Autor: LINKSAPP

  • Influenciador Toguro é detido por desacato em Santa Catarina

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Conhecido nas redes sociais pelo conteúdo que mescla humor com dicas fitness, o influenciador Tiago Toguro, da Mansão Maromba, foi detido por desacato a agentes de trânsito em Balneário Camboriú (SC) na última quinta-feira (9).

    Conforme a polícia, ele desrespeitou o funcionário público no exercício de suas funções. Após assinar o termo circunstanciado de comparecimento em juízo, foi liberado.

    A confusão se deu pelo fato de Toguro estacionar um carro colorido com os dizeres “Mansão Maromba” em local proibido e sem placa.

    Procurado, Toguro não respondeu. Mas nas redes sociais, onde tem mais de 9 milhões de seguidores, fez piada.

    Primeiro, postou fotos da ocorrência e disse que desconhecia o motivo da prisão. Ele sorria enquanto era algemado e colocado no carro de polícia.

    Depois, publicou um vídeo andando de bicicleta elétrica sem capacete e com um homem vestido de ET na garupa.

    Ele também postou outro vídeo em frente à delegacia onde levava uma bronca fake de outro influenciador fitness pelo comportamento.

    OUTROS PROBLEMAS COM A POLÍCIA

    Em 2023, Toguro foi indiciado por homicídio culposo, conforme informações da 21ª DP (Bonsucesso), após se envolver num acidente que resultou na morte de um motociclista na Linha Amarela (RJ).

    A Polícia Civil já havia instaurado um inquérito para investigar as causas do acidente. Na ocasião, um homem colidiu com a traseira do carro do influenciador.

    O principal motivo da investigação foi apurar se ele deu marcha a ré no momento em que teria supostamente errado a entrada de uma avenida.

    Influenciador Toguro é detido por desacato em Santa Catarina

  • Atriz de ‘Barrados no Baile’ recebe abrigo de ex-marido em meio aos incêndios em Los Angeles

    RIO DE JANEIRO, RJ (REVISTA SIMPLES) – Conhecida no Brasil pela personagem Kelly Taylor da série “Barrados no Baile” (“Beverly Hills 90210”, no original), a atriz Jennifer Garth postou um vídeo no Instagram em que aparece emocionada com a atitude do ator Peter Facinelli, com quem foi casada por 12 anos. Eles tiveram três filhas.

    Jennifer contou que ela e o atual marido, o ator Dave Abrams, estão abrigados na casa de Peter, em meio ao incêndio que se alastra por Los Angeles, nos Estados Unidos. “Eu queria que vocês soubessem que estamos seguros. Peter e sua família nos acolheram e foram muito gentis”, escreveu na legenda.

    Um dia antes, a atriz havia publicado a imagem de uma área devastada pelo fogo. “Estamos prestes a evacuar uma segunda vez hoje (…). Estou rezando e tremendo”. No vídeo em que agradece a acolhida de Peter, ela conta que sua casa foi poupada das chamas, “mas há muito o que limpar e estou pronta para ajudar nossos vizinhos, amigos e companheiros de Los Angeles.

    A atriz encerrou dizendo ser grata por ter “um lugar para voltar”, além de elogiar o marido. “O Dave tem sido incrível transportando todas as nossas malas e caixas, carregando e descarregando…”.

    Muitos famosos não tiveram a mesma sorte de Jennifer. Entre as celebridades que perderam tudo no incêndio estão Adam Brody, Leighton Meester, Ben Affleck, Anna Faris, John Legend, Billy Crystal, Anthony Hopkins e Harrison Ford. Quem também teve a casa levada pelas chamas foi Paris Hilton. Ela publicou um vídeo em que mostra, desolada, os destroços da sua mansão.

    Atriz de ‘Barrados no Baile’ recebe abrigo de ex-marido em meio aos incêndios em Los Angeles

  • ‘BBB potencializou ativismo em mim. Não é mero entretenimento’, diz Jean Wyllys

    ‘BBB potencializou ativismo em mim. Não é mero entretenimento’, diz Jean Wyllys

    LUÍSA MONTE
    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Antes de virar deputado federal e referência em luta pela diversidade, Jean Wyllys foi campeão do BBB 5. Em depoimento ao “BBB: O Documentário”, o político falou sobre sua experiência no reality, em uma edição marcada pelo combate à homofobia.

