Autor: LINKSAPP

  • Lollapalooza divulga mapa do evento e inicia entrega de pulseiras

    Lollapalooza divulga mapa do evento e inicia entrega de pulseiras

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – A um mês de sua 11ª edição no Brasil, o Lollapalooza divulgou informações de entrega das pulseiras e o mapa do evento, que acontece nos dias 22, 23 e 24 de março no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo.

    Para alívio do público, os quatro palcos se mantêm estrategicamente localizados, fazendo uso dos tradicionais “morrinhos” do local para garantir uma boa visão dos shows, fator que não foi levado em conta na primeira edição do The Town, cujos palcos principais foram colocados em áreas planas, atrapalhando a visibilidade do público.

    Para ter acesso ao festival, é necessário estar em posse das pulseiras cashless, que também servem como forma de pagamento para quem for consumir comes e bebes no local.

    A organização do Lollapalooza informou que iniciou no dia 15 a entrega das pulseiras para aqueles que optaram por recebê-las em casa. Já o público que escolheu a retirada na bilheteria pode se dirigir ao Shopping Ibirapuera, zona sul de São Paulo, de segunda a sábado das 10h às 22h, e aos domingos e feriados das 14h às 20h. A pré-carga das pulseiras também está disponível no site oficial do festival

    A grande novidade desta edição do Lollapalooza é a melhoria na infraestrutura do local. O evento trocou os banheiros químicos por 11 estações de banheiros conectadas à rede pública, garantindo mais comodidade e higiene ao público. Além disso, a quantidade de pontos de hidratação no local passou de quatro, na edição de 2023, para oito, que estarão espalhadas pelo Autódromo.

    Entre as atrações principais do evento, que conta com mais de 70 apresentações musicais, estão Blink-182, Arcade Fire, Titãs, Sam Smith e Sza. Ingressos para o Lolla Pass, que garante a entrada nos três dias do evento, já estão esgotados, mas os interessados ainda podem adquirir o Lolla Day para aproveitar um dia de música.

    LOLLAPALOOZA 2024

    Quando De 22 a 24 de março
    Onde Autódromo de Interlagos
    Preço De R$ 500 a R$ 5.450
    Link

    Lollapalooza divulga mapa do evento e inicia entrega de pulseiras

  • Quem é a artista feminina que mais vendeu discos na história?

    Boa música, baladas poderosas e canções que dão vontade de dançar: é isso que vem à mente quando pensamos em algumas das melhores artistas femininas do mundo. De Cher, passando por Taylor Swift e Beyoncé, existem inúmeras mulheres que baterem recordes e nos empolgaram com sucessos que atravessam anos. Mas o que queremos saber mesmo é qual diva mais vendeu discos?

    REVISTA SIMPLES e surpreenda-se com o ranking das 30 cantoras que mais venderam álbuns da história!

    Quem é a artista feminina que mais vendeu discos na história?

  • As melhores histórias de superação do cinema

    As melhores histórias de superação do cinema

    Há algo particularmente prazeroso num filme em que os protagonistas caem, mas sempre voltam lutando. Existem muitos filmes sobre superação de adversidades e todos eles trazem aquele brilho no final que deixam a gente com o coração quentinho. Baseados em histórias verdadeiras ou puramente fantasias, esses filmes tendem a ser grandes sucessos nas bilheterias. Quer se inspirar?

    Na galeria, descubra alguns dos melhores filmes sobre superação que vão te ajudar a recuperar as esperanças!

    As melhores histórias de superação do cinema

  • ‘Avatar’ da Netflix faz justiça à animação, mas desliza nas cenas épicas

    (REVISTA SIMPLES) – Enquanto para os milhões de assinantes da Netflix o cenário de “Avatar: O Último Mestre do Ar” pode ser uma novidade, uma legião de fãs há anos imersa em cada detalhe desse universo aguarda a adaptação da cultuada série da Nickelodeon em live-action.

    É a segunda vez que Hollywood tenta levar às telas com atores de carne e osso a história de Aang, o único ser capaz de manipular os quatro elementos naturais -água, terra, ar e fogo- e se conectar com o mundo espiritual para manter o equilíbrio do mundo.

    A série consegue capturar a essência que transformou o desenho em um fenômeno cultural. E isso pouco tem a ver com cenas de ação, bons efeitos visuais ou figurinos críveis, mas com a preocupação e o respeito com a trajetória dos personagens, o que sempre foi a força motriz da história.

    Na série, o showrunner Albert Kim empreende o tempo necessário para estabelecer a jornada de cada personagem, mesmo quando isso parece impossível, tendo em vista o tempo limitado que oito episódios oferecem.

    Logo no primeiro capítulo, o mais longo, conhecemos todo o contexto que levou Aang a encontrar seus companheiros, os irmãos Sokka e Katara, cem anos após seu aprisionamento em um iceberg. Enquanto no desenho isso só é mostrado mais tarde, por meio de flashbacks curtos, a série dedica tempo à construção de uma base sólida para os protagonistas.

