Autor: LINKSAPP

  • AGU realiza audiência pública sobre moderação nas redes sociais

    Rafa Neddermeyer/Agência Brasil – 03/11/2023

    Audiência pública marcada pela AGU poderá ser acompanhada pela população

    A Advocacia-Geral da União ( AGU) marcou para esta quarta-feira (22), a partir das 14h, uma audiência pública para debater as políticas de moderação de conteúdo das plataformas digitais. Foram convidadas 41 pessoas entre representantes de plataformas, especialistas, agências de checagem de fatos, acadêmicos e organizações da sociedade civil para discutir o tema.

    O evento foi motivado pela recente mudança de diretrizes da Meta, empresa de  Mark Zuckerberg que controla o Instagram, Facebook e WhatsApp. Em resposta a uma notificação extrajudicial da AGU, a empresa confirmou mudanças em sua política, que agora permite, por exemplo, que usuários associem doenças mentais a gênero ou orientação sexual, em contextos de debates religiosos ou políticos.

    Segundo a AGU, o objetivo do debate é “analisar os impactos das mudanças no enfrentamento à desinformação e na promoção e proteção dos direitos fundamentais previstos na Constituição Federal”. A audiência será presidida pelo órgão e contará com o apoio de representantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) e do Ministério da Fazenda (MF).

    Preocupação do governo

    A AGU vê com “grave preocupação” algumas dessas alterações, por considerar que podem criar “terreno fértil para violação da legislação e de preceitos constitucionais que protegem direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros”. A apuração foi feita pelo O Globo.

    As plataformas convidadas para a audiência foram: Meta, Alphabet (dona do Google e do Youtube), TikTok, Kwai, X e LinkedIn. Também foram convidadas organizações que atuam na área digital, como Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS), InternetLab e Netlab, além de agências de checagem, como Aos Fatos e Agência Lupa, professores universitários e entidades de direitos humanos.

    Não foi divulgado quem confirmou presença. Cada participante terá cinco minutos para sua apresentação, e os debatedores poderão fazer perguntas entre si. De acordo com a AGU, o evento vai discutir “medidas a serem adotadas com o objetivo de assegurar o cumprimento da legislação nacional e a proteção de direitos”.

    A participação como ouvinte está disponível a qualquer cidadão ou instituição, na forma presencial ou online, mediante inscrição prévia no formulário eletrônico, até 23h59 do dia 21 de janeiro, disponível no link: 

    AGU realiza audiência pública sobre moderação nas redes sociais

  • Duro ver que futuro do meu filho pode ser diferente por culpa do pai, diz Ana Hickmann

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – Condenada a pagar uma pensão de R$ 15 mil ao ex-marido, a quem acusou de violência doméstica, Ana Hickmann publicou um vídeo no qual questiona se ele passa por problemas financeiros.

    “Trabalho desde os 15 anos e meu patrimônio construído quase foi destruído pela irresponsabilidade do meu ex-marido ele e da família dele. Muito duro ver que o futuro do meu filho pode ser diferente do que ele merece por causa de pessoas que mais deveriam zelar por ele”, falou ela.

    Na gravação, a apresentadora afirmou que confiou a Alexandre a gestão das empresas que tinham e que ele teria admitido ter feio uma má administração. Ela ainda disse que ele tenta viver às custas do seu trabalho.

    “Isso gerou uma dívida de quase R$ 70 milhões. Ele, por sua vez, nunca prestou contas dos quase R$ 40 milhões que passaram pelas suas contas pessoais e o destino que deu a todo esse dinheiro“, disse. “Ele se negou a fornecer material grafotécnico, em conjunto com Claudia Helena dos Santos, que foi sua cúmplice para a falsificação de assinaturas.”

    Segundo Ana, desde a separação, em novembro de 2023, Alexandre tem direito a visitar o filho todas as quartas, mas teria comparecido apenas uma vez.

    “Até essa semana seriam 56 visitas, mas só apareceu uma vez. Peço que não acreditem naquele que se posiciona como vítima, é agressor e fugiu da cena do crime. Cometeu ilícitos.”

    Em áudio enviado à reportagem, Alexandre disse não ter o que falar e não se sentir à vontade em comentar.