    Em meio a cenas em que participantes proferiam discursos de preconceito contra Jean, o político contou que não teve dimensão da repercussão que causou até a sua saída como campeão: “Isso, para mim, era uma coisa absolutamente espontânea. E depois que eu saí da casa, eu descobri que, de fato, a família brasileira parou de respirar por 5 segundos. ‘Como assim, ele é gay?’”

    Hoje, Jean diz que causou uma revolução cultural no Brasil, que passou a debater a homofobia, de norte a sul. “Foi a primeira vez que havia reações como se fosse um gol de futebol, Copa do Mundo”, disse Pedro Bial, em depoimento.

    O político também disse que o reality fez com que ele debatesse mais o tema da homofobia, chegando a virar referência na luta pela diversidade mundialmente: “O BBB potencializou o ativismo em mim. O BBB não é mero entretenimento’”.

    Recebi 5 mil cartas de pessoas do Brasil inteiro”, relembrou ele, celebrando sua trajetória no programa. “Eu faria tudo de novo. Eu faria tudo igual”, completou.

    ‘BBB potencializou ativismo em mim. Não é mero entretenimento’, diz Jean Wyllys

  • ‘Meta reforça uma agenda política destrutiva’, repudia FNDC

    ‘Meta reforça uma agenda política destrutiva’, repudia FNDC

    O Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) divulgou uma nota nesta semana manifestando repúdio às alterações nas regras das redes sociais Facebook e Instagram. A principal delas é o fim do programa de checagem de fatos. A decisão foi comunicada em pronunciamento em vídeo de Mark Zuckerberg, presidente-executivo da Meta, que controla as duas plataformas.

    Criada em 1991, a FNDC congrega entidades da sociedade civil brasileira engajadas na discussão da democratização da comunicação. De acordo com a nota divulgada, as medidas adotadas pela Meta representam um ataque direto à proteção de direitos individuais e coletivos no ambiente digital, ao promover a desinformação e ampliar a margem para discursos de ódio.

    Ao anunciar a decisão, Zuckerberg fez acenos à Donald Trump, eleito presidente dos Estados Unidos. Crítico da checagem dos fatos, Trump tomará posse no dia 20 de janeiro. Mark Zuckerberg disse que a eleição de Trump é um ponto de inflexão e assumiu argumentos encampados por ele e por outros líderes mundiais de extrema-direita, que classificam a checagem de fatos como censura. “É hora de voltar para nossas raízes de livre expressão no Facebook e no Instagram”, acrescentou.

    A checagem de fatos tem como objetivo detectar e apontar erros, imprecisões e mentiras nas postagens. Na prática, a mudança anunciada pela Meta significa que não será mais realizado nenhum trabalho para confirmar e comprovar informações veiculadas pelos usuários do Instagram e do Facebook. Zuckerberg afirmou que será adotado um modelo de notas da comunidade, similar ao da plataforma X controlada pelo empresário Elon Musk. Através dele, os próprios usuários podem agregar informações contestando a veracidade de determinada conteúdo.

    O presidente-executivo da Meta ainda acusou governos e veículos da mídia tradicional de serem favoráveis à censura. Zuckerberg também anunciou outras mudanças envolvendo moderação de conteúdo, como a redução no utilização de filtros que buscam por conteúdos que violam os termos de uso. “É uma troca. Significa que vamos mapear menos coisas ruins, mas também vamos reduzir o número de postagens de pessoas inocentes que derrubamos acidentalmente”, disse.

    A posição de Zuckerberg é duramente criticada na nota da FNDC. Sob o pretexto de defender uma suposta liberdade de expressão irrestrita, a Meta anunciou o desligamento de filtros de moderação de conteúdo relacionados a temas sensíveis como imigração e gênero, assim como o enfraquecimento de iniciativas de checagem de fatos, o que contribui para a proliferação de fake news e, consequentemente, reforça conteúdos que promovem a extrema-direita, colocando em risco a democracia, a liberdade de expressão responsável e o próprio tecido social”, diz a nota.

    Para o FNDC, a decisão sinaliza uma ofensiva da Meta contra esforços internacionais de regulação das big techs, como são chamadas empresas responsáveis pelas plataformas digitais. Foram mencionadas discussões em curso no Brasil, na Alemanha e na China.

