Categoria: Lifestyle

  • Filmes que foram banidos e censurados em vários países, inclusive no Brasil

    Filmes que foram banidos e censurados em vários países, inclusive no Brasil

    Consegue imaginar nunca ter visto aquele seu filme favorito? Pois é, muitas produções de sucesso foram submetidas a uma censura generalizada. Alguns desses títulos não surpreendem, já que têm muitas cenas de violência ou outros conteúdos polêmicos. Porém, a lista também apresenta muitos longas que foram banidos ou editados por uma variedade de razões diferentes. Alguns ofenderam seriamente certas culturas, outros não se encaixam na política da empresa de streaming…

    Na galeria, conheça as razões obscuras e incomuns que levaram filmes para cortes e proibições ao redor do mundo!

    Filmes que foram banidos e censurados em vários países, inclusive no Brasil

  • Série sobre Ayrton Senna chega à Netflix em novembro

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A série sobre Ayrton Senna para a Netflix já tem data no calendário para estrear. A produção vai abordar a vida pessoal e a carreira do piloto de Fórmula 1 e vai chegar ao serviço de streaming em 29 de novembro de 2024.

    Gabriel Leone é quem interpreta o tricampeão mundial. No pôster oficial, ele aparece caracterizado como o automobilista e segura um capacete nas cores verde e amarelo, marca registrada do piloto.

    A produção é dividida em seis episódios e tem nomes como Alice Wegmann, Pâmela Tomé, Gabriel Louchard, Christian Malheiros e Marco Ricca no elenco.

    “Gabriel está igual”, escreveu Lorena Comparato na publicação nas redes sociais da plataforma. “Mal posso esperar”, disse Juliana Paes.

    O ator tinha um ano de idade quando Senna morreu, em maio de 1994, mas disse à Folha de S.Paulo saber a importância dele para os brasileiros.

    Mesmo sem tê-lo acompanhado nas pistas, eu tinha a real dimensão do tamanho dele, do que ele representava e representa. É uma responsabilidade enorme contar a história de uma pessoa tão especial.”

    Série sobre Ayrton Senna chega à Netflix em novembro

  • Filmes amados que foram rejeitados e quase não chegaram ao cinema!

    Filmes amados que foram rejeitados e quase não chegaram ao cinema!

    Quando olhamos para os filmes mais celebrados da história, pode ser fácil imaginar que a ideia passou do roteiro para a tela de forma perfeita, com o apoio de todos que cruzaram seu caminho até receber aclamação da crítica. Mas isso geralmente está muito longe da verdade! Na realidade, algumas das melhores histórias que já vimos na tela quase nem foram feitas. Elas foram rejeitadas por produtores e executivos de estúdio de muitas das grandes empresas. Mas, felizmente para eles e para nós, esses roteiristas e diretores não desistiram. Às vezes tudo o que é preciso é perseverança.

    REVISTA SIMPLES para descobrir os filmes famosos que foram rejeitados e as histórias de bastidores por trás deles! Quem será que se arrepende de ter dito “não”?

    Filmes amados que foram rejeitados e quase não chegaram ao cinema!

  • Veja lista de indicados para a premiação

    Veja lista de indicados para a premiação

    A 76ª edição do Emmy, um dos principais prêmios da televisão americana, anuncia seus indicados nesta quarta-feira, 17. A entrega das estatuetas está prevista para 15 de setembro, às 21h, em cerimônia realizada nos Estados Unidos. Veja a lista com os principais indicados abaixo.

    As séries que estão na disputa pelo prêmio entraram em exibição de 1° de junho de 2023 e 31 de maio de 2024, nas categorias de drama, comédia, minissérie, antologia, filme para a TV, reality shows, realities de competição e programas de variedades.

    Na edição de 2023, a premiação foi adiada devido à greve promovida pelo sindicato dos roteiristas e atores de Hollywood, tendo sido exibida apenas em janeiro deste ano.