    Duro ver que futuro do meu filho pode ser diferente por culpa do pai, diz Ana Hickmann

  • Celebridades e figuras históricas que parecem a mesma pessoa

    Celebridades e figuras históricas que parecem a mesma pessoa

    Uma coisa é se parecer com um membro da família. Outra é se aparentar com alguém de décadas e até séculos atrás! Curiosamente, algumas estrelas já impressionaram pela semelhança física com outras pessoas, sejam elas famosas ou anônimas. Estranho?

    Na galeria, conheça os “sósias” de vidas passadas das celebridades!

    Celebridades e figuras históricas que parecem a mesma pessoa

  • Sting adia shows nos EUA por motivos de saúde

    Sting adia shows nos EUA por motivos de saúde

    O músico britânico Sting, de 73 anos, anunciou o cancelamento de sua participação nos Bass Magazine Awards, marcado para esta quinta-feira, além do adiamento dos próximos shows programados nos Estados Unidos. A decisão foi tomada por recomendação médica, segundo comunicado divulgado em suas redes sociais.

    Os shows adiados estavam previstos para acontecer em Phoenix, no Arizona, no dia 24 de janeiro, e em Wheatland, na Califórnia, no dia 26.

    “Sting pede sinceras desculpas por qualquer inconveniente e expressa sua gratidão aos fãs pela compreensão”, destaca a nota oficial.

    Ex-vocalista e baixista da lendária banda The Police, Sting é um dos artistas mais renomados do mundo, conhecido por sucessos como Every Breath You Take e Englishman in New York. A equipe do cantor não divulgou detalhes sobre seu estado de saúde nem a nova programação para os eventos.



    Sting adia shows nos EUA por motivos de saúde

  • Trump anuncia investimento histórico de US$ 500 bilhões em IA

    Trump anuncia investimento histórico de US$ 500 bilhões em IA

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (21) um investimento de US$ 500 bilhões na área de Inteligência Artificial (IA) ao longo dos próximos anos, destacando o projeto como “o maior investimento em IA da história”. A declaração foi feita durante um evento na Casa Branca, que contou com a presença de CEOs da OpenAI, Oracle e SoftBank, empresas de destaque no setor.

    Sam Altman, CEO da OpenAI, classificou o projeto como “o mais importante desta era”, enquanto Larry Ellison, da Oracle, destacou que dez centros de dados já foram construídos como parte da iniciativa. Esses centros serão cruciais para o avanço da tecnologia e, de acordo com Ellison, poderão também ser usados para o desenvolvimento de registros de saúde digitais e vacinas personalizadas para doenças como o câncer.

    “O objetivo é colocar os Estados Unidos na vanguarda da revolução tecnológica”, afirmou Masayoshi Son, presidente da SoftBank. Son, um bilionário japonês, já havia prometido investir US$ 100 bilhões em projetos nos EUA até 2029. Ele reforçou que o programa é parte de uma “nova era dourada”, alinhada à visão de Trump de revitalizar a economia americana.

    Embora Trump tenha creditado sua administração como a força motriz por trás do plano, os primeiros passos para essa expansão datam do governo Biden. Documentos revelados pela agência The Information indicam que o planejamento do projeto Stargate, que servirá como plataforma para o desenvolvimento de infraestrutura de IA, começou ainda em 2024.

    O governo também se comprometeu a acelerar a construção de centrais elétricas para atender à crescente demanda energética dos centros de dados, reconhecendo a competitividade global com países como a China no desenvolvimento de IA.

    “O objetivo é criar mais de 100 mil empregos americanos quase de imediato”, destacou Trump, ressaltando que o investimento também garante que a tecnologia continue a ser desenvolvida dentro dos Estados Unidos.

    A expansão da IA ocorre em meio a incertezas regulatórias. Trump revogou uma ordem executiva de 2023, assinada pelo então presidente Joe Biden, que estabelecia padrões de segurança e diretrizes para conteúdo gerado por IA. A medida foi criticada por especialistas que alertam para os riscos da tecnologia para a segurança nacional.

