Autor: LINKSAPP

  • ‘Let It Be’ volta restaurado com bastidores dos Beatles perto do fim da banda

    LUCAS FRÓES
    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – No dia 20 de julho de 1969 -um domingo em que os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin se tornaram os primeiros seres humanos a pisarem na Lua-, John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr estavam em uma sala de cinema assistindo a uma sessão privativa do primeiro corte do filme “Let It Be”, que à época sequer tinha esse título.

    A versão apresentada aos Beatles pelo diretor Michael Lindsay-Hogg tinha cerca de uma hora a mais do que a versão final que veio a público. No dia seguinte, o diretor já tinha recebido ordens para fazer cortes, o que deixou o filme com seus 80 minutos de duração.

    Relançado nesta semana no Disney+, “Let It Be” volta às telas pela primeira vez numa versão restaurada, em data escolhida por marcar exatos 54 anos do lançamento do disco de mesmo nome, em 1970.

    À época, a estreia do filme aconteceu cinco dias depois, sem a presença de nenhum beatle, já que o anúncio da saída de Paul McCartney da banda -e sua consequente dissolução- havia acontecido no mês anterior. Um novo clipe da música “Let It Be” também foi lançado nesta sexta com takes inéditos no canal dos Beatles no YouTube.

    “Para mim é uma combinação de tristeza e também felicidade, e o filme exemplifica isso”, disse Michael Lindsay-Hogg, ao canal ABC News, sobre o momento que os Beatles viviam na época das filmagens, em janeiro de 1969.
    Let It Be” foi responsável por dar aos Beatles o Oscar de melhor trilha sonora original, em 1971, mas quem subiu ao palco para buscar o prêmio em nome dos Fab Four foi o produtor Quincy Jones. No mesmo ano, Paul e Linda, sua esposa, foram receber o Grammy vencido pelos Beatles na mesma categoria.
    A restauração foi comandada por Peter Jackson, diretor de “Get Back” -minissérie documental lançada em 2021 e que usou o material bruto das filmagens de Lindsay-Hogg. Originalmente, ao passarem de 16mm para 35mm para ir aos cinemas, as imagens ficaram granuladas. Com a restauração, as imagens estão límpidas, mas Jackson optou por manter o enquadramento original do filme, diferentemente do widescreen de “Get Back”.

    Em sua minissérie, Jackson optou por evitar repetir cenas da obra original, salvo quando fosse inevitável. Por isso, o relançamento do filme de Lindsay-Hogg é uma oportunidade para os fãs que assistiram “Get Back” poderem ver novos takes dos Beatles, como na bela sequência em que John e Yoko se beijam e dançam ao som de “I Me Mine”, tocada pelos outros três integrantes da banda.

    Com o relançamento do filme, a Disney+ também produziu um bate-papo entre os diretores Michael Lindsay-Hogg e Peter Jackson, responsáveis pelas duas obras.

    “Eu amo eles quatro, eu realmente sinto amor por eles como um diretor frequentemente sente amor por um ator”, declarou-se Lindsay-Hogg, que antes do documentário havia dirigido os Beatles nos clipes de “Paperback Writer”, “Rain”, “Revolution” e “Hey Jude”.

    Nos últimos anos, as novas tecnologias vêm ajudando os Beatles a passarem sua história a limpo, como na remixagem e remasterização de alguns de seus discos. Assim, acabam motivando a criação de novas tecnologias, como a Machine Audio Learning (MAL), criada pela empresa de Peter Jackson, que permite a total separação de áudio para posterior mixagem.
    A tecnologia, já usada no “Get Back”, possibilitou o lançamento de “Now and Then”, a última música do grupo. Agora, também foi usada na restauração de “Let It Be”.

    “Os dois projetos apoiam-se e melhoram-se mutuamente: ‘Let It Be’ é o clímax de ‘Get Back’, enquanto ‘Get Back’ fornece um contexto vital que falta para ‘Let It Be’”, disse Jackson.