    Dentre os indicados, destacam-se as séries O Urso e Abbott Elementary, que estiveram presentes na edição anterior e ganharam em diversas categorias. Veja todos os vencedores da edição anterior

    Melhor série de drama

    O Problema dos 3 Corpos

    Fallout

    Sr. & Sra. Smith

    Shogun

    Slow Horses

    The Crown

    The Gilded Age

    The Morning Show

     

    Melhor atriz em série de drama

    Jennifer Aniston – The Morning Show

    Carrie Coon – A Idade Dourada

    Maya Erskine – Sr. & Sra. Smith

    Anna Sawai – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

    Imelda Staunton – The Crown

    Reese Witherspoon – The Morning Show

     

    Melhor ator em série de drama

    Idris Elba – Hijack

    Donald Glover – Sr. & Sra. Smith

    Walton Goggins – Fallout

    Gary Oldman – Slow Horses

    Hiroyuki Sanada – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

    Dominic West – The Crown

     

    Melhor atriz coadjuvante em série de drama

    Christine Baranski – A Idade Dourada

    Nicole Beharie – The Morning Show

    Elizabeth Debicki – The Crown

    Greta Lee – The Morning Show

    Lesley Manville – The Crown

    Karen Pittman – The Morning Show

    Holland Taylor – The Morning Show

     

    Melhor ator coadjuvante em série de drama

    Tadanobu Asano – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

    Billy Crudup – The Morning Show

    Mark Duplass – The Morning Show

    Jon Hamm – The Morning Show

    Takehiro Hira – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

    Jack Lowden – Slow Horses

    Jonathan Pryce – The Crown

     

    Melhor roteiro em série de drama

    Peter Morgan, Meriel Scheibani-Clare – The Crown

    Geneva Robertson-Dworet, Graham Wagner – Fallout

    Francesca Sloane, Donald Glover – Sr. & Sra. Smith

    Rachel Kondo, Justin Marks – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

    Rachel Kondo, Cailin Puente – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

    Will Smith – Slow Horses

     

    Melhor direção em série de drama

    Stephen Daldry – The Crown

    Mimi Leder – The Morning Show

    Hiro Murai – Sr. & Sra. Smith

    Frederick E. O. Toye – Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

    Saul Metzstein – Slow Horses

    Salli Richardson-Whitfield – Winning Time

     

    Melhor série de comédia

    Abbott Elementary

    O Urso

    Segura a Onda (Curb Your Enthusiasm)

    Hacks

    Only Murders in the Building

    Palm Royale

    Reservation Dogs

    What We Do in the Shadows

     

    Melhor atriz em série de comédia

    Quinta Brunson – Abbott Elementary

    Ayo Edebiri – O Urso

    Selena Gomez – Only Murders in the Building

    Maya Rudolph – Loot

    Jean Smart – Hacks

    Kristen Wiig – Palm Royale

     

    Melhor atriz coadjuvante em série de comédia

    Carol Brunett – Palm Royale

    Liza Colón-Zayas – O Urso

    Hannah Einbinder – Hacks

    Janelle James – Abbott elementary

    Sheryl Lee Ralph – Abbott Elementary

    Meryl Streep – Only murders in the building

     

    Melhor ator coadjuvante em série de comédia

    Lionel Boyce – O Urso

    Paul W. Downs – Hacks

    Ebon Moss-Bacharach – O Urso

    Paul Rudd – Only murders in the building

    Tyler James Williams – Abbott Elementary

    Bowen Yang – Saturday Night Live

     

    Melhor roteiro em série de comédia

    Quinta Brunson – Abbott Elementary

    Christopher Storer, Joanna Calo – O Urso

    Meredith Scardino, Sam Means – Girls5eva

    Lucia Aniello, Paul W. Downs, Jen Statsky – Hacks

    Chris Kelly, Sarah Schneider – The Other Two

    Jake Bender, Zach Dunn – What We Do in the Shadows

     

    Melhor direção em série de comédia

    Randall Einhorn – Abbott Elementary

    Christopher Storer – O Urso

    Ramy Youssef – O Urso

    Guy Richie -Magnatas do Crime

    Lucia Aniello – Hacks

    Mary Lou Belli – The Ms. Pat Show

     

    Melhor minissérie ou antologia

    Bebê Rena

    Fargo

    Uma Questão de Química

    Ripley

    True Detective: Night Country

     

    Melhor atriz em minissérie ou antologia

    Jodie Foster – True Detective: Night Country

    Brie Larson – Uma Questão de Química

    Juno Temple – Fargo

    Sofia Vergara – Griselda

    Naomi Watts – Feud: Capote vs. the Swans

     

