Autor: LINKSAPP

  • Atores que se arrependeram de seus papéis icônicos

    Algumas das maiores estrelas de Hollywood falaram negativamente sobre certos papéis que desempenharam, mesmo em filmes que foram aclamados pela crítica. De super-heróis a galãs adolescentes, esses atores têm expressado frustração por seus personagens famosos, inclusive em algumas franquias de sucesso.

    REVISTA SIMPLES e conheça os atores que se arrependem (e o que disseram) de seus papéis icônicos no cinema!

    Atores que se arrependeram de seus papéis icônicos

  • Personagens da ficção que foram inspirados em pessoas reais!

    Você sabia que alguns dos personagens mais amados da cultura pop foram baseados em pessoas reais? Seja por causa dos traços físicos ou por suas personalidades únicas, esses indivíduos serviram como fonte de inspiração para figuras populares de filmes, séries e livros.

    Mas quem são essas pessoas que estão por trás desses heróis e vilões? Será que elas tiveram vidas surpreendentes? Clique a seguir na galeria!

    Personagens da ficção que foram inspirados em pessoas reais!

  • Esses são os melhores vilões do cinema de todos os tempos! Concorda?

    Esses são os melhores vilões do cinema de todos os tempos! Concorda?

    Ao longo da história do cinema, amamos heróis que derrotam vilões desonestos e implacáveis. Esses heróis conquistaram nossos corações e nossa adoração por gerações. Mas a gente sabe que eles não teriam sido tão amados se os vilões que derrotaram não fossem tão maus! Pense em como o triunfo de Harry Potter foi doce sobre o sempre presente Voldemort ou os demônios que Batman teve que superar ao enfrentar o inesquecível Coringa. Os heróis, embora sejam valentes por suas ações, têm seus homólogos vilões para agradecer por sua fama.

    Que tal dar uma olhada nos vilões que são tão icônicos que, às vezes, são até mais populares do que seus opositores do bem? REVISTA SIMPLES para ver quais dos bandidos ganharam um lugar nos nossos corações (e nos nossos pesadelos).

    Esses são os melhores vilões do cinema de todos os tempos! Concorda?

  • Luiz Fernando Guimarães está em ELVIS

    Não há dúvida sobre a importância do empresário “Coronel Tom Parker” na vida de Elvis Presley. Dono de uma biografia recheada de polêmicas, usando um título honorário de “coronel”, que lhe foi concedido por Jimmie Davis, governador da Louisiana em 1948, ex-trabalhador de circo e parques de diversões, o holandês que entrou ilegalmente nos Estados Unidos aos 20 anos, é um dos principais responsáveis pela construção da carreira de sucesso do cantor.

    Vivido no cinema por Tom Hanks, “Coronel Parker” ganhará vida nos palcos brasileiros pelas mãos do ator Luiz Fernando Guimarães, que, a convite do diretor Miguel Falabella, aceitou imediatamente o papel.

    “Eu sou não somente um fã do trabalho do Miguel, como seu colega e amigo. Começamos juntos no teatro, gostamos um do outro artisticamente, e trabalharmos neste projeto será um prazer. Fui impactado por Elvis desde a minha infância, acompanhei muitos momentos dele, depois de um tempo deixei de fazê-lo, por acaso eu assisti quatro vezes a cinebiografia do Elvis com o Tom Hanks fazendo o papel do agente, e então, quando veio o convite do Miguel para interpretar o Coronel Parker, foi inevitável, né? Confirmei imediatamente”, conta Luiz Fernando.

    Com direção, versão e adaptação de Miguel Falabella, direção musical de Jorge de Godoy e direção coreográfica de Bárbara Guerra, “Elvis: A Musical Revolution” tem patrocínio da Zurich Santander Seguros e Previdência, Esfera, Sem Parar e Atlas Schindler, com apoio de Santander Brasil, Grupo Qualicorp, Hyundai Financiamentos, Shell e Wiz Co.