    As quase oito horas da minissérie “Get Back” fazem com que o filme pareça incompleto em seus 80 minutos. De qualquer forma, todo o mérito da reveladora obra de Peter Jackson tem como fonte o trabalho de Michael Lindsay-Hogg, que não teve disponíveis à época as mesmas liberdade e tecnologia, mas tinha exata noção do que estava acontecendo ao seu redor.
    Na manhã seguinte à saída abrupta e temporária de George Harrison da banda, mostrada só em “Get Back”, Lindsay-Hogg e Ringo Starr conversam no Twickenham Studios sobre o andamento das gravações. “Você conseguiu o bastante para um bom documentário?”, pergunta Ringo.

    “Depende de como a situação fluir”, responde o diretor. “Se mostrarmos as coisas como elas são, teremos um documentário muito bom. Mas se nos escondermos, não temos muito” -percebendo que o que havia dado errado nos primeiros dias de gravação era justamente o que de mais importante ele tinha em mãos.
    “Use tudo”, recomendou Ringo.LET IT BE
    Onde Disponível no Disney+
    Classificação 12 anos
    Direção Michael Lindsay-Hogg

    ‘Let It Be’ volta restaurado com bastidores dos Beatles perto do fim da banda

  • Exposição mostra olhar de Sebastião Salgado sobre Revolução dos Cravos

    Naquele dia 25 de abril de 1974, há 50 anos, Portugal despertou ao som dos versos Dentro de ti, ó cidade. O povo é quem mais ordena. Terra da fraternidade. Grândola, Vila Morena. A canção de José Afonso, que havia sido proibida pela ditadura de António Oliveira Salazar, marcava o início da Revolução dos Cravos, que restabeleceu a democracia no país. A canção pode ser ouvida em uma das salas do Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo, fazendo fundo a uma exposição do fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado chamada 50 anos da Revolução dos Cravos em Portugal.

    Essa é apenas uma das sete exposições fotográficas que o museu inaugura nesta sexta-feira (10), na capital paulista, e que compõe o evento já tradicional Maio Fotografia no MIS. “A fotografia tem importância enorme na construção da comunicação. E é óbvio que o MIS precisava ter este momento dedicado à fotografia que representa, exatamente dessa janela, a fração de segundo em que vemos o momento acontecer. Estamos muito felizes pelo Maio Fotografia no MIS estar voltando ao museu”, disse Marilia Marton, secretária de Cultura, Economia e Indústria Criativas do estado de São Paulo.

    A curadoria do evento é de André Sturm, diretor-geral do museu. “São sete exposições e o destaque é uma inédita do Sebastião Salgado. É o primeiro trabalho que ele fez e que nunca tinha sido apresentado como exposição. A Revolução dos Cravos ocorreu quando a ditadura de Portugal desmoronou. E foi chamada de Revolução dos Cravos porque ocorreu sem tiros e porque a população depositava cravos nos tanques. Foi um momento de mudança para um processo democrático. E o Sebastião estava lá e cobriu esse processo”, disse Sturm.

    A mostra traz dezenas de fotos inéditas, em preto e branco, que foram tiradas pelo fotógrafo brasileiro no início da carreira. Naquele momento, ele e sua esposa, Lélia Wanick Salgado, viviam exilados na Europa por causa da ditadura militar no Brasil. “Éramos altamente ligados aos grupos que lutavam contra a ditadura. Tivemos que sair rápido do país, senão seríamos presos e torturados”, disse Salgado em entrevista nessa quinta-feira (9).

    “Nós [ele e Lélia] estávamos começando a fotografia. Ainda não tinha um ano que eu fazia fotografia e não tinha encomenda de jornal nenhum. Fomos [de Paris, onde viviam na época, a Portugal] por nós mesmos. Eu não tinha dinheiro para comprar os filmes. Na época, a Lélia também fazia fotografia”, contou. Foi em Portugal, cobrindo a Revolução dos Cravos, que sua carreira começou. “Portugal, para nós, foi uma aventura colossal. Primeiro, uma aventura política, porque participamos do sistema, toda a esquerda do mundo inteiro veio para Portugal que, sendo uma ditadura, tinha a possibilidade de criar um país libertário. Para mim, foi o início da carreira de fotógrafo. Foi em Portugal que aprendi a construir uma história em fotografia”, afirmou.