    Além disso, Trump anunciou em janeiro um investimento adicional de US$ 20 bilhões da DAMAC Properties, dos Emirados Árabes Unidos, para a construção de centros de dados voltados à IA, reforçando as parcerias internacionais no setor.

    Elon Musk, fundador da Tesla e SpaceX, também é parte dessa narrativa. Musk foi um dos primeiros investidores na OpenAI, mas posteriormente lançou sua própria empresa de IA, a xAI, após divergências com os rumos da OpenAI.

    Para Trump, o massivo investimento na área de IA reflete “uma declaração de confiança no potencial da América sob uma nova liderança”. Em tom descontraído, o presidente afirmou: “Não sou eu quem está dizendo isso, são eles”.

    Trump tomou posse na segunda-feira como o 47º presidente dos Estados Unidos, em uma cerimônia realizada no Capitólio, em Washington, marcando o início de um governo que promete transformar o setor tecnológico e consolidar a liderança americana no cenário global.
     

    Trump anuncia investimento histórico de US$ 500 bilhões em IA

  • Trump ordena fim da ‘censura governamental’ nas redes sociais

    JIM WATSON

    Donald Trump assina decretos presidenciais no Salão Oval da Casa Branca, em Washington, em 20 de janeiro de 2025

    O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou na segunda-feira (20) uma ordem executiva com a intenção de “parar imediatamente toda a censura governamental”. Com a ordem, o governo estadunidense não vai poder pressionar as  redes sociais sobre a remoção de conteúdos nas plataformas.

    A ação deve minar os esforços de combate a proliferação de  informação falsa online. Segundo o decreto, agentes oficiais do governo federal não podem adotar qualquer conduta que “infrinja de forma inconstitucional a  liberdade de expressão de qualquer cidadão americano”.

    Em um dos atos ainda no primeiro dia de mandato, o republicano escreveu que isso acontecia no governo de Joe Biden, e determinou que seja feita uma investigação para ” identificar e remediar possíveis danos ao direito constitucional de liberdade de expressão”.

    “Nos últimos quatro anos, a administração anterior massacrou o direito à liberdade de expressão exercendo, com frequência, uma pressão substancial coerciva sobre empresas, como as redes sociais, para moderar, derrubar ou, de alguma outra forma, suprimir um discurso que o governo federal não aprovava”, diz a medida.

    Trump também proibiu que o dinheiro público seja usado em qualquer conduta que esteja ligada a cessar o direito de expressão dos americanos. O republicano afirmou que o governo de Biden infringiu o direito constitucional dos cidadãos para avançar sua narrativa preferida sobre temas significativos do debate público.

    Alinhado com os donos das redes sociais

    A cerimônia de posse, ocorrida também na segunda, contou com a presença de donos das principais Big Techs, como Mark Zuckerberg(CEO da Meta), Jeff Bezos(fundador da Amazon), Sundar Pichai(CEO do Google) e Elon Musk(dono do X). A medida adotada é alinhada com a ideia do uso das redes sociais vista por eles.

    Dias antes da posse,  Zuckerberg anunciou o fim do programa de checagem de fatos nas redes sociais da Meta, como Facebook e Instagram, e que irá trabalhar com o novo presidente contra governos de todo o mundo que visam perseguir empresas americanas” e “implementar mais censura.

    A União Europeia e o Reino Unido já adotam leis que exigem responsabilidade das redes sociais e das grandes empresas de tecnologia sobre conteúdos publicados. Zuckerberg criticou as atitudes tomadas no continente e seu “número crescente de leis que institucionalizam a censura e dificultam a construção de algo inovador”.

    Visão republicana

    Durante anos, a principal queixa dos conservadores era a de que as redes sociais boicotavam seus posts. Entre os exemplos citados, constantemente é lembrado a exclusão de Trump no antigo Twitter e no Facebook após os ataques ao Capitólio em seis de janeiro de 2021. 

    Os republicanos também alegam que as iniciativas do governo Biden pressionaram as Big Techs a removerem desinformação sobre vacinas durante a pandemia de covid-19. Esses fatores significariam que o governo interferiu de forma ilegal na liberdade de expressão dos americanos.