    O musical leva a assinatura da Atual Produções e Barbaro! Produções, de Júlio Figueiredo e Bárbara Guerra, nomes por trás de espetáculos como “Donna Summer Musical”, “Hebe – O Musical” e “We will rock you – Brazil”.

    Todo o elenco da versão brasileira do espetáculo, com exceção do “Coronel Parker”, será escolhido em audições, que acontecem até o dia 20 de março em São Paulo, e podem ser acompanhadas na rede social oficial do musical @elvisamusicalrevolution .

    Ingressos para o musical já estão à venda na plataforma Sympla ou na bilheteria física do Teatro Santander, todos os dias entre 12h e 18h, na Avenida Pres. Juscelino Kubitschek, 2041.

    Depois de conquistar os palcos na Austrália e nos Estados Unidos, “Elvis – A Musical Revolution” é o um espetáculo que traz para o palco as músicas e histórias originais da vida complexa de Elvis Presley. Em sua trilha sonora estão os sucessos que marcaram diversas fases da carreira do astro, incluindo canções como “Jailhouse Rock”, “Hound Dog”, “Heartbreak Hotel”, “Love Me Tender” e “Suspicious Minds”, entre muitas outras. Produzido através de um acordo especial com a Authentic Brands Group (ABG), “Elvis – A Musical Revolution” é apresentado por um contrato especial com a Broadway Licensing, LLC, sendo o único musical oficial que tem autorização de uso da marca “ELVIS” no Brasil.


    Luiz Fernando Guimarães está em ELVIS

  • Salvador vai ganhar um Centro Cultural Banco do Brasil

    Salvador vai ganhar um Centro Cultural Banco do Brasil

    MÔNICA BERGAMO (REVISTA SIMPLES) – O Banco do Brasil e o Governo da Bahia vão assinar, no dia 22 deste mês, um acordo para a criação de um Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) na capital do estado. O novo espaço ficará localizado no Palácio da Aclamação, no Campo Grande, que passará por reformas de ampliação e modernização.

    A unidade se tornará o quinto aparelho cultural do Banco do Brasil, que possui centros no Rio de Janeiro, em Brasília, em São Paulo e em Belo Horizonte. O CCBB Salvador-Bahia será o primeiro da região Nordeste.

    Vivemos um cenário em que o setor criativo é um importante formador de inovação econômica e social, com grande potencial para a geração de empregos e de fomento à economia”, afirma a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.

    “Estamos contribuindo para que a produção cultural e o acesso à programação sejam ampliados e democratizados”, acrescenta ela.
    No ano passado, o Banco do Brasil diz ter investido mais de R$ 50 milhões nas programações culturais dos CCBBs, sendo R$ 14,7 milhões via Lei de Incentivo à Cultura, a Lei Rouanet.

    Salvador vai ganhar um Centro Cultural Banco do Brasil

  • Os filmes mais esperados de 2024!

    Este ano promete uma programação inigualável de experiências cinematográficas, desde as aventuras de alta octanagem de ‘Furiosa: Uma Saga Mad Max’ até o remake assombroso de ‘Nosferatu’, que traz uma nova visão de um conto clássico de terror. As ofertas deste ano mergulham em vários gêneros, mostrando a amplitude criativa da indústria. Do aguardado retorno de ‘Duna: Parte 2’ ao emocionante remake do lendário ‘Matador de Aluguel’, cada filme promete ser uma fuga única para seu universo. Então, prepare sua pipoca!

    Curioso para saber quais filmes vão capturar a imaginação e se tornar o assunto do ano? Clique para explorar os filmes mais esperados de 2024!

    Os filmes mais esperados de 2024!