    Naquela época, Lélia também fotografava e tinha acabado de ter o filho Juliano. “Eu fazia fotografia, também estava realmente engajada na história de Portugal. Foi uma coisa maravilhosa a gente ver e viver uma transição democrática que ocorreu na nossa língua, enquanto aqui no Brasil ainda havia uma ditadura tão terrível. Eu era a única fotógrafa que conseguia entrar no pátio do Palácio com o carro porque tinha uma criancinha junto”, contou ela.

    Passados 50 anos, Lélia e Sebastião, que sempre trabalharam juntos, revisitaram o material produzido na época para a mostra do MIS. Lélia, por exemplo, é responsável pela curadoria e cenografia da exposição. “A história da nossa vida teve sempre tudo muito ligado. Nada que aconteceu a gente fez sozinho. Em todos os projetos, trabalhamos juntos, pensamos juntos, fizemos as pesquisas. O Sebastião ia fotografar e eu ficava lá vendendo as fotos, eu fazia todo o trabalho que realmente um fotógrafo não consegue fazer”.

    Entre as fotos que são apresentadas na exposição está a de uma menina marchando descalça no asfalto, seguida de perto por mais três crianças, à frente de um batalhão de soldados. Há também imagens de trabalhadores ocupando fazendas e retratos de tropas do Exército português. Para Salgado, a mostra reflete sua visão sobre o que se passou em Portugal naquele momento. “A fotografia é uma coisa muito interessante. Primeiro porque ela não é objetiva; é profundamente subjetiva. Não conta nenhuma verdade, mas a interpretação de um fato, de uma realidade. Se está acontecendo alguma coisa, minha fotografia vai exprimir o que está ocorrendo, mas segundo o meu contexto”.

    Além da sala com fotos de Sebastião Salgado, o MIS está inaugurando mais seis exposições, com obras de artistas nacionais e internacionais já consagrados ou novos talentos. Entre elas estão Infravermelho, uma Realidade Oculta Nova Fotografia, a primeira mostra individual de Bruno Mathias, 40 anos. “Essa é a minha primeira exposição individual. É é uma experiência incrível, uma realização”, disse ele à Agência Brasil.

    O trabalho de Mathias apresenta fotografias mais experimentais. “Sempre gostei muito desse tipo de trabalho, uma maneira nova de fazer fotografia. Eu sempre aproveitava algumas lentes. E acabei conseguindo uma câmera, por meio de um amigo que faz manutenção de equipamentos fotográficos, e pedi que ele a convertesse para capturar o infravermelho. O que estamos vendo na exposição é algo que não enxergamos [em realidade]”, afirmou.

    Outra mostra em cartaz no MIS é Encontros, de Thereza Eugênia, uma fotógrafa baiana que registrou, de forma íntima, o convívio de diversos artistas brasileiros como Caetano Veloso, Gal Costa, Alcione e Roberto Carlos. “Ela foi morar no Rio de Janeiro, comprou uma câmera, começou a fotografar shows e acabou ficando bem próxima dos principais nomes da época. Ela fez até capas de discos. Temos aqui esse bastidor, de festas, encontros e casas das pessoas”, explicou Sturm.

    Há também a mostra 10 anos de Guerras sem Fim, de Gabriel Chaim, experiente fotojornalista paraense que cobriu diversas guerras e apresenta o registro dos seus últimos dez anos na linha de frente. “Essa exposição mostra para a sociedade o quanto existe um universo paralelo acontecendo. É uma humanidade gritando por socorro ou que foge de guerras, se tornando refugiados. Há cidades sendo bombardeadas e destruídas”, contou Chaim, em entrevista à Agência Brasil e à TV Brasil. “Isso mostra como é devastadora uma guerra”.

    As outras exposições são Mulheres na Frente e por Trás das Câmeras, do Acervo MIS, que reúne trabalhos de quatro fotógrafas engajadas e com diferentes perspectivas por trás das lentes; Como a História foi Contada, da Coleção Allan Porter, que traz imagens icônicas do século 20, como as fotos da Guerra do Vietnã; e Uma Rua Chamada Cinema, de Sergio Poroger, que apresenta imagens de cinemas de rua que fecharam ou que resistem no Brasil e no mundo. “São exposições bem variadas, mas que tem um caráter documental”, disse Sturm.

    A programação inclui ainda lançamentos de livros, mostras paralelas, conversas com artistas, cursos e diversas atividades relacionadas ao mundo da fotografia.

