Autor: LINKSAPP

  • Veja dicas para carregar seu iPhone mais rapidamente

    Veja dicas para carregar seu iPhone mais rapidamente

    Apesar das melhorias feitas na bateria da série iPhone 16, muitos usuários da Apple continuam reclamando sobre a durabilidade da carga. A boa notícia é que, embora o problema persista, existem maneiras de acelerar o carregamento e otimizar o uso da bateria, garantindo que você não fique preso a tomadas por longos períodos.

    O site BGR compartilhou algumas dicas úteis que podem ajudar a tornar o processo de carregamento mais rápido e eficiente. Se você costuma ficar sem bateria com frequência, essas sugestões podem ser uma solução prática para garantir que o iPhone carregue com maior rapidez.

    Aqui estão algumas medidas que você pode adotar para acelerar o carregamento do seu iPhone:

    Ative o Modo de Baixo Consumo: Esse recurso reduz o consumo de energia do iPhone, limitando a execução de processos em segundo plano, o que permite que a bateria carregue mais rapidamente.

    Encerre os aplicativos: Feche os aplicativos que estão rodando em segundo plano, pois eles consomem energia, mesmo quando não estão em uso, tornando o carregamento mais lento.

    Evite superaquecimento: O calor excessivo pode prejudicar o desempenho da bateria e retardar o carregamento. Mantenha o iPhone em um ambiente fresco durante o processo de carga.

    Não use o iPhone enquanto carrega: Usar o telefone enquanto ele está conectado à tomada aumenta o tempo de carregamento, já que o aparelho consome energia enquanto tenta recarregar.

    Ative o Modo Avião: Ao ativar esse modo, você desativa várias funções de comunicação, como a rede celular, Wi-Fi e Bluetooth, o que ajuda a acelerar o carregamento.

    Desative o Wi-Fi e o Bluetooth: Mesmo que você não utilize o Modo Avião, desativar o Wi-Fi e o Bluetooth pode reduzir o consumo de energia e agilizar o carregamento.

    Use carregadores e cabos confiáveis: Garanta que os cabos e carregadores que você utiliza são certificados pela Apple ou de marcas de confiança. A qualidade dos acessórios tem um impacto direto na eficiência do carregamento.

    Ao seguir essas dicas, você poderá otimizar o tempo de carregamento do seu iPhone e melhorar a vida útil da bateria, garantindo que o aparelho esteja sempre pronto para uso sem longas esperas.

     

    Veja dicas para carregar seu iPhone mais rapidamente

  • Filhos querem pais honestos, mesmo que isso faça família ruir, afirma Lisa Ginzburg

    (REVISTA SIMPLES) – A família é o que movimenta a escritora Lisa Ginzburg. A neta de um dos maiores nomes da literatura italiana, Natalia Ginzburg, a autora vem ao Brasil para a Flip, a Festa Literária Internacional de Paraty, onde divide uma mesa na sexta-feira, dia 11, com a portuguesa Ana Margarida de Carvalho.

    A italiana tem dois títulos publicados no Brasil, “Cara Paz”, finalista do prêmio Strega, o mais importante de sua terra natal, e “Uma Pluma Escondida”, publicado agora em outubro.

    O fio condutor dos dois são as relações familiares assimétricas, termo usado pela própria Ginzburg em entrevista na qual ela falou português perfeito. A história dela com o Brasil é anterior às visitas literárias –a autora tem uma filha com um brasileiro e passou anos aqui.

    “O público brasileiro pode entender muito bem alguns temas da literatura italiana”, diz. “E o tema da família é o único que compartilho com minha avó. Ela contou sobre a família dela e, nos meus livros é recorrente a família num sentido complicado, disfuncional, destruído.”

    A figura da “mamma italiana” que sacrifica de tudo por seus filhos passa longe da obra de Ginzburg. Ela se debruça sobre as mães erráticas –e os destroços que elas deixam pelo caminho.

    “Cara Paz”, narrado do ponto de vista da filha Maddalena – “a irmã menos bonita, mais tímida, muito sensível”–, conta a história de Gloria, uma mulher argentina que deixa seu marido e filhas para trás, em Roma, em prol de sua saúde mental. A ideia de uma mulher que larga suas crias chocou as leitoras italianas.