    Trump ordena fim da ‘censura governamental’ nas redes sociais

  • Instagram testa mudanças na interface para se aproximar do TikTok

    O Instagram está testando uma alteração significativa na aparência dos perfis, tornando-se mais semelhante ao TikTok. A novidade substituirá os tradicionais quadrados da grade de publicações por retângulos, adaptando-se melhor ao formato vertical predominante nos conteúdos atuais.

    Adam Mosseri, responsável pela rede social, anunciou a mudança e explicou a motivação por trás dela. “Sei que muitos de vocês gostam muito dos quadrados. Eles são parte do legado do Instagram. Mas, atualmente, a maioria do conteúdo carregado, sejam fotos ou vídeos, está em orientação vertical”, afirmou Mosseri.

    O chefe do Instagram reconheceu que a mudança pode causar algum incômodo inicial. No entanto, destacou os benefícios a longo prazo. “Seria uma pena cortar fotos e vídeos que foram carregados no formato vertical. Acredito que, com o tempo, as pessoas ficarão entusiasmadas ao verem mais conteúdo visível no perfil, sem cortes agressivos”, disse Mosseri, segundo o site Mashable.

    Com a alteração, o Instagram segue a tendência de priorizar vídeos e formatos que lembram o TikTok, ao mesmo tempo que busca melhorar a experiência visual dos usuários e estimular o engajamento na plataforma.

    Instagram testa mudanças na interface para se aproximar do TikTok

  • ‘Aguento o tranco há muitos anos’, diz Jão em resposta a comentários de Roberta Miranda sobre pausa na carreira

    ‘Aguento o tranco há muitos anos’, diz Jão em resposta a comentários de Roberta Miranda sobre pausa na carreira

    (REVISTA SIMPLES) – Enquanto muitos artistas trocam elogios nas redes sociais, alguns acabam se envolvendo em confusões. Desta vez, os protagonistas são os cantores Jão e Roberta Miranda.

    Tudo começou depois que o intérprete de “Idiota” anunciou uma pausa na carreira durante entrevista ao Fantástico, da Globo, exibida no domingo (19).

    No dia seguinte, Roberta Miranda opinou em uma rede social: “Todos os novinhos não estão aguentando o tranco! Geração bolha de sabão… apertou, explode! Uma pena ver tantos com tão pouca idade querendo ficar longe dos seus palcos.” Jão não demorou para responder à sertaneja.

    Ele afirmou ainda acreditar que Roberta tenha entendido errado e rebateu: “Aguento o tranco muito fortemente, há muitos anos. Construí tudo com meus amigos, sem a ajuda de grandes investidores, pai famoso ou qualquer coisa do tipo.”

    O cantor continuou seu desabafo: “Não quero ser um cantor que vai chegar ao ostracismo com 40 anos porque já não tenho o que dizer.”

    Jão explicou que se sente privilegiado por poder “desacelerar e trazer um trabalho melhor e maior para o público” e lembrou que trabalhou sem descanso durante 10 anos. “As coisas mudam, e que bom que mudam. Viver de passado é muito ruim, mas obrigado pelas palavras; sei que foi de coração”, finalizou.

    Roberta Miranda respondeu, nesta terça-feira (21), ao desabafo de Jão após a repercussão nas redes sociais. A sertaneja afirmou que seu comentário não era direcionado exclusivamente ao cantor.

    “Não é sobre você, e sim sobre uma geração! Faça o que quiser da sua vida. Não é uma crítica, só me preocupei e quis passar minha experiência, que, claro, é diferente da sua”, escreveu.

    Por fim, ela tentou amenizar a situação: “Saúde, prosperidade, e vá mesmo curtir a vida! Te admiro desde sempre! Eu vou até os 90 anos servindo minha arte.

    ‘Aguento o tranco há muitos anos’, diz Jão em resposta a comentários de Roberta Miranda sobre pausa na carreira

  • Chris Brown pede US$ 500 mi a Warner por danos morais após série

    Chris Brown pede US$ 500 mi a Warner por danos morais após série

    SÃO PAULO, SP (REVISTA SIMPLES) – O rapper americano Chris Brown processou a Warner Bros. por causa da série documental. Segundo o site TMZ, o cantor pede US$ 500 milhões (cerca de R$ 3 bi) em danos morais.