    Mais informações sobre o Maio Fotografia no MIS podem ser encontradas no site do museu. A entrada é gratuita às terças-feiras e também na terceira quarta-feira do mês.

    *Com informações da Agência Brasil

    Exposição mostra olhar de Sebastião Salgado sobre Revolução dos Cravos

  • Verdadeira Martha diz que criador da série é “psicopata”

    Fiona Harvey nega veementemente qualquer obsessão por Richard Gadd e refuta a alegação de ter enviado 41 mil e-mails, assegurando que foram “muito menos”. Agora, ela pretende processá-lo, assim como a Netflix, alegando que a série foi feita apenas por interesse financeiro, uma vez que ele “fracassou” como comediante.

    A aclamada minissérie ‘Baby Reindeer’, lançada na Netflix há pouco mais de um mês, despertou grande interesse dos espectadores por ser baseada em uma história real de perseguição e abuso sexual.

    O protagonista e criador da série, Richard Gadd, era um comediante em ascensão quando se tornou vítima de uma ‘stalker. Suas experiências chocantes inspiraram o fenômeno recente da plataforma de streaming, que vem recebendo elogios da crítica.

    Além do protagonista, os espectadores começaram a se interessar pela verdadeira Martha Scott, interpretada por Jessica Gunning. Em abril, nas redes sociais, um nome começou a surgir: Fiona Harvey.

    Na noite desta quinta-feira, 9 de maio, Fiona Harvey se apresentou como a verdadeira Martha Scott e concedeu uma entrevista de aproximadamente 30 minutos ao jornalista Piers Morgan, para dar sua “versão” dos eventos retratados em ‘Baby Reindeer’.

    Durante a conversa, a advogada escocesa acusou o criador da minissérie de ser “psicopata e misógino” e afirmou que a história está “repleta de mentiras”, anunciando sua intenção de processar Richard Gadd e a Netflix por difamação.

    Fiona afirmou a Piers Morgan que não assistiu à série porque “ficaria mal” e que soube que já sabiam que ela era a verdadeira Martha quando o Daily Mail a contatou.

    Questionada sobre os mais de 41 mil e-mails, as 350 horas de mensagens de voz, os 744 tweets e as 46 mensagens de Facebook supostamente enviadas a Richard, Fiona negou tudo. Ela declarou que nunca enviou mensagens de voz para o comediante, nunca o contatou via Facebook e que escreveu apenas “alguns poucos” tweets e “muito menos” e-mails do que o relatado.

    “Uma pessoa que envia tantos e-mails estaria obcecada por ele, e eu não era essa pessoa”, afirmou.

    Segundo Fiona, Richard sofre de graves problemas psiquiátricos, já que “quem faz o que ele fez – mentir e inventar – tem um transtorno psicótico”. “Ele deveria se autoavaliar, precisa de ajuda”, acrescentou.

    Durante a entrevista, Piers Morgan também questionou Fiona sobre as perseguições à família e à namorada de Richard, o que Fiona também negou, acrescentando que “ele não tinha namorada, é homossexual”.

    Fiona ainda afirmou que nunca foi à casa de Richard, nem ele à dela. Ela também negou ter sido detida ou ter cumprido pena por qualquer crime de perseguição.

    Na visão de Fiona, Richard fez a série apenas por interesse financeiro, uma vez que “fracassou” como comediante.

    Verdadeira Martha diz que criador da série é “psicopata”

  • Filmes que esperamos há séculos por uma sequência: Nós contamos os anos!

    Filmes que esperamos há séculos por uma sequência: Nós contamos os anos!

    Mal consegue esperar a próxima temporada da sua série favorita? Quando se trata de TV ou serviço de streaming, é provável que você não precise aguardar muito tempo. Infelizmente, a indústria do cinema não se move tão rápido. Imagina, ter que esperar décadas para saber o que acontece depois? Esse é o caso das franquias de filmes mais populares da história. Inclusive, há novidades sobre ‘O Auto da Compadecida 2’.

    De filmes cults a animações clássicas da Disney, passando por um queridinho nacional, clique na galeria para ver quanto tempo demoraram para sequências e prequelas de sucessos do cinema chegarem ao grande público!