    “Aconteceu, em apresentações, na Itália de algumas mulheres ficarem escandalizadas por essa mãe que vai embora”, diz Ginzburg. Mas a intenção da autora nunca foi pintar uma vilã. “Pensei numa figura de mãe que escolhe o destino dela, que pega a vida na mão e tem coragem de ficar longe, afastada das filhas. Tem um clichê nessa ideia de sacrifício, da mãe que tem que ficar lá.”

    Ela diz que, cada vez mais, percebe que o amor não tem a ver com gestos tradicionais. “A família está mudando. Os filhos apreciam quando os pais escolhem os próprios destinos. Eles não gostam de mentiras, os filhos querem coisas verdadeiras.”

    Para ela, a conquista de liberdades para as mulheres demanda mudanças na maternidade. “Tem que saber amar muito os filhos, mas, ao mesmo tempo, escolhendo a nossa vida, o nosso trabalho”, diz. Algumas contradições femininas que antes “ficavam secretas”, agora podem ser contadas.

    É a toada de “Uma Pluma Escondida”, que explora a maternidade escolhida por meio da adoção. A protagonista, Enrica, herda uma casa em Florença e vive uma vida abastada. “Ela tem tudo, mas não consegue ter aquela raiz que é ter um filho”, diz Ginzburg. Para a autora, essa mulher acaba se tornando uma estrangeira de si mesma.

    O que a autora enxerga que os dois romances têm em comum, além da família como tema, é que é a assimetria que conduz as relações. E ela não critica o desequilíbrio –”faz com que a vida seja maravilhosa também”.

    Apesar de ser mãe ela mesma, Ginzburg não se espelha em sua experiência para escrever seus livros –e alfineta, contornando polêmicas, o excesso desse tipo de narrativa no mercado editorial hoje.

    Na Itália, mas no Brasil também, tem muito essa coisa de contar a própria história, a própria infância, a história de amor, do divórcio”, diz. “Com todo o respeito, porque isso é literatura também, mas acho importante continuar imaginando, continuar inventando. O mundo está tão difícil e a fantasia é uma grande oportunidade para renovar o ar.”

    Ela pontua exceções, caso de Annie Ernaux. Ginzburg diz que a vencedora do Nobel de Literatura de 2022 consegue falar de si “de um jeito universal”. A francesa foi convidada da Flip no mesmo ano. Nesta edição, o evento recebe Édourd Louis, que se fez expoente da literatura francesa com narrativas fortemente autobiográficas sobre superação da pobreza e trânsito na burguesia.

    “Mas essa coisa que cada um conta [sua história] e resolve o problema com a obra da arte… É um pouco sufocante”, afirma.

    Filhos querem pais honestos, mesmo que isso faça família ruir, afirma Lisa Ginzburg

  • Microsoft alerta sobre erro no Word que apaga arquivos e orienta solução

    Um problema identificado no Microsoft Word tem causado a exclusão automática de arquivos após serem salvos, informou a própria empresa no início de outubro. A falha gerou preocupação entre os usuários da plataforma, levando a gigante da tecnologia a reconhecer o problema e oferecer orientações temporárias para evitar a perda de dados.

    De acordo com o site PCWorld, a Microsoft explicou que, para evitar o erro, os usuários devem evitar incluir a extensão “.DOCX” no nome dos arquivos ao salvá-los, ou usar o símbolo “#” no nome do documento. A empresa também recomenda que os usuários priorizem o salvamento dos arquivos diretamente na nuvem, como uma medida preventiva contra a exclusão automática.

    No entanto, até o momento, a Microsoft não forneceu uma previsão de quando será lançada uma atualização definitiva para corrigir o erro no software de processamento de texto mais utilizado no mundo.

    Os usuários são aconselhados a seguir as recomendações enquanto aguardam a resolução oficial do problema.