    Melhor ator em minissérie ou antologia

    Matt Bomer – Companheiros de Viagem

    Richard Gadd – Bebê Rena

    Jon Hamm – Fargo

    Tom Hollander – Feud: Capote vs. The Swans

    Andrew Scott – Ripley

     

    Melhor atriz coadjuvante em minissérie, antologia ou filme para TV

    Dakota Fanning – Ripley

    Lily Gladstone – Debaixo da Ponte: A Verdadeira História do Assassinato de Reena Virk

    Jessica Gunning – Bebê Rena

    Aja Naomi King – Uma Questão de Química

    Diane Lane – Feud: Capote vs. The Swans

    Nava Mau – Bebê Rena

    Kali Reis – True Detective: Night Country

     

    Melhor ator coadjuvante em minissérie, antologia ou filme para TV

    Jonathan Bailey – Companheiros de Viagem

    Robert Downey Jr. – O Simpatizante

    Tom Goodman-Hill – Bebê Rena

    John Hawkes – True Detective: Night Country

    Lamorne Morris – Fargo

    Lewis Pullman – Uma Questão de Química

    Treat Williams – Feud: Capote vs. The Swans

     

    Melhor roteiro em minissérie, antologia ou filme para TV

    Ricard Gadd – Bebê Rena

    Charlie Brooker – Black mirror

    Noah Hawley – Fargo

    Ron Nyswaner – Companheiros de Viagem

    Steven Zaillian – Ripley

    Issa López – True Detective: Night Country

     

    Melhor direção em minissérie, antologia ou filme para TV

    Weronika Tofilska – Bebê Rena

    Noah Hawley – Fargo

    Gus Van Sant – Feud: Capote vs. The Swans

    Millicent Shelton – Uma Questão de Química

    Steven Zaillian – Ripley

    Issa López -True Detective: Night Country

     

    Melhor Talk-Show

    The Daily Show

    Jimmy Kimmel Live!

    Late Night With Seth Meyers

    The Late Show With Stephen Colbert

     

    Melhor reality de competição

    The Amazing Race

    RuPaul’s Drag Race

    Top Chef

    The Traitors

    The Voice

     

    Melhor série de animação

    Samurai de Olhos Azuis

    Scavengers Reign

    Os Simpsons

    X-Men ’97

     

    Melhor design de produção para um programa narrativo contemporâneo (uma hora ou mais)

    The Crown

    Fargo

    Magnatas do Crime

    The Morning Show

    True Detective: Night Country

     

    Melhor design de produção em um programa narrativo de época ou de fantasia (uma hora ou mais)

    Fallout

    A Idade Dourada

    Palm Royale

    Ripley

    Xógum: A Gloriosa Saga do Japão

     

    Melhor design de produção em um programa narrativo (meia-hora)

    O Urso

    Frasier

    Hacks

    Only Murders in the Building

    What We Do in the Shadows

     

    Melhor design de produção em série de variedades ou reality show

    Last Week Tonight With John Oliver

    The Late Show With Stephen Colbert

    RuPaul’s Drag Race

    Saturday Night Live

    Round 6: O Desafio

     

    Melhor design de produção em especial de TV

    Dick Van Dyke 98 Years Of Magic

    66th Grammy Awards

    Hannah Waddingham: Home For Christmas

    The Oscars

    76th Annual Tony Awards

     

    Melhor coreografia em programas de variedades ou reality shows

    Dancing With The Stars

    Dick Van Dyke 98 Years of Magic

    The Oscars

    RuPaul’s Drag Race

    76th Annual Tony Awards

    Veja lista de indicados para a premiação

  • Bob Esponja chega aos 25 anos longe de rótulo LGBT e atento ao meio ambiente

    Bob Esponja chega aos 25 anos longe de rótulo LGBT e atento ao meio ambiente

    (REVISTA SIMPLES) – Vive num abacaxi e mora no mar há 25 anos. Tempo suficiente para que Bob Esponja Calça Quadrada e sua música-tema entrassem no imaginário coletivo e fizessem do personagem animado um dos mais populares e queridos da televisão.

    Lançado em 1999, o porífero amarelo, que usa gravata e gosta de caçar águas-vivas, mantém há um quarto de século uma das séries infantis de maior audiência da televisão americana, com 14 temporadas e 300 episódios lançados, inspirando ainda jogos, atrações de parques temáticos, musical da Broadway e até um restaurante em São Paulo .