    Filmes que esperamos há séculos por uma sequência: Nós contamos os anos!

  • Twenty One Pilots anuncia três shows no Brasil em janeiro de 2025

    SÃO PAULO, SP (UOL/REVISTA SIMPLES) – Twenty One Pilots anunciou nesta quinta-feira (8) três shows da turnê “The Clancy World Tour” no Brasil. As apresentações acontecem em janeiro de 2025.

    A dupla passará por Curitiba (22/01), Rio de Janeiro (24) e São Paulo (26). Os shows acontecerão, respectivamente, na Pedreira Paulo Leminski, na Farmasi Arena e no Allianz Parque.

    Os ingressos vão de R$ 165 (cadeira N3, meia-entrada, Rio) a R$ 810 (pista premium, inteira, todas as cidades). Clientes Santander terão desconto nos ingressos e poderão parcelar a compra em três vezes sem juros.

    A pré-venda para Clientes Santander começa no dia 14 de maio às 10h, e a venda geral começa no dia 16 de maio, ao meio-dia. Os ingressos serão vendidos pelo site da Eventim e nas bilheterias oficiais.

    DUPLA JÁ SE APRESENTOU EM FESTIVAIS NO BRASIL
    O Twenty One Pilots é conhecido por sucessos como “Stressed Out” e “Heathens” e já se apresentou no Brasil em quatro ocasiões. A dupla já foi atração principal do Lollapalooza Brasil e da GPWeek.

    Agora, eles vêm ao país para divulgar o novo álbum, “Clancy”. O disco será lançado no dia 24 de maio, e contará com três faixas já divulgadas: “Backslide”, “Next Semester” e “Overcompensate”.

    Twenty One Pilots anuncia três shows no Brasil em janeiro de 2025

  • Os personagens mais memoráveis do cinema! Esquecemos alguém?

    Hollywood fez nascer uma incrível lista de personagens ao longo dos anos, alguns com nomes verdadeiramente notáveis. Sonhados na mente de roteiristas ou autores, esses indivíduos são intrínsecos às tramas, tanto que tem filme que até recebe o nome dessas personalidades no título. Mas quem são os personagens com os nomes mais cativantes e memoráveis do cinema? REVISTA SIMPLES e descubra!

    Os personagens mais memoráveis do cinema! Esquecemos alguém?

  • Show de Bruno Mars no Rio em outubro não será permitido, afirma prefeito

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, disse em uma publicação no X que a prefeitura da cidade “não deu e não dará a autorização” para o show de Bruno Mars marcado para o dia 4 de outubro no Estádio Nilton Santos. Os ingressos que entraram em pré-venda para este espetáculo esgotaram em uma hora.

    Segundo Paes, imaginar que vá se fazer um grande evento na cidade às vésperas das eleições é “absurdo”, devido à necessidade de mobilização de agentes públicos, que estarão ocupados com o primeiro turno, marcado para o dia 6 de outubro.

    “Fora desse período, será uma honra receber o artista Bruno Mars na cidade do Rio”, acrescentou o prefeito.

    Depois da publicação de Paes, a Live Nation, organizadora dos shows, anunciou que as vendas de ingressos para o segundo show do artista no Rio de Janeiro, previamente marcado para o dia 5 de outubro, foram adiadas.

    Contudo, não houve divulgação da nova data do espetáculo. A Live Nation também não se manifestou sobre a apresentação do dia 4.

    Os demais shows do artista, em São Paulo, dias 8 e 9 de outubro, e em Brasília, dia 17, estão mantidos como previamente anunciados.

    Show de Bruno Mars no Rio em outubro não será permitido, afirma prefeito

  • Novo ‘O Senhor dos Anéis’ dirigido por Andy Serkis está previsto para 2026

    Novo ‘O Senhor dos Anéis’ dirigido por Andy Serkis está previsto para 2026

    SÃO PAULO, SP (UOL/REVISTA SIMPLES) – A novidade foi anunciada pela Warner Bros. Discovery em conferência com investidores.

    Nova história está “nas etapas iniciais de desenvolvimento de roteiro”. Segundo o CEO David Zaslav, serão múltiplos filmes que devem “explorar histórias que ainda não foram contadas”.