    Microsoft alerta sobre erro no Word que apaga arquivos e orienta solução

  • Nobel de Literatura vai para sul-coreana Han Kang, de ‘A Vegetariana’

    (REVISTA SIMPLES) – A sul-coreana Han Kang venceu o prêmio Nobel de Literatura de 2024. O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira pela Academia Sueca, comitê responsável pela seleção do maior reconhecimento literário do mundo.

    Kang é publicada no Brasil pela Todavia, que também havia apostado corretamente na vencedora de 2018, Olga Tokarczuk. Seu livro mais conhecido é “A Vegetariana”, que explora até as últimas consequências o desequilíbrio de uma mulher que decide deixar de comer carne.

    A autora de 53 anos também publicou “Atos Humanos”, sobre as consequências de um ato brutal de violência do Exército contra um levante estudantil em Gwangju, e “O Livro Branco”, sobre uma irmã morta que ela nem chegou a conhecer.

    A editora prepara ainda, para 2025, uma publicação inédita da agora nobelizada, cujo título em inglês é “I Do Not Bid Farewell”.

    Kang é a primeira escritora da Coreia do Sul a vencer o maior prêmio literário do mundo. O comitê sueco não selecionava um vencedor da Ásia há sete anos, desde Kazuo Ishiguro, autor japonês que fez carreira no Reino Unido.

    Nos últimos anos, a escolha recaiu sobre dois europeus, o norueguês Jon Fosse e a francesa Annie Ernaux. Antes, foi reconhecido o tanzaniano Abdulrazak Gurnah e a americana Louise Glück.

    A Academia ressaltou que o reconhecimento foi por sua “percepção única das conexões entre corpo e alma, entre os vivos e os mortos, e por seu estilo poético e experimental, que se tornou inovador na prosa contemporânea”.

    Sua prosa poética, segundo apontou o Nobel, “confronta traumas históricos e expõe a fragilidade da vida humana”.

    Anders Olsson, o presidente do comitê literário, disse que a autora tinha terminado de jantar com o filho quando foi comunicada, por telefone, sobre o prêmio. “Ela estava tendo um dia normal”, disse Mats Malm, secretário permanente da Academia, “não estava preparada para isso”.

    De fato, Kang nem passava perto das bolsas de apostas para o prêmio, que tinham suspeitos de sempre como a chinesa Can Xue -a mais forte candidata da Ásia até então-, o australiano Gerald Murnane, o queniano Ngugi wa Thiong’o e a canadense Anne Carson.

     

    Nobel de Literatura vai para sul-coreana Han Kang, de ‘A Vegetariana’

  • Astronauta posta imagens de auroras boreais vistas do Espaço

    Astronauta posta imagens de auroras boreais vistas do Espaço

    O astronauta Matthew Dominick, que está a bordo da Estação Espacial Internacional desde março, tem compartilhado diversas fotografias deslumbrantes da vista privilegiada que presencia no espaço. Entre as mais recentes imagens publicadas, destacam-se registros impressionantes de auroras boreais, capturadas diretamente da cápsula Crew Dragon.

    Essas auroras, que têm encantado o mundo, são resultado de tempestades geomagnéticas originadas no Sol, proporcionando um espetáculo de luzes que pode ser visto em várias partes do planeta. Dominick compartilhou uma dessas imagens em suas redes sociais, além de um vídeo em formato ‘timelapse’ que captura toda a grandiosidade do fenômeno.

    Confira abaixo uma das fotos registradas pelo astronauta e, acima, o vídeo que revela as auroras em ação.

     

     


    Astronauta posta imagens de auroras boreais vistas do Espaço

  • Vídeo da NASA capta dimensão assustadora do furacão Milton

    Os moradores da Flórida, nos Estados Unidos, enfrentam atualmente os impactos devastadores do furacão Milton, uma tempestade violenta com ventos que ultrapassam os 200 km/h. Essa poderosa força da natureza está causando grande destruição na região, colocando milhares de vidas em risco.

    Para fornecer uma melhor compreensão da magnitude desse fenômeno, a NASA divulgou um impressionante vídeo gravado pelas câmeras externas da Estação Espacial Internacional. As imagens, capturadas em 8 de outubro, mostram o furacão Milton ainda sobre o Golfo do México, em um estágio de intensificação, antes de atingir a costa da Flórida.