    Neste ano, ao celebrar o marco com “Bob Esponja Calça Quadrada” ainda no ar pela Nickelodeon, o personagem mostra resiliência enquanto símbolo da televisão tradicional e rejeitando as mudanças que a ascensão do streaming trouxe à programação infantil.

    A série, afinal, segue a receita da vasta coleção de episódios, cada um com começo, meio e fim. Assim, não é necessário vê-los em sequência, numa fórmula que medalhões da TV infantil, como Craig McCracken, da concorrente Cartoon Network, passaram a rejeitar quando foram trabalhar em plataformas de streaming.

    “A estrutura do nosso programa não mudou, e não importa o que aconteça no mundo, nós podemos dar um jeito. E o jeito é manter o personagem divertido. É nossa meta porque isso caminha junto com a popularidade”, diz Vincent Waller, um dos vários diretores, roteiristas, produtores e animadores que já passaram pela série.

    Stephen Hillenburg, o animador e biólogo marinho que criou Bob Esponja, morreu em 2018, aos 57 anos, devido a complicações causadas por uma esclerose lateral amiotrófica. Waller e Marc Ceccarelli, outro produtor que herdou o personagem, tentam preservar seu legado, com uma 15ª temporada em desenvolvimento.

    Mas nem com as mudanças nos hábitos de consumo o personagem em animação 2D ficou para trás. É verdade que a audiência caiu, num movimento que castiga toda a televisão por assinatura, mas a série tenta se manter atual de outras formas.

    Passou a seguir, por exemplo, a cartilha de reciclagem que tomou conta do audiovisual, com dois programas derivados, “Kamp Koral” e “O Show do Patrick Estrela”, ambos de 2021. Há ainda um novo filme, “A Missão de Sandy Bochechas”, que chega justamente à Netflix, em animação 3D, no dia 2 de agosto.

    Bob Esponja também tenta mostrar sintonia com os novos tempos por meio daquilo que diz. Ele é hoje uma figura importante para conscientizar crianças e adultos sobre a necessidade de preservar o meio ambiente, em especial os oceanos. O tema já foi abordado em episódios, de forma sutil, e está presente em livros, clipes musicais e campanhas na internet.

    “Stephen [Hillenburg] era um biólogo marinho, então esse é um tema importante. Eu diria que é a única mensagem da série, seja bom para o mundo. Mas não é algo que esfregamos na cara do público”, diz Waller. “A série é puramente um veículo de comédia”, completa Ceccarelli.

    Assim, Bob Esponja talvez pareça, para alguns fãs, quadrado de outras formas. Tema controverso para o desenho, a sexualidade do personagem é questionada há anos, em especial porque sua relação com o melhor amigo, a estrela-do-mar Patrick, é bastante passional.
    Questionado sobre o assunto, Hillenburg disse à Reuters, em 2005, que o considera “quase assexual” -no sentido de que sua sexualidade não importa, e não de encaixá-lo na última das letrinhas de LGBTQIA+.

    Em 2020, em meio à onda de diversidade na televisão, uma publicação da Nickelodeon nas redes sociais comemorou o Mês do Orgulho com uma imagem de Bob Esponja pintado com as cores do arco-íris, retomando o debate.

    Agora, com ventos mais conservadores soprando sobre os Estados Unidos, Waller e Ceccarelli novamente distanciam Bob Esponja da bandeira, dizendo que ele não se importa com a sua sexualidade, e que quer apenas ter amigos. “Ele será para sempre uma criança, um ser não sexual”, diz Waller.

    A criança de 25 anos celebra a nova idade se afastando de polêmicas e, também, com uma programação especial. Nesta quarta-feira (17), Bob Esponja e Patrick apresentam a premiação Kids’ Choice Awards. Ao longo do mês, a Nickelodeon ainda exibe conteúdo exclusivo e, na San Diego Comic Con, feira de cultura pop mais importante do mundo, terá um painel comemorativo.