  • Os filmes de vingança mais impactantes de todos os tempos

    Filmes que têm vingança como tema costumam ser uma das formas mais envolventes de contar histórias que o cinema tem a nos oferecer. A regra é clara: se a história é pessoal para o personagem principal, ela se torna pessoal para o espectador. Mas a verdade é que a maioria dos filmes de vingança são satisfatórios por causa de sua simplicidade. Geralmente movidos pela ação, eles tendem a começar com uma pessoa numa missão e, muitas vezes, tudo acaba bem para o vingativo. No entanto, é o desenrolar da história que nos deixa intrigados.

    Da franquia ‘John Wick’ a ‘Kill Bill’, vamos descobrir alguns dos melhores filmes de vingança da história do cinema. Na galeria, descubra qual revanche lhe deixará mais chocado e surpreendido!

    Os filmes de vingança mais impactantes de todos os tempos

  • Os grandes vencedores do Oscar 2024!

    Os grandes vencedores do Oscar 2024!

    O 96ª edição do Oscar aconteceu no domingo, 10 de março, e foi uma noite altamente competitiva. A categoria Melhor Filme estava repleta de vencedores em potencial, após um ano incrivelmente forte para o cinema. ‘Oppenheimer’, de Christopher Nolan, ganhou 7 Oscars, incluindo o de Melhor Filme. Nas categorias de atuação, tivemos uma mistura de novatos promissores enfrentando atores experientes, muitos dos quais aguardavam sua estatueta desde o século passado!

    REVISTA SIMPLES e saiba mais sobre os vencedores de 2024 de Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Ator/Atriz em papéis principais e coadjuvantes.

    Os grandes vencedores do Oscar 2024!

  • Oscar consagra ‘Oppenheimer’ e Emma Stone como atriz; veja os vencedores

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Foi sem grandes surpresas que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood consagrou “Oppenheimer” na noite deste domingo, no Dolby Theatre, em Los Angeles. Além do Oscar de melhor filme, o longa de Christopher Nolan levou outras seis estatuetas.

    É uma concentração significativa, mas parcialmente estragada pela farra de “Pobres Criaturas” na ala técnica, em que levou direção de arte, figurino e cabelo e maquiagem, nas quais o drama sobre a bomba atômica também concorria.

    O filme de Yorgos Lanthimos também garantiu o grande momento inesperado da noite, laureando Emma Stone em melhor atriz, em vez de Lily Gladstone, que parecia a favorita por “Assassinos da Lua das Flores”, indicação com a qual fez história e se tornou a primeira atriz indígena americana na lista do Oscar.

    “Oppenheimer” ainda levou os prêmios de direção, trilha sonora, montagem, fotografia, ator, para Cillian Murphy, e ator coadjuvante, para Robert Downey Jr. É uma vitória de peso, que vinha se consolidando há meses e faz o filme lembrar a potência da arma que retrata, isso depois de se firmar também como a terceira maior bilheteria do ano passado.

    Por isso, não fosse a perspicácia da cerimônia, a festa deste ano cairia facilmente no marasmo. Para que ver se já sabemos há tempos que a biografia do físico Robert Oppenheimer levaria tudo? A Academia driblou o problema com mudanças na transmissão deste ano e ainda recebeu ajuda de uma bela porção de convidados que decidiram hiperpolitizar o show.

    Também a seu favor, numa tentativa de voltar a ser um evento pop da televisão, após anos em queda livre de audiência, havia também o fato de dois dos filmes mais populares deste ciclo, “Barbie” e “Oppenheimer”, estarem entre os mais indicados. Os produtores, porém, foram além.

    Convocaram o popular Jimmy Kimmel para apresentar a cerimônia pela quarta vez e indicou canções originais que atraíram aos palcos estrelas pop, como Becky G e Billie Eilish, que aos 22 se firmou como a pessoa mais jovem a vencer duas estatuetas, por “What Was I Made For?”, de “Barbie”.

    A breguice inerente a essas performances continuou, mas Ryan Gosling, pelo mesmo filme, mudou o que conhecemos como apresentações musicais no Oscar, com uma performance enérgica, cheia de sex appeal e divertidíssima.
    Sem abandonar a pose de calhorda bonachão de seu personagem, fez de “I’m Just Ken” o auge da festa, pondo todos no auditório de pé para cantar em meio aos seus clones e a Slash e Wolfgang Van Halen.