    De acordo com a NASA, “às 08:00 (horário local) de 8 de outubro, o furacão Milton gerava ventos de 230 km/h, ganhando força enquanto avançava na direção leste-nordeste, em rota para a costa oeste da Flórida”. O vídeo oferece uma visão clara da imensidão dessa tempestade, reforçando a gravidade da situação enfrentada pelos moradores da região.

    O vídeo registrado pela Estação Espacial Internacional pode ser visto acima, proporcionando uma perspectiva única do furacão Milton e seu potencial destrutivo enquanto se aproxima do continente norte-americano.

    Vídeo da NASA capta dimensão assustadora do furacão Milton

  • Filmes que te manterão confuso por muito tempo após a rolagem dos créditos

    Enquanto a maioria das histórias de filmes terminam assim que chegam ao fim, alguns filmes nunca chegam a uma conclusão clara. O público fica perplexo com os créditos, tentando descobrir o que acabaram de testemunhar. Esses momentos de “pera aí, o que acabou de acontecer?”, deixam o final aberto à interpretação do público e geram muita discussão online entre os cinéfilos. Tão fascinantes para alguns fãs de cinema quanto frustrantes para outros, esses finais de filmes menos claros certamente vão fazer você pensar.

    Pronto para algumas conclusões de filme de coçar a cabeça? Clique nesta galeria para descobrir os melhores filmes com finais ambíguos! O que você entendeu deles?

    Filmes que te manterão confuso por muito tempo após a rolagem dos créditos

  • Fernanda Torres vence o prêmio Critics’ Choice por ‘Ainda Estou Aqui’

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Fernanda Torres foi premiada por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”. Dirigido por Walter Salles, o filme é uma adaptação do livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva e acompanha a história de sua mãe, Eunice Paiva, o papel de Torres. O prêmio foi concedido pela Critics’ Choice, a principal associação de críticos de cinema dos Estados Unidos.

    Mãe de cinco filhos, Eunice lutou pelo reconhecimento de que seu marido havia sido torturado e morto pela ditadura militar, e a interpretação de Torres vem sendo elogiada em festivais de cinema. O longa teve a sua estreia no Festival de Cinema de Veneza, em setembro, onde foi celebrado com o prêmio de melhor roteiro. Ele terá a sua estreia em São Paulo durante a 48ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

    A atriz estará no Brasil para o lançamento do filme em São Paulo e no Rio de Janeiro e perderá a premiação, que acontece no dia 22 de outubro, em Los Angeles, nos Estados Unidos.

    “Ainda Estou Aqui” foi selecionado para concorrer a uma vaga na categoria de melhor filme estrangeiro no Oscar de 2025. O filme chega aos cinemas brasileiros, em circuito comercial, no dia 7 de novembro.

    Fernanda Torres vence o prêmio Critics’ Choice por ‘Ainda Estou Aqui’

  • IA da Meta chega ao Brasil após empresa culpar governo por atraso de três meses

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O assistente de inteligência artificial (IA) da Meta, Meta AI, começa a chegar ao Brasil, nesta quarta-feira (9), com três meses de atraso. O presidente-executivo do conglomerado de redes sociais, Mark Zuckerberg, havia prometido a tecnologia para julho.

    A Meta culpou uma medida cautelar da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) pela demora. A sanção administrativa suspendeu a política de privacidade da empresa e, por consequência, impediu a Meta de usar dados de brasileiros para treinar modelos de inteligência artificial.

    A ANPD é uma autarquia vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.

    O imbróglio teve início quando a Meta começou, sem pedir permissão, a usar dados de contas abertas do Facebook e do Instagram para desenvolver modelos de inteligência artificial. A ANPD suspendeu a restrição após a Meta se comprometer a deixar o processo mais transparente.