    Do lado dos antagonistas, temos Zuko, o príncipe exilado da Nação do Fogo, cuja trajetória é uma das mais complexas da televisão americana. Ele também é beneficiado por essa adaptação, que não apenas aprofunda sua história, mas a enriquece com a apresentação de sua família, com quem ele tem um forte contraste.

    Adaptar mais de 20 episódios originalmente estruturados no formato semanal para uma narrativa coesa e intrincada não é uma tarefa fácil, mas os roteirista conseguiram combinar histórias completamente diferentes em uma só trama sem soar apressados ou desconexos. Surpreende a forma como enredos de temporadas futuras são conectados a esta primeira leva de episódios de forma orgânica.

    Também é notável o esforço dos atores em dar vida aos personagens. Gordon Cormier como Aang e Ian Ousley no papel de Sokka se destacam com uma mistura de carisma e profundidade, e Daniel Dae Kim, veterano de séries como “Lost” e “Hawaii Five-O”, causa calafrios, apesar da paisagem sempre em chamas do palácio do Senhor do Fogo.

    Mas a dedicação do elenco não é suficiente para acreditarmos na veracidade deste universo, por culpa dos idealizadores do projeto, que apostam em uma representação visual mais literal dos personagens e de suas caracterizações. Embora bem-intencionada, a caracterização mais se parece com fantasias do que com vestimentas e cabelos que seriam usados em um mundo real.

    Os visuais de Jato, por exemplo, são terríveis, bem como a das amigas de Azula, Mai e Tai Lee. O figurino de Aang tem o aspecto contraditório de que acabou de sair de um guarda-roupa bem arrumado.

    Ao mesmo tempo, a direção da série, embora competente, por vezes deixa a desejar. Há uma tendência pela simplicidade que não entrega o ar épico que algumas cenas deveriam ter, como a luta de Katara e Pakku ou a fuga de Aang e do Espírito Azul.

    Além disso, o posicionamento dos atores em determinadas sequências e sua interação com o ambiente às vezes parecem artificiais. É mais um reflexo da direção, que, se fosse mais inventiva e audaciosa, poderia ter elevado diversos momentos e os tornado tão memoráveis quanto os da série animada.

    Esses deslizes, no entanto, não são suficientes para ofuscar “Avatar: O Último Mestre do Ar”, que representa um grande passo na evolução das adaptações em live-action de animação aclamadas.

    Com um pé na reverência ao material original e outro na tentativa de dar um novo ponto de vista para uma história tão querida, a produção chega para reafirmar a relevância duradoura da história de Aang e sua busca por esperança em um mundo fragmentado.

    AVATAR: O ÚLTIMO MESTRE DO AR
    – Avaliação Muito bom
    – Onde Disponível na Netflix
    – Elenco Gordon Cormier, Kiawentiio e Ian Ousley
    – Produção Estados Unidos, 2024
    – Criação Albert Kim

    ‘Avatar’ da Netflix faz justiça à animação, mas desliza nas cenas épicas

  • Diretores de Hollywood que odeiam os próprios filmes!

    Diretores de Hollywood que odeiam os próprios filmes!

    A visão de um diretor é muito importante no cinema, mas às vezes o corte final não é exatamente o que eles imaginavam. Tem diretores por aí que criticaram abertamente seu próprio trabalho e alguns realmente não gostam nada de alguns de seus filmes, mesmo quando eles são aclamados pela crítica ou sucessos de bilheteria. As razões para isso variam: enquanto uns diretores não acham que seus filmes são bons o suficiente, outros culpam os estúdios pelo péssimo corte final.

    Nesta galeria, relembre alguns dos filmes mais odiados por seus próprios diretores. Será que você concorda?

    Diretores de Hollywood que odeiam os próprios filmes!

  • Martin Scorsese recebe Urso de Ouro honorário em Berlim

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Martin Scorsese foi homenageado nesta terça-feira (20) pelo Festival de Berlim, um dos mais importantes eventos do calendário cinematográfico, e recebeu um Urso de Ouro honorário das mãos do diretor alemão Wim Wenders.

    Ao ser anunciado, o diretor do recente “Assassinos da Lua das Flores” foi ovacionado pelo público, que repetia seu nome em gritos.

    “Dirigido por Martin Scorsese. Há meio século esta frase é uma marca registrada. Meio século de uma jornada cinematográfica extraordinária”, disse Wenders, que lembrou quando os dois cineastas se conheceram, em 1978, após uma edição do Festival de Telluride.

    “Quanto aos meus filmes, eu não sei o que posso dizer sobre 50 ou 60 anos de trabalho. Eu não posso dizer algo sem mencionar o lugar onde os filmes são celebrados, os festivais. Eu realmente me sinto abençoado de ter feito parte desta conversa por quase toda a vida. Não posso falar sobre meu trabalho, mas talvez Wim possa”, disse Scorsese, aos 81 anos, enfim no palco.

    O americano já teve filmes exibidos em diferentes edições da Berlinale, como “Touro Indomável”, “Cabo do Medo”, “Gangues de Nova York” e “Ilha do Medo”. “The Rolling Stones – Shine a Light”, documentário sobre o grupo britânico, abriu o festival em 2008.