    Andy Serkis, que interpretou Gollum na saga original, vai estrelar e dirigir o primeiro. “Lord of the Rings: The Hunt for Gollum” (em tradução livre, “O Senhor dos Anéis: A Caça a Gollum”) está previsto para 2026. Serkis participou da conferência e até imitou o personagem.

    “Peter Jackson estará envolvido em todas as etapas do processo”, segundo Zaslav. Fran Walsh e Philippa Boyens, co-roteiristas da trilogia original, também voltarão.

    É uma honra e um privilégio voltar à Terra Média com nosso bom amigo e colaborador, Andy Serkis, que ainda tem negócios pendentes com aquele fedorento do Gollum. Como fãs vitalícios da vasta mitologia do Professor Tolkien, estamos orgulhosos por estarmos trabalhando com Mike De Luca, Pam Abdy e toda a equipe da Warner Bros. em mais uma aventura épica! Jackson, Boyens e Walsh em comunicado

    Novo ‘O Senhor dos Anéis’ dirigido por Andy Serkis está previsto para 2026

  • Um ano após a morte de Rita Lee, relembre sua trajetória através de suas músicas

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Rita Lee, rainha do rock brasileiro, morreu há um ano. Fãs da cantora, no entanto, alcançam a data com ao menos duas boas notícias. Uma delas é que “Rita Lee – Uma Autobiografia Musical”, em que Mel Lisboa volta a viver a artista, que estreou em São Paulo já com os ingressos de todas as datas esgotados.

    A outra é a decisão de seu viúvo, Roberto de Carvalho, musicar letras inéditas da cantora. Nesta manhã, ele também marcou o aniversário da morte de Rita com uma mensagem. “Sangra meu coração e depois, por favor, me acalma. Traga de volta minha alma. Atenua essa vontade de partir. Tanto amor não pode terminar em dor Vou juntar muita coragem para a última viagem até você. Até sempre, meu amor”, escreveu nas redes sociais.

    Relembre a trajetória de Rita Lee tendo como guia algumas de suas músicas mais marcantes.

    PANIS ET CIRCENSES

    Quando adolescente, Rita participou de diferentes conjuntos, cantando e tentando tocar instrumentos, até chegar ao quarteto de meninas Teenage Singers. Em um festival no teatro João Caetano, em 1964, as quatro conheceram os meninos do Wooden Faces, do qual fazia parte Arnaldo Baptista. Rita e Arnaldo, os dois com 16 anos começaram a namorar e, com o tempo, as bandas se uniram.

    O novo grupo começou como Six Sided Rockers, e passou por trocas de nome e de integrantes até se tornar “Os Bruxos”, com Rita Lee, principal vocalista e percussionista, e os irmãos Arnaldo Baptista -no vocal, no teclado e no baixo, e Sérgio Dias- no vocal e na guitarra.

    Passariam a se chamar “Os Mutantes” após a se tornarem a banda fixa do programa “O Pequeno Mundo de Ronnie Von”, da Record, por sugestão do apresentador. O primeiro álbum do grupo, de junho de 1968, levava seu nome e trazia a faixa “Panis et Circenses”, que se tornaria um clássico ao declamar que “as pessoas da sala de jantar estão ocupadas em nascer e morrer.

    Um mês depois, a faixa reapareceria no álbum “Tropicália ou Panis et Circenses”, grande marco do tropicalismo.

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    MAMÃE NATUREZA

    Rita Lee esteve com Os Mutantes até 1972, quando, após anos de apresentações, turnês e participações em programas, Rita foi expulsa dos Mutantes. Seu casamento com Arnaldo Batista acabou junto com a formação tradicional do grupo. Da raiva e da depressão, emergiu a ânsia de provar que, apesar de “o clube do Bolinha dizer que, para fazer rock, era preciso ter colhão, também dava para fazer com útero, ovários e sem sotaque feminista clichê”.

    Compôs “Mamãe Natureza”, que falava das incertezas pós-Mutantes: “Não sei se eu estou pirando/ Ou se as coisas estão melhorando/ Não sei se vou ter algum dinheiro/ Ou se eu só vou cantar no chuveiro”. A música lhe deu a certeza de que conseguia compor, fazer arranjos, cantar e tocar sozinha. Ela não estava pirando em seguir carreira solo e logo ia ter “algum dinheiro”. A faixa saiu em “Atrás do Porto Tem uma Cidade”, de 1974.