    “Essa postura revela as big techs como verdadeiras ferramentas geopolíticas que visam desestabilizar a ordem internacional O anúncio da Meta não se limita a uma nova política de moderação de conteúdo, mas configura um movimento político que ameaça a integridade das democracias em todo o mundo. Ao alinhar-se às ideias de Donald Trump, Elon Musk, e outros representantes da extrema-direita, a Meta reforça uma agenda política destrutiva internacional, com objetivo de fragilizar as instituições democráticas e a justiça social, e concentrando ainda mais poder político e econômico nas mãos de poucos, preferencialmente, nos Estados Unidos”, acrescenta o texto.

    A nota cobra ainda uma resposta robusta e imediata. É imprescindível que governos democráticos e organizações da sociedade civil de todos os países intensifiquem os esforços para regular as plataformas digitais, a fim de garantir um ambiente online mais justo, seguro e respeitoso, livre de manipulação, desinformação e ódio.

    “Regulação não é censura, mas um mecanismo essencial para defender as pessoas e proteger as democracias, preservando os direitos humanos e a liberdade de expressão responsável”, diz a nota.

    O pronunciamento de Zuckerberg também gerou reação dentro do governo federal. João Brant, secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação (Secom), classificou como uma declaração explícita de que a Meta não aceita a soberania dos países sobre o funcionamento do ambiente digital. Em meio à repercussão do anúncio, o Ministério Público Federal (MPF) decidiu, nesta quarta-feira (8), oficiar a Meta para se explicar sobre as mudanças. Foraom concedidos 30 dias úteis de prazo para manifestação. O MPF quer entender se as novas regras podem impactar direitos dos usuários brasileiros do Facebook e do Instagram. 

    Preocupações também foram ecoadas por lideranças europeias. Entre elas, o ministro alemão dos Assuntos Digitais, Volker Wissing. Ele afirmou que a questão será examinada cuidadosamente e defendeu a necessidade de garantia de informação segura e verificada. Thomas Regnier, porta-voz da Comissão Europeia, negou nesta quinta-feira (9) que governos europeus pressionem por censura. Ele afirmou que a Lei de Serviços Digitais não forçou e nem solicitou que as plataformas da Meta removessem conteúdo legal e, sim, aqueles que pudessem ser nocivos para crianças ou para o andamento das democracias da União Europeia.

    Em uma publicação nas redes sociais, o alto comissário da Organização das Nações Unidas (ONU) para os direitos humanos, Volker Türk, afirmou que regulação de conteúdo não é censura. “Permitir discurso de ódio e conteúdo prejudicial online tem consequências no mundo real. Regular tal conteúdo não é censura. Meu gabinete pede responsabilidade e governança no espaço digital, em linha com os direitos humanos”, registra a postagem compartilhada nesta sexta-feira (10).

    Nos Estados Unidos, onde as mudanças já foram aplicadas, manifestações com insultos homofóbicos, xenófobos e misóginos, antes filtradas, passaram a ser liberadas. As novas regras permitem, por exemplo, que os usuários associem a homossexualidade ou a transsexualidade à doenças mentais, apesar do consenso científico rejeitar esse tipo de tese.

    No Brasil, a regulação das big techs já é tema de um projeto de lei que ficou conhecido como PL das Fake News, atualmente em tramitação no Congresso Nacional. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) também já manifestaram publicamente preocupações com a questão. No fim do ano passado, a corte começou a julgar ações na qual se discutem se as plataformas digitais devem ser responsabilizadas por conteúdos de usuários caso deixem de tomar as providências necessárias para remover postagens com teor criminoso.

    ‘Meta reforça uma agenda política destrutiva’, repudia FNDC

  • Zuckerberg permitiu que a meta violasse direitos autorais para treinar suas ias, acusa processo

    Zuckerberg permitiu que a meta violasse direitos autorais para treinar suas ias, acusa processo

    Alvo de um processo por violar direitos autorais, a Meta usou material pirata no treinamento de seu modelo de inteligência artificial (IA), a Llama. Advogados de acusação alegam que o próprio CEO Mark Zuckerberg deu sinal verde à equipe por trás do uso indevido de conteúdo, segundo o site TechCrunch. A empresa diz estar protegida pela “doutrina do uso justo”, na qual permite a utilização desse material com a premissa de criar de algo novo.