    Scorsese também foi lembrado pela The Film Foundation, que fundou e administra, responsável por buscar, restaurar e disponibilizar filmes antigos.

    Martin Scorsese recebe Urso de Ouro honorário em Berlim

  • Pesados? Filmes que foram censurados e banidos: Até no Brasil!

    Pesados? Filmes que foram censurados e banidos: Até no Brasil!

    Consegue imaginar nunca ter visto aquele seu filme favorito? Pois é, muitas produções de sucesso foram submetidas a uma censura generalizada. Alguns desses títulos não surpreendem, já que têm muitas cenas de violência ou outros conteúdos polêmicos. Porém, a lista também apresenta muitos longas que foram banidos ou editados por uma variedade de razões diferentes. Alguns ofenderam seriamente certas culturas, outros não se encaixam na política da empresa de streaming…

    Na galeria, conheça as razões obscuras e incomuns que levaram filmes para cortes e proibições ao redor do mundo!

    Pesados? Filmes que foram censurados e banidos: Até no Brasil!

  • Filmes favoritos do passado que seriam inaceitáveis hoje em dia

    Muitos filmes podem parecer ultrapassados por causa da rapidez com que a tecnologia avança, mas também é interessante olhar para quais filmes antigos ficaram desatualizados devido à forma como a nossa ética avançou. Você já tentou rever um filme que você adorava quando mais jovem e, de repente, se sentiu muito desconfortável enquanto assistia?

    Mas não se envergonhe se você ainda ama alguns desses filmes que não chegariam na fase de produção hoje em dia. Nem todos os filmes dessa lista são ruins. Alguns ainda podem ser exemplos de boa produção cinematográfica! Certamente, muitos dos assuntos mais polêmicos em filmes não tinham essa intenção. Mas o que as pessoas achavam perfeitamente aceitável há algumas décadas pode fazer muita gente passar mal agora.

    Clique e relembre alguns filmes muito amados do passado que são um pouco mais do que questionáveis para os padrões atuais.

    Filmes favoritos do passado que seriam inaceitáveis hoje em dia

  • ‘Cangaço novo’ tem segunda temporada confirmada

    RIO DE JANEIRO, RJ (REVISTA SIMPLES) – A série “Cangaço Novo” vai ter uma segunda temporada. A Amazon Prime Video anunciou nesta segunda-feira (19) que produção, dirigida pela dupla Fábio Mendonça e Aly Muritiba, irá começar a gravar as primeiras cenas na região de Campina Grande, Paraíba, em breve. A data de estreia ainda não foi divulgada.

    A trajetória dos irmãos Vaqueiro, vividos por Allan Souza Lima, Alice Carvalho e Thainá Duarte segue como mote central, sendo que novos personagens entrarão na trama. Lançada em 2023, “Cangaço Novo” – que recebeu o nome de “New Bandits” no exterior – entrou para a lista das top 10 mais assistidas da Prime no Brasil e em países da África e do Oriente Médio. Além do Brasil, a produção teve boa audiência emPortugal, Canadá, Angola, Moçambique, Quênia, Costa do Marfim, Paraguai e Emirados Árabes Unidos.

    “Cangaço Novo mostra o poder das histórias brasileiras e achamos importante contá-las. É um prazer poder fazer isso com um elenco tão talentoso e engajado. Estamos todos muito felizes com o impacto da série, não só no Brasil, mas em todo o mundo, e também com seu sucesso de crítica”, afirmou Javiera Balmaceda, Head de Local Originals da Amazon para a América Latina.

    Segundo a Amazon Prime Video, a produção foi a primeira série a integrar a lista de participantes do Festival Internacional de Cinema de Gramado. Cangaço Novo”, além de ter sido elogiada pela crítica, rendeu um prêmio de Atriz Revelação para Alice Carvalho pela Associação Paulista de Críticos de Arte e também foi indicada em seis categoria no Prêmio Platino Ibero-Americano de Cinema 2024, previsto para ocorrer em 20 de abril deste ano.

    ‘Cangaço novo’ tem segunda temporada confirmada

  • Reynaldo Gianecchini fará drag queen na peça ‘Priscilla: A Rainha do Deserto’

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O ator Reynaldo Gianechini vai estrear nos espetáculos musicais com “Priscilla: A Rainha do Deserto”, que deve chegar em junho aos palcos do Teatro Bradesco, em São Paulo.

    Na nova montagem da peça, que passou pela mesma casa em 2011, Gianecchini interpreta Anthony, uma drag queen que decide viajar de ônibus pelo deserto australiano em busca do filho com quem não tem contato há anos.

    Demitido da Globo em 2021, Gianecchini tem se aventurado por novas plataformas. Foi à Netflix em 2022 para interpretar um vilão na série “Bom Dia, Verônica”, cuja terceira e última temporada acaba de estrear.

    No ano passado, o ator protagonizou a montagem brasileira de “A Herança” ao lado de Bruno Fagundes.

    Reynaldo Gianecchini fará drag queen na peça ‘Priscilla: A Rainha do Deserto’