    Jogou contra as tentativas de restabelecer a audiência, no entanto, o atraso e as pausas comerciais longuíssimas da transmissão, que no Brasil, pela TNT e pela Max, ainda teve como problema a falta de sincronicidade com o que acontecia nos Estados Unidos.

    Ana Furtado, apresentadora da noite e mais uma vez sem comentários muito pertinentes, admitiu que havia problemas técnicos que fizeram os brasileiros perder, por completo ou em partes, as categorias de curta e longa de animação.

    Sem dar mais detalhes sobre o motivo, as falhas não são boa notícia para a Max, que acaba de ser lançada no Brasil e, desse jeito, não passa muita confiança para os novos assinantes.

    De volta aos Estados Unidos, a Academia buscou ainda inspiração em edições bem sucedidas do passado, como a que aconteceu há 15 anos.

    Em 2009, antigos vitoriosos apresentaram, em conjunto, os indicados nas categorias de atuação, o que se repetiu agora, aumentando a carga de emoção.

    Emma Stone, visivelmente chocada, mal sabia o que dizer quando foi ao palco.
    Assassinos da Lua das Flores”, em especial com Lily Glastone na dianteira, parecia uma aposta certeira quando a corrida começou, nesta primeira edição do prêmio sob um novo conjunto de regras que visa aumentar a diversidade. Com seu mea-culpa sobre o massacre de indígenas, parecia alinhado com os novos ventos que sopram sobre Hollywood.

    Por mais que este tenha sido um Oscar mais pop, porém, foi também um que reforçou sutilmente o status quo, com uma biografia classuda, dominada por homens brancos como “Oppenheimer”, premiada.

    Na seção de coadjuvantes, por sua vez, Da’Vine Joy Randolph confirmou o favoritismo por “Os Rejeitados”. Roteiro original, também, não fugiu do esperado. O casal francês Justine Triet e Arthur Harari voltam para seu país com duas estatuetas na bagagem, pela parceria na escrita de “Anatomia de uma Queda. Em roteiro adaptado, “Ficção Americana” teve sua única vitória.

    O prêmio internacional foi para “Zona de Interesse”, numa primeira vitória do Reino Unido na categoria -o inglês desqualifica obras para ela, mas o vitorioso é falado em alemão. O discurso de agradecimento foi o momento mais forte da noite, com seus produtores pedindo um fim ao conflito na Faixa de Gaza.

    Judeu, o diretor Jonathan Glazer disse rejeitar “o judaísmo e o Holocausto sendo sequestrados por uma ocupação, que levou o conflito para muitos inocentes, sejam os israelenses vítimas do 7 de outubro ou [os palestinos] do ataque em Gaza”. Seu longa ainda venceu melhor som em cima do favorito, “Oppenheimer”.

    Menções ao conflito entre israelenses e palestinos também apareceram em broches com um símbolo que pedia cessar-fogo, abotoados a peças vestidas por Ramy Youssef e Billie Eilish, entre outros. Nos arredores do Dolby Theatre, protestos pró-Palestina também precisaram ser seguidos de perto pela polícia.
    Já a Guerra da Ucrânia se refletiu na vitória de “20 Dias em Mariupol”, em documentário. “Este é o primeiro Oscar para a Ucrânia, e eu amo isso, mas vou ser o primeiro diretor a dizer, neste palco, que eu gostaria de nunca ter feito esse filme. Eu gostaria de trocar este prêmio por uma realidade em que a Rússia nunca tivesse atacado a Ucrânica”, disse o diretor Mstyslav Chernov, que ainda pediu que prisioneiros sejam libertados.

    Alexei Navalni, opositor de Putin que morreu no mês passado numa prisão russa, também foi lembrado num trecho do documentário que leva seu nome, vitorioso no ano passado, acompanhado pelos dizeres “a única coisa necessária para o triunfo do mal é que pessoas boas não façam nada”.