    De acordo com o site, o cantor acusa a Warner Bros. Discovery, a produtora Ample e outros envolvidos na série de promoverem e divulgarem alegações difamatórias contra ele, mesmo após supostamente terem recebido provas de que a narrativa apresentada era falsa.

    “Chris Brown: A History of Violence” esmiúça uma dezena de histórias de violência em que Brown foi protagonista nos últimos anos.

    O artista esteve no Brasil no mês passado e lotou o Allianz Parque, em São Paulo, em dois dias com ingressos esgotados. Os shows ocorreram dois meses após o lançamento da série.

    Há cerca de 15 anos, Brown viveu um relacionamento conturbado com a cantora RIhanna. Após um ano de namoro, o artista agrediu violentamente Rihanna com socos, pontapés e mordidas. A agressão ocorrida em 2009 virou caso de polícia. Em abril do mesmo ano, ao ser indiciado, o cantor alegou inocência. Porém, dois meses depois declarou-se culpado e pediu perdão à cantora por meio de um vídeo.

    “Isso aconteceu comigo. Pode acontecer com qualquer uma”, disse a cantora no programa “Good Morning America”, nove meses depois do episódio.

    Por ter agredido a ex-namorada, Brown foi sentenciado a cinco anos de liberdade condicional, e deve prestar 180 dias de trabalho comunitário na Virgínia, seu estado natal.

    Além disso, o cantor deve manter uma distância de aproximadamente 90 metros de Rihanna, extensão que cai para 9 metros se ambos estiverem em evento público.

    Chris Brown pede US$ 500 mi a Warner por danos morais após série

  • IA Generativa Redefine Embalagens e Papel

    Pexels

    A inteligência artificial tem mudada a indústria de embalagens e papel de maneira acelerada.

    A Inteligência Artificial Generativa (IAG) está despontando como uma força transformadora em setores que, até recentemente, operavam de forma tradicional e pouco integrados às inovações tecnológicas.

    No contexto da indústria de embalagens e papel, essa realidade está mudando de maneira acelerada. Historicamente cauteloso na adoção de novas tecnologias digitais, o setor agora reconhece o potencial disruptivo da IAG, capaz de remodelar processos e trazer ganhos exponenciais de eficiência, personalização e sustentabilidade .

    Com estimativas apontando para um impacto econômico que pode ultrapassar os US$ 4,4 trilhões anuais, a IAG representa não apenas uma tendência, mas uma necessidade estratégica para as empresas que buscam relevância em um mercado em constante transformação.

    A promessa da IAG vai além do ganho operacional; ela se apresenta como uma ferramenta que une criatividade e análise de dados para criar soluções verdadeiramente inovadoras.

    Empresas no setor de embalagens e papel, tradicionalmente dependentes de processos manuais e de longos ciclos de desenvolvimento, agora vislumbram a possibilidade de acelerar a pesquisa e o desenvolvimento de produtos, reduzir custos e, simultaneamente, atender às rigorosas demandas por sustentabilidade.

    Esse novo paradigma permite que os líderes do setor transformem desafios históricos, como a gestão de resíduos e o uso de materiais sustentáveis, em oportunidades competitivas, utilizando dados gerados em tempo real e análises preditivas avançadas.

    O avanço da IAG também reflete um ponto de virada na relação entre as empresas e seus clientes. A capacidade de personalizar produtos e serviços em escala nunca foi tão acessível.

    Tecnologias que antes pareciam complexas ou distantes agora estão integradas a sistemas mais intuitivos e acessíveis, permitindo que companhias de diferentes portes aproveitem os benefícios da automação e da inteligência estratégica.

    No setor de embalagens, isso significa oferecer soluções sob medida, com designs mais eficientes e sustentáveis, além de atender às expectativas dos consumidores por processos transparentes e éticos.

    No entanto, a adoção da IAG não é isenta de desafios. Questões como privacidade de dados, propriedade intelectual e custos de implementação continuam sendo barreiras que exigem atenção e planejamento estratégico.