    BOB ESPONJA CALÇA QUADRADA
    – Onde No Paramount+ e na Nickelodeon
    – Produção EUA, 1999
    – Criação Stephen Hillenburg

    Bob Esponja chega aos 25 anos longe de rótulo LGBT e atento ao meio ambiente

  • Coisas muito difíceis que atores aprenderam com seus personagens

    Todos nós precisamos aprender coisas novas para o trabalho, mas alguns atores levaram a capacidade de dominar habilidades diferentes a um outro patamar. Essas estrelas treinaram exaustivamente para dar mais realismo aos personagens e alguns foram até reconhecidos com Oscars por seus esforços. Mas de que proezas esses famosos conseguiram fazer em cena? De patinação no gelo, passando por acrobacias aéreas, cenas de luta, sobreviver na selva a ficar fluente em línguas, incluindo a dos sinais, é impressionante a infinidade de aptidões que esses artistas adquiriram após mergulharem nesses papéis.

    Na galeria, conheça as façanhas incríveis que esses atores aprenderam para desempenhar papéis de sucesso no cinema e na TV.

    Coisas muito difíceis que atores aprenderam com seus personagens

  • Imortais? Personagens do cinema que não morrem nunca

    No cinema, todos os protagonistas precisam passar por provações e superar obstáculos. Mas algumas pessoas provam que não são apenas duras de matar, mas que são basicamente imortais! E isso não é algo que só acontece com super-heróis. Alguns vilões também impressionam pela capacidade de não morrerem nunca! Muitos indivíduos (aparentemente) comuns provam ser extraordinariamente à prova de morte.

    De John Wick a James Bond, esses personagens são sortudos, inteligentes, teimosos e desafiam a morte, não importa o que aconteça contra eles. Na galeria, veja alguns dos personagens mais indestrutíveis da história do cinema!

    Imortais? Personagens do cinema que não morrem nunca

  • ‘Stranger Things’ divulga vídeo com bastidores da última temporada

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A Netflix divulgou nesta segunda-feira um vídeo com os bastidores das gravações da quinta temporada de “Stranger Things”, que será a final da série e ainda não tem data de estreia anunciada. As filmagens chegaram a metade.

    Além do quarteto principal -formado por Mike, vivido por Finn Wolfhard, Dustin, por Gaten Matarazzo, Lucas, por Caleb McLaughlin e Will, por Noah Schnapp-, o vídeo apresenta novos atores para a temporada. São eles Nell Fisher, Alex Breaux, Jake Connelly e Linda Hamilton, da série de filmes “O Exterminador do Futuro.

    “Comecei quando eu tinha dez anos. Agora, eu estou fazendo 20 anos. É bem estranho”, diz Millie Bobby Brown, que vive Eleven, durante o vídeo. “Vai ser a melhor temporada de todas”, acrescenta Noah Schnapp, o Will na série.

    A quarta temporada da série, que gira em torno de um grupo de adolescentes nos anos 1980 que descobrem um novo mundo, foi ao ar em 2022.

    ‘Stranger Things’ divulga vídeo com bastidores da última temporada

  • ‘Meu Malvado Favorito’ é primeira franquia animada a ultrapassar os US$ 5 bilhões

    ‘Meu Malvado Favorito’ é primeira franquia animada a ultrapassar os US$ 5 bilhões

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Gru e sua tropa de minions mostram que ainda estão com tudo. “Meu Malvado Favorito 4” se tornou um sucesso de bilheteria internacional, arrecadando até agora US$ 437,8 milhões (cerca de R$ 2,3 bilhões). O número fez com que a franquia se tornasse a primeira de animação a ultrapassar a marca de US$ 5 bilhões (R$ 27 bilhões) da história.

    O filme, que chegou aos cinemas brasileiros no início de julho, mostra Gru, dublado por Leandro Hassum, enfrentando mais um de seus inimigos –dessa vez um ex-colega de escola– enquanto lida com a família que está aumentando. Quem dá voz a Gru na versão original é Steve Carrell e nesta nova animação o vilão é dublado por Will Ferrell.

    A franquia produzida pela Universal e Illumination estreou nos cinemas em 2010 e desde então não parou de conquistar crianças e adultos. Ela ainda tem mais dois filmes derivados dedicados aos minions, criaturas que ajudam nas vilanias de Gru.

    Outro sucesso em cartaz é “Divertida Mente 2”, tendo grande bilheteria em 2024. A animação da Disney e Pixar teve arrecadação internacional de US$ 777,5 milhões (cerca de R$ 4,2 bilhões), o que a torna o quinta filme do tipo de maior bilheteria de todos os tempo, ultrapassando inclusive “Meu Malvado Favorito 3”.