    O produto, disponível nos Estados Unidos desde abril, é similar ao ChatGPT e está integrado a Instagram, Facebook e WhatsApp. O lançamento será “gradual”, diz a big tech. A ferramenta geradora de textos e imagens, de acordo com a Meta, pode ser usada em pesquisas e bate-papos para realizar tarefas, criar conteúdo e se aprofundar em assuntos sem precisar sair dos aplicativos da empresa.

    Parte dos usuários brasileiros teve um aperitivo da experiência prometida pela Meta em um gerador de figurinhas disponível na popular plataforma de mensagens.

    A Meta também afirma que lançará uma versão web da IA no endereço “meta.ai”. A reportagem tentou acessá-la sem sucesso.

    A Meta alerta que as conversas com o Meta AI não são criptografadas de ponta a ponta. A Meta faz moderação dos bate-papos com a plataforma e pode usar as mensagens enviadas para a IA para treinar outros modelos.

    A IA também pode acessar a localização do usuário para dar respostas mais acuradas.

    COMO ACESSAR IA DA META
    A Meta AI estará disponível nos chats de WhatsApp e nas abas de mensagem de Instagram e Facebook, além do Messenger.

    Em uma dessas seções, o usuário deve clicar no ícone de novas mensagens no canto superior direito e depois na opção “criar um bate-papo com IA”. Depois, em “Meta AI”.

    Para conversar com a inteligência artificial, basta mandar mensagens, da mesma forma com que funciona o ChatGPT. O Meta AI também recebe mensagens em áudio.

    Também é possível chamar o Meta AI em conversas com terceiros e em grupos em WhatsApp, Instagram e Facebook. Para isso, a pessoa deve mencioná-lo, com o comando @Meta AI, e adicionar as instruções na sequência.

    Dentro do bate-papo com a IA, é possível usar o comando /ai-options (opções de IA) para ver sugestões de comando. O comando /imagine (imaginar em inglês), por exemplo, tem a função de gerar imagens.

    COMO EVITAR QUE A META USE SEUS DADOS PARA TREINAR IA

    Facilitar a recusa do uso de dados para treinar modelos de IA foi uma das condicionantes impostas pela ANPD para que a Meta pudesse usar dados pessoais de brasileiros para treinar modelos de inteligência artificial da empresa.

    Logo no topo da política de privacidade, a Meta adicionou um aviso de que usaria as informações públicas dos usuários para treinar IAs. Esse texto contém um link para o usuário se opor ao uso de dados contidos nas redes sociais para o desenvolvimento de modelos de IA.

    Agora, é necessário informar apenas o email para fazer a solicitação. Justificar a oposição é opcional.

    A Meta afirma que a resposta ao pedido chegará via email.

    Outra exigência da ANPD foi de que pessoas sem conta na Meta também possam pedir a exclusão, uma vez que fotos e textos contidos na rede social podem fazer referência a amigos e familiares.

    Esse formulário está disponível na política específica da Meta para IA Generativa ou neste link. O usuário pode informar se quer acessar, excluir ou restringir o processamento de dados.

    Para isso, a Meta solicita informações, como nome, endereço de email e informações sobre as publicações que fazem menção à pessoa, para poder encontrá-las.

    IA da Meta chega ao Brasil após empresa culpar governo por atraso de três meses

  • Elon Musk diz que pode sofrer ‘vingança’ se Trump perder eleições

    Odono da Tesla, da SpaceX e do X, Elon Musk, receia que possa virar alvo de uma suposta ‘vingança’ caso Donald Trump perca as próximas eleições presidenciais dos EUA.

    As declarações de Musk foram proferidas durante uma das suas mais recentes entrevistas concedidas ao ex-apresentador da Fox News, Tucker Carlson. “No caso, esperamos, improvável de [Trump] perder, pode haver alguma vingança contra mim… É possível”, afirmou Musk sem dar mais detalhes sobre quem poderia propagar uma suposta ofensiva.

    Vale destacar que Musk tem sido um dos mais entusiasmados apoiadores de Donald Trump nesta campanha eleitoral, com o empresário multimilionário até marcando presença no ‘rally’ do candidato em Butler, no estado da Pennsylvania.

    Elon Musk diz que pode sofrer ‘vingança’ se Trump perder eleições