    Para que a transformação tecnológica seja plena, as empresas precisam não apenas investir em infraestrutura e capacitação, mas também adotar uma mentalidade de inovação constante. Esse equilíbrio entre visão de longo prazo e execução precisa é o que determinará quais players do mercado conseguirão capturar todo o valor oferecido pela IAG.

    A integração da IAG ao setor de embalagens e papel não é apenas uma evolução tecnológica, mas uma reconfiguração profunda da maneira como negócios são feitos. Cada etapa da cadeia de valor, desde o desenvolvimento de novos materiais até a interação com o cliente final, está sendo repensada.

    Empresas que abraçam essa transformação têm a oportunidade de liderar uma nova era na indústria, marcada pela eficiência, criatividade e compromisso com um futuro mais sustentável.

    P&D e Sustentabilidade: O Coração da Inovação

    A Inteligência Artificial Generativa desempenha um papel fundamental na transição para materiais verdes.
    Internet

    A Inteligência Artificial Generativa desempenha um papel fundamental na transição para materiais verdes.

    Na indústria de embalagens e papel, a inovação em pesquisa e desenvolvimento (P&D) é a espinha dorsal de sua evolução, especialmente em um cenário global que privilegia práticas sustentáveis.

    A IAG tem demonstrado sua capacidade de revolucionar esse campo ao gerar ideias inovadoras a partir de análises avançadas de propriedade intelectual e patentes, além de oferecer soluções personalizadas alinhadas às exigências do mercado.

    Por exemplo, uma renomada empresa de embalagens plásticas está utilizando a IAG em seu estúdio de design para criar embalagens não apenas esteticamente agradáveis, mas também ambientalmente responsáveis.

    A tecnologia acelera o processo de prototipagem, permitindo que conceitos avancem mais rapidamente da ideia inicial à validação prática, atendendo à crescente demanda por materiais ecológicos.

    Além disso, a IAG desempenha um papel fundamental na transição para materiais verdes. Ao analisar dados de consumo e sustentabilidade, a tecnologia ajuda a desenvolver soluções que reduzem o impacto ambiental, como o uso de biomateriais e o aumento da eficiência nos processos de reciclagem.

    A sustentabilidade deixa de ser um diferencial e se torna uma exigência, e a IA generativa posiciona as empresas à frente na corrida por um futuro mais verde.

    Transformação Comercial: Personalização e Eficiência

    O impacto da IAG no setor comercial é um dos mais expressivos. No segmento de embalagens e papel, a tecnologia está revolucionando a forma como as empresas geram demanda e interagem com seus clientes.

    A IAG permite a otimização dos investimentos em marketing ao identificar padrões de consumo e personalizar campanhas publicitárias. Além disso, ferramentas habilitadas por IAG, como conselheiros de vendas em tempo real e fluxos de trabalho omnicanal automatizados, aumentam a produtividade das equipes comerciais.

    A precificação, uma área frequentemente desafiadora no setor, também é aprimorada pela IA generativa. Ao combinar visibilidade de custos internos com dados externos, como tendências de mercado e disposição dos clientes a pagar, as empresas podem maximizar suas margens sem comprometer a competitividade.

    Esse nível de personalização não apenas atrai novos clientes, mas também fortalece a fidelidade dos consumidores existentes, criando um ciclo virtuoso de crescimento.

    Automação de Processos e Eficiência Operacional

    Outro aspecto transformador da IA generativa está na automação e otimização de processos operacionais. A tecnologia já está sendo empregada para aprimorar a cadeia de suprimentos, desde a gestão de estoques até a automação de pedidos.

    Por exemplo, uma grande fabricante de papel implementou ferramentas de IAG para personalizar o processamento de pedidos, garantindo que cada cliente tenha uma experiência alinhada às suas expectativas. 

    Na produção, a IA generativa está modernizando sistemas de inspeção visual, aumentando a qualidade de papel e papelão reciclados. Isso é especialmente relevante em um setor que enfrenta pressão constante para reduzir desperdícios e melhorar a sustentabilidade.

    Além disso, a automação de processos administrativos, como a contabilidade e o atendimento ao cliente, não apenas reduz custos, mas também permite que as equipes concentrem seus esforços em tarefas estratégicas e criativas.