    Entre os curtas, “A Incrível História de Henry Sugar” venceu como melhor no formato, e “A Última Loja de Consertos” e “War Is Over!”, como documentário e animação, respectivamente. A lista ficou completa com os japoneses de “Godzilla Minus One” e de “O Menino e a Garça” em efeitos especiais e animação, nesta ordem.

    Para encerrar a noite, Jimmy Kimmel ainda aumentou a voltagem política lendo uma publicação do ex-presidente Donald Trump criticando o seu trabalho no Oscar. “Já não passou da hora de você ser preso?”, questionou o apresentador, sob uma enxurrada de aplausos de uma indústria majoritariamente democrata.Confira, abaixo, a lista de vencedores do Oscar 2024.

    Melhor filme

    ‘Oppenheimer’
    ‘Ficção americana’
    ‘Anatomia de uma queda’
    ‘Barbie’
    ‘Os rejeitados’
    ‘Assassinos da Lua das Flores’
    ‘Maestro’
    ‘Vidas Passadas’
    ‘Pobres Criaturas’
    ‘Zona de interesse’

    Melhor atriz

    Lily Gladstone – ‘Assassinos da Lua das Flores’
    Sandra Hüller – ‘Anatomia de uma queda’
    Carey Mulligan – ‘Maestro’
    Emma Stone – ‘Pobres criaturas’
    Annette Bening – ‘Nyad’

    Melhor direção

    Yorgos Lanthimos – ‘Pobres criaturas’
    Jonathan Glazer – ‘Zona de interesse’
    Christopher Nolan – ‘Oppenheimer’
    Martin Scorsese – ‘Assassinos da Lua das Flores’
    Justine Triet – ‘Anatomia de uma queda’

    Melhor ator

    Bradley Cooper – ‘Maestro’
    Colman Domingo – ‘Rustin’
    Paul Giamatti – ‘Os rejeitados’
    Cillian Murphy – ‘Oppenheimer’
    Jeffrey Wright – ‘Ficção americana’

    Melhor canção original

    ‘It Never Went Away’, Jon Batiste – ‘American Symphony’
    ‘I’m Just Ken’, Mark Ronson e Andrew Wyatt – ‘Barbie’
    ‘What Was I Made For?’, Billie Eilish e Finneas – ‘Barbie’
    ‘The Fire Inside’, Diane Warren – ‘Flamin’ Hot’
    ‘Wahzhazhe (A Song For My People)’, Osage Tribal Singers – ‘Assassinos da Lua das Flores’

    Melhor trilha sonora

    Laura Karpman – ‘Ficção americana’
    John Williams – ‘Indiana Jones e a Relíquia do Destino’
    Robbie Robertson – ‘Assassinos da Lua das Flores’
    Ludwig Göransson – ‘Oppenheimer’
    Jerskin Fendrix – ‘Pobres criaturas’

    Melhor som

    ‘Resistência’
    ‘Maestro’
    ‘Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte Um’
    ‘Oppenheimer’
    ‘Zona de interesse’

    Melhor curta-metragem

    ‘The After’
    ‘Invincible’
    ‘Knight of Fortune’
    ‘Red, White and Blue’
    ‘The Wonderful Story of Henry Sugar’

    Melhor fotografia

    Hoyte van Hoytema – ‘Oppenheimer’
    Matthew Libatique – ‘Maestro’
    Rodrigo Prieto – ‘Assassinos da Lua das Flores’
    Robbie Ryan – ‘Pobres criaturas’
    Edward Lachman – ‘O Conde’

    Melhor documentário

    ‘Bobi Wine: The People’s President
    ‘A memória infinita’
    ‘Four Daughters’
    ‘To Kill a Tiger’
    ’20 dias em Mariupol’