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    OVELHA NEGRA

    Rita formou, pós-Mutantes, a banda Tutti Frutti. Alugou uma casa na represa Guarapiranga para a sua comunidade de sexo, drogas e rock’n’roll. Em 1975, o disco “Fruto Proibido” marcou a nova fase da cantora e uma ruptura na música brasileira.

    Com capa cor-de-rosa e canções com temática feminina, como “Luz Del Fuego”, “Ovelha Negra” e “Agora Só Falta Você”, mostrou que era, sim, coisa de mulher “Esse Tal de Roquenrou”, outro sucesso do LP.
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    MANIA DE VOCÊ

    Em 1976, foi presa por porte de drogas, em um raro momento que estava sóbria. Rita estava no terceiro mês de gravidez de um namorado recente, Roberto de Carvalho, baterista da banda de Ney Matogrosso. A polícia “plantou” maconha na cantora, que foi presa. Nessa época, pôde contar com a compaixão de Elis Regina, que a visitou na prisão. O episódio atenuou rusgas entre a MPB e a guitarra.

    Roberto foi morar com Rita, e vivenciaria ao seu lado a gravidez e o nascimento do primeiro filho sob prisão domiciliar. Após o nascimento do primeiro dos três filhos do casal, Rita deixou os Tutti Frutti e iniciou com o marido a terceira fase de sua carreira, que seria a definitiva e a mais bem-sucedida. Entre o final dos anos 1970 e início dos 1980, explodiu com uma trilha sonora autobiográfica do casal apaixonado, em que uma mulher pela primeira vez cantava sem pudor sobre desejos sexuais.

    Em uma sequência de hits que fariam dela um fenômeno do mercado fonográfico, convidava o parceiro para relaxar na banheira, sem culpa nenhuma, em “Banho de Espuma”. A vestir fantasias e tirar a roupa, molhada de suor de tanto se beijar em “Mania de Você”. A ficar de quatro e exigir: “vê se me dá o prazer de ter prazer comigo” em “Lança Perfume”.

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    REZA

    Em 1991, recebeu um ultimato de Roberto em relação a álcool e drogas e foi morar sozinha. Em seu sítio, trocava legumes por receitas de tarja preta. Certo dia, de tão chapada, despencou da varanda, teve o maxilar esfacelado e perdeu 40% da audição do ouvido direito. Roberto cuidou de sua recuperação.

    Quando ela tirou os pontos e conseguiu cantar “Mania de Você”, ele a pediu em casamento. Ainda enfrentariam muitas recaídas de Rita, até que ela tomasse uma decisão mais firme de ficar “careta” a partir do nascimento da primeira neta, em 2005.

    Foi o que deu tranquilidade à “vovó do rock” nos últimos anos. Após a aposentadoria dos palcos, em 2013, viveu com Roberto em uma casa de campo onde pintava, cozinhava, escrevia e cuidava dos bichos de estimação que lhe fizeram companhia pela vida toda. Ativista da causa animal, teve de tudo, de cães e gatos a jiboia e jaguatirica.

    Em 2012, às vésperas de se aposentar, lançou o álbum “Reza” e a faixa de mesmo nome.

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    Um ano após a morte de Rita Lee, relembre sua trajetória através de suas músicas

  • Os filmes mais esperados de 2024! E alguns já estrearam

    Este ano promete uma programação inigualável de experiências cinematográficas, desde as aventuras de alta octanagem de ‘Furiosa: Uma Saga Mad Max’ até o remake assombroso de ‘Nosferatu’, que traz uma nova visão de um conto clássico de terror. As ofertas deste ano mergulham em vários gêneros, mostrando a amplitude criativa da indústria. Do aguardado retorno de ‘Duna: Parte 2’ ao emocionante remake do lendário ‘Matador de Aluguel’, cada filme promete ser uma fuga única para seu universo. Então, prepare sua pipoca!

    Curioso para saber quais filmes vão capturar a imaginação e se tornar o assunto do ano? Clique para explorar os filmes mais esperados de 2024!

    Os filmes mais esperados de 2024! E alguns já estrearam