    “Twisters” também chegou aos cinemas na semana passada com bom desempenho. O filme da Warner Bros., sequência do de 1996, arrecadou US$ 11,5 milhões (cerca de R$ 62,7 milhões) até agora, quando ainda nem estreou na Europa. Ele é protagonizado por len Powell, Daisy Edgar-Jones e Anthony Ramos e dirigido por Lee Isaac Chung.

    ‘Meu Malvado Favorito’ é primeira franquia animada a ultrapassar os US$ 5 bilhões

  • Quem é a francesa que vive freira inspirada em Dorothy Stang em ‘O Jogo que Mudou a História’

    Quem é a francesa que vive freira inspirada em Dorothy Stang em ‘O Jogo que Mudou a História’

    (REVISTA SIMPLES) – Há dez anos, surgiu para a francesa Alli Willow, de 34 anos, a oportunidade de atuar em uma produção da Globo. Um trabalho deu lugar a outro e, desde então, não saiu mais daqui.

    Se para muitos artistas brasileiros, o sonho é alcançar os gringos, para ela é construir cada dia mais sua identidade brasileira. Investir numa carreira internacional, por exemplo, é algo distante no momento.

    “É muito difícil deixar uma realidade em que você está trabalhando muito por uma na qual você tem que começar tudo do zero”, diz ela ao F5. Por mais que seja um mercado maior, é um mercado internacional que não me conhece.

    Quando chego, muitas vezes, tem um certo desdém e pretensão de muitos países europeus e dos Estados Unidos em relação à arte [dos trópicos]”, relata. “É muito desvalorizado o que fiz aqui.”

    Em 2019, Alli viveu a ironia de representar o Brasil do Festival de Cannes com o longa “Bacurau. Seu mais recente papel é como a freira Emily, inserida no cenário violento de “O Jogo que Mudou a História”, do Globoplay. O papel, segundo ela, foi pensado como uma maneira de homenagear a freira Dorothy Stang.

    A americana foi assassinada aos 73 anos, em fevereiro de 2005, no Pará. A missionária tinha cidadania brasileira e era agente da Comissão Pastoral da Terra, braço da Igreja Católica que atua com trabalhadores rurais. Ela foi abordada por dois homens quando se dirigia a uma reunião de agricultores.

    “Não a conhecia antes, mas, desde que o José Junior [autor da série], falou dela, pesquisei muito. Ele me mandou muito material, vi documentários, li. Infelizmente, não tem tanta coisa”, conta. “Quando assumimos um personagem, assumimos uma energia de certa forma. Fiquei muito obcecada com o jeito dela porque, ao mesmo tempo que ela tinha muita doçura, também era muito assertiva.”

    Segundo Alli, a postura, os olhares e até o sotaque (quase inexistente nela própria) de Emily foram, de certa forma, copiados da religiosa. “É uma responsabilidade muito grande porque tem uma pessoa real atrelada à história.”

    IDENTIDADE

    Alli é a primeira francesa de nascimento da família; o pai é americano e a mãe, da Armênia. Aos 16 anos, foi morar nos Estados Unidos para estudar em Nova York.

    “Sou um híbrido de muitas culturas. Hoje, eu sou muito mais brasileira do que qualquer outra coisa. Dos 24 aos 34 anos, me desenvolvi como mulher e profissionalmente no Brasil. Vivi muitas coisas como adulta aqui.”

    Toda a família dela é do cinema. O pai é documentarista de injustiças penais e sociais. Trabalhar na série sobre a violência urbana do Rio de Janeiro só ressaltou, para ela, aquilo que já via no dia a dia.

    Ser atenta, segundo diz, permite perceber o contexto histórico de violência. Para a preparação, Alli fala que o elenco visitou uma triagem onde se decidia a penitenciária para onde cada detento seria encaminhado.

    “Só de entrar, ver aqueles corpos, quem são as pessoas, o tipo de pessoas, é de ficar muito impactado. Você entende que está entrando em outra camada da sociedade. Foi desconfortável.”

    Quem é a francesa que vive freira inspirada em Dorothy Stang em ‘O Jogo que Mudou a História’