    Melhor documentário em curta-metragem

    ‘The ABCs of Book Banning’
    ‘The Barber of Little Rock’
    ‘Island in Between’
    ‘The Last Repair Shop’
    ‘Nǎi Nai & Wài Pó’

    Melhor montagem

    ‘Anatomia de uma queda’
    ‘Os rejeitados’
    ‘Assassinos da lua das flores’
    ‘Oppenheimer’
    ‘Pobres criaturas’

    Melhores efeitos visuais

    ‘Resistência’
    ‘Godzilla Minus One’
    ‘Guardiões da Galáxia Vol. 3’
    ‘Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte Um’
    ‘Napoleão’

    Melhor ator coadjuvante

    Sterling K. Brown – ‘Ficção americana’
    Robert Downey Jr. – ‘Oppenheimer’
    Mark Ruffalo – ‘Pobres Criaturas’
    Robert De Niro – ‘Assassinos da Lua das Flores’
    Ryan Gosling – ‘Barbie’

    Melhor filme internacional

    A sala dos professores’ – Alemanha
    ‘Eu, capitão’ – Itália
    ‘Dias perfeitos’ – Japão
    ‘Sociedade da neve’ – Espanha
    ‘Zona de Interesse’ – Reino Unido

    Melhor figurino

    Jacqueline Durran – ‘Barbie’
    Jacqueline West – ‘Assassinos da Lua das Flores’
    Holly Waddington – ‘Pobres criaturas’
    Janty Yates e Dave Crossman – ‘Napoleão’
    Ellen Mirojnick – ‘Oppenheimer’

    Melhor direção de arte

    ‘Barbie’
    ‘Assassinos da Lua das Flores’
    ‘Oppenheimer’
    ‘Pobres criaturas’
    ‘Napoleão’

    Melhor maquiagem e cabelo

    ‘Golda’
    ‘Maestro’
    ‘Oppenheimer’
    ‘Pobres criaturas’
    ‘Sociedade da neve’

    Melhor roteiro adaptado

    ‘Ficção americana’
    ‘Barbie’
    ‘Oppenheimer’
    ‘Pobres Criaturas’
    ‘Zona de interesse’

    Melhor roteiro original

    ‘Anatomia de uma queda’
    ‘Os rejeitados’
    ‘Maestro’
    ‘Segredos de um escândalo’
    ‘Vidas Passadas’

    Melhor animação

    ‘O menino e a garça’
    ‘Elementos’
    ‘Nimona’
    ‘Homem-Aranha: Através do Aranhaverso’
    ‘Meu amigo robô’

    Melhor curta de animação

    ‘Letter to a Pig’
    ‘Ninety-Five Senses’
    ‘Our Uniform’
    ‘Pachyderme’
    ‘War Is Over! Inspired by the Music of John & Yoko’

    Melhor atriz coadjuvante

    Emily Blunt – ‘Oppenheimer’
    Danielle Brooks – ‘A cor púrpura’
    America Ferrera – Barbie
    Jodie Foster – ‘Nyad’
    Da’Vine Joy Randolph – ‘Os rejeitados’

    Oscar consagra ‘Oppenheimer’ e Emma Stone como atriz; veja os vencedores

  • Proibidões? Filmes que foram banidos ou censurados (Até no Brasil)!

    Proibidões? Filmes que foram banidos ou censurados (Até no Brasil)!

    Consegue imaginar nunca ter visto aquele seu filme favorito? Pois é, muitas produções de sucesso foram submetidas a uma censura generalizada. Alguns desses títulos não surpreendem, já que têm muitas cenas de violência ou outros conteúdos polêmicos. Porém, a lista também apresenta muitos longas que foram banidos ou editados por uma variedade de razões diferentes. Alguns ofenderam seriamente certas culturas, outros não se encaixam na política da empresa de streaming…

    Na galeria, conheça as razões obscuras e incomuns que levaram filmes para cortes e proibições ao redor do mundo!

    Proibidões? Filmes que foram banidos ou censurados (Até no Brasil)!