    Nessa disputa conhecida como Kandrey vs Meta, estão envolvidos nomes como a comediante e roteirista do The Sarah Silverman Program, Sarah Silverman e o escritor do Entre o Mundo e Eu (2015), Ta-Nehisi Coates. Documentos apresentados ao Tribunal Distrital dos Estados Unidos ao distrito da Carolina do Norte revelam que Zuckerberg liberou a utilização de um conjunto de material literário e acadêmico da LibGen para treinar os modelos Llama.

    O problema é que a LibGen, por sua vez, não tem direito sobre nenhuma das obras disponíveis. Em defesa, a plataforma se descreve como um “agregador de links”. Ou seja: ela não hospeda o conteúdo, mas fornece links que direcionam os usuários para locais onde os arquivos podem ser baixados.

    No meio dos conteúdos piratas, há obras das editoras de livros didáticos Cengage Learning, Macmillan Learning, McGraw Hill, and Pearson Education.

    A LibGen também frequenta os tribunais com frequência – multas que somam mais algumas dezenas de milhões de dólares já foram aplicadas e seu fechamento já foi determinado pela Justiça dos EUA. Tudo por causa de infrações de direitos autorais. E aqui um detalhe: o processo revela que a Meta usou Torrent (um protocolo de compartilhamento de arquivos sem um servidor central) para acessar a biblioteca digital, o que configura uma segunda violação de direitos.

    De acordo com a acusação, funcionários da gigante alertaram que o LibGen era “um conjunto de dados que sabemos ser pirata”, no entanto Mark Zuckerberg deixou explicito a intenção de usar os dados no treinamento da IA.

    O processo também menciona um documento que circulou entre diretores da área de IA da Meta, no qual há a explicita ordem de usar o conteúdo ilícito. Além disso, a empresa teria tentado encobrir a infração ao remover dados de atribuição ao LibGen.

    A estratégia de apagar os rastros do conteúdo seria um roteiro criado por um dos engenheiros da Meta, Nikolay Bashlykov, onde palavras como “copyright” dos arquivos acessados eram apagadas. Segundo a acusação, isso indica que a empresa não só usava os dados para treinamento de modelos de linguagem, mas também tinham a intenção de ocultar a violação.

    O processo se tornou público porque o juiz Thomas Hixson rejeitou um pedido de sigilo feito pela gigante, no qual, segundo o magistrado, não visava proteger informações sensíveis, mas sim evitar publicidade negativa.

    No último ano, empresas desenvolvedoras de IA viraram alvo de processos sobre o uso sem autorização de obras protegidas para o treinamento de grandes modelos. E na maioria das vezes, réus como a Meta baseiam suas defesas na mesma “doutrina do uso justo”.

    Casos como esse já aconteceram antes, por exemplo quando o jornal americano The New York Times abriu um processo judicial contra a OpenAI, dona do ChatGPT, e a Microsoft por violação de direitos autorias em 2023.

    A ação pedia um julgamento com júri e só foi protocolada depois de meses de negociações malsucedidas entre representantes dos setores de tecnologia e comunicação. Criadores de série Game of Thrones também processaram a empresa de Sam Altman. Em 2023, George RR Martin e John Grisham alegram que os direitos autorais delas foram violados para trinar o modelo de IA da companhia.

    De forma semelhante, uma ação judicial também movida por Sarah Silverman, além de uma carta aberta assinada pelos autores Margaret Atwood e Philip Pullman, em julho daquele ano. Na ocasião, eles pediam às empresas de IA compensação financeira pelo uso de seus materiais.

    Zuckerberg permitiu que a meta violasse direitos autorais para treinar suas ias, acusa processo

  • Vivi Araújo quebra silêncio e diz por que não participou de documentário

    A atriz e rainha de bateria Viviane Araújo revelou os motivos de sua ausência no documentário “Belo: Perto Demais da Luz”, lançado em novembro de 2024 na Globoplay. Em entrevista exclusiva ao jornalista Leo Dias, Viviane explicou por que decidiu não participar da produção, que aborda a vida e carreira do cantor com quem ela foi casada. “Pra mim hoje não faz sentido. Não tô negando o passado e minha história, mas é uma coisa que tá no passado e hoje não faz parte da minha vida… Hoje eu chegar e falar e contar e tudo não tem sentido. Eu não quis participar”, disse.

