desenhar. Na cela, ele seguiu no ofício e usava seu conjunto de hidrocor para desenhar, às vezes um simples limoeiro que imaginava no pátio cinza do local.

    O salto para a literatura infantil deu um rosto mais terno ao mineiro. Nos anos 1960, o saci-pererê criado por Ziraldo tornou-se o personagem principal daquela que seria a primeira revista em quadrinhos brasileira, A Turma do Pererê. Já na década de 1980, ele criou “O Menino Maluquinho”, personagem que se tornaria um fenômeno editorial.

    Em 2014, o cartunista disse à Folha que decidiu criar seu personagem mais conhecido após uma palestra com pais e professores sobre a educação dos filhos. Disse que devíamos preparar os filhos para o dia de hoje, pois o futuro será feito de muitos hojes”, disse ele. Quando chegou em casa, já tinha a ideia do livro na cabeça. Nasceu Maluquinho, que vive um dia por vez, intensamente.

    “Ziraldo é um dos pilares do design brasileiro, praticante dessa forma polivalente de desenhar, que é fazer quadrinhos, cartum e charge, afirmou Laerte, que teve “o primeiro impacto de uma linguagem gráfica” ao ver uma capa da revista Pererê, em 1961. “Nesse sentido, leva o troféu porque vários de nós fizemos as três coisas, mas nenhum fez com a profusão e a competência dele.”

    “Ziraldo foi um dos dois ou três maiores artistas gráficos da história do Brasil” diz o escritor Ruy Castro. “Ele era capaz de criar marcas, lettering. Era capaz de fazer tudo graficamente. Ziraldo desenhava enquanto conversava com 30 pessoas ao mesmo tempo. Ele era capaz de tudo. Cansei de ver ele fazer isso. Ele criou personagens que marcaram época, como a Supermãe, o Jeremias, o Bom, e os Zeróis, uma paródia aos super-heróis, tudo isso antes do Menino Maluquinho.”

    Ziraldo Alves Pinto tinha apenas seis anos quando viu seu primeiro desenho estampar as páginas do jornal. Na época, foi sua mãe quem enviou o trabalho à extinta Folha de Minas.

    Em 2018, por ocasião dos 80 anos de sua carreira, cartunista ganhou uma mega exposição em São Paulo, com mais de 500 obras do artista. Desde março, está em cartaz no CCBB do Rio de Janeiro a mostra “Mundo Zira – Ziraldo Interativo”.

    Morre Ziraldo, criador do ‘Menino Maluquinho’ e mestre da literatura infantil, aos 91

  • Zé do Caixão vai ser homenageado em mostra espanhola de cinema brasileiro

    DIOGO BACHEGASÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – José Mojica Marins, o Zé do Caixão (1936-2020), será homenageado na 17ª edição da Novocine, mostra espanhola de cinema brasileiro. Como parte de sua programação, o evento, que acontece em Madrid, na Espanha, vai exibir três longas do diretor restaurados em 4K.

    A homenagem é a primeira edição da mostra Cult, tema escolhido pelo festival para esse ano, em que devem ser homenageados também outros nomes clássicos do cinema brasileiro.

    A seleção abre no próximo dia 8 com “Maldito – O Estranho Mundo de José Mojica Marins”, filme dirigido por Ivan Finotti, correspondente da Folha na Europa, e André Barcinski, colaborador do jornal – os dois são autores também de uma biografia. O longa reúne depoimentos do sombrio cineasta e de seu entorno para iluminar sua a vida e sua obra.

    Nos três dias seguintes, serão exibidos “À Meia-Noite Levarei Sua Alma”, “Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver” e “O Despertar da Besta”, respectivamente. Os filmes serão exibidos em suas versões em 4K, definição melhor que o HD, restauradas em laboratórios da Cinecolor a pedido da empresa americana Arrow Films, que lançou coleções das obras de Zé do Caixão nos mercados dos Estados Unidos e britânico no começo deste ano.

    O Zé do caixão já é bastante conhecido no Brasil desde os anos 1990, quando os filmes dele foram lançados nos Estados Unidos, ainda em VHS, e ele passou a se chamar Coffin Joe”, explica Finotti, que conheceu Mojica quando trabalhava no finado Notícias Populares.

    Na Espanha, no entanto, o cinema do diretor é pouco conhecido, ainda que fosse filho de espanhóis que imigraram para o Brasil. Mojica chegou a visitar o país europeu nos anos 1970, quando frequentou o Sitges, festival de cinema fantástico e terror da Catalunha.

    HOMENAJE A JOSÉ MOJICA MARINS
    Quando: De 8 a 11/4. Seg., às 19h30; ter. a qui, às 18h45
    Onde: Calle del Duque de Alba 4 – 28012, Madrid, Espanha
    Preço: Gratuito
    Classificação: 18 ano

    Zé do Caixão vai ser homenageado em mostra espanhola de cinema brasileiro

  • Famosos que ganharam Oscars e outros prêmios após a morte!

    Ganhar um Oscar é o ápice da carreira de muitos astros de Hollywood. Há décadas, o prêmio celebra atuações excepcionais de atores, juntamente com as inúmeras pessoas envolvidas nos bastidores de algumas das maiores obras do cinema. No entanto, muitos famosos não tiveram a oportunidade de colher os frutos do seu trabalho árduo porque faleceram antes de sequer saberem que foram reconhecidos pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Eles não receberam suas indicações e estatuetas enquanto ainda estavam vivos, e alguns nem sequer conseguiram ver seus filmes finalizados.

    Mas o Oscar não os esqueceu, premiando algumas estrelas falecidas com Oscars póstumos ou nomeações como tributo ao seu legado. Clique nesta galeria para ver quais celebridades foram indicadas ou até ganharam um Oscar depois de morrerem.

    Famosos que ganharam Oscars e outros prêmios após a morte!

  • Milton Nascimento vai ser homenageado pela Portela no Carnaval de 2025

    Milton Nascimento vai ser homenageado pela Portela no Carnaval de 2025

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A Portela anunciou, na tarde desta quinta-feira (4), que o samba-enredo de 2025 de escola de Carnaval vai homenagear Milton Nascimento sob o tema “Cantar será buscar o caminho que vai dar no Sol”.

    O cantor escreveu nas redes sociais que recebeu com muita emoção o convite para que sua história seja retratada no “maior espetáculo da terra.”

    “Que honra ser homenageado pela escola com mais títulos na história, a Majestade do Samba! Vejo vocês na avenida! ‘A nossa procissão sai de Madureira, e é a estrada que vai fazer o sonho acontecer!’”

    A Portela ficou em 5º lugar no Carnaval deste ano com o enredo inspirado no livro “Um Defeito de Cor”, de Ana Maria Gonçalves.

    Milton Nascimento vai ser homenageado pela Portela no Carnaval de 2025