    Desafios da Adoção: Um Caminho a Ser Superado

    O acesso limitado a dados estruturados e infraestruturas tecnológicas modernas são barreiras comuns para muitas empresas do setor de embalagens e papel
    FreePik

    O acesso limitado a dados estruturados e infraestruturas tecnológicas modernas são barreiras comuns para muitas empresas do setor de embalagens e papel

    Apesar do entusiasmo em torno da IAG, a adoção em larga escala ainda enfrenta desafios significativos. O acesso limitado a dados estruturados e infraestruturas tecnológicas modernas são barreiras comuns para muitas empresas do setor.

    Além disso, preocupações com privacidade e propriedade intelectual frequentemente criam resistências à implementação de soluções baseadas em IA. 

    Outro obstáculo relevante é a dificuldade de identificar casos de uso que demonstrem de forma clara o valor da tecnologia. Muitas organizações hesitam em fazer investimentos significativos devido à falta de entendimento sobre como a IAG pode impactar diretamente seus resultados.

    Superar esses desafios exige um esforço conjunto entre líderes empresariais e especialistas em tecnologia, com foco em construir uma base de dados sólida, capacitar equipes e garantir a conformidade com as regulamentações.

    Considerações Finais

    A revolução promovida pela Inteligência Artificial Generativa na indústria de embalagens e papel marca um momento único de transformação e oportunidade.

    Ao trazer inovação para um setor tradicionalmente mais cauteloso em adotar avanços digitais, a IAG está redefinindo limites e permitindo que empresas alcancem novos patamares de eficiência e personalização.

    Essa transformação não é apenas uma melhoria incremental, mas uma reconstrução completa de processos, impulsionada pela capacidade da tecnologia de integrar criatividade, sustentabilidade e análise de dados de maneira inédita. 

    Ao explorar as possibilidades oferecidas pela IAG, a indústria de embalagens e papel não apenas otimiza operações internas, mas também reforça sua conexão com as demandas dos consumidores.

    A capacidade de desenvolver soluções sob medida, que atendam a critérios rigorosos de sustentabilidade e estética, demonstra como a tecnologia pode transformar desafios complexos em vantagens competitivas tangíveis.

    Mais do que uma ferramenta técnica, a IAG está se tornando um elemento estratégico para empresas que buscam se destacar em um mercado cada vez mais dinâmico e exigente. 

    No entanto, é fundamental que a adoção dessa tecnologia seja acompanhada por uma visão clara e estruturada. A integração da IAG exige mais do que investimentos financeiros; ela requer um compromisso com a transformação cultural, capacitação contínua e alinhamento estratégico.

    É nesse equilíbrio entre inovação e planejamento que as empresas poderão superar barreiras, como acesso limitado a dados e desafios relacionados à privacidade, para capturar plenamente o potencial dessa tecnologia revolucionária. 

    O impacto da IAG não se restringe ao aumento de eficiência ou redução de custos. Trata-se de uma oportunidade para reimaginar a própria essência do setor de embalagens e papel, abrindo caminhos para soluções que antes pareciam fora de alcance.

    Empresas que abraçarem essa mudança estarão melhor posicionadas para atender às crescentes expectativas de consumidores, parceiros e reguladores, enquanto contribuem ativamente para um futuro mais sustentável e tecnologicamente avançado.

    À medida que a IAG se torna uma força transformadora no setor, ela também desafia os líderes empresariais a repensarem seus modelos de negócio, priorizarem a colaboração e explorarem o poder de dados integrados.

    O futuro do setor está sendo desenhado hoje, e as empresas que investirem nessa jornada não apenas participarão da revolução tecnológica, mas serão protagonistas em moldar um mercado mais resiliente, inovador e conectado às necessidades do mundo moderno. Essa não é apenas uma oportunidade de adaptação, mas uma chance única de liderar o futuro. 

    Espero que você tenha sido impactado e profundamente motivado pelo artigo. Quero muito te ouvir e conhecer a sua opinião! Me escreva no e-mail: muzy@ainews.net.br

    Até nosso próximo encontro!

    Muzy Jorge, MSc.

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