    O relacionamento de Viviane Araújo e Belo chegou ao fim em 2007, envolto em rumores de traição por parte do cantor. Desde então, ambos seguiram caminhos separados. Atualmente, Viviane é casada e tem um filho, enquanto Belo vive um novo affair com Patrícia Parada, pouco tempo após encerrar um casamento de mais de 15 anos com a influenciadora Gracyanne Barbosa.

    Viviane destacou que, apesar de ter recebido muitos pedidos para integrar o documentário, prefere manter o passado onde ele está. Para ela, revisitar o período do relacionamento com o cantor não teria relevância em sua vida atual.

    O documentário “Belo: Perto Demais da Luz” explora os altos e baixos da trajetória do artista e conta com depoimentos de figuras importantes de sua vida pessoal e profissional. No entanto, a ausência de Viviane Araújo, uma personagem marcante em um dos capítulos mais comentados da história do cantor, chamou a atenção do público e da crítica.

    Vivi Araújo quebra silêncio e diz por que não participou de documentário

  • Jennifer Garner ‘arregaça as mangas’ e ajuda a servir refeições

    Jennifer Garner ‘arregaça as mangas’ e ajuda a servir refeições

    Jennifer Garner ‘arregaçou as mangas’ e foi ajudar quem mais precisava perante os incêndios que estão tomando conta de Los Angeles. 

    A atriz foi fotografada, esta sexta-feira, dia 10 de janeiro, fazendo voluntariado numa organização sem fins lucrativos, a World Central Kitchen, em Los Angeles.

    De acordo com a People, Jennifer Garner está ajudando a levar refeições de restaurantes para as pessoas que estão na linha da frente no combate aos incêndios e famílias que estão sendo afetadas.


    Jennifer Garner ‘arregaça as mangas’ e ajuda a servir refeições

  • Harry e Meghan distribuem abraços e comida a vítimas

    Meghan Markle e o príncipe Harry ‘arregaçaram as mangas’ e estão ajudando as vítimas dos incêndios na Califórnia. Depois de abrirem as portas de sua própria casa para amigos que precisassem, o casal foi visto distribuindo comida e itens essenciais às vítimas da tragédia, na última sexta-feira, 10 de dezembro.

    Os duques foram até a região de Pasadena onde, junto com a World Central Kitchen, serviram refeições e ouviram as histórias das vítimas.

    De acordo com a revista People, o casal manteve-se bastante discreto durante esse trabalho e também fez questão de agradecer o esforço dos bombeiros.

    Através da Archewell Foundation, Meghan e Harry têm feito doações.

     


    Harry e Meghan distribuem abraços e comida a vítimas

  • Britney Spears revela que foi retirada da sua casa por causa de incêndios

    Britney Spears foi evacuada de sua casa devido aos incêndios que continuam a atingir Los Angeles, no sul da Califórnia.

    “Tive que evacuar minha casa e dirigir por quatro horas até o hotel”, mencionou em sua página no Instagram nesta quinta-feira, dia 9.

    Mantendo a esperança, a ‘princesa do pop’ alertou que muitas pessoas estão sem acesso ao celular, tornando difícil o contato com elas.

    Também hoje foi noticiado que Mel Gibson perdeu sua casa. O próprio ator falou sobre o assunto.

    Britney Spears revela que foi retirada da sua casa por causa de incêndios

  • Quando um ator roubou a cena vivendo vários personagens no mesmo filme

    Quando um ator roubou a cena vivendo vários personagens no mesmo filme

    Atuar é uma habilidade artística única que poucas pessoas podem realmente dominar. A complexidade de encarnar um personagem é difícil de entender, então incorporar dois personagens no mesmo filme deve ter um brilho alucinante. Por outro lado, você tem Eddie Murphy interpretando sete membros diferentes da família Klump nos filmes ‘O Professor Aloprado’ e com uma qualidade, digamos, não muito surpreendente…

    Seja por serem gênios ou completamente loucos, muitos atores assumiram múltiplos papéis no mesmo filme, muitas vezes com resultados altamente divertidos. Na galeria, veja se você percebeu que era o mesmo ator.

    Quando um ator roubou a cena vivendo vários personagens no mesmo filme